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Fortaleza - Ceará
2021.1
1
Fortaleza - Ceará
2021.1
2
___________________________________________________________________
Ana Izabelly Dutra de Alencar
Dedico
Agradeço
Muito obrigada!
6
RESUMO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................08
CONCLUSÃO............................................................................................................65
BIBLIOGRAFIA.........................................................................................................67
FONTES ONLINE......................................................................................................69
APÊNDICES..............................................................................................................72
9
INTRODUÇÃO
1
John E. Hall. Tratado de Fisiologia Médica. 2017, p. 984.
12
Conforme pode ser visto na Figura 1., o útero sofre uma alteração
grande durante a gestação e pode aumentar entre 10 a 20 vezes o seu tamanho
2
original. De acordo com BARROS, isso é essencial para acomodar o feto e o seu
desenvolvimento ocorrer dentro dos parâmetros esperados.
O metabolismo corporal funciona como uma máquina que usa tudo que
é consumido pelo corpo para o seu próprio sustento de modo que a alimentação
precisa ter nutrientes que sejam compensatórios aos gastos energéticos do corpo.
2
Jussara Barros. Útero. Disponível em: https://escolakids.uol.com.br/ciencias/Utero.htm. Acesso em:
10/jun/2020.
13
3
John E. Hall. Op. Cit. p. 848.
4
Rita Santos Rocha; Marco Branco. Gravidez ativa: adaptações fisiológicas e biomecânicas durante a
gravidez e o pós-parto. 2016, p. 24.
14
Fonte: Rafael Marques. Gestantes não engordam, ganham peso. Disponível em: http://www.
euvejo.vc/quantos-quilos-posso-engordar-durante-gestacao/. Acesso em: 10/jun/2020.
5
John E. Hall. Op. Cit. p. 1065.
15
6
John E. Hall. Op. Cit. p. 1066.
16
HALL 7 explana que outro fator que influencia esse aumento de volume
sanguíneo é que a medula óssea fica cada vez mais ativa e produz hemácias extras
circulantes no excesso de volume de líquido. Portanto, na época do nascimento do
bebê, a mãe possui cerca de 1 a 2 litros de sangue extra no seu sistema circulatório.
7
John E. Hall. Op. Cit p. 1068.
17
Nesse contexto, vale ressaltar que o corpo da mulher possui uma gama
de hormônios que, quando em atividade, modificam de forma estratégica cada parte
do organismo em que está atuando. Um exemplo disso é que tudo que estiver
relacionado ao período fértil pode contar com a atuação de três ou mais hormônios
nessa atividade.
10
José de Felippe Junior. Hormônios Femininos: Estrógenos e Progesterona.
Disponível em: http:// www.medicinabiomolecular.com.br/biblioteca/pdfs/Doencas/do-0742.pdf.
Acesso em: 03/fev/2020.
11
Arthur C. Guyton. Fisiologia humana. 1998, p. 509.
19
Com base no que foi expresso, pode-se ter uma ideia da diversidade
de hormônios que compõe o sistema reprodutor feminino, os quais são específicos
em distintas funções e que, no período em que a mulher está gestante, podem
oscilar em maior ou menor quantidade, a depender da função que eles executam no
organismo feminino.
12
Arthur C. Guyton. Op. Cit. p. 510.
20
Fonte: Mônica Ribeiro. Tabela Beta HCG por semana de gravidez ou idade fetal. Disponível
em: https://www.almanaquedospais.com.br/tabela-beta-hcg-por-semana-de-gravidez-ou-
idade-fetal/. Acesso em: 10/jun/2020.
14
David L. Nelson; Michael M. Cox. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 2006, p.
230.
15
Rebeca Silveira Rocha et al. Consumo de medicamentos, álcool e fumo na gestação e avaliação
dos riscos teratogênicos. Revista Gaúcha Enfermagem. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/rgenf/v34
n2/v34n2a05.pdf. Acesso em: 01/set/2020.
