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OPA, BOM TE

VER POR AQUI!

Certamente você já se deparou com uma família com dúvidas referentes ao calendário
vacinal. É algo muito frequente, visto a ampla variedade de vacinas, suas várias doses,
contraindicações e indicações específicas de cada uma delas. Mas é inegável a importância
do domínio deste conhecimento, visto o enorme impacto que uma cobertura ampla tem
na prevenção e até mesmo na erradicação de doenças que podem ser prevenidas!

Trouxemos esse Ebook com um conteúdo resumido, direto ao ponto e que pode (e deve!)
ser usado como consulta durante sua vida médica e/ou formação acadêmica.

Aproveite o conteúdo e tenha uma ótima leitura!


ÍNDICE
Conceitos iniciais em vacinas...............................................................................................................................6

Doenças preveníveis por vacinas.......................................................................................................................7

Mitos relacionados à vacinação........................................................................................................................14

Referências bibliográficas.................................................................................................................................... 17

Conclusão......................................................................................................................................................................18

Anexos............................................................................................................................................................................. 19

Sobre a Medway...............................................................................................................................................................19

Nossos cursos.....................................................................................................................................................................21

Acesse gratuitamente.................................................................................................................................................23

Ficou alguma dúvida?.................................................................................................................................................25


QUEM SOMOS

Somos um time de médicos formados nas principais instituições de residência do


Brasil.

Conhecemos bem os obstáculos e as dificuldades que surgem durante a preparação para


as provas de residência médica. Justamente por isso, e porque sentimos falta de ter alguém
nos orientando lá atrás, tomamos a decisão de criar a Medway.

Depois de muito estudo, trabalho duro e dedicação total, desenvolvemos cursos exclusivos
e que nos enchem de orgulho. Isso porque, na prática, temos visto esses cursos serem a
chave do sucesso na aprovação de milhares de alunos de Medicina em todo o país.

Em quatro anos de existência, impactamos 16 mil alunos com uma metodologia diferente
da convencional. Leve, objetiva e verdadeira. Sem dúvidas, essa última característica é o
nosso maior diferencial.

Não te enrolamos e nem falamos o que você quer ouvir. Não generalizamos. Te tratamos
com respeito, da forma como gostaríamos de ser tratados.

Muitos nos veem como professores ou mentores. Nós gostamos de nos enxergar como
aqueles veteranos que você admira pelo conhecimento técnico, mas também pela
didática e pelo lado humano.

Se você chegou até aqui, saiba que já nos orgulhamos muito de você ter se conectado com
a Medway. Estamos e estaremos ao seu lado para sermos parceiros em toda a sua jornada
como profissional de Medicina. Até a prova de residência e depois dela. Vamos juntos até
o final!

Boa leitura!
O QUE NOSSOS ALUNOS
ESTÃO FALANDO?
Fala galera! Trouxemos aqui uma material especial sobre imunizações na faixa etária
pediátrica. Vamos abordar tópicos gerais sobre as vacinas e trazer um panorama geral
das doenças imunopreveníveis. A ideia aqui é fornecer para vocês os insumos para vocês
responderem aquelas dúvidas do dia-a-dia que surgem nas consultas de puericultura ou
até mesmo no jantar em família.

E por que esse assunto é importante? A imunização é uma das principais medidas para
erradicação e controle de doenças no mundo todo. Segura, barata e eficaz, costuma ter
poucos efeitos colaterais e poucas contraindicações. Tendo em vista os benefícios no nível
de saúde pública e individual, poderia ser considerada uma das maravilhas do mundo.

Conceitos iniciais em vacinas


As vacinas nada mais são que uma forma de proteção contra determinada doença, sem
ter a doença. Perfeito, né!

