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GOVERNO PROVINCIAL DE LUANDA

INSTITUTO POLITÉNICO PRIVADO–GIAVISSAMA E Filhos LDA


ÁREA DE FORMAÇÃO
(Disciplina de Formação de Atitudes Integradoras)

“A PESSOA E O MUNDO”
A EXPERIÊNCIA
CULTURAL E A
CONSTRUÇÃO DA
PESSOA

Docente

_______________________
Jorge De Sousa
INSTITUTO POLITÉNICO PRIVADO–GIAVISSAMA E Filhos LDA
ÁREA DE FORMAÇÃO

“A PESSOA E O MUNDO”

A EXPERIÊNCIA CULTURAL E A CONSTRUÇÃO DA PESSOA

Grupo:

Sala:

Classe: a

Turma:

Período:

Integrantes do grupo Participação no trabalho


Feliciano Dias 100%
Idalina Cabinda 100%

Jackline Francisco 100%

Jessuino Vontade 100%

Joana António 100%


Sumário
Agradecimento.....................................................................................................I

Dedicatória..........................................................................................................II

1. Introdução....................................................................................................1

2. Conceito de Autismo...................................................................................2

3. Primeiros sinais do autismo.........................................................................2

4. Tipos de autismo..........................................................................................2

4.1. Autismo infantil...................................................................................3

4.2. Síndrome de Asperger..........................................................................3

4.3. Transtorno desintegrativo da infância..................................................3

4.4. Transtorno invasivo de desenvolvimento sem definição especifica....3

5. Causas do autismo.......................................................................................3

6. Níveis de autismo........................................................................................3

7. Sintomas de autismo....................................................................................4

8. Manifestação do autismo.............................................................................5

8.1. A nível social........................................................................................5

8.2. Ao nível da comunicação.....................................................................5

8.3. Ao nível do pensamento e do comportamento.....................................5

8.4. Outras manifestações...........................................................................5

9. História do autismo......................................................................................6

10. Lei do autismo.........................................................................................6

11. Cor que simboliza o autismo e objeto que simbolizam o autismo...........6

12. Consequências.........................................................................................7
13. Diagnóstico..............................................................................................7

Conclusão............................................................................................................8

Referências Bibliográficas..................................................................................9
I

Agradecimento

Primeiramente, agradecemos a Deus por ter nos dado a oportunidade de viver,


pela força, coragem e determinação que nos deu para a realização deste trabalho.
Agradecemos por tudo.

Em seguida queremos agradecer ao professor, pela oportunidade que nos deu


para fazer este trabalho. Estamos gratos e esperamos mais trabalhos como este, porque
visam, desenvolver o nosso intelecto e aprimorar os nossos conhecimentos.

Como se não bastasse agradecemos a todos que de uma forma direta ou


indireta nos motivam para continuar a nossa vida estudantil.
II

Dedicatória

Dedicamos este trabalho, aos nossos pais e encarregado de educação que muito
nos ajudam na nossa vida estudantil e em particular para a realização deste trabalho.

Dedicamos também aos nossos professores que em dia-a-dia muito nos ajudam
a superar as dificuldades académicas.
1. Introdução

A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que existam mais de 70


milhões de autistas no mundo. No Brasil acredita-se que existam um milhão de autista,
90% deles não diagnosticados.

No Brasil, profissionais de saúde, educação, pais e familiares são personagens


que conquistaram a consecução dos direitos fundamentais da pessoa com TEA por meio
de uma política especifica. Apolítica Nacional de Proteção dos Direitos da pessoa TEA
é instituída pela lei No 12.764, de 27 de Dezembro de 2012, e garante a pessoa com
TEA o direito à vida digna, a integridade física e moral, o livre desenvolvimento da
personalidade, a segurança, lazer e proteção contra qualquer forma de abuso e
exploração.

Etimologicamente a palavra autismo vem do grego (autos) que significa si


mesmo, que traduz uma condição do ser humano.

Autismo ou TEA (Transtorno do Espectro autista) é um conjunto de condições


caracterizadas por algum grau de dificuldade no convívio social, na comunicação verbal
e não verbal e interesses específicos por algumas atividades realizadas de forma
repetitiva.

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2. Conceito de Autismo

O autismo é um transtorno de ordem psiquiátrica, cujos sinais podem ser


percebidos nos primeiros meses de vida do bebê. Nas crianças maiores, esse distúrbio
compromete a comunicação, o aprendizado e a interação social.

No entanto, o nível de comprometimento é proporcional ao grau da deficiência.