22
vezes, ineficaz devido à sua rápida excreção para fora do organismo. Com isso,
pode-se compreender por que a farmacocinética e a farmacodinâmica em mulheres
em período gestacional precisam ser melhor avaliadas.
17
A Embriologia, de acordo com MOORE, PERSAUD e TORCHIA, éa
ciência que trata do desenvolvimento dos embriões, com enfoque em um estudo
descritivo ou experimental das mudanças na forma do embrião. Além do processo
embrionário, essa ciência estuda os processos anteriores à gestação, como a
gametogênese e a fertilização, que são necessários para a formação do embrião, e
acontecimentos posteriores, como aqueles que ocorrem no período fetal, ou seja,
gestacional.
16
Laurence L. Bruton; Bruce A. Chabner; Björn C. Knollmann. As Bases Farmacológicas da
Terapêutica. 2012, p. 1202.
17
Keith L. Moore; T. V. N. Persaud; Mark G. Torchia. Embriologia Básica. 2016, p. 1.
23
18
Segundo MONTANARI, os estudos sobre os agentes teratogênicos
têm sido uma constante da Embriologia, principalmente a partir da segunda metade
do século 20, quando se instalou uma preocupação crescente quanto aos possíveis
efeitos sobre o embrião ou feto em desenvolvimento de substâncias ou organismos
a que uma mulher grávida pudesse estar exposta.
20
Consoante FEBRASGO, a partir da tragédia da Talidomida, no início
dos anos 1960, aumentou o interesse pelos estudos, pelo conhecimento, pela
prevenção e pelo tratamento das anomalias do desenvolvimento fetal, em especial,
no que tange aos medicamentos como agentes etiológicos dessas anomalias.
18
Tatiana Montanari. Embriologia: texto, atlas e aulas práticas. 2013, p. 4.
19
Idem. Ibidem. p. 4.
20
FEBRASGO – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Manual de teratogênese em humanos. 2011, p. 17.
24
21
A FEBRASGO define agente teratogênico como qualquer substância
ou organismo externo ao genoma que, ao estar presente em toda a fase embrionária
ou fetal, produz uma alteração na estrutura ou na função da descendência.
22
Ademais, MOORE, PERSAUD e TORCHIA indicam que a ação do
agente teratogênico sobre o desenvolvimento do feto depende dos seguintes
fatores:
23
O Sistema de Informações sobre Agentes Teratogênicos – SIAT
explica que as anomalias genéticas são causadas devido à exposição a agentes
potencialmente teratogênicos que interferem na gestação, a depender do período de
21
FEBRASGO – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Op. Cit. p. 18.
22
Keith L. Moore; T. V. N. Persaud; Mark G. Torchia. Op. Cit. p. 295-296.
23
SIAT – Sistema de Informações sobre Agentes Teratogênicos. Agentes
teratogênicos. Disponível em: https://siat.ufba.br/agentes-teratog%C3%AAnicos. Acesso em:
18/out/2020.
25
24
FEBRASGO – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Op. Cit. p. 18-19.
26
25
Cláudia Garcia Serpa Osório-de-Castro; Francisco José Roma Paumgartten; Lynn Dee Silver. Uso
de medicamentos na gravidez. Ciência e Saúde Coletiva. Disponível em: https://www.scielo.br/
pdf/csc/v9n4/a19v9n4.pdf. Acesso em: 02/set/2020.
28
Além disso, constata-se que, de modo geral, a mulher que gera uma
criança envia, no período inicial, hormônios que contribuem para a formação do feto
em sua primeira fase. Por esse motivo, todos os cuidados com medicações que
possam alterar as estruturas em formação devem ser levados em consideração.
28
H. P. Rang et al. Farmacologia. 2016, p. 691.
30
29
H. P. Rang et al. Op. Cit. p. 691.
31
2.2 AUTOMEDICAÇÃO
30
Catieli de Morais Flores. Cuidados no uso de produtos terapêuticos contendo substâncias químicas
na gravidez. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/201202/001093505.pdf?seq
uence=1&isAllowed=y. Acesso em: 15/mar/2020.
