Você está na página 1de 13

Província de Cabo Delgado

Conselho dos Serviços de Representação do Estado


Serviço Provincial de Saúde
Instituto de Ciências de Saúde de Pemba
Curso: Técnicos de Nutrição, Turma 2, III Semestre
Cadeira: MV15

Tema: vacinação

Formandos:

Bona Cosme Aquiba No 6 Formadores:

Dionisia Alumar nº 10 Dr.: Marieta E. m

Rute Miguel Saide nº18

Pemba, Abril de 2023


Província de Cabo Delgado
Conselho dos Serviços de Representação do Estado
Serviço Provincial de Saúde
Instituto de Ciências de Saúde de Pemba
Curso: Técnicos de Nutrição, Turma 2, III Semestre
Cadeira: MV15

Tema: Vacinação

Formadores:

Dr; Marieta E.M

Pemba, Abril de 2023

5
Índice
Introdução...................................................................................................................................................5
VACINACAO.............................................................................................................................................5
Vacina......................................................................................................................................................5
Imunidad.................................................................................................................................................5
Vacinar.....................................................................................................................................................5
O objectivo..............................................................................................................................................5
ADMINISTRACAO DAS VACINAS..............................................................................................................5
Vacina BCG..............................................................................................................................................5
Como administrar a BCG.........................................................................................................................5
O que acontece depois da injecção.........................................................................................................5
Contra-indicações....................................................................................................................................5
VACINA DA DPT-HepB-Hib.......................................................................................................................5
Como administrar DPT-HepB-Hib............................................................................................................5
Contra-indicações....................................................................................................................................5
Efeitos adversos.......................................................................................................................................5
VACINA ORAL CONTRA PÓLIO (OPV).......................................................................................................5
Como administrar a OPV.........................................................................................................................5
Contra-indicações....................................................................................................................................5
VACINA DA PCV.......................................................................................................................................5
Como Administrar a Vacina Conjugadas Pneumocócica..........................................................................5
O que é recomendado no caso de crianças que são imunodeprimidas...................................................5
VACINA DA ROTAVIRUS...........................................................................................................................5
VACINA CONTRA SARAMPO E RUBEOLA.................................................................................................5
TOXÓIDE TETÂNICO (TT OU VAT).............................................................................................................5
Tabela de calendário da vacinação..........................................................................................................5

6
Introdução
O Presente trabalho abordamos que a vacina é um processo que permite a administração de uma
vacina e ela é considerada a intervenção de saúde pública mais bem-sucedida em termos de
custos para reduzir a morbi-mortalidade por doenças transmissíveis alvo de vacinação no País

O trabalho tem como objetivos

Geral

 Compreender as vacina e contra indicações

Especifico

 Ilustrar os defeitos da vacinação


 Identificar os defeitos Colaterais

Para elaboração deste trabalho, usou-se pesquisa bibliográficas que consiste em consulta de
manuais já existentes que abordam o tema em destaque e possui a seguinte estrutura
organizacional:

 Capa;
 Contra capa;
 Índice
 Introdução;
 Desenvolvimento;
 Conclusão; e
 Referências bibliográficas.

7
VACINACAO
A vacinação é um processo que permite a administração de uma vacina e ela é considerada a
intervenção de saúde pública mais bem-sucedida em termos de custos para reduzir a morbi-
mortalidade por doenças transmissíveis alvo de vacinação no País. Ela tem como objectivo, a
redução ou eliminação de patologias que possam ser prevenidas através de vacinas, beneficiando
a saúde das populações, em termos de diminuição de custos em cuidados médicos.

Vacina é uma substância produzida através de bactérias ou vírus (ou partes deles) mortos ou
enfraquecidos.
Ao ser introduzida no corpo do ser humano, a vacina provoca uma reacção do sistema
imunológico denominada imunização, promovendo a produção de anticorpos específicos tal qual
o que acontece relativamente a uma qualquer doença. Desta forma, a vacina prepara o organismo
para que, em caso de infecção por algum agente patogénico, o sistema de defesa possa agir com
força e rapidamente. Assim a doença não se desenvolve ou, em alguns casos, se desenvolve de
forma branda. A Administração de uma vacina, possibilita a aquisição de imunidade num
indivíduo vacinado.