3. Primeiros sinais do autismo

Os primeiros sinais de autismo podem surgir por volta dos 18 meses do bebê, e
o diagnóstico pode ser fechado antes da criança completar dois anos de idade. Mesmo
quando bebês, crianças no espectro apresentam características como foco excessivo em
determinados objetos e raro contato visual.

Destacam-se variados sinais tais como:

1- Pouco contacto visual


2- Não interagir com outras pessoas
3- Bebês que não fazem jogos de imitação
4- Dificuldade em atenção compartilhada
5- Atraso na fala
6- Não usar a comunicação não verbal
7- Comportamentos sensoriais incomuns
8- Não entende quando é chamado pelo nome
9- Não brinca de faz de conta
10- Movimentos estereotipados. (Pessoas que se limitam).

4. Tipos de autismo

Existem possivelmente 4 tipos de autismo que são:

 Autismo infantil
 Síndrome de Asperger
 Transtorno desintegrativo da infância
 Transtorno invasivo de desenvolvimento sem definição especifica.

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4.1. Autismo infantil

É uma perturbação do neurodesenvolvimento que compromete a interação


social, comunicação e comportamento identificado geralmente nas crianças pré-escolar.
4.2. Síndrome de Asperger

Representada pela sigla (SA), é desde 2013 uma subcategoria do transtorno do


aspectro autista (TEA) em seu grau de necessidade de suporte mais baixo (1), é
caraterizado por alterações significativas no nível dos relacionamentos sociais e
comunicações verbais, a par do interesse e padrões de comportamento restritos e
repetitivos.

Não existe cura ou tratamento pois é uma condição e não uma doença.
4.3. Transtorno desintegrativo da infância

Também conhecido como síndrome de Heller é um tipo de transtorno global de


desenvolvimento, diagnosticado pela primeira vez na infância ou na adolescência.

É o nome que se dá para crianças que apresentam os primeiros sinais de TEA.


4.4. Transtorno invasivo de desenvolvimento sem definição
especifica.

É composta por um grupo heterogênico de crianças com tendências a


apresentar comportamentos inflexíveis, intolerância a mudanças a explosão de raiva
ebirra quando submetidas as exigências do ambiente ou até mesmo as mudanças de
rotina.

5. Causas do autismo

Pesquisadores do hospital da Filadélfia, nos EUA descobriram que mutações


do DNA mitocondicional, parte das células responsáveis por produzir energia da mãe
podem contribuir para um maior risco de desenvolver o transtorno.

Evidências científicas apontam que não há causas científicas, mas sim


interação de fatores genéticos e ambientais.

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6. Níveis de autismo

Seus níveis são apenas três:

 Nível 1 (Leve)
 Nível 2 (médio)
 Nível 3 (grave)

Nível 1: Também conhecido como nível leve é aquele que as crianças


apresentam dificuldades para inicias as relações sociais com outras pessoas e podem ter
pouco interesse em interagir com os demais.

Nível 2: Neste nível denominado como médio as crianças podem apresentar


manifestações um pouco mais graves de deficiência nas relações sociais e na
comunicação verbal a não verbal.

Nível 3: Conhecido também com grave, neste nível existem défices bem mais
graves em ralação a comunicação verbal e não verbal, além de dificuldades notórias
para iniciar interações sociais com grandes prejuízos de funcionamento.

7. Sintomas de autismo

Seus possíveis sintomas são os seguintes:

1- Ausência de choro em solidariedade a outro bebê


2- Preferência por objectos perante à face humana
3- Não há preferência entre um rosto sorridente triste ou bravo
4- Desatenção à voz humana
5- O olhar não acompanha o afastamento da mãe
6- Ausência de sons vocais

Como o nome autismo se refere a muitas causas diferentes, as pessoas com este
transtorno podem apresentar grande variação nos problemas que as afectam, umas não
conseguem falar nem mesmo palavras simples, outras podem adquirir a fala no tempo
adequado, porem com dificuldades no uso da linguagem.

É de competência do enfermeiro o papel de perceber os sinais e os sintomas


apresentado pelas crianças com suspeitas de autismo pois de todos os profissionais

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envolvidos nesse processo é ele, é o primeiro contacto, é o que passa mais tempo com
ele.

Os médicos usam o termo perturbações do espectro do autismo para definir um


conjunto de perturbações neuropsiquiátricas do desenvolvimento da criança, resultante
de disfunções do desenvolvimento do sistema nervoso central.

