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NSTITUTO DE GESTÃO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE (IGCS)

Vias e locais de administração de Vacinas

Antonio Filismino Chapane

Angoche, Dezembro
2023
Instituto De Gestão De Ciências De Saúde (IGCS)

Técnico de Medicina Preventiva e saneamento do Meio (TMPSM)

Turma: P4

António Filissmino Chapane

Vias e Locais de Administração de Vacinas

Trabalho de caracter avaliativo do curso de


Técnico de Medicina Preventiva e saneamento do
Meio, 2o ano, que tem como tema vias e locais de
administração de vacinas a ser apresentado no
estágio integral Rural, supervisora:
Tec. Samira Das Neves Gaita

Angoche, Dezembro
2023
Índice
1. Introdução .............................................................................................................. 5

2. Vias e Locais de Administração de vacinas .......................................................... 6

3. Vacinação .............................................................................................................. 6

4. Vacina .................................................................................................................... 6

5. Imunidade .............................................................................................................. 6

6. Vacinar................................................................................................................... 6

7. Vias de Administração de vacinas ......................................................................... 7

8. Calendário vacinal ................................................................................................. 7

8.1. BCG - (Bacilo de Calmette e Guerin) ................................................................ 7

8.1.1. Como Administrar .......................................................................................... 8

8.1.2. Reação Normal ............................................................................................... 8

8.1.3. Contraindicações ............................................................................................ 9

8.2. DPT-HepB-Hib – (Difteria, Pertusis, Tetano, Hepatite B e Haemophilus


influenzae tipo b) ........................... ………………………………………………….9

8.2.1. Como Administrar .......................................................................................... 9

8.2.2. Contraindicações .......................................................................................... 10

8.2.3. Eventos adversos .......................................................................................... 10

8.3. OPV – (Vacina Oral da Pólio) ......................................................................... 10

8.3.1. Como administrar a OPV ............................................................................. 11

8.3.2. Contraindicações .......................................................................................... 11

8.3.3. Eventos adversos .......................................................................................... 12

8.4. IPV - (Vacina inativada da Pólio) .................................................................... 12

8.4.1. Como administrar a vacina da Pólio inativada (IPV) ................................... 12

8.4.2. Contra- Indicações........................................................................................ 12

8.4.3. Eventos Adversos ......................................................................................... 12

8.5. PCV – (Vacina Conjugada Pneumocócica) ..................................................... 12

8.5.1. Contraindicações .......................................................................................... 13


8.6. ROTAVIRUS................................................................................................... 13

8.6.1. Contraindicações .......................................................................................... 14

8.7. VAS - (Vacina anti sarampo)........................................................................... 14

8.7.1. Como administrar a vacina anti sarampo ..................................................... 14

8.7.2. Efeitos Adversos .......................................................................................... 15

8.8. VAT - (Vacina Antitetânica) ........................................................................... 15

8.8.1. Como administrar a VAT ............................................................................. 15

8.8.2. Eventos adversos .......................................................................................... 16

9. Conclusão ............................................................................................................ 17

10. Referencias Bibliográficas ............................................................................... 18


1. Introdução
O presente trabalho de caracter avaliativo do estagio integral rural, orientado pela
tutora do estagio integral rural,no hospital rural de Angoche, especificamente no sector
do PAV (Programa Alargado de vacinação), que tem como tema vias e locais de
administração de vacinas, bem para um bom desenvolvimento primeiro precisamos
abordar um pouco sobre a vacina que é um processo que permite a administração de uma
vacina e ela é considerada a intervenção de saúde pública mais bem-sucedida em termos
de custos para reduzir a morbi-mortalidade por doenças transmissíveis alvo de vacinação
no País, e vacina sendo uma substância produzida através de bactérias ou vírus (ou partes
deles) mortos ou enfraquecidos. Ao ser introduzida no corpo do ser humano, a vacina
provoca uma reação do sistema imunológico denominada imunização, promovendo a
produção de anticorpos específicos tal qual o que acontece relativamente a uma qualquer
doença. Desta forma, a vacina prepara o organismo para que, em caso de infeção por
algum agente patogénico, o sistema de defesa possa agir com força e rapidamente e
podemos concluir que o ato de inocular ou administrar substâncias biológicas no
organismo de forma a criar, artificialmente e sem risco, um estado de proteção contra
determinadas doenças transmissíveis.
2. Vias e Locais de Administração de vacinas
3. Vacinação
A vacinação é um processo que permite a administração de uma vacina e ela é
considerada a intervenção de saúde pública mais bem-sucedida em termos de custos para
reduzir a morbi-mortalidade por doenças transmissíveis alvo de vacinação no País. Ela
tem como objetivo, a redução ou eliminação de patologias que possam ser prevenidas
através de vacinas, beneficiando a saúde das populações, em termos de diminuição de
custos em cuidados médicos.

