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INSTITUTO MÉDIO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E GESTÃO

Imunoprofilixia das vacinas


Imunoterapia

Curso de Farmácia

Período: Manhã /IMED 03 Disciplina: Microbiologia e Imunologia

Nomes:
Joana Victorino Mandlase
Marília Percina Laice
Meri Jonas Nhambe
Zilpa Isabel Manjate

Docente: Kátia Nhuane

Maputo
2019
Índice
0. Introdução...........................................................................................................1

0.1. Objetivo geral..............................................................................................1

0.2. Objetivos específicos...................................................................................1

0.3. Metodologia.................................................................................................1

1. Imunoterapia anti tumoral...................................................................................2

1.1. Estratégias utilizando a imunidade celular adquirida..................................2

1.2. Impacto das vacinas nas doenças................................................................2

1.2.1. Pré-exposição.......................................................................................3

1.2.2. Pós-exposição.......................................................................................3

1.2.3. Eliminação............................................................................................3

1.2.4. Irradiação..............................................................................................3

2. Os tipos de vacina...............................................................................................3

2.1. Vacinas atenuadas.......................................................................................3

2.2. Vacinas inativadas.......................................................................................4

2.3. Vacinas combinadas....................................................................................4

2.4. Vacinas conjugadas.....................................................................................4

3. Desenvolvimento de novas vacinas....................................................................5

4. Administração dos imunobiológicos..................................................................5

4.1. Limpeza da sala de vacinação.....................................................................6

4.1.1. Via de administração...............................................................................6

5. Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP)...........................................6

5.1. Apresentação...............................................................................................6

5.2. Indicação......................................................................................................6

6. Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) (VIP)....................................................6

6.1. Apresentação...............................................................................................6

6.2. Composição.................................................................................................6
6.3. Indicação......................................................................................................7

7. Vacina hepatite A................................................................................................7

7.1. Apresentação...............................................................................................7

7.2. Composição.................................................................................................7

7.3. Indicação......................................................................................................7

7.3.1. Procedimento para a administração da vacina.....................................7

8. Profilaxia de pós-exposição................................................................................7

8.1. Procedimentos após a administração da vacina...........................................7

9. Conclusão............................................................................................................8

10. Referencias Bibliográficas..............................................................................9


0. Introdução
As vacinas permitem a prevenção, o controle, a eliminação e a erradicação das
doenças imunoprevenientes, assim como a redução da imortalidade por certos agravos,
sendo a sua utilização bastante custo-efetiva.
A administração de imunobiologico confere imunização ativa ou passiva ao
individuo. Para que este processo se de em sua plenitude e com segurança, as atividades
de imunização devem ser cercadas de cuidados, adotando-se procedimentos adequados
antes, durante e apos a administração dos imunobiologicos.

0.1. Objetivo geral


 Compreender a necessidade de se tomar a vacinação ver com os jovens
assim como crianças;

0.2. Objetivos específicos


 Definir o conceito da vacina;
 Explicar como funciona a vacinação;
 Explicar como deve estar o saneamento no local das atividades;
0.3. Metodologia

Para a realização do presente trabalho usou-se o método bibliográfico, no qual


observou-se livros, revistas, consulta na Internet para fazer a recolha de dados para fazer
a síntese das informações precisas.

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1. Imunoterapia anti tumoral
Estes tem como principio a utilização de componentes ou componentes do sistema
imunológico para eliminar ou neutralizar células tumorais e ou fatores que facilitem a
sobrevivência e proliferação do tumulo.

