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COLÉGIO ADVENTISTA DE SANTO AMARO

ENSINO MÉDIO

ANA CAROLINE ALVES DOS SANTOS


ANA JULIA BISPO FERREIRA
JOÃO VITOR FAUSTO PEREIRA
MARIO CÈSAR SOUZA SILVA
VICTOR LISBOA MEDRADO DOS SANTOS

OS PRINCIPAIS DESAFIOS DO AUTISMO

SÃO PAULO
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................... 2
2. OBJETIVO ......................................................... 3
3.SOBRE O AUTISMO......................................... 4
4. PROBLEMAS QUE SOFREM ....................... 5
5. QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL ................... 6
6. PRINCIPAIS DESAFIOS DE
INCLUSÂO..........................
7. FALTA DE INFORMAÇÂO NO ASSUNTO CAUSA
PROBLEMAS ...................................................
8.AMBIENTAÇÂO NO TRABALHO E COTIDIANO
DIFICULDADES ...................................................
9. COMO AS PESSOAS AO REDOR
LIDAM...................................................
10. CONCLUSÃO ....................................................
11. BIBLIOGRAFIA ..................................................
1. INTRODUÇÃO

O autismo é uma disfunção do desenvolvimento humano, cujos distúrbios costumam


aparecer antes dos 3 anos de idade e os sintomas estão geralmente relacionados
às dificuldades desses indivíduos de comunicação e de interação com os outros e
com o ambiente vivido.
2. OBJETIVO

O objetivo desse relatório é informar todas as dificuldades e problemas que os


autistas encontram em seu cotidiano.
3. SOBRE O AUTISMO

As crianças com Transtorno do Espectro do Autismo apresentam variados


déficits na comunicação em múltiplos contextos, dependendo do
desenvolvimento social e intelectual de cada uma. Os níveis podem variar de
acordo com as habilidades de comunicação verbais e não verbais.

A maior parte das crianças autistas apresentam dificuldades em utilizar a


linguagem. Até mesmo aquelas crianças que não tem problemas em articular
as palavras, exibem dificuldades no uso da linguagem pragmática como
saber o que dizer, como dizer e com intenção comunicativa e funcionalidade.

Desta forma, a terapia fonoaudiológica deve partir do ponto no qual as


habilidades linguísticas da criança se encontram.
4. PROBLEMAS QUE SOFREM

problemas que sofrem: Indivíduos com autismo enfrentam problemas no


desenvolvimento da linguagem, nos processos de comunicação, na interação
e comportamento social. Importante ressaltar que o autismo se manifesta de
várias maneiras e nunca é exatamente igual de uma pessoa para outra.

Muitas pessoas com autismo não falam, mas compreendem a linguagem


plenamente. Apenas são incapazes de comunicar em palavras seus
sentimentos em relação ao que estão ouvindo.
5. QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Segundo Rivière (1995), a educação de uma criança autista é,


possivelmente, uma das experiências mais emocionantes e radicais que um
professor pode ter, pois pode se avaliar os recursos e a criatividade. A
primeira emoção que o professor pode a vir experimentar é de incapacidade,
perplexidade e estupor. Apenas em observar as brincadeiras de crianças
normais: brincam, tem harmonia nas relações, estrutura e ordem, o que não
está presente nas brincadeiras de crianças com autismo, pois parece uma
ilha inacessível: um sacode as mãos, outro balança-se, um outro faz e
desfaz, ritualmente, uma montanha de areia.
Os mesmos autores salientam que a função do professor é ajudá-las a se
aproximar desse mundo de significados e proporcionar os instrumentos
funcionais que estão dentro das possibilidades da criança.

Estes sentimentos de estupor, incapacidade e perplexidade que professores


poderão apresentar, não são negativos, ao contrário, podem mobilizar a
necessidade de compreender os autistas e ajudá-los através da educação.
(RIVIÈRE, 1995)
Para desenvolver a criança autista, não basta apenas conhecer e aplicar
determinadas técnicas, sendo necessário tratar de compreender no que
consiste ser autista. Repetidas vezes, os processos de aprendizagem dos
autistas são mais lentos e encontram-se alterados, de forma que os
aproveitamentos rotineiros de técnicas educacionais terminam em frustração,
se não for acompanhada de uma atitude de indagação funcional, de
exploração criativa do que ocorre com o indivíduo que aperfeiçoamos.
(RIVIÈRE, 1995)
Mantoan (1997) sobre a inclusão e a educação para todos, diz que a
formação do pessoal envolvido com a educação (professores, funcionários,
enfim, todos que envolvem a educação e trabalham diretamente com as
crianças) é de suma importância, assim como a assistência às famílias;
enfim, uma sustentação aos que estarão diretamente implicados com as
mudanças é condição necessária para que estas não sejam impostas, mas
imponham-se como resultado de uma consciência cada vez mais evoluída de
educação e de desenvolvimento. Com isso, entende-se que a formação dos
profissionais que irão atendê-los, deve ser de suma importância para o
desenvolvimento de todas as crianças da educação infantil, não somente
daquela com espectro autista, nem daquelas ditas normais.
O preparo das técnicas de aprendizagem e do profissional, segundo Rivière
(1995), é necessário não somente para o controle e eliminação de condutas
típicas do autismo, mas também para atingir o objetivo de desenvolver a
comunicação, a inteligência, a independência e o equilíbrio pessoal da
criança autista. Trata-se de objetivos difíceis e que exigem, além de uma
formação especializada e de bom nível, certas características pessoais de
tenacidade, clareza expressiva e resistência à frustração. Naturalmente nem
todos os professores possuem as mesmas competências naturais para
trabalhar com crianças autistas, mas, talvez, fosse positivo que muitos
vivenciassem a experiência apaixonante de uma relação educacional que
abala profundamente as idéias vigentes sobre a educação e o
desenvolvimento humanos.
6. PRINCIPAIS DESAFIOS DE INCLUSÂO

Os principais desafios de inclusão de pessoas com deficiência no trabalho,


estão associados a: baixa qualificação profissional, adequação do perfil ao
cargo, falta de informação a respeito de inclusão e adequação dessas
pessoas ao ambiente de trabalho (infraestrutura).
7. FALTA DE INFORMAÇÂO NO ASSUNTO CAUSA PROBLEMAS

A falta de informação das empresas é o principal fator que dificulta a inclusão


de pessoas portadoras de alguma deficência no mercado de trabalho. Essa
foi a conclusão de 90% dos profissionais de RH entrevistados numa pesquisa
sobre o assunto.
8. AMBIENTAÇÂO NO TRABALHO E COTIDIANO DIFICULDADES

As crianças com Transtorno do Espectro do Autismo apresentam variados


déficits na comunicação em múltiplos contextos, dependendo do
desenvolvimento social e intelectual de cada uma. Os níveis podem variar de
acordo com as habilidades de comunicação verbais e não verbais.

A maior parte das crianças autistas apresentam dificuldades em utilizar a


linguagem. Até mesmo aquelas crianças que não tem problemas em articular
as palavras, exibem dificuldades no uso da linguagem pragmática como
saber o que dizer, como dizer e com intenção comunicativa e funcionalidade.

Desta forma, a terapia fonoaudiológica deve partir do ponto no qual as


habilidades linguísticas da criança se encontram.
9. COMO AS PESSOAS AO REDOR LIDAM

Em sua maioria, os indivíduos autistas são tão isolados socialmente e


prejudicados intelectualmente que têm dificuldades de emprego, não se
casam e não têm filhos. São necessárias pesquisas que abordem as causas
do distúrbio, assim como as causas de variações em suas manifestações

10. CONCLUSÂO
11.FONTES

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