4. Vacina
Vacina é uma substância produzida através de bactérias ou vírus (ou partes deles)
mortos ou enfraquecidos. Ao ser introduzida no corpo do ser humano, a vacina provoca
uma reação do sistema imunológico denominada imunização, promovendo a produção de
anticorpos específicos tal qual o que acontece relativamente a uma qualquer doença.
Desta forma, a vacina prepara o organismo para que, em caso de infeção por algum agente
patogénico, o sistema de defesa possa agir com força e rapidamente. Assim a doença não
se desenvolve ou, em alguns casos, se desenvolve de forma branda. A Administração de
uma vacina, possibilita a aquisição de imunidade num indivíduo.

5. Imunidade
Imunidade é a resistência ou proteção contra algo, normalmente relacionada com
doenças e infeções que podem atacar o organismo de um ser vivo. Ela consiste num
conjunto de mecanismos que defendem o corpo de agentes infeciosos invasores. A
imunidade pode ser ativa se a vacina desencadear a produção de anticorpos por parte dos
linfócitos B, ou pode ser passiva se a vacina apenas permitir uma imunidade temporária
através da administração de anticorpos preformados.

6. Vacinar
Vacinar é o acto de inocular ou administrar substâncias biológicas no organismo de
forma a criar, artificialmente e sem risco, um estado de proteção contra determinadas
doenças transmissíveis.

Dentre as vacinas de rotina no PAV (Programa Alargado de Vacinação) podemos


encontrar as seguintes:

 BCG - (Bacilo de Calmette e Guerin)


 DPT-HepB-Hib – (Difteria, Pertusis, Tetano, Hepatite B e Haemophilus
influenzae tipo b)
 OPV – (Vacina Oral da Pólio)
 IPV - (Vacina inativada da Pólio)
 PCV – (Vacina Conjugada Pneumocócica)
 ROTAVIRUS
 VAS - (Vacina anti sarampo)
 VAT - (Vacina Antitetânica)

7. Vias de Administração de vacinas


Via é o caminho que utilizamos para alcançar um determinado objetivo

8. Calendário vacinal

8.1.BCG - (Bacilo de Calmette e Guerin)


A BCG protege contra a tuberculose. É feita de uma microbactéria atenuada,
desenvolvida por Calmette e Guerin, daí o nome de BCG (Bacilo de Calmette e Guerin).
É uma vacina liofilizada e se apresenta em pó num frasco. É reconstituída com um
diluente específico antes de ser injetada. Somente o diluente específico pertencente ao
mesmo lote de uma dada vacina deve ser usado.

Idade A nascença ate aos 23 meses


Dose 0,05 ml para Crianças menos de 1 ano e 1ml para crianças
maiores de 1 ano
Via de Administração Intradérmica
No de Doses 1 (Uma)

8.1.1. Como Administrar


 Prepare a BCG
 Verifique a data de expiração da vacina e do diluente.
 Verifique o monitor de frasco de vacina (VVM)
 Verifique se é o diluente apropriado (da mesma fábrica e mesmo lote que a
vacina).
 Verifique se o diluente está frio.
 Retire o diluente segundo a dosagem para uma seringa de diluição
(reconstituição).
 Misture a vacina com o diluente

8.1.2. Reação Normal


Deve aparecer uma pequena pápula ou inchaço na pele no local de injeção
semelhante ao da picada de mosquito, com buracos muito pequenos. Isto geralmente
desaparece dentro de 30 minutos. Depois de aproximadamente duas semanas, aparece
uma borbulha vermelha com cerca de 10 mm de diâmetro. A borbulha permanece por
mais duas semanas e depois cura. Fica uma pequena cicatriz de cerca de 5 mm permanece.
Este é um sinal de que a criança foi eficazmente vacinada com a BCG.

