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MANUAL BÁSICO DE
PRESCRIÇÃO DE
ANTIBIÓTICOS
2012
ÍNDICE
Apresentação ........................................................................................................................... 3
Definições ................................................................................................................................ 5
Principais antibióticos .............................................................................................................. 6
Antibioticoterapia empírica.......................................................................................................12
Sugestões de antibioticoterapia empírica sob regime hospitalar .............................................. 13
Antibioticoprofilaxia cirúrgica .................................................................................................. 18
Antibióticos e gestação ............................................................................................................ 20
Principais apresentações comerciais ........................................................................................ 21
Referências .............................................................................................................................. 23
APRESENTAÇÃO
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), as infecções causam 25% das
mortes em todo o mundo e 45% nos países menos desenvolvidos (NICOLINI et al., 2008). A
utilização de antibióticos tem revolucionado o tratamento de determinadas enfermidades, muitas
vezes letais, como a tuberculose, tétano e pneumonias. No entanto, em muitas situações verifica-
se que as indicações de tais medicações são inadequadas, não havendo, em muitas ocasiões,
necessidade ou exigência do uso.
Dentre as estratégias adotadas para o manejo desse grave problema de saúde pública, três
formas gerais de atuação têm sido propostas: a caracterização das práticas atuais, através de
estudos junto aos prestadores de cuidados, em relação aos seus hábitos de prescrição; a criação
de guias e protocolos para o uso racional de antimicrobianos; e, finalmente, o desenvolvimento de
materiais e estratégias educacionais (para médicos e usuários), visando alterar hábitos e
comportamentos (BERQUÓ, 2004).
Ainda neste âmbito é de grande valia o papel das Comissões de Controle de Infecção
Hospitalar (CCIH) no controle da utilização dos antimicrobianos. Estas comissões têm seus
fundamentos determinados pela Portaria GM/MS n° 2.616/98, que estabelece os programas de
controle de infecção como obrigatórios em hospitais do Brasil. A adoção de medidas coibitivas e
educativas, pelas CCIH são responsáveis por uma série de ações que visam à redução das infecções
intra-hospitalares. Dentre elas estão a higienização correta das mãos, a inspeção da limpeza e
desinfecção de artigos e superfícies hospitalares e o controle do uso de antimicrobianos por parte
dos profissionais da saúde. Estas ações protegem o paciente hospitalizado uma vez que este está
exposto a potenciais bactérias provenientes de outras fontes (equipamentos e dispositivos de
terapia respiratória e transmissão de patógenos pelas mãos da equipe profissional, por exemplo)
(BRASIL, 1998).
DEFINICÕES:
PRINCIPAIS ANTIBIÓTICOS
Infecções graves VO:< 30kg- 25- Além dos efeitos Não utilizar em
causados por germes 50mg/kg/dia de acima, da ampicilina, infecções causadas
primariamente 12/12h. >30kg: 375- leucopenia, anemia, por P. aeruginosa e
sensíveis a 750mg de 12/12h. aumento das
AMPICILINA/ por ORSA.
ampicilina, EV: Adulto (Ad)-6 a transaminases.
SULBACTAM anaeróbios e 12g/dia.Criança
Acinetobacter spp. (Cça)-100 –
200mg/kg/dia de 6/6
h.
Enterobactérias, 15mg/kg EV ou IM Nefrotoxicidade e A dose única diária
Staphylococcus de 12/12h ou em ototoxicidade. não é recomendada
(infecções graves em dose única diária. em: endocardite
associação com infecciosa, sepsis e
oxacilina ou em infecções por
AMICACINA cefalotina), P. aeruginosa.
Pseudomonas
aeruginosa (em
associação ao
betalactâmico).
Uso exclusivo em
CEFAZOLINA O mesmo da 30-50mg/kg/dia de Os mesmos da antibioticoprofilaxia
cefalotina. 8/8h EV. cefalotina. cirúrgica.
SULFAMETOXAZOL Ativo contra cocos Cça: 20-30mg/kg/dia Náusea, vômitos, Droga de escolha
TRIMETOPRIM gram-positivos e VO ou EV de 12/12h diarreia, anemia, contra S. maltophilia
negativos(porém Ad: 800mg/160mg leucopenia e B. cepacia.
com resistência VO de 12/12h. trombocitopenia,
crescente). P. Em pneumocistose: depressão, acidose
jiroveci, listeria e M, 75-100mg/kg/dia de tubular, anafilaxia,
catarralis são sulfametoxazol e 15- síndrome de
sensíveis assim como 20mg de Stevens-Johnson.
muitas cepas de E. trimetoprim VO ou
coli, Proteus spp, EV de 12/12h.
