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Introdução ..............................................................................................................2
Conclusão ...............................................................................................................11
Bibliografia ............................................................................................................12
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Introdução
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Vacinação
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O sistema Imunologico
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nascença nascença
Pólio 1 2 meses 6 23 meses 2 a 3 Oral
semanas gotas
Pólio 2 3 meses 10 23 meses 2 a 3 Oral
semanas gotas
Pólio 3 4 meses 14 23 meses 2 a 3 Oral
semanas gotas
DPT/HepB+Hib 2 meses 6 23 meses 0,5 ml Intramuscular
1 semanas
DPT/HepB+Hib 3 meses 10 23 meses 0,5 ml Intramuscular
2 semanas
DPT/HepB+Hib 4 meses 14 23 meses 0,5 ml Intramuscular
3 semanas
Sarampo 9 meses 8.5 23 meses (4 0,5 ml Subcutânea
meses anos nas
populações
deslocadas)
Doses Contacto
VAT1 Ao 1º contacto ou o mais cedo possível durante a gravidez
VAT2 Pelo menos 4 semanas depois da VAT 1
VAT3 Pelo menos 6 meses depois da VAT 2 ou durante a gravidez
seguinte
VAT4 Pelo menos 1 ano depois da VAT 3 ou durante a gravidez
subsequente
VAT5 Pelo menos 1 ano depois da VAT 4 ou durante a gravidez
subsequente
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idade;
• As vacinas contra a Pólio, e as DTP-HepB-Hib, devem ser dadas num intervalo
mínimo de 4 semanas (1 mês) entre as doses;
• As vacinas contra a Pólio, e as DTP-HepB-Hib podem ser iniciadas em crianças
com 6 semanas de idade que, por qualquer motivo, apareçam na unidade
sanitária antes da idade ideal de vacinação - 2 meses - mas o intervalo para a
dose seguinte deve ser de 4 semanas;
• As crianças que iniciaram a vacinação com DPT devem completar as 3 doses
com a mesma vacina (DPT) e não usar somente a anti T ou o DT
separadamente (geralmente são usadas em adolescentes ou adultos);
• As crianças menores de 2 anos de idade com as 3 doses de DPT completas, não
devem receber a nova vacina que contém DPT-HepB-Hib;
Caso uma criança apareça pela primeira vez na unidade sanitária com 1 ano de vida,
o clínico deverá:
• Administrar a vacina anti-sarampo, DTP-HepB-Hib, Pólio e marcar as seguintes
consultas para completar o ciclo com um intervalo de 4 semanas (1 mês);
• Verificar se tem ou não cicatriz de BCG inspeccionando o braço; se tiver: não
deve ser dada a vacina, se não tiver: fazer o teste de Mantoux, se for positivo,
não vacinar, se for negativo, vacinar.
Caso não haja vacina no dia que a criança se apresenta, o clínico anota a lápis
que a vacina não está disponível e marca a data para a próxima vacina e assim
continua até completar o calendário.
Caso uma das vacinas não seja o BCG e o estado vacinal da criança seja
desconhecido por falta de registo no cartão de saúde ou por falta de cartão de
saúde, deve-se procurar a criança no livro de registo do PAV da unidade
sanitária e conferir sobre as vacinações recebidas, mesmo que a mãe/cuidador
diga que a criança foi vacinada. Geralmente o livro de registo está preenchido
com o nome da criança onde consta o seu número de ordem que corresponde
aquele reportado no cartão de saúde.
E se a criança não constar no livro de registo deve ser considerada como não
vacinada. Há duas situações possíveis:
• Criança com cartão de saúde sem carimbo de uma vacinação, mas com
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as doses anteriores documentadas, e a mãe dizendo que foi ou não foi
vacinada: o clínico calcula pelo menos 4 semanas a partir do dia da
actual consulta e administra a dose que falta;
Benefícios
A vacina protege a criança susceptível a uma determinada doença da seguinte
forma:
• Evita a doença ou seja as manifestações clínicas da doença;
• Evita as complicações;
• Evita a possível morte da criança por aquela doença;
• Reduz as manifestações clínicas da doença;
• A nível da população as crianças vacinadas protegem as outras crianças
vulneráveis e ainda não vacinadas daquela doença limitando a
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circulação da bactéria ou do vírus (exemplo as crianças menores de 9
meses que não podem ser vacinados contra o sarampo mas são
susceptíveis a esta doença, são indirectamente protegidos quando as
outras crianças estão vacinadas.
• Estado a circulação do vírus/bactéria limitada a doença desaparece ao
longo do tempo e fica erradicada. (exemplo é a erradicação da
poliomielite em muitos países após as campanhas de vacinação e de
rotina)
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Existem outros efeitos colaterais graves que são a reacção anafiláctica a
vacina, ou uma encefalite após o sarampo, ou convulsões nos primeiros 3-4
dias após a vacinação; estes efeitos secundários graves são muito raros,
podendo acontecer mais facilmente em caso de vacina atenuada.
A reacção anafiláctica, geralmente acontece quando a criança ainda está no
centro de saúde e portanto, o clínico deve agir como para qualquer caso
reacção anafiláctica.
Caso surjam sintomas neurológicos como convulsões ou alterações do estado
de consciência nos dias seguintes a vacinação, a mãe/cuidador deve ser
informada para voltar imediatamente ao centro de saúde.
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Conclusão
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Bibliografia
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