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Antibioticoterapia

e C.C.I.H.
Teste de Sensibilidade
• ampicilina - penicilina (b-lactamico) • amoxicilina - penicilina (b-lactamico)

• cefalotina - cefalosporina(b-lactamico) • á cido clavulâ nio - agente protetor

• cefoxitina – cefamicina (b-lactamico) • piperacilina - penicilina (b-lactamico)

• ceftazidima - cefalosporina (b-lactamico) • tazobactam - agente protetor

• ceftriaxona - cefalosporina 3ª • imipenem - carbapenemico (b-lactamico)


(b-lactamico)
• meropenem – carbapenemico
• cefepima - cefalosporina 4ª (b-lactamico) (b-lactamico)
• ciprofloxacina - quinolona

• gentamicina - aminoglicosídeo
Importância do Controle de
Infecções
• Nos EUA 1,7 milhão de pessoas adquirem
Infecções Relacionadas a Assistência em Saúde
(IRAS) por ano, resultando em cem mil mortes;
• Na Europa 4,5 milhões de pacientes apresentam
IRAS, com 37 mil mortes;
• Como evitar?
Importância do Controle de
Infecções
• Mais de 50% das infecções adquiridas podem
ser evitadas com Higiene de Mãos.
Importância do Controle de
Infecções
• Custo adicional com IRAS de 26 a 33 bilhões de
dólares;
• Implementar prevenção de IRAS pode levar a 70% de
sua redução;
• Se medidas de controle de IRAS forem adotadas em
todo o mundo, estima-se que 50 mil mortes podem ser
evitadas por ano.
Comissão de Controle
de Infecção Hospitalar
• O Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH) é
desenvolvido pela CCIH e é definido com o um conjunto de
ações, desenvolvidas deliberada e de forma sistemática,
com o objetivo de reduzir, ao máximo possível, a
incidência e a gravidade das infecções nosocomiais.
(CAVALLINI; BISSON, 2002).
• Todas as atividades da CCIH têm como principal objetivo a
redução nas taxas de infecção e na morbidade e
mortalidades.
(STORPIRTIS, et al.;2008)
Comissão de Controle
de Infecção Hospitalar
• Dentre as atribuições da CCIH, destacam‑se:
• Notificação e quantificação do tipo de infecção
(comunitária ou hospitalar);
• Padronização de antimicrobianos e protocolos
profiláticos e terapêuticos que se adequem ao
perfil de atendimento do hospital;
Comissão de Controle
de Infecção Hospitalar
• Dentre as atribuições da CCIH, destacam‑se:
• Estabelecimento de formulário de prescrição de
antimicrobianos com justificativa de seu emprego;
• Previsão de tratamento e visitas clínicas que
garantam a política de uso de antimicrobianos.
(CAVALLINI; BISSON, 2002).
Comissão de Controle
de Infecção Hospitalar
• Infecções Hospitalares: relacionadas
à hospitalização de um paciente ou
aos procedimentos diagnósticos,
terapêuticos e invasivos praticados.