Imunidade é a resistência ou protecção contra algo, normalmente relacionada com doenças e


infecções que podem atacar o organismo de um ser vivo. Ela consiste num conjunto de
mecanismos que defendem o corpo de agentes infecciosos invasores.

A imunidade pode ser activa se a vacina desencadear a produção de anticorpos por parte dos
linfócitos B, ou pode ser passiva se a vacina apenas permitir uma imunidade temporária através
da administração de anticorpos pré-formados.
Para além da produção de anticorpos, as vacinas também possuem antigénios que, sendo
componentes das mesmas, permitem o desencadear de uma reacção imunológica. Na composição
de uma vacina podem existir, além dos antigénios, componentes designados como adjuvantes, ou
seja, substâncias que ao serem adicionadas na composição da vacina permitem potenciar o grau
e/ou duração da resposta imunológica permitindo reduzir a quantidade de imunológico por dose
ou mesmo reduzir o número de doses necessárias.

Vacinar é o acto de inocular ou administrar substâncias biológicas no organismo de forma a


criar, artificialmente e sem risco, um estado de protecção contra determinadas doenças
transmissíveis.
• A vacina da BCG contém bactérias que causam a Tuberculose. Contudo, essas bactérias,
modificadas por um processo laboratorial, estão tão enfraquecidas que não conseguem provocar
doença.
• Ex: A vacina contra o Sarampo contém vírus respectivos. Porém, esses vírus também estão
modificados e não conseguem desenvolver doença.
Esses preparados de bactérias ou vírus (vacinas), quando inoculados no organismo, estimulam-

8
no, depois de algum tempo, à criação de anticorpos contra aquela bactéria ou vírus.
Os anticorpos são os defensores do nosso organismo e têm a capacidade de eliminar a acção dos
vírus e das bactérias que, sem essa defesa, seriam capazes de causar a doença.

Os anticorpos são, assim, os elementos responsáveis pela defesa do organismo contra as doenças.
Quando o organismo de uma pessoa já vacinada entra em contacto com o vírus ou bactéria de
outra pessoa doente, o organismo reage e defende-se através dos anticorpos produzidos pela
vacina, eliminando a acção dos vírus ou bactérias invasoras.
Os anticorpos são específicos, isto é, protegem contra uma determinada doença para a qual é
feita a vacinação.

O objectivo da vacinação no país é garantir que todas as crianças recebam todas as doses de
todos os antígenos antes do seu primeiro aniversário, embora crianças até aos 23 meses
permaneçam elegíveis para a vacinação de rotina. Uma criança completamente vacinada é aquela
que tenha recebido a BCG, VAP3, DTP-HepB-Hib3,RV2, PCV3, IPV, Sarampo e Rubéola até
ao seu primeiro ano de vida. As crianças que abandonam, isto é, as que não completam o
calendário de vacinação devem ser identificadas e seguidas.
O MISAU adoptou a política de oferecer os serviços de vacinação de rotina às crianças e
mulheres de uma idade específica para satisfazer as necessidades do país. Assim, os grupos-alvo
para a vacinação de rotina incluem crianças menores de 2 anos de idade, mulheres grávidas e
mulheres em idade fértil (15 - 49 anos).
Os serviços de vacinação devem ser integrados com outros aspectos de promoção da saúde, tais
como, educação para a saúde e aconselhamento, suplementação em micronutrientes,
planeamento familiar, cuidados pré-natais e pós-natais. Adicionalmente ao calendário de
vacinação de rotina, em caso de necessidade, são também organizadas campanhas especiais de
vacinação.

ADMINISTRACAO DAS VACINAS

Vacina BCG
A BCG protege contra a tuberculose. É feita de um micro bactéria atenuada, desenvolvida por
Calmettee Guerin, daí o nome de BCG (Bacilo de Calmette e Guerin).
É uma vacina liofilizada e se apresenta em pó num frasco. É reconstituída com um diluente
específico antes de ser injectada. Somente o diluente específico pertencente ao mesmo lote de
uma dada vacina deve ser usado.

Se não aparecer cicatriz no local de injecção seis (6) semanas depois da vacinação com BCG, a
injecção deve ser repetida.

