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Saúde Coletiva
• Para facilitar a aprendizagem e possibilitar uma visão ampla
do universo de trabalho a organização das ações de várias
áreas técnicas direcionadas à saúde coletiva os programas de:
• atenção básica ampliada a vigilância epidemiológica
• doenças transmissíveis
• atenção de doenças crônicas de degenerativas
• programa de imunização atenção de AIDS e as doenças
sexualmente transmissíveis
• os programas de atenção saúde das mulheres crianças
adolescentes e idosos
• a saúde bucal
Saúde Coletiva
• O primeiro aspecto a ser destacado seria
promoção de saúde que é o conceito que
sustenta as propostas de atuação nesta área.
• O que é promoção da saúde?
• Promoção da saúde é o conjunto de políticas,
planos e programas de saúde pública com
ações individuais e coletivas voltadas, para
evitar que as pessoas se exponham a
situações que podem causar doenças.
Saúde coletiva
• Atualmente apesar de a saúde não mais ser
considerada apenas como a inexistência de
doença ainda podemos perceber que em
diversas situações que a prática do serviços
volta se prioritariamente para uma atuação
curativa que envolve ações relativas somente
a doença principalmente queixas específicas e
pontuais.
• Em 1977 a organização Mundial de Saúde
propôs a seguinte meta saúde para todos no
ano 2000.
• Mas a superação maior era de : Superação das
desigualdades sociais para a melhoria das
condições de saúde.
Objetivo da Saúde Coletiva
• a identificação e divulgação dos fatores
condicionantes e determinantes da saúde;
• a formulação de políticas de saúde;
• a assistência às pessoas por intermédio de
ações de promoção, proteção e recuperação
da saúde, com a realização integrada das
ações assistenciais e das atividades
preventivas.
A APS se caracteriza por abranger serviços e cuidados como:
• promoção da saúde;
• proteção da saúde;
• prevenção de agravos;
• diagnóstico;
• tratamento;
• reabilitação;
• manutenção da saúde.
Imunologia
• Definição
• Ramo da ciência que estuda o sistema
imunológico e suas funções
• Compreende principalmente o estudo da
resistência natural aos patógenos
• Histórico
• A descoberta foi iniciada no final do seculo XVIII
e estava associada ao processo de defesa a
agentes infecciosos
Imunologia
• A imunologia possibilita a profilaxia e o
diagnótico de doenças humanas relevantes
tais como febre amarela , tétano dentre outras
Imunógenos e Antígenos
• Imunógenos : molécula estranha que
provocam resposta imunitárias . Ex: fungos
• Antígeno: são substâncias capazes de
estimular o organismo a aproduzir anticorpos
Ex: vacinas
• Anticorpos : É uma proteína produzida por
plasmócitos
Tipos de resposta imulógicas
• Inata
Imunidade
específica
adquirida
Passiva Natural
Ativa
produzida pelo produzida
hospedeiro pelo doaqdor
Artificial
Natural Artificial
Tipos de resposta imulógicas
• Imunização Passiva
• Vantagens: Proteção imediata
• Desvantagem : curto período de proteção , doença
do soro, risca de contaminação por AIDS e hepatite .
• Imunização ativa: Proteção duradoura
• Aimunidade e a memória são semelhantes a infecção
porém sem doença
• Gerada pelo próprio sistema imunológico do
indivíduo
Vacinas
• É um metodo de provocar a imunidade
adquirida contra agentes específicos
Históricos
• 1ª vacina prescrita foi a da variola, feita com
pústulas secas da própria varíola
• Pequena quantidade era inoculada nas
pessoas através da variolação
• Era bem sucedida em muitos casos o
problema é que as vezes ocorria a doença - e
em cada 100 morria com morte
Composição da vacina
• As vacinas atenuadas contêm agentes infecciosos
vivos mas extremamente enfraquecidos .
• Vacinas inativadas usam agentes mortos ,
alterados , ou apenas partículas deles Quanto as
vacinas inativadas eles nem chegam a imitar a
doença.
• Vírus atenuado: são virus com baixo potencial
patogênico que são utilizados para a produção da
vacina virais atenuadas .
Composição da vacina
• Já existem vacinas conjuntas que são na
verdade duas ou mais vacinas dadas em uma
única administração , como a vacina triplice
viral que é composta por três vacinas em uma
única injeção : sarampo , caxumba e rubéola.
• O sistema imune é estimulado
simultaneamente contra esses três vírus
Bonde virado devido a revolta das vacinas
Varíola
• Também chamada de bexiga é uma doença
causada pelo vírus Orthopoxvirus variolae
• Ao lado da peste negra, tuberculose e AIDS, A
varíola é considerada uma das doenças mais
mortais do planeta
• Ela afeta o sistema imunológico provocando
diversas deformações na pele.