Salmonella e
Shigella, Serrata spp,
Klebsiella spp. Ativo
contra P. brasiliensis,
S. maltophilia e B.
cepacia. Não age
sobre anaeróbios.
TEICOPLANINA Gram positivos: 12-18mg/Kg Náuseas, vômitos, Nefrotoxicidade e
Staphylococcus, /dia durante 1 dia de diarreia, eritema, ototoxicidade menor
Streptococcus, 12/12h, a seguir prurido, febre, se comparada à
Enterococcus. 6mg/Kg/dia em dose trombocitopenia, vancomicina.
única EV ou IM. aumento das Pouca penetração
transaminases, sistema nervoso
neutropenia, central.
hipoacusia,
raramente síndrome
do homem
vermelho.
TIGECICLINA Enterobactereaceas 100mg na 1ª dose e Náuseas, vômitos, Contraindicada em
(incluindo ESBL), 50mg nas doses cefaleia, diarreia, crianças e gestantes.
Acinetobacter spp, S. subsequentes EV de tontura, elevação de Orientada em
maltophilia, H. 12/12h. aminotransferase. infecções
influenzae, N. complicadas intra-
gonorrhoeae, ORSA, abdominais, de pele
Enterococo e tecidos moles.
resistente à
glicopeptídeos, S.
pneumoniae
resistente às
penicilinas,
anaeróbios e
atípicos.
VANCOMICINA O mesmo da 30-40mg/Kg/dia de Febre, flebite, 2ª alternativa em CPM,
teicoplanina. Deve-se 12/12 h EV. calafrios, devendo ser
reservar a utilização A infusão deve ser hipotensão, administrada pela VO.
para infecções por feita em 1 hora. síndrome do homem A “síndrome do
gram positivos só vermelho homem vermelho” que
sensível a esta droga (normalmente NÃO é reação de
ou pacientes associada à infusão hipersensibilidade.
alérgicos , pela rápida), leucopenia, NÃO contraindica o
possibilidade de eosinofilia, uso da droga, podendo
emergência de nefrotoxicidade e ser prevenida com a
multirresistentes. ototoxicidade. infusão mais lenta.
ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICA
TERAPIA TERAPIA
PROCESSO PATÓGENOS DURAÇÃO DO
EMPÍRICA DE EMPÍRICA COMENTÁRIOS
INFECCIOSO COMUNS TRATAMENTO
ESCOLHA ALTERNATIVA
Estreptococos; Ceftriaxona Cefotaxima ou 4 semanas Em abscessos
Bacteroides; +metronidazol cefepime+ cerebrais
Abscesso cerebral
Enterobactérias. metronidazol. primários o S.
primário
aureus tem baixa
incidência.
Abscesso cerebral S. aureus e Oxacilina + Vancomicina + 4 semanas Na suspeita de
pós-cirúrgico ou enterobactérias. ceftriaxona cefepime ORSA optar por
pós-traumático vancomicina.
S.aureus, Metronidazol + Metronidazol + 14 dias No uso do
E.histolytica, ceftriaxona ciprofloxacina ou aminoglicosídeo,
Anaeróbios, clindamicina + acompanhar
Abscesso Gram negativos. cefotaxima ou função renal e
hepático Metronidazol + restringir seu uso
aminoglocosídeo + a 10 dias (optar
ceftrixona pela dose única
diária).
Colite Clostridium Metronidazol Vancomicina 7 a 14 dias Utilizar a via oral.
Pseudomembra- difficille e S. Drogas
nosa aureus. antidiarreicas são
contraindicadas.
Viral, bacteriana A terapia antimicrobiana de forma 5 a 10 dias Terapia de
Diarreia aguda
ou parasitária. empírica aplica-se apenas aos casos suporte e coleta
Infecciosa
acompanhado de maior toxicidade. É de coprocultura.
60% das diarreias
preferida, em casos de diarreia
infecciosas
bacterianas a associação de SMZ+TMP
agudas são virais
ou ciprofloxacina. Terapias mais
não necessitando,
específicas dependem de resultado da
portanto, de
coprocultura.
antibioticoterapia
Em caso de protozooses (giardíase ou
.
amebíase) optar pelo secnidazol.