9
Como administrar a BCG
- Prepare a BCG
• Verifique a data de expiração da vacina e do diluente.
• Verifique o monitor de frasco de vacina (VVM)
• Verifique se é o diluente apropriado (da mesma fábrica e mesmo lote que a vacina).
• Verifique se o diluente está frio.
• Retire o diluente segundo a dosagem para uma seringa de diluição (reconstituição).
• Misture a vacina com o diluente.

O que acontece depois da injecção


- Reacção normal
Deve aparecer uma pequena pápula ou inchaço na pele no local de injecção semelhante ao da
picada de
mosquito, com buracos muito pequenos. Isto geralmente desaparece dentro de 30 minutos.
Depois de
aproximadamente duas semanas, aparece uma borbulha vermelha com cerca de 10 mm de
diâmetro. A borbulha permanece por mais duas semanas e depois cura. Fica uma pequena
cicatriz de cerca de 5 mm permanece. Este é um sinal de que a criança foi eficazmente vacinada
com a BCG.
A mãe deve ser informada de que isto vai acontecer, e que desde que a lesão não aumente ou
cause dor, não é motivo para preocupação. Aconselhe a mãe a não esfregar ou pôr qualquer
medicamento na ferida. Se por engano a via de administracao não for correcta, ou seja se, a
injecção for muito mais profunda, aparecerá um inchaço redondo debaixo da pele (efeitos
colaterais, tais como, abcesso ou gânglios aumentados são mais prováveis se a BCG tiver sido
subcutânea).

- Efeitos Adversos
Às vezes ocorre inflamação local, inchaço na região axilar ou perto do cotovelo, ou abcesso
profundo. Isto pode acontecer porque:
• A seringa e agulha usada foi contaminada
• Ou a injecção tenha sido demasiado profunda.
• Dose elevada de vacina que tenha sido administrada.
• A estirpe usada pelo fabricante na produção da vacina.
• O diluente usado para reconstituição da vacina, não é apropriado.

Se a reacção permanecer localmente, não é necessário nenhum tratamento. Para úlceras muito
grandes, o tratamento antibiótico é efectivo. Tipicamente, linfonodos supurativos podem
necessitar de excisão total, em vez de incisão e drenagem.

10
Contra-indicações
As crianças com infecção sintomática por HIV/SIDA, baixo peso á nascença (<2kg), não devem
ser administradas a vacina da BCG. Prematuridades não são contra-indicações para a BCG

VACINA DA DPT-HepB-Hib
A vacina DPT-HepB-Hib contém a bactéria diftérica enfraquecida, o toxóide tetânico, a bactéria
pertussis morta e o antígeno de superfície do Vírus da Hepatite B (HBsAg). A vacina DPT-
HepB-Hib é uma vacina líquida mas a Hib esta disponível nas formas líquida ou liofilizada, em
frascos de dose única ou multidoses e como monovalente ou combinadas com outras vacinas por
exemplo DTP, Hepatite B (Hep B), DTP-Hepatite B. A vacina Hib liofilizada deve ser diluída
com solução salina.

Como administrar DPT-HepB-Hib


- Prepare a vacina
• Verifique a data de expiração da vacina.
• Agite para se assegurar que a vacina não congelou.
• Verifique o monitor de vacina se o frasco tiver.
• Remova o centro da tampa do frasco.
• Retire a quantidade de vacina necessária, 0.5 ml.
• Expelir o ar ou excesso de vacina

Contra-indicações
No geral, não há contra-indicações para a vacinação com a DPT-HepB-Hib excepto se houver
história de hipersensibilidade (alergia) pós a vacinação a qualquer um dos componentes da
vacina (por exemplo, o tétano ou toxóide da Difteria). Em crianças com febre alta a vacinação
pode ser feita mais tarde quando esta estiver controlada.

