Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Paracatu
2019
LEMIANE OLIVEIRA JORDÃO
Paracatu
2019
LEMIANE OLIVEIRA JORDÃO
Banca Examinadora:
Paracatu – MG, 04 de Julho de 2019.
___________________________________________________________
Profa. Msc. Talitha Araújo Velôso Faria
Centro Universitário Atenas
___________________________________________________________
Prof. Msc. Willian Soares Damasceno
Centro Universitário Atenas
___________________________________________________________
Prof. Msc. Thiago Alvares Da Costa
Centro Universitário Atenas
Dedico aos meus pais, aos meus irmãos,
meu sobrinho, e as minhas melhores
amigas, por todo apoio que me deram
para a realização do meu sonho, por estar
sempre do meu lado quando eu mais
precisei e acreditou em na minha vitória.
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus, aquele que não podemos ver mais que
pais Simone e João que sempre oraram por mim e sempre acreditaram no meu
sonho e nunca me deixar desistir, aos meus irmãos Leidiane e Leidilson por me
sobrinho Ryan Gabriel que e meu ponto de equilíbrio e minha fonte de luz, e a todos
os meus padrinhos.
palavras de conforto para que eu continuasse firme, foram elas por muitas das vezes
Ao meu cumpade e amigo Alex, por ter confiado em mim, e ter sido meu
fiador, a Tani ex-patroa da minha mãe por sempre ter nos ajudado.
deu, Ana Karolina, Bárbara e Rebeca, que sempre me ajudaram em tudo que
precisei.
Agradeço a minha orientadora Talitha Araújo Veloso Faria, por toda calma
e paciência para comigo, por sempre compartilhar conosco suas experiências, e por
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................8
1.1 PROBLEMA........................................................................................................9
1.2 HIPÓTESE..........................................................................................................9
1.3 OBJETIVOS........................................................................................................9
1.3.1 OBJETIVO GERAL...........................................................................................9.
1.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS............................................................................10
1.4 JUSTIFICATIVA..................................................................................................10
1.5 METODOLOGIA..................................................................................................11
1.6 ESTRUTURAS DO TRABALHO.........................................................................11
2 CARACTERIZAÇÃO DA DOENÇA AUTISMO......................................................12
2.1 ALGUNS TIPOS DE TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA.......................12
1 INTRODUÇÃO
necessidades do outro e ao seu sofrimento, visto que na maioria das vezes haverá a
que é visível aos olhos, pois saber cuidar implica em preocupar-se, atentar-se ao
outro, sendo essa, a essência de vida humana (FERREIRA DE SENA et al., 2015).
Elas não respondem ou não demostram interesse nas pessoas. Enquanto lactentes,
podem manifestar aversão a contato físico e afeto. Nas crianças em idade pré-
reconhecer outras crianças como parte do seu ambiente, mesmo que de maneira
1.1 PROBLEMA
portadora de autismo?
1.2 HIPÓTESES
Acredita-se que o autismo é uma doença que está cada vez mais
perceber que as diferenças apresentadas por essas crianças, em muitos casos, são
tão melhores e tão eficazes quanto aquilo que se diz ser normal.
1.3 OBJETIVOS
autismo.
1.4 JUSTIFICATIVA
(BIALER, 2014).
pessoas saibam mais sobre ela, e ajude no diagnóstico precoce para que evite o
11
1.5 METODOLOGIA
metodologia do estudo.
autismo.
infância, entre 1 ano e meio e 3 anos, embora os sinais iniciais às vezes apareçam
desenvolvimento físico normal. Mas eles têm grande dificuldade para firmar relações
2018).
enfermagem a desenvolver formas de lidar com as crianças que estão dentro deste
espectro, tendo por base que um diagnóstico precoce pode ajudar bruscamente na
FUNCIONAMENTO E GRAVE
13
(ATEAC, 2013).
muitas pessoas têm sido marcadas com Síndrome de Asperger. Este tipo de autismo
(ATEAC, 2013).