E. viridans: Penicilina G + Ampicilina + 4 a 6 semanas Em
manipulação aminoglicosídeo aminoglicosídeo. estreptococcia a
dentária. ceftriaxona pode
S. bovis: doença ser alternativa de
intestinal. tratamento
Enterococos: associado ao
Endocardite de doença intestinal aminoglicosídeo
evolução (menos (restringir seu
subaguda frequente). uso a 14 dias).
Monitorar função
renal.
TERAPIA TERAPIA
PROCESSO PATÓGENOS DURAÇÃO DO
EMPÍRICA DE EMPÍRICA COMENTÁRIOS
INFECCIOSO COMUNS TRATAMENTO
ESCOLHA ALTERNATIVA
S. aureus, Oxacilina (ou Vancomicina (se 6 semanas Monitorização da
S. coagulase cefalotina) + ORSA) + função renal
negativo. aminoglicosídeo aminoglicosídeo. devido ao uso de
Endocardite de aminoglicosídeos
evolução aguda (14 dias).
com fenômenos Prótese valvar
tromboembólicos menor que 1 ano,
e destruição usuários de
valvar drogas
endovenosas e
uso de catéteres
vasculares.
Fungos (candida Anfotericina B Fluconazol 4 a 6 semanas Imunodeprimidos
spp) (uso de próteses
Endocardite de e cateter)
evolução aguda
Endocardite de
evolução de HACEK Ceftriaxona Cefepime ou 4 a 6 semanas Difícil
duração variável (Haemophilus ciprofloxacina. diagnóstico.
spp,
Actinobacillus
spp,
Cardiobacterium,
Eikenella spp e
Kingella spp)
Streptococcus Penicilina G Cefalotina; 10 dias Nas erisipelas de
beta-hemolítico cristalina Clindamicina (em repetição (mais
Kingella spp).
do grupo A. alérgicos a de dois episódios
betalactâmicos). no ano) realizar
Erisipela profilaxia com
Penicilina G
benzatina
1.200.000UI IM a
cada 28 dias.
Gram positivos, Cefalotina + Clindamicina + 7 a 10 dias Em casos graves
(estreptococos, metronidazol gentamicina introduzir
estafilococos), (uso com cautela ceftriaxona
gram negativos em lactantes). associada ao
Infecção (E. coli, Klebsiella anaerobicida.
puerperal spp), peptococus,
peptoestreptococ
us, M. hominis, C.
trachomatis e
ureaplasma.
TERAPIA TERAPIA
PROCESSO PATÓGENOS DURAÇÃO DO
EMPÍRICA DE EMPÍRICA COMENTÁRIOS
INFECCIOSO COMUNS TRATAMENTO
ESCOLHA ALTERNATIVA
E. coli, S. Ciprofloxacina Ceftriaxona; 10 a 14 dias Para gestantes,
saprophyticus, Cefepime; pacientes com
outros bacilos Carbapenemas (se insuficiência
gram negativos. isoladas bactérias renal ou maior
ESBL). risco de adquiri-
la, ou ainda com
idade > 60 anos,
Infecções do optar pela
trato urinário ceftriaxona.
complicadas Coletar
urocultura antes
de instalada a
antibioticoterapia
ajustando-a
conforme
sensibilidade do
germe isolado.
S. pneumoniae; Ceftriaxona Vancomicina (se 10 a 14 dias Dose máxima da
N. meningitidis pneumococo ceftriaxona.
Meningite em resistente a
adultos sem betalactâmico) +
fatores de risco cefalosporina de
3ª geração.
TERAPIA TERAPIA
PROCESSO PATÓGENOS DURAÇÃO DO
EMPÍRICA DE EMPÍRICA COMENTÁRIOS
INFECCIOSO COMUNS TRATAMENTO
ESCOLHA ALTERNATIVA
Oxacilina + Cefalosporina de Mínimo: 3 Culturas a serem
Osteomielites
S. aureus gentamicina (em 1ª ou 3ª geração, semanas. coletadas (osso e
aguda com porta
dose única ciprofloxacina ou hemocultura).
de entrada em
diária). clindamicina;
pele ou pós-
Vancomicina
trauma fechado
(ORSA).
Na pancreatite
aguda leve não há
indicação de
antibioticoterapia
A mesma deve se
Ciprofloxacina + Imipenem/ 10 dias utilizada quando
Pancreatite Enterobactérias metronidazol. cilastatina houver sinais de
aguda GRAVE necrose
visualizada em TC
de abdome ou no
diagnóstico de
infecção por
aspirado guiado
pela TC.
