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WTICS
WTICS
Tutora:
Geraldina Castelo
Código: 91231024
1. Introdução......................................................................................................................4
2. Objectivos......................................................................................................................5
2.1. Geral:......................................................................................................................5
2.2. Específicos:.............................................................................................................5
3. Fundamentação teórica..................................................................................................6
4. Considerações finais....................................................................................................14
5. Referências bibliográficas...........................................................................................15
1. Introdução
Contudo, este trabalho de carácter cientifico, tem por objectivo central, a compreensão
destas tecnologias (TIC), como forma de aprimorar o seu conhecimento e,
consequentemente, o seu uso no campo da educação escolar, sobretudo na disciplina de
geografia, o qual sugere o objecto de estudo contido neste mesmo trabalho.
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2. Objectivos
2.1. Geral:
Compreender o uso das tecnologias móveis no ensino da disciplina de geografia.
2.2. Específicos:
Conceituar a tecnologia;
Descrever o papel da tecnologia no processo de educação;
Apresentar o impacto das TICs no ensino da disciplina de geografia.
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3. Fundamentação teórica
Para Morais (1997), “o simples acesso à tecnologia, em si, não é o aspecto mais
importante, mas sim, a criação de novos ambientes de aprendizagem e de novas
dinâmicas sociais a partir do uso dessas novas ferramentas” (Santana, 2019).
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muito focado no manual e na sua retórica (ensino mais tradicional) e passou a incluir as
tecnologias como recursos didácticos em sala de aula, de modo a consolidar a matéria
com os alunos de forma mais apelativa e interativa, fazendo também com que os alunos
participassem mais, trocando opiniões e discutindo a matéria (Santana, 2019).
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da internet, dos dispositivos electrónicos e mesmo dos smartphones no contexto escolar,
quer dentro, quer fora da sala de aula.
Uma outra problemática é que muitos professores são mais velhos e apresentam
dificuldades em manuseio e uso desses equipamentos, buscando interagir em suas aulas
com outras metodologias que não utilizem meios tecnológicos, porém é interessante o
professor sempre buscar se actualizar sobre como utilizar essas ferramentas, pois o
mundo está se actualizando e a escola também precisa acompanhar as transformações
tecnológicas, não que o professor deva se focar apenas em aulas com uso de
equipamentos tecnológicos, mas que o professor saiba em que conteúdos ele pode
trabalhar, que ele saiba manusear, para produzir uma aula interessante (Santana, 2019).
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simultâneo, fomentar a interação e partilha entre os actores educativos, permitindo
experiências de ensino e aprendizagem colaborativa e estimulando aptidões essenciais
na área da cidadania, incentivando valores como a responsabilidade e a solidariedade.
(Silva, 2013).
Novos recursos tecnológicos como o GPS que, actualmente, servem como uma
tecnologia educacional, pode facilitar o aprendizado da geografia pois, o aluno pode ter
essa ferramenta pelo celular. Sabe-se que nem todos os estudantes possuem celular com
acesso à internet. Para se criar uma aula mais inclusiva em que os estudantes que não
possuem essa ferramenta tenham acesso, pode-se dividir a sala de aula em duplas ou
trios, unindo estudantes com e sem celulares. Realizar uma actividade assim favorece a
troca de informações, ao ensino do manuseio do instrumento, para que além de
desenvolver conhecimentos geográficos, os estudantes saibam ser companheiros,
saibam compartilhar e trabalhar em equipe (Santana, 2019).
O uso do celular na sala de aula pode ser visto como aliado para o aprendizado, em que
escolas avisem antecipadamente quais são aplicativos e ferramentas que dele serão
usados, para uma utilização segura, responsável e saudável.