ESPECIFICAÇÃO (PDD-NOS)
14
Também conhecido como autismo atípico, PDD-NOS envolve alguns, mas não de
autismo clássico, a doença passa por diversas fases diferentes (ATEAC, 2013).
de dois e quatro anos. Este transtorno tem muito em comum com o autismo
(ATEAC, 2013).
15
Associação Brasileira de Autismo acredita que existem 600 mil pessoas com essa
Autista, porque muitas vezes este é o primeiro profissional que a família tem acesso.
O papel do enfermeiro como profissional no autismo infantil é estar atento aos sinais
FENSTERSEIFER, 2010).
16
COFEN, 2012)
com alguém. Também cabe a ele proporcionar conhecimento aos pais acerca do
autismo, avaliar o grau de compreensão desses pais sobre a doença, bem como o
ressaltar que uma boa orientação só poderá ser dada se o profissional tiver um
para avaliar os sinais e sintomas do autismo, para que haja uma intervenção
mais diversas áreas propiciará uma melhor qualidade de vida e uma recuperação
terapêutico, visto que são os profissionais que passam maior tempo em contato com
adequada para as crianças com autismo, como também perceber as pessoas com
necessidades especiais como parte do mundo, a qual não se deve omitir por medo
dos obstáculos. Estes devem ser enfrentados com perseverança, pois, fica claro a
AUTISMO
grande parte da vida dos cuidadores, pelo que terão de ser realizados sacrifícios
sociais e adaptações da sua vida a evolução do estado do seu filho. Estes sacrifícios
escassez de momentos de lazer, o que pode suscitar sentimentos que nem sempre
necessidades do outro e ao seu sofrimento, visto que na maioria das vezes haverá a
que é visível aos olhos, pois saber cuidar implica em preocupar-se, atentar-se ao
encargos financeiros para família. Neste sentido, o papel do enfermeiro passa por
autismo, será a primeira dificuldade com que se confronta a família. Após terem
mãe, fica em estado de "choque", dizendo: "Não é a mim que isto está a acontecer".
Esta fase de negação caracteriza-se por uma defesa temporária, que mais tarde é
substituída pela aceitação, ainda que parcial (PAÚL & FONSECA, 2001).
nunca concluído".
muito difícil, muitas das vezes por falta de informações, ou por mesmo achar que
20
aquele ente tão querido não terá uma vida comum. Cabe ao enfermeiro como
agente multidisciplinar auxiliar e dar suporte necessário para que essas famílias
saibam lidar com essa doença tão comum nos dias atuais.
21
CONCLUSÃO
espectro autista, sobre seus tipos, seu desenvolvimento e sobre o seu diagnóstico.
autista, visam conhecer mais sobre o assunto para poder ter informações de como
lidar com essas crianças, e o que pode ou não ser feito com elas. E buscam na
grupo e o essencial pra que essas pessoas tenha uma melhora significativa, tendo o
Lidar com crianças autistas exige dos profissionais mais paciência respeito e um
olhar cuidadoso, para observar cada sinal de melhora ou de maior retraimento deles.
Deve-se ter empatia e nunca esquecer que são seres humanos providos de
REFERÊNCIAS
RAFAEL, Costa Renato; OUGA, Pousa Telo; JOSÉ, Gonçalves Evaldo; autismo
infantil: e a participação do enfermeiro ao tratamento. 2018.
http://www.convencionsalud2018.sld.cu/index.php/connvencionsalud/2018/paper/vie
wFile/293/115.
SENA, Romeika CARLA Ferreira de; REINALDE, Elda Medeiros; SILVA, Glauber
Weder dos Santos; Sobreira, Maura Vanessa Silva. Prática e conhecimento dos
enfermeiros sobre o autismo infantil. Revista de Pesquisa Cuidado é
Fundamental Online 2015. vol. 7, núm. 3, 2707-2716.