O grande interesse no desenvolvimento de estratégias de imunoterapia anti tumoral


deriva do seu alto potencial terapêutico o eu assenta nas seguintes características
imunológicas:
 Caracter cognitivo da imunidade adquirida, permitindo a especificidade
das respostas antitumorai;
 A possibilidade do estabelecimento de uma memória imunológica anti
tumoral, potencialmente capaz de prevenir o reaparecimento de tumor, ou pelo
menos manter no estado de latência.
 A intensidade e eficácia da resposta imunológica;
O desenvolvimento de múltiplas estratégias de imunoterapia tumoral é o resultado
de progressos numerosos e substancias no conhecimento de mecanismos celulares e
moleculares envolvidas no reconhecimento das células tumorais pelo sistema
imunológico e na compreensão das interações complexas e multi-factoriais entre o
tumor e o sistema imunológico.
1.1. Estratégias utilizando a imunidade celular adquirida
Mobilização e estimulação Tem como objetivo mobilização e estimulação de células
eu medeiam as respostas imunes especificas anti tumorais, podem dividir-se em:
estratégias da vacinação;
Estratégias de transferência adotiva de linfócitos e mais recentemente, estratégias
inibidoras da supressão imune.

Vacinas tumorais estas tem como objetivo mobilizar células do sistema


imunológico e estimular ou aplicar respostas imunológicas que reconheçam
especificamente o tumor, mediando a sua eliminação.

1.2. Impacto das vacinas nas doenças


Estas importam-nos ao referir conceitos associados ao impacto das vacinas na
prevenção das doenças alvo: a pré-exposição, pós –exposição ,irradiação ,controlo.

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1.2.1. Pré-exposição
Em regra as vacinas usando aplicadas antes do contacto com o agente inficiono são
efises, aos programas infantis teriam por objetivo a administração o mais pré-
conscientemente possível, vários antígenos que vão permitir uma proteçãocontra
doenças maioritalmente adquiridas.

1.2.2. Pós-exposição
Algumas vacinas podem ainda ter eu conferir proteção quando administradas em
situações de pós–exposição ,nomeadamente as vacinas contra hepatite A, hepatite
Sarampo e varicela.

1.2.3. Eliminação
Estas ignifica supressão da doença numa determinada área geográfica ,sem
erradicação, a escala global do micro-organismo causal.

1.2.4. Irradiação
A irradiação implica a aplicação escala global, de uma vacina afetiva, a verificação
de altos níveis de imunidade contra a doença por um período de tempo prolongado, e
existência de apoio laboratorial especifico que permita uma vigilância epidemiológica
eficaz e mantida.

As vacina s para alem de prevenir as doenças inoficiosas especificas do antigénio


inoculado cabe referir alguns efeitos adicionais eu não foram aqui completamente m
mencionados.

2. Os tipos de vacina
Vacinas vivas atenuadas, vacinas inactivadas, vacinas combinadas, vacinas
conjugadas.

2.1. Vacinas atenuadas

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São incluídas no programa nacional de vacinação (PNU) são o BGC (bacilo de
calme-te – gureri vacina contra a tuberculose) e a VASPR (vacina tríplice contra o
sarampo, a parotidite epidérmica e a rubéola).

2.2. Vacinas inativadas


Daniel Salmom e Theobald Smith desenvolveram a utilização de micro-organismos
inativados ou por outras mortas para a imunização. Esta técnica foi fundamental para o
desenvolvimento de muitas vacinas, sendo que a 12 vacinas do actual programa
nacional de vacinação deriva desta técnica.

2.3. Vacinas combinadas


São preparados eu incorporam simultaneamente vários antígenos, permitindo uma
redução no numero de injeções a administrar.

2.4. Vacinas conjugadas


São preparados que associam o polissacarídeo capsular de algumas bactérias com
uma proteína. Essa conjugação polissacarídeo proteína permite, como atrás referido,
uma resposta timo-dependente e o desenvolvimento de memória imunológica em
crianças de idade inferior a 2 anos, que não acontece se o antígeno for exclusivamente
sacárido. As vacinas conjugadas permitem o controlo das doenças raivas por
Haemophilus influenzae b e Neisseria menigitides C nos países desenvolvidos.
Vacinas inativadas com agente inteiro utilizam micróbios mortos com formalina
ou fenol. Estas incluem aquelas contra a raiva, algumas vezes os animais recebem uma
determinada vacina viva considerada muito nociva para os seres humanos. Essas
incluem aquelas contra pneumonia pneumocócica e cólera. Várias vacinais inativadas
utilizadas por longo tempo então sendo substituídas por tipos novos e eficazes,
incluindo as vacinas contra coqueluche e febre tifoide.
Toxoides são vacinas dirigidas contra as toxinas produzidas por um peptógeno, tem
sido parte da serie padrões de imunização infantil (as crianças necessitam de uma serie
de injeções para adquirir imunidade completa, seguida de reforços a cada 10 anos.
Muitos adultos mais idosos não recebem reforços .muito provavelmente ,os adultos
tem baixos níveis de proteção .