Acompanhamento
da função renal e
Polimicrobiana Oxacilina + Clindamicina + 10 a 14 dias restringir o uso do
(Gram-negativos, gentamicina + ceftriaxona, aminoglicosídeo
anaeróbios e metronidazol. Clindamicina + (10 dias, optando
S. aureus). ciprofloxacina ou pela dose única
Pé diabético Ceftriaxona + diária). Coletar
metronidazol. material para
cultura e
antibiograma
antes de instalada
a
antibioticoterapia.
Cefalotina; A celulite é uma
Clindamicina (em doença grave,
Piomiosite, alérgicos a pois pode evoluir
celulites e S. aureus Oxacilina betalactâmicos); 10 dias para sepse.
furunculoses Vancomicina (se S.
aureus resistente
à oxacilina).
Pneumonia em Streptococcus Ceftriaxona + Fluorquinolona 10 dias Cirpofloxacina
pacientes que pneumoniae, macrolídeo com atividade não tem
precisam ser “Germes antipneumocócica atividade anti-
hospitalizados atípicos”, H. . pneumocócica.
em enfermaria influenzae.
clínica
S.pneumoniae e Cefalosporinas Fluorquinolona 10 a 14 dias Em suspeita de
bacilos gram- de 3ª ou 4ª com atividade S. aureus a
Pneumonia em negativos e S. geração + anti- oxacilina pode
pacientes que aureus. macrolídeo. pneumocócica. substituir
precisam de UTI. qualquer regime
quando sensível.
.
Manual Básico de Prescrição de Antibióticos 2012
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TERAPIA TERAPIA
PROCESSO PATÓGENOS DURAÇÃO DO
EMPÍRICA DE EMPÍRICA COMENTÁRIOS
INFECCIOSO COMUNS TRATAMENTO
ESCOLHA ALTERNATIVA
A clindamicina é
mais efetiva em
abscesso
Clindamicina pulmonar do que
Pneumonia Amoxicilina-
Polimicrobiana associado ou não 10 a 14 dias o metronidazol.
aspirativa clavulonato
à ceftriaxona. Em etilistas deve-
se associar
ceftriaxona.
14 a 21 dias Acompanhar a
Ceftriaxona + função renal e
metronidazol ou restringir o uso
Polimicrobiana Clindamicina + do
(entrobactérias, amicacina ou aminoglicosídeo
Streptococcus Oxacilina + Imipenem para 10 dias
Síndrome de
spp, metronidazol + associado à (optar pela dose
Fournier
Staphylococus gentamicina. vancomicina (após única diária).
spp e isolamento e perfil Coletar material
anaeróbios). de sensibilidade para cultura e
pela cultura + antibiograma
antibiograma). antes de utilizar o
antibiótico.
ANTIBIOTICOPROFILAXIA CIRÚRGICA
ALTERNATIVAS EM
PROCEDIMENTO ANTIBIÓTICOS DURAÇÃO OBSERVAÇÕES
ALÉRGICOS
Em casos de
complicação por
perfuração ou
Cefazolina + 24 horas Clindamicina abscesso deverá ser
Apendicectomia
metronidazol instituída a
antibioticoterapia
(não utilizar a
cefazolina).
Administrar o
antibiótico após a
clampagem do
cordão umbilical. Em
Cesariana Cefazolina Dose única Clindamicina cesarianas de alto
risco(bolsa rota e
trabalho de parto)
manter antibiótico
por 24 horas.
Cirurgias de cabeça e Cefazolina 24 horas Clindamicina
pescoço
ALTERNATIVAS EM
PROCEDIMENTO ANTIBIÓTICOS DURAÇÃO OBSERVAÇÕES
ALÉRGICOS
Em cirurgias sem
prótese utilizar dose
Cefazolina 24h Clindamicina única. Nas fraturas
Cirurgias ortopédicas
expostas> 6h realizar
terapêutica (Não
utilizar cefazolina).
Colecistectomia Cefazolina 24 horas Clindamicina
Em cirurgias com
prótese utilizar
Cirurgias
Cefazolina 24h Vancomicina vancomicina
Neurológicas
associada à
ceftriaxona.
Cefazolina Dose única Clindamicina
Ooforectomia
Administrar o
Cefazolina Dose única Clindamicina antibiótico após a
Parto com fórceps
clampagem do
cordão umbilical.
Cefazolina 24 horas Clindamicina No caso de infecção
Prostatectomia e
urinária realizar
cirurgia de uretra
terapia.