Efeitos adversos
• Febre: advirta a mãe de que muitas crianças experimentam febre e ficam irritáveis depois de
receber a vacina da DPT-HepB/Hib, e que isto desaparece dentro de 24 horas. A criança pode ser
tratada com paracetamol para resolver este problema.
• Dor local: informe à mãe que a criança pode ter um pequeno inchaço avermelhado e doloroso
no local de injecção. Isto não é sério e não necessita de tratamento. No entanto, se aparecer pus
no local de injecção, uma semana ou mais depois da injecção, a mãe deve levar a criança à
unidade sanitária mais próxima.
• Abcesso: se a dor e o inchaço começarem tarde (uma semana ou mais depois da injecção),
pode ser devido a um abcesso. Os abcessos podem ocorrer:
• Se tiver tocado com os dedos (contaminando a agulha)
• Se tiver pousado a seringa em local não esterilizado
• Se o topo do frasco tiver sido tocado ou tiver estado em contacto com superfícies sujas
• Se não se injectar a vacina com a profundidade suficiente

11
VACINA ORAL CONTRA PÓLIO (OPV)
A vacina contém um vírus vivo atenuado. É uma vacina muito sensível ao calor do que as outras
vacinas. Pode ser armazenada e transportada a temperaturas negativas até ao nível da unidade
sanitária. Entretanto, para os níveis distritais e da Unidade Sanitária, deve sempre ser conservada
a temperaturas positivas, entre + 2o C e + 8o C.

Como administrar a OPV


• Prepare a vacina
• Verifique a data de expiração
• Verifique o monitor do frasco de vacina para se certificar de que a vacina pode ser usada
• Verifique se é a vacina certa
• Verifique o número de gotas necessárias para uma dose de vacina do frasco
• Posicione o bebé. Peça à mãe para segurar o bebé firmemente, sentando-o de forma a que não
cuspa a vacina.
• Dê a vacina
• Abra a boca da criança apertando-a suavemente entre os dedos.
• Dê duas ou três gotas (depende das instruções do fabricante) na língua da criança, usando o
conta-gotas.
• Assegure-se de que a criança engole a vacina.
• Se ela cuspir, repita a dose.
• O conta-gotas nunca deve entrar em contacto com a boca ou língua do bebe

Contra-indicações
Não há contra-indicações. Se a criança tiver diarréia, administre a vacina mesmo assim.
Efeitos adversos
Geralmente não existem efeitos colaterais

VACINA DA PCV
O que é a Vacina Conjugada Pneumocócica (PCV)?
A vacina conjugada pneumocócica consiste em açúcares (polissacarídeos) da cápsula da bactéria
Estreptococos pneumoniae que são conjugados com uma proteína portadora. Protege contra
formas graves da doença pneumocócica, tal como a meningite, pneumonia e bacteriana. Não
protegerá contra outros agentes causadores que o pneumococo ou por serotipos pneumocócicos
que não estão presentes na vacina.

Como Administrar a Vacina Conjugadas Pneumocócica


• As vacinas pneumocócicas são dadas por via intramuscular numa dose de 0.5 ml em três doses
com intervalos de pelo menos quatro semanas.
• A vacina conjugada pneumocócica pode ser administrada em simultâneo com outras vacinas do
PAV.

12
O que é recomendado no caso de crianças que são imunodeprimidas ?

O calendário de vacinação proposto é o mesmo para todas as crianças com 23 meses de idade,
independentemente da presença de condições médicas subjacentes (por exemplo crianças com
infecção HIV, anemia falciforme ou que estão de outra forma imunocomprometidos). Foi
provado que a vacina conjugada pneumocócica é segura e bem tolerada.

Contra-indicação·A vacina pneumocócica não deve ser dada ao bebé nas seguintes condições:
• Febre 39°C não deve ser vacinadas até melhorarem.
• Reacções alérgicas graves a uma dose anterior ou a qualquer componente da vacina, incluindo
difteria.

VACINA DA ROTAVIRUS
A vacina contra a rota vírus é uma solução para administração oral. Existem dois tipos de
vacinas contra o rota vírus: a RotaTeq e Rotarix. Ambas são eficazes e seguras. O nosso país está
a introduzir a vacina Rotarix. É importante compreender que a vacina contra o rota vírus não
impede ou protege contra diarreia ou vómitos causados por outros germes, mas é muito eficaz na
prevenção da diarreia e vómitos causados por rota vírus. Isso significa que, mesmo quando as
crianças estão totalmente imunizadas contra a rota vírus, elas ainda podem ter diarreias causada
por outros agentes.