De onde vem a origem da palavra vacina e
vacinação
A palavra vacina e vacinação derivam de
vaccus termo latim da vaca
• A palavra deriva do latim vaccinus, que
significa “derivado da vaca”. O nome está
relacionado a uma descoberta do médico
inglês Edward Jenner, inventor
da vacina contra a varíola. Ele percebeu que
muitas pessoas que ordenhavam vacas não
contraíam a doença, pois já haviam adquirido
a varíola bovina.
Critérios para obtenção da vacina
• O agente microbiológico é causa de uma
doença grave capaz de matar ou deixar
sequelas
• Existe apenas uma variedade de
microorganismo implicado
• O anticorpo bloqueia a infecção ou a
disseminação sistema da mesma
• A vacina possui estabilidade ao calor
Vacina de vírus morto ou inativado
• As vacinas inativadas usam agentes mortod
alterados ou apenas particulas deles .
• São vacinas sem risco de causar infecção em
pessoas imunopredimidas ou em estantes e seu
feto
• As maioria das vacinas humanas hoje é composta
de preparações de vírus causadores da doença ,
nas quais a capacidade de causar doenças foi
destruída ou enfraquecida por tratamento químico
ou físico
Vacina de vírus morto ou inativado
• Algumas vacinas usam o virus vivo e isso
representa uma ameaça para pessoas
imunossuprimidas
• Além do sarampo, os pacientes de câncer
também não devem tomar as vacinas de :
poliomelite oral; catapora; rotavirus; caxumba;
rubéola; tuberculose e a febre amarela
Vacina de vírus morto
• Vantagens: sem risco de transmissao
• Ex: influenza
Vacina de vírus atenuado- Reduzido,
diminuido
• Ex: Sabin, febre amarela sarampo, etc
• Vantagens : proteção duradoura , menor
número de doses
• Desvantagens: risco de reversão da
patogenicidade
• A medida que uma doença viral ocorree surge
cepas com patogenicidade reduzidas
Vacinas bacteriana
• Foram desenvolvidas usando a mesma
abordagem descrita pelos vírus
• Numero de vacinas por bacterias é muito
menor comparado ao número de vacinas
virais
• EX: DTPa ( vacina difteria, tétano e pertussis
acelular) ( triplice bacteriana acelular do tipo
adulto ) tétano e difteria
Vacinas bacteriana
• São vacinas obtidas pela purificação das
toxinas ( tratadas com formalina) que destrói a
atividade tóxica
Vacinas virais
• As vacinas virais são antígenos ainda mais
potentes pois induz resposta imunologica
humoral e celular, com produção de linfócitos
T CD 8+,o braço mais forte da resposta imune
• Exemplo: vacinas contra sarampo, caxumba ,
rubéola, febre amarela, varicela
Vacina Ideal
• Administração oral
• Baixo custo
• Dose única
• Proteção duradoura
PROGRAMAS DE VACINA
• Conferem proteção individual e coletiva
contra uma determinada doença
• Pode poupar milhões de dolares em custos na
área da saúde
• Permite a erradiação de doenças que causam
morte e incapacidades permanentes
• Baseiam se em calendários de vacinação
PROGRAMAS DE VACINA
• As doenças que apresentam vacinas são
aquelas em que a infecção é aguda e cede em
questão de semanas por eliminação de
patógenos ou pela morte de paciente
PROGRAMAS DE VACINA
PNI ( SIPNI) e Sus
• O PNI foi instituído em 1973 como uma forma de
coordenar ações que se caracterizavam até então ,
pela descontinuidade , pelo caráter episódio e pela
reduzida área de cobertura.
• Estas ações conduzidas dentro do programa
especiais ( erradicação da varíola, controle da
tuberculose ) e como atividades desenvolvidas por
iniciativa de governos estaduais necessitavam de
uma coordenação central que lhes proporcionasse
sincronia e racionalização
Exercício
• 1 O que é :
• Imunologia:
• Imunógenos:
• Antígenos:
• Anticorpos
• Quais são os tipos de resposta imunológicos:
• Qual é a composição de uma vacina
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLOGICA
• A Vigilância Epidemiológica é definida pela Lei
n° 8.080/90 como “um conjunto de ações que
proporciona o conhecimento, a detecção ou
prevenção de qualquer mudança nos fatores
determinantes e condicionantes de saúde
individual ou coletiva, com a finalidade de
recomendar e adotar as medidas de
prevenção e controle das doenças
• No século XIV houve uma epidemia de peste
bubônica doença infecciosa essencialmente
do rato transmitida a um homem pela pulga
ou contato direto com secreção ganglionar
contaminada que matou milhões de pessoas
na Europa no início do século XX a gripe
espanhola matou pessoas pelo mundo afora
no final do século XX e início do 21 surge a
AIDS.
• Mesmo não tendo noção de microorganismo ,
nem tampouco as formas de transmissão da
doença, os profissionais daquela epoca
implementavam formas empíricas de
isolamento social.