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Vacinas de subo–unidades utilizam apenas fragmentos antigénicos de um micro-
organismo eu melhor estimulam uma resposta imune. Estas vacinas são mais seguras
por natureza pois podem se reproduzir no receptor. Apresentam pouco ou nenhum
material estranho e, portanto tendem a produzir menos efeitos colaterais. E possível
separar as frações de uma célula bacteriana fragmentada, preservando as frações
antigénicas desejadas.

3. Desenvolvimento de novas vacinas


A vacina e um meio mais desejável para o controle de uma determinada doença,
porque ela impede definitivamente que uma doença ocorra em uma pessoa, as primeiras
vacinas bem-sucedidas foram desenvolvidas pelo cultivo em animais.
EX: o vírus da vacina para vacina da rubéola crescia no ventre raspado de Bezerro.
As vacinas orais seriam bem recebidas por muitas razões, ate mesmo por razões
eliminares a necessidade de injeções, elas seriam eficazes principalmente em proteger
contra as doenças causadas por peptógenos que invadem o organismo através das
membranas mucosas.
Vacina contra a poli o, a caxumba, sarampo, e muitas outras doenças virais cujas
vírus crescem no organismo humano, teve que aguardar o desenvolvimento das técnicas
de cultivo celular. Os cultivos celulares de fontes humanas ou mais frequentes, de
animais como macacos, que são mais próximos aos humanos, permitiram o crescimento
desses seres em grande escala. Um animal conveniente para o crescimento de muitos
vírus e o embrião da galinha. Contudo as primeiras vacinas do vírus da hepatite B
utilizou-se antígenos virais extraídos do sangue de seres humanos cronicamente
infestados pois não haviam outras fontes.
As vacinas recombinantes e de DNA não precisam de uma célula viva ou de um
hospedeiro para o crescimento de micróbios. As plantas podem não ser fonte principal
das vacinas, os peptógenos que causam a AIDS, a INFLUENZA e algumas outras
doenças não intestinais inicialmente invadem o corpo através da membrana mucosas em
outros locais, como o nariz, a genitália, e os pulmões. O tabaco e o principal candidato
para essas finalidades, pois e impossível eu essa planta contamine a cadeia alimenta.
4. Administração dos imunobiológicos

Na administração dos imunobiologicos, adote os seguintes procedimentos:

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Verifique qual imunobiologico deve ser administrado, conforme indicado
no documento pessoal de registro da vacinação (cartão ou caderneta) ou
conforme indicação medica.
Higienize as mãos antes e apos o procedimento, conforme orientação.
Examine o produto, observando a aparência da solução, o estado da
embalagem, o número do lote e o prazo de validade.

4.1. Limpeza da sala de vacinação


A limpeza concorrente da sala de vacinação deve ser realizada pelo menos duas
vezes ao dia em horários preestabelecidos ou sempre que ela for necessária. A limpeza
terminal e mais completa e inclui todas as superfícies horizontais e verticais, internas e
externas da sala e dos equipamentos. A limpeza terminal da sala de vacinação deve ser
realizada a cada 15 dias, contemplando a limpeza de piso, teto, paredes, portas e janelas,
mobiliário, luminárias, lâmpadas e filtros de condicionadores de ar. Quanto aos
equipamentos de refrigeração, a equipe responsável pela sala devera programar e
executar o procedimento de limpeza conforme as orientações contidas no Manual