8. Manifestação do autismo

Este tipo de perturbação de espectro do autismo tem múltiplas causas e podem


apresentar várias manifestações clínicas, manifestam-se no domínio social da linguagem
e comunicação e do pensamento e comportamento.
8.1. A nível social

O desenvolvimento interpessoal da criança é diferente dos padrões habituais, a


criança tende a isolar-se ou a interagir f=de forma estranha. No entanto, há forma de
estimular a criança, mas que devem ser testadas caso à caso. É muito complicado ter um
filho autista, já que não se consegue estabelecer com ele nenhum tipo de relação.

Além disso a evolução é muito imprevisível, com o mesmo conjunto de


estimulações há crianças que melhoram e outras não diz Mafalda, responsável pelas
consultas de desenvolvimento infantil do hospital Lusíadas de Lisboa.
8.2. Ao nível da comunicação

Estima-se que 50% dos autistas não desenvolvem linguagem durante a sua vida
8.3. Ao nível do pensamento e do comportamento

A ausência de imaginação é um traço característico, assim como á rigidez dos


pensamentos, ritualistas e obsessivos, com dependências de rotinas.
8.4. Outras manifestações

 Atraso mental
 Epilepsia
 Bipolaridade
 Impulsividade
 Défice de atenção
 Perturbação obsessiva compulsiva

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 Hábitos de comer e dormir pouco
 Ausência de medo

9. História do autismo

O autismo é um problema do desenvolvimento humano que foi descrito pela


primeira vez pelo médico Leo Kenner em 1943.

No trabalho de Kenner forma estudados 11 casos de pessoas que apresentavam


uma incapacidade de relacionar-se.

Ele era Pediatra e psiquiatra de origem austríaca radicado nos EUA.

Em gerações assadas as pessoas com autismo eram frequentemente retratados


na média e na literatura médica com autômato sem noções incapazes de sentir
compaixão.

Na realidade esses pacientes frequentemente se preocupam com os sentimentos


daqueles que os cercam, muitas vezes a um nível paralisante.

10.Lei do autismo

A pessoa com transtorno do aspectro autista é considerado com deficiência


para todos os efeitos legais, e comprovados aos requisitos, sua família recebe até um
salário mínimo.

Criado em 2007 pela ONU e instituído no Brasil pela lei 13.652/2018, o do


mundial e o dia nacional de conscientização sobre o autismo são celebrados em 2 de
abril.

O objetivo desta data é promover conhecimento sobre o aspectro autista bem


como sobre as necessidades a os direitos das pessoas autistas.

11.Cor que simboliza o autismo e objeto que simbolizam o


autismo.

Os quebra cabeças colorido e azul foram escolhidos para representar o TEA,


devido ao grande número de diagnóstico em crianças principalmente meninos.

A cor azul representa a maio incidência de casos no sexo masculino.


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Fita de conscientização trás os quebra cabeças em cores diferentes, que
representam a diversidade de pessoas e famílias que convivem com o transtorno e a
diversidade de tratamentos.

As cores fortes representam a esperança e a conscientização da sociedade.

O quebra cabeça representa o mistério e a complexidade do autismo.

12.Consequências

Em sua maioria os indivíduos autistas são tão isolados socialmente e


prejudicados intelectualmente que têm dificuldades de emprego, não se casam e não têm
filhos.

13.Diagnóstico

O diagnóstico clínico é baseado na observação direita do paciente e de


entrevistas com os pais. Os especialistas de rastreios, como testes e escalas, que são
realizadas quando há suspeita.

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Conclusão

Conclui-se que a enfermagem utiliza a empatia, visão holística e diferentes


estratégias para o cuidado a crianças autistas, no entanto os profissionais referem
dificuldades na prática clínica.

As publicações sobre a temáticas são escassas sendo necessário o


desenvolvimento se pesquisas clínicas.

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Referências Bibliográficas

EQUIPE EDITORIAL. (2011). Conceito de da


comunidade://conceito.de/pessoa.KROEBER, A. & KLUCKHOHN, V. (1952). Culture:
A Critical Review of Concepts andDefinitions.LARAIA, R. (2006). Definição de
Cultura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
(https://archive.org/stream/primitiveculture01tylouoft#page/n17/mode/2up).MELATTI,
J. (1970), O sistema social krahó. Tese de doutorado. São Paulo, Universidade deSão
PauloROGERS, C. (1985).Tornar-se pessoa. Lisboa: Moraes Editores (trabalho original
publicado em inglês em 1961) SIMMEL, G. (1991) "The Problem of Style”, Theory,
Culture & Society8: 63-71. White, L. (1957). O conceito de cultura.WILLIAM, F.
(2019). A Influência da Cultura na Formação do Cidadão
(https://www.êlantropia.ong/informacao/a-influência-da-cultura-na-formação-do-cidadã

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