• Transmissões cruzadas de infecções


ocorridas pelas mãos dos membros
da equipe ou por artigos ou
medicamentos contaminados.
Comissão de Controle
de Infecção Hospitalar
• Para o uso racional de antimicrobianos, faz‑se
necessária a adoção de diversas estratégias
que utilizam o trabalho multidisciplinar e
educativo, neles estando inserido o
farmacêutico.
• O farmacêutico atua em parceria com
médicos e enfermeiros na CCIH.
A Farmácia e o Controle das
Infecções Hospitalares
•O papel do serviço de farmácia, hoje,
caracteriza‑se como importante área de apoio
para o controle de infecção hospitalar.
A Farmácia e o Controle das
Infecções Hospitalares
• A farmácia adquire e/ou prepara todos os agentes
antimicrobianos necessários a terapêutica e
higienização hospitalar.
• Armazena e garante a qualidade destes produtos,
bem como de todos os demais grupos terapêuticos
em uso no hospital.
• Garante o acesso racional e monitora a utilização
dos antimicrobianos e a utilização de saneantes e
germicidas nos diversos setores do hospital.
A Farmácia e o Controle das
Infecções Hospitalares
• Segundo a American Society of Health – System Pharmacists
(ASHP) as responsabilidades do farmacêutico nas ações de
controle de infecções hospitalares incluem:
• Redução da transmissão das infecções;
• Promoção do uso racional de antimicrobianos;
• Educação continuada para profissionais da saúde e
pacientes.
• No Brasil a Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e
Serviços de Saúde (SBRAFH), coloca nas atribuições da
farmácia hospitalar a participação do farmacêutico nas CCIH.
A Participação do Farmacêutico
na CCIH
• Definição de uma política de seleção e utilização de
antimicrobianos;
• Elaboração de protocolos clínicos para a profilaxia
antibiótica e para o uso terapêutico em infecções
bacterianas;
• Orientação e prevenção da infecção hospitalar, por meio de
treinamento com as diferentes equipes hospitalares.
Principais Agentes
Antimicrobianos
• Agentes Físicos
• Agentes Químicos
• Antibióticos
Principais Agentes Físicos

AUTOCLAVAÇÃO
ESTUFA (CALOR SECO)
(Calor Úmido sobre pressão)

RADIAÇÃO (RAIOS GAMA) BICO DE BUNSEN (CHAMA)


1
Principais Agentes Químicos

• 1.DESINFETANTES: Destinados a destruir,


indiscriminadamente ou seletivamente,
microrganismos, quando aplicado em
objetos inanimados ou em ambientes.
• 2.ANTISSÉPTICOS: Substância Química que,
na presença de Microrganismos, é capaz de
impedir sua proliferação (BACTERIOSTÁTICO)
ou de matá-los (BACTERICIDA).
Antibioticoterapia

• O que são Antibióticos?


• Substâ ncias produzidas por organismos
vivos (fungos, bactérias, etc.) que inibem o
crescimento ou destroem outros MOs;

• Em sentido mais amplo devemos incluir as


substâ ncias sintéticas ou semi-sintéticas
com a mesma açã o.
Principais Agentes Antibióticos

• Substância de origem natural ou


sintética que tem a capacidade de
inibir o crescimento bacteriano
(Bacteriostático) ou de destruir esta
multiplicação (Bactericida).
Principais Agentes Antibióticos

• São utilizados no tratamento de inúmeras


patologias infecciosas e inflamatórias induzidas
por bactérias e/ou outros microorganismos:
• Infecções do Trato Urinário;
• Infecções no Trato Respiratório;
• Infecções do Trato Digestório;
• Infecções do Tecido Epidérmico;
• Infecções Hospitalares (Septicemias).
Antibióticos Ideal

• Toxicidade Seletiva:
• Característica que todo antimicrobiano deveria
apresentar e que reflete a sua capacidade de
atuar seletivamente sobre o microrganismo,
sem provocar danos ao hospedeiro.
• Por exemplo: Os antibióticos que atuam sobre
as funções microbianas inexistentes nos
Eucariotos (Células Humanas) geralmente tem
maior toxicidade seletiva e índice terapêutico
(Penicilina) para as Bactérias (Procarióticas).
Antibiótico Ideal

• 01. Compatível com o estado clínico do paciente


• 02. Espectro de ação mais específico possível;
• 03. Melhor comodidade posológica;
• 04. Maior nível plasmático no local da infecção;
• 05. Propiciar alta toxicidade bacteriana: Ação Bactericida.
Antibiótico Ideal

• 06. Não causar nenhum efeito teratogênico;


• 07.Não propiciar o surgimento de linhagens resistentes;
• 08. Menos tóxico com toxicidade seletiva;
• 09. Mais barato, facilitando a adesão ao tratamento;
• 10. Ação Bactericida à Bacteriostática.
Antibioticoterapia
• Existemtrês pontos fundamentais que precisam ser
lembrados no controle dos antimicrobianos:
• 1) qualidade assistencial aos pacientes, em que se deve
saber que somente é necessário o uso dessa classe de
medicamentos quando houver um diagnóstico de infecção;
• 2) reduzir a pressão seletiva de antimicrobianos específicos
para que se possa diminuir a seleção de microrganismos
resistentes;
• 3) diminuir os custos hospitalares que direta ou
indiretamente estão ligados ao uso de antimicrobianos.
Antibioticoterapia

• O que são Superbactérias?