31
Idem. Ibidem. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/201202/001093505.pdf?
sequence=1&isAllowed=y. Acessado em: 10/jun/2020.
32
32
CFF – Conselho Federal de Farmácia apud CRFSP – Conselho Regional de
Farmácia de São Paulo. Pesquisa aponta que 77% dos brasileiros têm o habito de se automedicar.
Disponível em: http://www.crfsp.org.br/noticias/10535-pesquisa-aponta-que-77-dos-brasileiros-t
%C3%AAm-o-h%C3
%A1bito-de-se-automedicar.html. Acesso em: 19/out/2020.
33
33
A. J. Salomão apud Ana Leda Ribeiro da Rocha. Uso racional de medicamentos.
Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/11634/1/25.pdf. Acessado em: 16/mar/2020.
35
36
Consoante GARSKE et al., a interação medicamentosa ocorre
quando os efeitos de uma droga são alterados pela presença de outra ou, até
mesmo, pela presença de alimentos, bebidas ou alguns agentes químicos do próprio
ambiente.
37
GARSKE et al. definem que a interação medicamentosa é um
35
E. Lage apud Ana Leda Ribeiro da Rocha. Op. Cit. Disponível em:
https://www.arca.fiocruz.br/ bitstream/icict/11634/1/25.pdf. Acesso em: 16/mar/2020.
36
Cristiane Carla Dressler Garske et al. Interações medicamentosas potenciais na
farmacoterapia de idosos atendidos em farmácia básica do sul do Brasil. Revista Saúde (Santa
Maria). Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/21751/pdf. Acesso em:
06/mar/2020.
37
Idem. Ibidem. Disponível em:
https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/21751/pdf. Acesso em: 06/mar/2020.
37
41
RANG et al. atestam que a época da lesão teratogênica em relação
ao desenvolvimento fetal é crítica na determinação do tipo e da magnitude do dano.
O desenvolvimento fetal em mamíferos passa por três fases: formação do
blastocisto; organogênese e histogênese; e maturação da função.
40
David E. Golan et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacologia. 2014, p.
181.
41
H. P. Rang et al. Op. Cit. p. 692.
42
Idem. Ibidem. p. 692.
40
44
Nelly Martins Ferreira Candeias. Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças
individuais e mudanças organizacionais. Revista de Saúde Pública. Disponível em: http://www.
scielo.br/pdf/rsp/v31n2/2249.pdf. Acesso em: 10/out/2020.
43
46
OMS – Organização Mundial de Saúde. Promoción del uso racional de medicamentos:
componentes centrales. Disponível em: http://apps.who.int/medicinedocs/pdf/s4874s/s4874s.pdf
Acesso em: 11/out/2020.
47
Marcelo Polacow Bisson. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2016, p. 72.
45
48
OLIVEIRA et al. expressam que a Atenção Farmacêutica tem uma
função preponderante, pois, segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS,
pode ser definida como uma prática profissional, na qual o paciente é o principal
beneficiário das ações do farmacêutico.
PEREIRA et al. 49
afirmam que as modificações que acontecem no
embrião, na maioria das vezes, acabam sendo notadas somente após o nascimento,
salvo quando há complicações por medicamentos que podem ser abortivos e
acabam adiantando o parto ou, até mesmo, provocando o aborto.
48
Andrezza Beatriz Oliveira et al. Obstáculos da atenção farmacêutica no Brasil. Revista Brasileira de
Ciências Farmacêuticas. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/rbcf/v41n4/a02v41n4.pdf
Acesso em: 11/out/2020.
49
Jair Souza Pereira et al. Conhecimento farmacêutico na dispensação de medicamentos para
gestantes em um município baiano. Revista Saúde e Desenvolvimento. Disponível em:
https://www.uninter.com/revistasaude/index.php/saudeDesenvolvimento/article/view/431/297. Acesso
em: 12/out/2020.