4.1.1. Via de administração


Administre a vacina por via intramuscular. Em usuário portador de discrasia
sanguínea (por exemplo: hemofílico), a vacina pode ser administrada por via
subcutânea.
5. Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP)
5.1. Apresentação
A vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP ou tríplice bacteriana) e
apresentada sob a forma liquida, em frasco multidose.
5.2. Indicação
A vacina protege contra a difteria, o tétano e a coqueluche. E indicada para a
vacinação de crianças menores de 7 anos de idade como dose de reforço do esquema
básico da vacina penta.
6. Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) (VIP)
6.1. Apresentação

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A vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) e apresentada sob a forma liquida em
frasco multidose ou em seringa preenchida (unidose).
6.2. Composição
A vacina e trivalente e contem os vírus da poliomielite dos tipos 1, 2 e 3, obtidos em
cultura celular e inativados por formaldeído.
6.3. Indicação
A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos
1, 2 e 3. O PNI recomenda a vacinação de crianças a partir de 2 meses até menores de 5
anos de idade, como doses do esquema básico.

7. Vacina hepatite A
7.1. Apresentação
A vacina hepatite A e apresentada sob a forma líquida em frasco monodose.

7.2. Composição
Contem antígeno do vírus da hepatite A. Tem como adjuvante o hidróxido de
alumínio e Não contem antibióticos. Na dependência da apresentação, pode ter o
fenoxietanol como conservante.
7.3. Indicação
É indicada para a prevenção da infeção causada pelo vírus da hepatite A. O PNI
recomenda a vacinação de crianças de 12 meses até menores de 2 anos de idade.
7.3.1. Procedimento para a administração da vacina
Prepare a criança a ser vacinada.
Faça a assepsia do local da administração, se necessário.
8. Profilaxia de pós-exposição
Na pós-exposição, o esquema depende do tipo de exposição, quando a natureza da
agressão e as condições do animal agressor são consideradas. Essas características são
fundamentais para determinar a indicação ou não de profilaxia da raiva.
Adjuvantes são preparações contidas nos excipientes.
Principio ativo e a ação farmacodinâmica das drogas.
8.1. Procedimentos após a administração da vacina
Despreze a seringa conforme orientação.
Higienize as mãos com água e sabão;

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Observe a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação.
Informe aos pais e/ou responsáveis a possibilidade do aparecimento das
reações consideradas mais comuns e que as vacinas, como qualquer outro
medicamento, podem desencadear reações anafiláticas.
Registre a vacina administrada conforme descrito a seguir.
9. Conclusão

Trabalho nos troche algumas ideias básicas daquilo que seria a imunoprofilaxia das
vacinas, sem alguns componentes da vacina como adjuvantes, principio activo,
procedimentos para a administração dos soros e de imunoglobina. O presente trabalho
repisou o assunto higiene, visto que este e o ponto mais referencial das vacinas, como
têm o caso: mãos com água e sabão. Enfim o trabalho veio com o intuito de mostrar e
fazer perceber as medidas do uso das vacinas.

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10. Referencias Bibliográficas
CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Transmission of
yellow fever vaccine vírus through breast-feeding in Brazil. M. M. W. R. 2010.
CICLO DE ATUALIZACAO EM SALA DE VACINACAO, 1., 2010, São José do
Rio Preto. Anais... São José do Rio Preto: Secretaria Municipal de Saúde, 2010.
FARHAT, C. K. et al. (Ed.). Imunizações: fundamentos e prática. 5. ed. Rio de
Janeiro: Ateneu, 2008.
PINTO, M. I. M. Vacinação e sistema imunológico. Disponível em:
<http://www.sabin.org/sites/sabin.erg/files/Maria%20Isabel%20de%20Moraes
%20Pinto.pdf.>. Acesso em: 16 out. 2019.
PRYMULA, R. et al. Effect of prophylactic paracetamol administration at time of
vaccination on febrile reactions and antibody responses in children: two open-label,
randomized controlled trials. Lancet, 2009.

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