• Sã o bactérias causadoras de doenças (patogênicas)
resistentes a muitos antibió ticos, principalmente aos mais
tradicionais.
Antibioticoterapia

• Como surgiram?
• Grande parte surgiu em funçã o do uso de antibió ticos de
forma incorreta, indiscriminada ou sem prescriçã o e
acompanhamento de um médico. Com o passar do tempo,
muitas bactérias foram ganhando resistência aos
antibió ticos.
Antibioticoterapia
• Onde costumam atacar?
• Os hospitais, principalmente os centros cirú rgicos.
• Os pacientes costumam estar com o organismo debilitado.
• Caso o processo cirú rgico nã o siga com rigor os
procedimentos de higienizaçã o e desinfecçã o, pode haver a
entrada e rá pido desenvolvimento destas superbactérias
nos pacientes.
• O contá gio é feito através do contato com secreçõ es de um
paciente infectado.
Antibioticoterapia

• Maior Risco:
• Ao entrar em um organismo debilitado ou até mesmo de
crianças ou idosos, estas superbactérias podem levar o
indivíduo infectado à morte.
• Elas costumam se reproduzir rapidamente, prejudicando o
funcionamento de um ou mais ó rgã os do corpo.
Antibioticoterapia

• Como são combatidas?


• Com antibió ticos específicos e muito fortes.
• O grande problema é que estes medicamentos costumam
gerar efeitos colaterais indesejados no organismo dos
pacientes infectados.
Antibioticoterapia

• Exemplos de superbactérias
• KPC (Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase):
• É uma das mais comuns na atualidade.
• O contá gio é feito através de contato com secreçõ es e o ambiente
hospitalar, que nã o segue normas de desinfecçã o, é o local mais comum
de proliferaçã o.
• Pode causar pneumonia, infecçõ es no sangue e no sistema uriná rio entre
outros problemas.
• Caso nã o seja combatida de forma correta, pode gerar um quadro de
infecçã o generalizada, levando o paciente infectado à morte.
Antibioticoterapia
• Exemplos de superbactérias
• Enterecoccus:
• Causadora de infecçõ es no sistema uriná rio e nas vá lvulas do coraçã o.
• Proteus:
• Causadora de infecçõ es no sistema uriná rio e nos intestinos.
• Pseudonomas:
• Causadora de infecçõ es pulmonares, uniná rias e intestinais.
• Streptococcus:
• Causadora de infecçõ es no sistema respirató rio.
• Clostridium:
• Causadora de infeçõ es nos intestinos.
Antibioticoterapia

• Algumas Dicas importantes:


• Antes e depois de entrar em contato com uma
pessoa doente, lavar muito bem as mã os com sabã o;
• Tomar antibió ticos somente com prescriçã o e
acompanhamento médico. Nã o interromper o
tratamento, mas se precisar fazer por algum motivo
(alergia ou efeitos colaterais), comunicar o médico;
• Médicos, enfermeiros, farmacêuticos e todos que
trabalham em hospitais: fazer de forma rigorosa e
eficiente todos os procedimentos de higienizaçã o e
desinfecçã o.
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• Principais Classes: • Glicopeptídeos


• Beta lactâ micos • Cloranfenicol/Tianfenicol
• Aminoglicosídeos • Tetraciclinas
• Macrolídeos • Polimixinas
• Lincosamidas • Estreptograminas
• Quinolonas • Derivados da Sulfa
• Derivados de Imidazó licos
Antibioticoterapia
Apenas
• Qual o nosso arsenal atual?
• 16 cefalosporinas
77 medicamentos!
• 12 penicilinas • 03 sulfas