46
50
Consoante GOLAN et al., há medicamentos que, por vezes, podem
exercer poucos efeitos adversos sobre a mãe, mas que causam danos substanciais
no feto. Como o desenvolvimento do feto é, em termos cronológicos, precisamente
programado, o efeito teratogênico de qualquer substância depende da fase de
desenvolvimento em que ocorre a exposição, e a organogênese é o período em que
os teratógenos exercem seus efeitos mais profundos.
51
GOLAN et al. ainda testificam que a prescrição de fármacos a
mulheres grávidas requer uma avaliação do risco-benefício tanto à mãe quanto ao
feto. No entanto, muitas dessas substâncias ainda não foram estudadas
sistematicamente em populações de gestantes, e isso faz com essas avaliações de
relação risco-benefício sejam incertas.
52
Desse modo, GOLAN et al. elencam e explanam cinco categorias de
medicamentos, que são:
50
David E. Golan et al. Op. Cit. p. 181.
51
Idem. Ibidem. p. 182.
52
Idem. Ibidem. p. 183.
47
53
BISSON apresenta alguns fármacos com teratogenicidade
estabelecida e bastante conhecida, que compreendem derivados de vitamina A,
retinoides, metotrexano e fenitoína. Nestes dois últimos exemplos, a
teratogenicidade está relacionada à síntese de DNA devido aos seus efeitos no
metabolismo de folato. O autor em questão ainda apresenta alguns dos mais
importantes fármacos que possuem uma grande incidência na má formação fetal:
53
Marcelo Polacow Bisson. Op. Cit. p. 264.
48
54
Marcelo Polacow Bisson. Op. Cit. p. 283.
55
Catieli de Morais Flores. Op. Cit. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/20120
2/001093505.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 15/mar/2020.
50
56
Wendel Simões Fernandes; Júlio César Cembranelli. Automedicação e o uso
irracional de medicamentos: o papel do profissional farmacêutico no combate a essas práticas.
Revista Univap. Disponível em: http://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/265/259
Acesso em: 16/out/2020.
51
58
BISSON ainda elucida que essa relação entre cliente e farmacêutico
tem uma grande chance de estreitamento com ênfase na confiança mútua, onde a
troca de informações oriundas das necessidades do cliente e amparadas pela
experiência da farmácia fornece o vínculo porque tem os objetivos de propiciar uma
maneira de combater o uso do medicamento por conta própria, oferecer uma
margem de segurança medicamentosa e evitar, assim, problemas de saúde no
futuro.
59
Na concepção de BISSON, o farmacêutico que realiza o
acompanhamento e a orientação farmacêutica com pacientes gestantes necessita
de alguns conhecimentos específicos e gerais sobre pré-natal, alimentação e
práticas de exercício físico com o escopo de poder auxiliar a mulher nesse
57
Marcelo Polacow Bisson. Op. Cit. p. 72.
58
Idem. Ibidem. p. 72.
59
Idem. Ibidem. p. 310.
52
momento.
60
BISSON destaca que é preciso o farmacêutico enfatizar algumas
informações à gestante, tais como:
61
Nessa mesma linha de pensamento, SILVA destaca que, no
processo de acompanhamento de gestantes, o farmacêutico deverá oferecer suporte
para as ações desenvolvidas no pré-natal e assegurar que todas as gestações
terminem com o nascimento de um recém-nascido saudável sem prejuízos à saúde
materna.
60
Marcelo Polacow Bisson. Op. Cit. p. 310.
61
Naiana Fernandes Silva. Atenção Farmacêutica em Gestantes. Disponível em:
https://repositorio. unesp.br/bitstream/handle/11449/121253/000745589.pdf?sequence=1. Acesso em:
18/out/2020.
53
62
Em complemento a isso, BISSON esclarece que o farmacêutico deve
fornecer informações sobre as fases da gravidez, sintomas e intercorrências
importantes que podem gerar problemas na gestação e salientar que a paciente
deve sempre buscar serviços obstetrícios caso ocorra os seguintes eventos:
qualquer sangramento vaginal, edema facial ou nos dedos da mão; cefaleia severa
ou contínua; distúrbios visuais; dor abdominal ou contrações uterinas; vômitos
persistentes; febre ou calafrios; perda líquida via vaginal; e alteração marcante da
frequência ou da intensidade dos movimentos fetais.