• A partir da primeira metade do seculo XX o
metodo de combate foram desenvolvidos
como as vacinas
• Durante muitos séculos vários países tiveram
suas populações atingidas por doenças
transmissíveis que levavam a morte a ideia sobre
isso acontecimento baseava-se na teoria mia
asmática que estendia que as doenças eram
causadas pela movimentação do ar pois este
carregaria gases pestilenciais originadas da
matéria orgânica apodrecida resultado de águas
pantanosas contaminando o meio ambiente
• As doenças não transmissíveis conhecidas
como crônico degenerativas são aquelas que
surgem em função do desequilíbrio orgânico
não transmitidos como a hipertensão ou a
diabetes agravos são acometidos de origem
externa geralmente ligada a situações
acidentais como uma queimadura causada por
fogos de artifício por exemplo
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLOGICA
• A Vigilância Epidemiológica tem por finalidade promover a
detecção e prevenção de doenças e agravos transmissíveis à
saúde e seus fatores de risco, bem como a elaboração de
estudos e normas para as ações de vigilância epidemiológica,
competindo-lhe:
• Coordenar a resposta estadual às doenças e agravos
transmissíveis de notificação compulsória, além dos riscos
existentes ou potenciais, com ênfase no planejamento,
monitoramento, avaliação, produção e divulgação de
conhecimento/informação para a prevenção e controle das
condições de saúde da população, no âmbito da saúde
coletiva, baseados nos princípios e diretrizes do SUS;
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLOGICA
• Gerir e apoiar a operacionalização do Programa de
Imunizações no Estado; contribuindo para o controle,
eliminação e/ou erradicação de doenças
imunopreveníveis, utilizando estratégias básicas de
vacinação de rotina e de campanhas anuais,
desenvolvidas de forma hierarquizada e descentralizada;
• Planejar, acompanhar e normatizar técnicas das ações de
imunização no Estado;
• Instituir, desenvolver, implementar, capacitar, coordenar e
avaliar ações de vigilância epidemiológica e assistenciais,
relativas às infecções sexualmente transmissíveis (IST),
HIV/Aids e Hepatites Virais no Estado;
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLOGICA
• Participar de ações de cooperação técnica intra e interinstitucional para
a vigilância, prevenção e controle das doenças e agravos transmissíveis,
infecções sexualmente transmissíveis, HIV/Aids e Hepatites Virais e
ações de Imunização no Estado;
• Elaborar e divulgar informes epidemiológicos e notas técnicas
relacionadas às doenças transmissíveis, infecções sexualmente
transmissíveis, HIV/Aids, Hepatites Virais e ações de Imunização no
Estado.
• A Vigilância Epidemiológica das doenças e agravos transmissíveis, bem
como as ações de imunização e as ações para a vigilância epidemiológica
das infecções sexualmente transmissíveis necessitam de constante
integração com a Atenção Primária, visando a troca de informações e a
execução efetiva das ações propostas, tendo como resolutividade das
ações a identificação de fatores de riscos, as ações de prevenção com a
vacinação, o foco no diagnóstico precoce, a contenção de surtos e a
realização do tratamento adequado.
ALERTAS
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
DA RUBÉOLA
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
DA SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
DAS MENINGITES
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
DE PFA/POLIOMIELITE
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
DO INFLUENZA
Documentos/Impressos
• PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DAS DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA CÓLERA
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA FEBRE TIFOIDE
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA RUBÉOLA
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA SÍNDROME DA RUBÉOLA
CONGÊNITA
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TOXOPLASMOSE
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA VARICELA
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMITID
AS POR ALIMENTOS/ÁGUA
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE PFA/POLIOMIELITE
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DO BOTULISMO
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DO SARAMPO
• F
FICHAS DE NOTIFICAÇÃO
• PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DAS DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA CAXUMBA
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA CÓLERA
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA COQUELUCHE
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA DIFTERIA
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA FEBRE TIFOIDE
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA RUBÉOLA
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA SÍNDROME INFLAMATÓRIA MULTISSISTÊMICA PE
DIÁTRICA - SIM-P
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TOXOPLASMOSE
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA VARICELA
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS/ÁGU
A
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE PFA/POLIOMIELITE
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DO BOTULISMO
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DO SARAMPO
• PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DO TÉTANO ACIDENTAL
• Visando acompanhar esses agravos criaram
sistema para as notificações tanto para
acompanhamento individual quanto o coletivo
• Criaram as fontes de dados de notificação
O Sinan
• Exame HBsAg
• É um dos exames que detectam a hepatite B.
• Em pessoas doentes, o HBsAg dá positivo.
• Caso o anti-HBs dê positivo e o HBsAg negativo,
quer dizer que a pessoa já apresenta anticorpos
contra a hepatite B e o vírus não está mais na
corrente sanguínea.
• Em outras palavras, o indivíduo está
restabelecido da doença.
Como é um fígado com hepatite B?
• mal-estar geral;
• pequeno aumento de temperatura;
• anorexia;
• cefaleia;
• náuseas;
• dor de garganta;
• entorpecimento;
• irritabilidade;
Como surgiu a raiva humana?