• 10 quinolonas • 02 lincosaminas

• 06 macrolídeos • 02 polimixinas

• 05 aminoglicosídeos • 02 fenicó is

• 05 tetraciclinas • 01 fosfomicina

• 05 nitroimidazó licos • 01 monobactâ mico

• 04 carbapenê micos
• 03 antissépticos uriná rios
Antibioticoterapia

• Classes:
• Beta-lactâmicos: incluem penicilinas, cefalosporinas,
carbapenêmicos e monobactâ micos. Seu mecanismo de
açã o consiste em inibir a síntese da parede celular
bacteriana, causando a morte da bactéria. Exemplos de
medicamentos: amoxicilina, ceftriaxona, imipenem e
aztreonam.
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• Classes:
• Macrolídeos: incluem eritromicina, claritromicina e
azitromicina. Seu mecanismo de açã o consiste em inibir a
síntese de proteínas bacterianas, impedindo o
crescimento e reproduçã o da bactéria.
Antibioticoterapia

• Classes:
• Aminoglicosídeos: incluem gentamicina, estreptomicina
e neomicina. Seu mecanismo de açã o consiste em se ligar
à subunidade ribossomal 30S e interferir na síntese
proteica, levando a morte da bactéria.
Antibioticoterapia

• Classes:
• Tetraciclinas: incluem doxiciclina, minociclina e
tetraciclina. Seu mecanismo de açã o consiste em se ligar
à subunidade ribossomal 30S e impedir a síntese
proteica, causando a morte da bactéria.
Antibioticoterapia

• Classes:
• Quinolonas: incluem ciprofloxacino, levofloxacino e
ofloxacino. Seu mecanismo de açã o consiste em inibir a
síntese do DNA bacteriano, causando a morte da bactéria.
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• Classes:
• Sulfonamidas: incluem sulfametoxazol e trimetoprima.
Seu mecanismo de açã o consiste em inibir a síntese de
á cido fó lico, um componente essencial para a síntese de
DNA e RNA bacterianos.
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• Classes:
• Metronidazol: seu mecanismo de açã o consiste em
danificar o DNA bacteriano, levando à morte da bactéria.
É utilizado principalmente no tratamento de infecçõ es
por protozoá rios e bactérias anaeró bicas.
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• Vias de administração
• Via oral
• Comodidade, economia, e facilidade de uso
• Reservada para tratamento de casos leves a moderados
Antibioticoterapia

• Vias de administração
• Via endovenosa
• Via de escolha para infecçõ es graves
• Nível terapêutico imediato
• Comodidade para administrar doses elevadas
• Biodisponibilidade é integral (sem perda na absorçã o ou
inativaçã o gá strica)
• Via Intramuscular e Tópica
Antibioticoterapia

• Situação ideal:
• 1. Diagnó stico do Estado Infeccioso
• 2. Diagnó stico Etioló gico
• 3. Conhecer a sensibilidade do germe
• 4. Utilizar o ATB dirigido ao agente e menor espectro
Antibioticoterapia

• Aspectos importantes sobre uso de ATB:


• Mecanismo de açã o
• Espectro de atuaçã o
• Farmacocinética (interaçõ es e efeitos adversos)
• Posologia
• Principais indicaçõ es clínicas
Antibioticoterapia

• Situação Real (3 situações frequentes):