8.1.3. Contraindicações
As crianças com infeção sintomática por HIV/SIDA, baixo peso á nascença
(<2kg), não devem ser administradas a vacina da BCG. Prematuridade não são
contraindicações para a BCG.

8.2.DPT-HepB-Hib – (Difteria, Pertusis, Tetano, Hepatite B e Haemophilus


influenzae tipo b)
A vacina DPT-HepB-Hib contém a bactéria diftérica enfraquecida, o toxóide
tetánico, a bactéria pertussis morta e o antígeno de superfície do Virus da Hepatite B
(HBsAg). A vacina DPT-HepB-Hib é uma vacina líquida mas a Hib esta disponível nas
formas líquida ou liofilizada, em frascos de dose única ou multidoses e como
monovalente ou combinadas com outras vacinas por exemplo DTP, Hepatite B (Hep B),
DTP-Hepatite B.

Idade Começa com 1o dose aos 2 messes, 2o dose aos 3 meses e a 3o


dose aos 4 Meses e a idade máxima e de 23 meses
Dose 0,5 ml
Via de Administração Injeção Intramuscular
No de Doses 3 (três)

8.2.1. Como Administrar


 Verifique a data de expiração da vacina.
 Agite para se assegurar que a vacina não congelou.
 Verifique o monitor de vacina se o frasco tiver.
 Remova o centro da tampa do frasco.
 Retire a quantidade de vacina necessária, 0.5 ml.
 Expelir o ar ou excesso de vacina.
8.2.2. Contraindicações
No geral, não há contraindicações para a vacinação com a DPT-HepB-Hib excepto
se houver história de hipersensibilidade (alergia) pós a vacinação a qualquer um dos
componentes da vacina (por exemplo, o tétano ou toxóide da Difteria). Em crianças com
febre alta a vacinação pode ser feita mais tarde quando esta estiver controlada.

8.2.3. Eventos adversos


 Febre: advirta a mãe de que muitas crianças experimentam febre e ficam irritáveis
depois de receber a vacina da DPT-HepB/Hib, e que isto desaparece dentro de 24
horas. A criança pode ser tratada com paracetamol para resolver este problema.
 Dor local: informe à mãe que a criança pode ter um pequeno inchaço avermelhado
e doloroso no local de injeção. Isto não é sério e não necessita de tratamento. No
entanto, se aparecer pus no local de injeção, uma semana ou mais depois da
injecção, a mãe deve levar a criança à unidade sanitária mais próxima.
 Abcesso: se a dor e o inchaço começarem tarde (uma semana ou mais depois da
injeção), pode ser devido a um abcesso. Os abcessos podem ocorrer:
 Se tiver tocado com os dedos (contaminando a agulha)
 Se tiver pousado a seringa em local não esterilizado
 Se o topo do frasco tiver sido tocado ou tiver estado em contacto
com superfícies sujas
 Se não se injetar a vacina com a profundidade suficiente

8.3.OPV – (Vacina Oral da Pólio)


A vacina contém um vírus vivo atenuado. É uma vacina muito sensivel ao calor
do que as outras vacinas. Pode ser armazenada e transportada a temperaturas negativas
até ao nível da unidade sanitária. Entretanto, para os níveis distritais e da Unidade
Sanitária, deve sempre ser conservada a temperaturas positivas, entre + 2o C e + 8o C.
A OPV apresenta-se quer em frascos plásticos com conta-gotas ou em frasco de vidro
com conta-gotas separado. É importante usar o conta-gotas apropriado para a vacina a
fim de evitar que esta jorre.