Aplicação da vacina
A toma da vacina contra rota vírus é feita num esquema de 2 doses:
• A primeira dose é administrada com 6 semanas de idade,
• A segunda ou última dose é administrada com 10 semanas de idade

Contra-indicações
• Hipersensibilidade após a administração anterior de vacinas contra o rota vírus;
• História prévia de invaginação intestinal;
• A administração de vacina contra o rota vírus deve ser adiada nos indivíduos que sofrem de
diarreias ou vómito e necessitam de rei-hidratação.
Note que uma doença ligeira, tal como uma infecção do trato respiratório superior não é uma
contra-indicação.

VACINA CONTRA SARAMPO E RUBEOLA


A vacina contém o vírus do sarampo atenuado. A vacina é liofilizada congelada e deve ser
reconstituída· (misturada com diluente) antes de ser usada. Use SOMENTE o diluente que é
fornecido pelo mesmo fabricante da vacina, para fazer a reconstituição desta.

Efeitos Adversos
Informe à mãe de que a criança pode ter febre de 1 a 3 dias até cerca de uma semana depois da

13
vacinação, e que pode aparece um rash de sarampo ligeiro. Assegure à mãe de que este rash é
muito mais ligeiro do que a doença do sarampo, e que desaparece espontaneamente.

TOXÓIDE TETÂNICO (TT OU VAT)


A vacina consiste em um toxóide (uma anti-toxina ou neutralizador de toxina). A vacina é dada a
mulheres grávidas e às mulheres em idade fértil para prevenir o tétano neonatal. Em
Moçambique, também é administrada aos estudantes dos primeiros anos e trabalhadores cuja
actividade lhes põe um certo risco de contrair o tétano. É o mesmo toxóide tetânico da vacina
DPT-HepB-Hib.

Como administrar a VAT


• Prepare a vacina da mesma maneira como se prepara a DPT/Hepatite B
• Verifique a data de expiração da vacina.
• Agite para se assegurar que a vacina não congelou.
• Verifique o monitor de vacina se o frasco tiver:
• Remova o centro da tampa.
• Agite bem o frasco.
• Retire a quantidade de vacina necessária, 0.5 ml
• Expelir o ar ou excesso de vacina

Efeitos Adversos
Informe à mãe de que a criança pode ter febre de 1 a 3 dias até cerca de uma semana depois da
vacinação, e que pode aparece um rash de sarampo ligeiro. Assegure à mãe de que este rash é
muito mais ligeiro do que a doença do sarampo, e que desaparece expôntaneamente.

Tabela de calendário da vacinação

Vacina Idade ideal Idade Idade Dose Via


mínima máxima
BCG A nascença A nascença 23 Meses ˂1 Ano 0,05ml I.D
˃1 Ano 0,1ml
Polio zero A nascença A nascença 5 Semana 2-3 Gotas Oral
Polio 1 2 Meses 6 Semanas 23 Meses 0,5 ml Oral
Polio 2 3 Meses 10 Semanas Idem Idem Idem
Polio 3 4 Meses 14 Semanas Idem Idem Idem
DPT/HepB/HIB 1 2 Meses 6 Semanas 23 Meses 0,5 ml I.M
DPT/HepB/HIB 2 3 Meses 10 Semanas Idem Idem Idem
DPT/HepB/HIB 3 4 Meses 14 Semanas Idem Idem Idem
Sarampo 9 Meses 8,5 Meses 23 Meses 0,5 ml S.C
(4 anos na
população)

14
Conclusão

Segundo o trabalho abordamos que, Indivíduos com doenças imuno-deficientes, ou sob terapia
com agentes imunossupessores, ou radioactivos, geralmente, não devem receber vacinas vivas.
No entanto, todos os antígenos excepto a BCG, devem ser dados à todas as crianças com
HIV/SIDA sintomático.
Um evento adverso grave a seguir à aplicação de uma dose de vacina (anafilaxia ou alergia a
qualquer um dos componentes da vacina por exemplo toxóide da Difteria para o caso de Hib,
colapso ou shock, convulsões não febris) constitui uma verdadeira contra-indicação à vacinação.
A mãe e o trabalhador de saúde podem facilmente reconhecer tais efeitos. Uma segunda ou
terceira dose de DTP-HepB-Hib não deve ser administrada a uma criança que tenha sofrido tais
eventos adversos à uma dose prévia

Referencia Bibliográfica
15
 Ministério de saúde 2018
 Dra. Nazira Karimo Vali Abdula

16

Você também pode gostar