• Terapia empírica (inicial): Quando o agente nã o
foi identificado e existe risco na espera: escolher
antibió tico de largo espectro ou associaçõ es.
• Terapia racional (definitiva): O agente agressor
foi identificado: espectro estreito e ató xico.
• Terapia profilática / cirurgias: (CCIH ) ou
contacto íntimo com a bactéria : escolher o mais
indicado.
Antibioticoterapia
• Sob a ótica do uso racional de antimicrobiano (ATB), as
atribuições do farmacêutico na CCIH envolvem atividades
como:
• Controle da dispensação de antimicrobianos através das
Fichas de ATB;
• Controle do tempo de uso de ATB, de acordo com a previsão
do tratamento;
• Participação ativa nas visitas clínicas da instituição.
Antibioticoterapia
• Com a participação nas visitas clínicas
consegue-se o conhecimento sobre:
• Tipos e quantitativo de estoque de ATB
de forma a garantir o tratamento de
todos os pacientes, oferecendo opções de
tratamento de acordo com o espectro de
ação dos fármacos;
• Informações sobre as farmacocinéticas,
farmacodinâmicas, análise da diluição,
posologia e vias de administração.
Principios Gerais para Prescrição de
Antimicrobianos
• ESTADO CLÍNICO DO PACIENTE:
• Imunodeprimidos, Diabéticos, Crianças,
Idosos, Grávidas...
• AGENTE INFECCIOSO:
• Bactéria Residual/Deslocamento da Flora...
• SÍTIO DA INFECÇÃO:
• Localização anatômica da área afetada...
• FONTE DA INFECÇÃO:
• Bactériade origem Hospitalar ou da
Comunidade...
Falhas na Antibioticoterapia
• 1.DIAGNÓSTICO CLÍNICO LABORATORIAL
• 2.PRESCRIÇÃO
• 3.IMUNODEFICIÊNCIAS
• 4.ABSCESSOS
• 5.CORPOS ESTRANHOS (CATETER,SONDAS)
• 6.SUPERINFECÇÃO (SEPTICEMIAS)
A Participação do Farmacêutico
na CCIH
•O farmacêutico deve também
dimensionar o consumo de antibióticos,
por meio de cálculos de utilização.

• A restrição de uso deve ser realizada


através do preenchimento de formulários
para sua liberação, e, monitorados e
auditados pelo farmacêutico.
A Participação do Farmacêutico
na CCIH
• É de responsabilidade do farmacêutico a identificação e
notificação de reações adversas e acompanhamento da
devolução das doses não administradas de antimicrobianos.
• Essas atividades cooperam para a identificação de falhas de
registros em prontuários, omissão de informação das
evoluções dos prontuários, falhas no cumprimento do
tratamento por omissão de doses, e falhas no preenchimento
do próprio formulário de devolução.
Promover o Uso Racional...
Porque?
• Preservar essa classe terapêutica é o único caminho para
evitar que a resistência bacteriana nos deixe sem
alternativas terapêuticas.
• Principalmente, pelo escasso surgimento de produtos novos
no mercado com vantagens clinicamente comprovadas .
• Dados atuais já apontam para o aumento da resistência
bacteriana de diversas cepas, o que nos alerta para a
necessidade de evitar o uso indiscriminado de
antimicrobianos.
Atribuições do Farmacêutico no
Controle das IHs
• Participar das reuniões da Comissão de
Controle de Infecção Hospitalar;
• Participar da elaboração de protocolos de
tratamentos com antimicrobianos;
• Participar da revisão da padronização de
antimicrobianos;
• Elaborar rotinas para dispensação de
antimicrobianos;
Atribuições do Farmacêutico no
Controle das IHs
• Estabelecer intercâmbio entre Comissões:
• Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH);
• Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT);
• Comissão de Suporte Nutricional;
• Comissão de Padronização de Material Médico hospitalar.
Atribuições do Farmacêutico no
Controle das IHs
• Elaborar relatórios
periódicos sobre o
consumo, custo e a frequência de uso de
antimicrobianos;
• Trabalhar em conjunto com o laboratório de
microbiologia;
• Aconselhar nos critérios para aquisição de
antissépticos, desinfetantes, esterilizantes,
medicamentos e produtos para a saúde;
• Desenvolver atividades de capacitação e
atualização de recursos humanos e orientação
de pacientes.
Atribuições do Farmacêutico no
Controle das IHs
• Enfim, com a participação efetiva do farmacêutico nos
programas de controle de infecção hospitalar estaremos
caminhando para fortalecer o trabalho em equipe
multiprofissional e também para diminuir a disseminação
de resistência bacteriana e promover o uso adequado de
antimicrobianos, visando à melhor assistência ao paciente
internado.

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