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IMUNIZAÇÃO
O PNI foi criado em 1973 e acabou sendo oficialmente lançado em 1975, com o
objetivo de normatizar a imunização em nível nacional, assim, contribuindo
para o controle ou erradicação das doenças infecto - contagiosas e
imunopreveníveis, como exemplo: a poliomielite, sarampo, difteria, tétano,
coqueluche, tuberculose e outras.
IMUNIZAÇÃO
No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como
medida de controle de doenças. No entanto, somente a partir do ano de
1973 é que se formulou o Programa Nacional de Imunizações (PNI),
regulamentado pela Lei Federal nº 6.259, de 30 de outubro de 1975, pelo
Decreto nº 78.321, de 12 de agosto de 1976, que instituiu o Sistema
Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE) (BRASIL, 2014).
IMUNIZAÇÃO
Imunização é o processo que confere proteção (imunidade) ao organismo
através de anticorpos de ação especifica contra os agentes infecciosos
causadores de doenças.
De máxima e mínima
➢Temp. de máxima - (Indicada no nível inferior do filete azul da coluna
direita)
➢Temp. de mínima (mais fria) - (Indicada no nível inferior do filete azul da
coluna esquerda)
➢Temperatura do momento - Indicadas pelas colunas de mercúrio
(prateadas)
CONTROLE DE TEMPERATURA/ TERMÔMETRO
LINEAR
Indicado para avaliar a temperatura da caixa térmica;
➢Seu uso em geladeiras é desaconselhado, pois só mostra a
temperatura de momento;
➢Seu uso em refrigeradores é na falta do termômetro de
máxima e mínima.
CONTROLE DE TEMPERATURA/ TERMÔMETRO DE
CABO EXTENSOR
Formado por um termômetro linear ligado a um fio de metálico cuja a
extremidade possui um cilindro também metálico, chamado sensor;
➢O sensor é colocador entre as vacinas e o visor da caixa é colocado
fixado na tampa;
➢Utilizado para ser colocado em caixas térmicas.
CLIMATIZAÇÃO DAS CAIXAS
PRINCIPAIS PROBLEMAS ENCONTRADOS
ORGANIZAÇÃO DA CAIXA TÉRMICA
•Ao organizar a caixa térmica para início das atividades diárias, deve-se ter os
seguintes cuidados:
•manter a temperatura interna da caixa entre +2ºC e +8ºC, monitorando-a com
termômetro de cabo extensor, de preferência, ou com termômetro linear, trocando as
bobinas de gelo reciclável sempre que se fizer necessário;
•usar bobina de gelo reciclável, a qual deverá estar no congelador da geladeira da
sala de vacina e que precisará ser ambientada para uso, vez que a temperatura
atingida por esta no congelador chega a aproximadamente -7°C;
•arrumar os imunobiológicos na caixa, deixando-os circundados (ilhados) pelo gelo
reciclável (três a cinco bobinas de gelo reciclável com capacidade de 500ml para a
caixa térmica acima mencionada);
•manter a caixa térmica fora do alcance da luz solar direta e distante de fontes de
calor (estufa, aquecedor, etc.);
ORGANIZAÇÃO DA CAIXA TÉRMICA
Termômetro deve ficar em pé.
FALTA DE ENERGIA OU FALHA DO EQUIPAMENTO
•Imunobiológicos deverão ser acondicionados em caixas térmicas onde poderão
permanecer por 24 horas.
•Em caso de corte de energia proceder da seguinte forma:
• manter a geladeira fechada por um período máximo de 8 horas.
• Após as 8 horas, acondicionar os imunobiológicos com gelo reciclável dentro de caixas
térmicas.
• Caso a geladeira em uso não apresente um perfeito funcionamento, variação de
temperatura entre +6ºc/+8ºc com frequência, a permanência dos imunobiológicos não
deverá ultrapassar a duas horas.
•Em situações de emergência, a instância regional ou estadual deverão ser informadas
para ajudar nas tomadas de decisão.
•Caso o defeito não seja solucionado até o término do trabalho, transferir os
imunobiológicos para o serviço mais próximo ou para a regional.
• Quando a temperatura da geladeira ultrapassar a temperatura de +8ºc, os
imunobiológicos deverão ser colocados sob suspeita.
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
•O refrigerador pode parar de funcionar inutilizando totalmente os imunológicos, nessas
situação deve deixa-lo fechado ate que seja reativado. Comunicando ao responsável pelo
serviço de gerencia de saúde local;
•Verificar a vedação perfeita da borracha da porta;
•Controle diário da temperatura;
•Conter gelo no refrigerador;
•Conter garrafas de água na ultima prateleira;
•Nas situações de emergência a instancia superior deve ser comunicada;
•Deve ocorrer a suspensão imediata dos produtos, mantendo sob refrigeração adequada;
• Registrar no formulário para solicitação de reteste dos imunobiológicos.
INFORMAÇÕES REGISTRADAS
➢Número do lote
➢Quantidade
➢Data de validade do lote
➢Apresentação
➢Laboratório produtor
➢Local e condições de armazenamento
➢Registrar o problema identificado e se for o caso de parar de funcionar registrar a
temperatura máxima e mínima
➢Contatar imediatamente a rede de frio superior
QUANDO POSSO CONSIDERAR QUE UM
IMUNOBIOLÓGICO ESTÁ EM DESVIO DE QUALIDADE?
QUANDO POSSO CONSIDERAR QUE UM
IMUNOBIOLÓGICO ESTÁ EM DESVIO DE QUALIDADE?
Frascos abertos de vacinas não são considerados em desvio de qualidade (já
que sofrem maior influencia das variações de temperatura), sendo assim, caso
haja frascos abertos entre os imunobiológicos em desvio de qualidade, estes
devem ser DESPREZADOS na própria unidade;
QUANDO POSSO CONSIDERAR QUE UM
IMUNOBIOLÓGICO ESTÁ EM DESVIO DE QUALIDADE?
Vacinas multidose contaminada durante sua constituição, manipulação ou
aplicação. Neste caso o imunobiológico será considerado CONTAMINADO,
devendo ser desprezado.
Muito cuidado com a técnica!
A vacinação, além da proteção pessoal, traz também benéficos para toda a comunidade,
pois quando a maior parte da população está vacinada interrompe-se a transmissão da
doença.
É preciso receber todas as doces da mesma vacina para que esta seja eficaz e também as
doses de reforço conforme o calendário vacinal.
CALENDÁRIO VACINAL
Atualmente, o SUS oferta 19 vacinas de rotina no calendário nacional, atendendo
integralmente as vacinas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde.
A vacinação, além da proteção pessoal, traz também benéficos para toda a
comunidade, pois quando a maior parte da população está vacinada interrompe-se
a transmissão da doença.
É preciso receber todas as doces da mesma vacina para que esta seja eficaz e
também as doses de reforço conforme o calendário vacinal.