Para SARRAF (2012), “Muitos directores e professores dizem que o celular é uma
ferramenta que atrapalha a aula. Se o aluno usá-lo numa ligação ou mandar uma
mensagem, isso pode atrapalhar o conhecimento. E são justamente esses recursos que
o professor deve usar como ferramenta pedagógica, não fazer do celular um vilão do
ensino. O desafio, então é aproveitar adequadamente os recursos dos aparelhos”
(Santana, 2019).
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Uma ferramenta tecnológica que vem se expandindo actualmente são os softwares
educativos. Porém, é necessário saber diferenciar o que é um software educativo e um
software educacional.
O software educacional é um instrumento que é utilizado pela escola, mas não tem
uma finalidade pedagógica, porém o educativo tem como característica principal ser
didáctico, criado para educar e buscando facilitar o aprendizado dos estudantes, eles
auxiliam muito no aprendizado, caso haja professores capacitados e motivados, muitas
escolas privadas já exigem profissionais que tenham habilidades e conhecimentos sobre
a utilização das TICS.
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“camadas”, foi algo que já foi usado e descoberto há milhares de anos atrás (Moutinho,
2020).
Os SIG, apesar de ser um pouco difícil datar o seu início e o período em que foram
“inventados”, existem na história alguns marcos históricos onde sofreram mudanças e
evoluíram gradualmente sendo aplicado em novas formas e com novos fins. Posto isto,
podemos mencionar a década de 60 como o primeiro aparecimento real dos SIG como
ferramenta e sistema: “No início desta década, com a evolução dos sistemas
computacionais, inúmeros grupos acadêmicos se formaram com o objetivo de
desenvolver estudos específicos para a geração de programas automatizados já dentro
de um conceito de sistemas de informação. Um grupo pioneiro formou-se na
Universidade de Washington, que criou um centro de pesquisas e desenvolvimento de
SIG, onde estudaram e desenvolveram métodos quantitativos, programação e
aplicações para algumas áreas de interesse, em especial a área de transporte”
(BOLFE, MATIAS e FERREIRA, 2008).
Na década de 90 até aos dias de hoje os SIG ganharam uma maior popularidade
acompanhado das inovações tecnológicas, dos dispositivos electrónicos, do crescente
uso da internet, com a criação das aplicações, com os novos programas e softwares que
permitiram uma maior aposta por parte das grandes empresas, instituições do governo e
também na área do ensino e da investigação ao nível académico, “Os anos 90
consolidaram definitivamente o uso de SIG como instrumento de apoio à tomada de
decisão, tendo saído do meio acadêmico e científico para incorporar-se rapidamente o
sector comercial. Instituições governamentais e grandes empresas começaram a
investir significativamente no desenvolvimento de aplicativos para o mercado,
consolidando-se assim as aplicações desktop que agregavam diversas funções no
mesmo sistema (processamento digital de imagens, análise espacial, modelagem 3D
etc.). No início desta década, os usuários eram especialistas e tem início a difusão dos
benefícios dos usos e aplicações em SIG” (BOLFE, MATIAS e FERREIRA, 2008).
Concluindo, as tecnologias que advêm dos SIG estão cada vez mais presentes nos dias
de hoje, principalmente ao nível do planeamento e ordenamento das cidades e do
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território, ao nível estatístico em formato de mapas ou tabelas representativas, na área
do desenho e da arquitetura e principalmente na área científica e académica ligada à
investigação.
O ensino tradicional consiste num tipo de ensino mais focado no professor, e no seu
discurso, onde as aulas são maioritariamente expositivas por parte do professor. Este
tipo de discurso nos dias de hoje, é cada vez menos utilizado em contexto de sala de
aula, verificando-se mais em conferências por exemplo e não tanto no contexto escolar.
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4. Considerações finais
Olhando para caso da disciplina de geografia, em particular, com a aplicação das TICs
nota-se um avanço significativo no processo de ensino-aprendizagem. Constata-se que
as aulas de geografia se tornaram mais inovadoras e dinâmicas, considerando que o
ensino está se tornando mais acessível para a população no geral.
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5. Referências bibliográficas
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