Idade Começa com 1o dose aos 2 messes, 2o dose aos 3 meses e a


3o dose aos 4 Meses e a idade máxima e de 23 meses
Dose 0,5ml
Via de Administração Oral
No de Doses 4 (Quatro)

8.3.1. Como administrar a OPV


 Prepare a vacina
 Verifique a data de expiração
 Verifique o monitor do frasco de vacina para se certificar de que a vacina pode
ser usada
 Verifique se é a vacina certa
 Verifique o número de gotas necessárias para uma dose de vacina do frasco
 Posicione o bebé. Peça à mãe para segurar o bebé firmemente, sentando-o para
que não cuspa a vacina.
 Dê a vacina

8.3.2. Contraindicações
Não há contraindicações. Se a criança tiver diarreia, administre a vacina mesmo assim.
8.3.3. Eventos adversos
Geralmente não existem efeitos colaterais.

8.4.IPV - (Vacina inativada da Pólio)


A vacina contém o vírus inativado da pólio. A vacina é de forma líquida e não
precisa e nenhuma reconstituição.

Idade Começa com 1o dose aos 2 meses e a 2o aos 4 meses


Dose 0,5ml
Via de Administração Injeção Intramuscular
No de Doses 2 (Duas)

8.4.1. Como administrar a vacina da Pólio inativada (IPV)


 Prepare a vacina
 Verifique a data de expiração da vacina.
 Agite para se assegurar que a vacina não congelou
 Verifique o monitor de vacina se o frasco tiver
 Remova o centro da tampa do frasco
 Retire a quantidade de vacina necessária, 0.5 ml
 Expelir o ar ou excesso de vacina

8.4.2. Contra- Indicações


No geral, não há contraindicações para a vacinação com a IPV excepto se houver
história de hipersensibilidade (alergia). Em crianças com febre alta a vacinação pode ser
feita mais tarde quando esta estiver controlada.

8.4.3. Eventos Adversos


Reações locais (Eritema, nodulo e hiperestesia ao toque manual)

8.5.PCV – (Vacina Conjugada Pneumocócica)


A vacina conjugada pneumocócica consiste em açúcares (polissacarídeos) da
cápsula da bactéria Streptococcus pneumoniae que são conjugados com uma proteína
portadora. Protege contra formas graves da doença pneumocócica, tal como a meningite,
pneumonia e bacteriémia. Não protegerá contra outros agentes causadores que o
pneumococo ou por serotipos pneumocócicos que não estão presentes na vacina.

Idade Começa com 1o dose aos 2 meses e a 2o aos 4 meses e a 3o


dose aos 9 meses
Dose 0,5ml
Via de Administração Injeção Intramuscular
No de Doses 3 (Três)

8.5.1. Contraindicações
A vacina pneumocócica não deve ser dada aos bebés nas seguintes condições:

 Febre 39°C não devem ser vacinados até melhorarem.


 Reações alérgicas graves a uma dose anterior ou a qualquer componente da
vacina, incluindo difteria

8.6.ROTAVIRUS
A vacina contra o rotavírus é uma solução para administração oral. Existem dois
tipos de vacinas contra o rotavírus: a RotaTeq e Rotarix. Ambas são eficazes e seguras.
O nosso país está a introduzir a vacina Rotarix. É importante compreender que a vacina
contra o rotavírus não impede ou protege contra diarreia ou vómitos causados por outros
germes, mas é muito eficaz na prevenção da diarreia e vómitos causados por rotavírus.
Isso significa que, mesmo quando as crianças estão totalmente imunizadas contra o
rotavírus, elas ainda podem ter diarreias causada por outros agentes.

Como afirmado acima, a vacina contra o rotavírus é muito eficaz contra a doença
causada por rotavírus. Estudos mostram que a vacina é altamente eficaz (85% -98%) em
qualquer estado de gravidade após a vacinação. Ao administrar a vacina rotavírus, a
chance das crianças serem hospitalizadas diminuiu consideravelmente em 96%.