ANTIBIÓTICOS E GESTAÇÃO
*O uso do antibiótico deverá ser evitado, exceto em caso de processo infeccioso grave nos quais o benefício
suplanta os prováveis risco ao concepto.
Ampicilina
AMPLACILINA® – suspensão: 250mg/5ml; cápsulas: 500mg e frasco-ampola de 1g
Ampicilina-sulbactam
UNASYN® – comprimidos: 375mg; injetável: 1,5g e 3g; suspensão 250mg.
Amoxicilina
AMOXIL® – suspensão: 125mg/5ml, 250mg/5ml, 500mg/5ml; cápsulas: 500mg
AMOXIL BD® – suspensão de 200mg/5ml e 400mg /5ml; comprimidos: 875mg
VELAMOX ®– suspensão: 250mg/5ml, 500mg/5ml; comprimidos 500mg, 875mg e1g; injetável: 1g
Amoxicilina-clavulanato
NOVAMOX ®– suspensão 250mg/5ml; comprimidos: 500mg.
NOVAMOX 2X® – suspensão:400mg /5ml; comprimidos: 875mg
Amicacina
NOVAMIN® – injetável: 100mg, 250mg, 500mg.
Azitromicina
AZI®- suspensão: 600, 9000 e 1500mg; comprimidos: 500 e 1000mg
ZITROMAX® –suspensão: 600e 900mg; cápsulas: 250mg; comprimidos:500mg; frasco-ampola:
500mg.
Aztreonam
AZACTAM® – Frasco-ampola: 500mg, 1g.
Cefalexina
CEFAPOREX® – suspensão: 250mg/5ml
CEPOREXIN® – comprimidos: 500mg
KEFLEX® – suspensão: 250mg/5ml e 500mg/5ml; gotas: 100mg/ml; drágeas: 500mg, 1g
Cefalotina
KEFLIN® – Frasco-ampola: 250mg, 500mg, 1g, 2g
Cefazolina
Ceftrat®– Frasco-ampola: 1g
Cefepima
MAXCEF® – Frasco-ampola: 500mg, 1g, 2g.
Cefotaxima
CLAFORAN ®– Frasco-ampola: 500mg, 1g
Ceftazidima
FORTAZ® – Frasco-ampola: 1g, 2g.
Ceftriaxona
ROCEFIN® – Frasco-ampola 250mg, 500mg, 1g (uso IM) e 500mg e 1g(uso EV)
Ciprofloxacina
CIPRO® – comprimidos: 250mg, 500mg; injetável: 200mg, 400mg
CIPRO XR®- comprimidos de 500 e 1000mg
Claritromicina
KLARICID® – suspensão: 25mg/5ml, 50mg/5ml; frasco-ampola: 500mg
KLARICID UD® – comprimidos 500mg
Clindamicina
DALACIN C ®– cápsulas: 300mg;
CLINDACIN®- Frasco-ampola: 300mg, 600mg e 900mg
Gentamicina
GENTAMICIN® – Ampola 20mg e 80mg.
Imipenem-cilastatina
TIENAM® – Frasco de infusão: 500mg
Levofloxacina
LEVAQUIN ®– comprimidos: 250mg, 500mg; injetável: 250mg, 500mg.
Linezolida
ZYVOX®: Bolsas de 300ml com 2mg/ml e comprimidos de 660mg
Meropenem
MERONEM® – Frasco-ampola: 500mg, 1g.
Metronidazol
FLAGYL – comprimidos:200 e 400mg; bolsa plástica com 100ml de solução com 5mg/ml
Norfloxacina
FLOXACIN® – comprimidos: 400mg
Oxacilina
OXACILINA SÓDICA – Frasco-ampola: 500mg
Penicilina G cristalina
BENZILPEN®- Frasco-ampola de 5.000.000UI
Penicilina G procaína
DESPACILINA®- Frasco-ampola de 400.000UI
Piperacilina/tazobactam
TAZOCIN®- Frasco-ampola de 3,374g e 4,5g.
Polimixina B
SULFATO DE POLIMIXINA B: Frasco-ampola com 500.000UI
Sulfametoxazol-trimetoprim
BACTRIN® – comprimidos: 400mg SMZ, 80mg TMP; suspensão: 200mg SMZ, 40mg TMP em 5ml;
ampolas de 5ml para infusão venosa.
Teicoplanina
TARGOCID® – Frasco-ampola: 200mg, 400mg.
Tigeciclina
TIGACIL®- Frasco-ampola: 50mg
Vancomicina
VANCOCINA® – injetável: 500mg e 1g
REFERÊNCIAS
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