62
Marcelo Polacow Bisson. Op. Cit. p. 310-311.
54
64
Corroborando essa argumentação, TARTUCE define que pesquisar é
a aplicação do método científico para obter respostas de problemas mediante o uso
de instrumentos e procedimentos padronizados.
65
TARTUCE expressa ainda que a realização da pesquisa demanda o
estabelecimento de um plano de ações por parte do pesquisador, a fim de que ele
possa agir de acordo com a ética necessária e obter respostas claras e concretas a
seus questionamentos.
66
Terezinha de Jesus Afonso Tartuce. Op. Cit. p. 71.
67
José Carlos Koche. Op. Cit. p. 126.
68
Terezinha de Jesus Afonso Tartuce. Loc. Cit. p. 59.
56
69
realização da pesquisa. Conforme TARTUCE, o método científico envolve a
aplicação de diversas técnicas para a coleta, análise e interpretação de dados.
Nesse sentido, o método utilizado nesta pesquisa é o quantitativo.
Sobre tal método, TARTUCE afirma o seguinte:
69
Idem. Ibidem. p. 34.
70
Terezinha de Jesus Afonso Tartuce. Op. Cit. p. 59.
71
Idem. Ibidem. p. 148-149.
57
86%
7% 25%
68%
7%
33%
58%
2%
Livros Internet
Farmacêutico Familiares e Amigas que já engravidaram
45%
55%
Sim Não
60
100%
Sim Não
16%
84%
78%
Sim Não
24% 15%
18%
43%
91%
Às vezes
Sim Não Ás vezes
63
96%
Sim Não
77%
77%
são seis consultas. Esse número pode ser maior, a depender do tipo de gravidez da
gestante, caso ela tenha necessidade de um acompanhamento maior.
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger: princípios de bioquímica. 4. ed. São
Paulo: Sarvier, 2006.
FONTES ONLINE
RIBEIRO, Mônica. Tabela Beta HCG por semana de gravidez ou idade fetal.
Disponível em: https://www.almanaquedospais.com.br/tabela-beta-hcg-por-semana-
de-gravidez-ou-idade-fetal/. Acesso em: 10/jun/2020.
ROCHA, Ana Leda Ribeiro da. Uso racional de medicamentos. Disponível em:
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/11634/1/25.pdf. Acesso em: 16/mar/2020.
Prezada Senhora,
Atenciosamente,
___________________________________
Ana Izabelly Dutra de Alencar
76
1. Faixa etária:
( ) 16 anos a 25 anos.
( ) 26 anos a 35 anos.
( ) 36 anos a 45 anos.
( ) 46 anos a 50 anos.
2. Grau de instrução:
( ) Ensino fundamental.
( ) Ensino médio.
( ) Graduação.
( ) Sim. ( ) Não.
( ) 1º trimestre.
( ) 2º trimestre.
( ) 3º trimestre.
( ) Não fiz pré-natal.
77
( ) 1 a 5. ( ) 6 a 15. ( ) Nenhuma.
7. Indique outras possíveis fontes de informações que busca para sanar dúvidas em
relação à gravidez:
( ) Sim. ( ) Não.
( ) Sim. ( ) Não.
( )Obstetra.
( )Enfermeira.
( )Farmacêutico
( ) Sim. ( ) Não.
( ) Péssimo.
( ) Ruim.
( ) Bom.
( ) Excelente.
13. Na sua concepção, substâncias como álcool, fumo e medicamentos devem ser
evitadas na gravidez?
14. Na sua visão, existe risco de consequências graves para o bebê quando o
consumo dessas substâncias se torna exagerado?
( ) Sim. ( ) Não.
16. Na sua concepção, qual é o período gestacional mais suscetível aos agentes
teratogênicos?