Idade Começa com 1o dose aos 1 mês e a 2o dose aos 2 meses


Dose Dose única
Via de Administração Oral
No de Doses 2 (Duas)
8.6.1. Contraindicações
 Hipersensibilidade após a administração anterior de vacinas contra o rotavírus;
 História prévia de invaginação intestinal;
 A administração de vacina contra o rotavírus deve ser adiada nos indivíduos que
sofrem de diarreias ou vómito e necessitam de rei-hidratação.

8.7.VAS - (Vacina anti sarampo)


A vacina contém o vírus do sarampo atenuado. A vacina é liofilizada congelada e
deve ser reconstituída (misturada com diluente) antes de ser usada. Use SOMENTE o
diluente que é fornecido pelo mesmo fabricante da vacina, para fazer a reconstituição
desta A vacina contém o vírus do sarampo atenuado.

Idade Começa com 1o dose aos 9 meses e a 2o dose aos 12 meses


Dose 0,5 ml
Via de Administração Injeção Subcutânea
No de Doses 2 (Duas)

8.7.1. Como administrar a vacina anti sarampo


 Prepare a vacina
 Verifique a data de expiração da vacina e do diluente.
 Verifique se é o diluente correcto (mesmo fabricante).
 Verifique se o diluente esta frio.
 Retire o diluente para a seringa de diluição.
 Misture a vacina e o diluente.
 Não agite a vacina, pois pode estragá-la
8.7.2. Efeitos Adversos
Informe à mãe de que a criança pode ter febre de 1 a 3 dias até cerca de uma
semana depois da vacinação, e que pode aparece um rash de sarampo ligeiro. Assegure
à mãe de que este rash é muito mais ligeiro do que a doença do sarampo, e que
desaparece espontaneamente.

8.8.VAT - (Vacina Antitetânica)


A vacina consiste em um toxóide (uma anti-toxina ou neutralizador de toxina). A
vacina é dada a mulheres grávidas e às mulheres em idade fértil para prevenir o tétano
neonatal. Em Moçambique, também é administrada aos estudantes dos primeiros anos e
trabalhadores cuja atividade lhes põe um certo risco de contrair o tétano. É o mesmo
toxóide tetânico da vacina DPT-HepB-Hib.

Idade Qualquer Momento durante a gravide e na mulher em idade


Fertil
Dose 0,5 ml
Via de Administração Injeção Intramuscular
No de Doses 5 (cinco)

8.8.1. Como administrar a VAT


 Prepare a vacina da mesma maneira como se prepara a DPT/Hepatite B
 Verifique a data de expiração da vacina.
 Agite para se assegurar que a vacina não congelou.
 Verifique o monitor de vacina se o frasco tiver:
 Remova o centro da tampa.
 Agite bem o frasco.
 Retire a quantidade de vacina necessária, 0.5 ml
 Expelir o ar ou excesso de vacina
8.8.2. Eventos adversos
É comum haver dor ligeira a moderada, vermelhidão e inchaço no local de injeção, até
48 horas depois da aplicação. Informe a mulher que isto passa espontaneamente e não
necessita tratamento.
9. Conclusão
Chegando ao fim do trabalho, podemos concluir que via é o caminho que
utilizamos para alcançar um determinado objetivo, e as vias para a administração de
vacinas são vis intramuscular, ia subcutânea, via intradérmica e via oral, e quando falos
de local podemos encontrar, coxa, boca e antebraço, e Ao ser introduzida no corpo do ser
humano, a vacina provoca uma reação do sistema imunológico denominada imunização,
promovendo a produção de anticorpos específicos tal qual o que acontece relativamente
a uma qualquer doença. Desta forma, a vacina prepara o organismo para que, em caso de
infeção por algum agente patogénico, o sistema de defesa possa agir com força e
rapidamente e podemos concluir que o ato de inocular ou administrar substâncias
biológicas no organismo de forma a criar, artificialmente e sem risco, um estado de
proteção contra determinadas doenças transmissíveis.
10. Referencias Bibliográficas
Manual do Programa Alargado de Vacinação

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