Para essa proteção, o microrganismo relacionado é manipulado para que não cause a
doença em si após sua administração. Esse agente pode ser modificado de diversas formas:

INATIVADAS

São vacinas de microrganismos inteiros, porém, sem capacidade de replicação/virulência


ou apenas partículas deles. Por não se replicarem costumam ser menos imunogênicas
que vacinas atenuadas, necessitando muitas vezes de um “plus”, que são os adjuvantes e
várias doses de reforço. Os adjuvantes são substâncias adicionadas à vacina para aumentar
o processo inflamatório local, garantindo maior recrutamento de células de defesa e,
consequentemente, potencializando a resposta imunológica. O principal representante
dos adjuvantes é o alumínio. Esse mesmo processo inflamatório é o responsável pelos
principais efeitos colaterais do grupo que são febre, dor local, hiperemia e calor. Esses efeitos
são precoces, entre 24-48h da vacina. As vacinas inativadas possuem diversas formas de
produção, falaremos agora sobre cada uma:

Microrganismos inteiros inativados: o processo de inativação pode ser realizado por


meios químicos (formalina) ou físicos (calor). Vacinas: VIP, pertussis de células inteiras.

Subunidades/fragmentos: os agentes são “picotados” e apenas alguns antígenos são


selecionados para compor a vacina. Vacina Influenza, sendo assim, já vemos aqui o
primeiro mito: é IMPOSSÍVEL a vacina sazonal da gripe causar gripe.

Toxóides: São toxinas derivadas de bactérias, porém, sem sua capacidade de intoxicação.
Toxóides tetânico e diftérico.

Índice

6
Vacina de componentes da cápsula bacteriana: são selecionados os componentes
específicos do agente infeccioso, responsáveis pela infecção e pelo reconhecimento
imune, ocasionando menor ocorrência de efeitos colaterais se comparada a vacina de
célula inteira. Vacina pertussis acelular.

Engenharia genética/recombinantes: o gene responsável pela “receita” da proteína que se


quer apresentar ao sistema imune é incorporado ao material genético de um vetor. Assim,
também são vacinas extremamente seguras. Vacinas HPV, Hepatite B e Meningocócica
B.

Cápsulas de polissacarídeo: para essas vacinas apenas a “capinha” (cápsula) dos


microorganismos é utilizada, exemplo: Vacina Pneumocócica 23.

Cápsulas de polissacarídeo conjugadas a proteínas, chamadas apenas de Conjugadas:


nessas vacinas, além da “capinha” do microrganismo é adicionada uma proteína (toxoide
diftérico, toxoide tetânico, proteína D do Haemophilus influenzae tipo b, proteína CRM197).
O objetivo dessa associação é criar um complexo antigênico que estimule tanto a resposta
humoral como a resposta celular (resposta T- dependente). Exemplos: Hib, Pneumocócicas
10 e 13 Meningocócicas C e ACWY.

ATENUADAS

São microorganismos ainda vivos, atenuados laboratorialmente. São elas: BCG, Sarampo,
Caxumba, Rubéola, Varicela, VOP, Rotavírus, Herpes Zoster, Febre Amarela e Dengue.
Aqui o agente em questão está vivo, ou seja, possui capacidade de se replicar sub-
clinicamente até o momento que o sistema imune interrompa o processo. Assim, são
vacinas contraindicadas para pacientes com alguma deficiência em sua imunidade,
impossibilitando a “pausa” da infecção ou gestantes, pensando na proteção do feto
em desenvolvimento. Essas são as vacinas mais parecidas com a doença natural,
possibilitando imunidade em longo prazo e poucas doses. Em geral, uma segunda
dose é realizada na tentativa de “resgatar” as pessoas que não responderam à primeira.
Descreveremos outras contraindicações específicas logo mais.

Também por terem em seu mecanismo a replicação do agente, os efeitos colaterais são
mais tardios: “período de incubação” de 5 a 20 dias. Os pacientes imunocompetentes
podem cursar como uma versão mini da doença, ou seja, um sarampinho ou cataporinha.
Nesses casos os sintomas são leves e não são transmissíveis.

Doenças preveníveis por vacinas


No quadro seguinte deixamos tudo mastigadinho para vocês, com os principais pontos
de cada item! Fiquem atentos que essas diretrizes estão em constante mudança e várias
vezes ao ano sofrem atualizações!

Índice

7
CALENDÁRIO AGENTE
VACINA DOENÇA TRANSMISSÃO INCUBAÇÃO CLÍNICA TRATAMENTO
(SBP/PNI) ETIOLÓGICO

Vacina: 2 a 10
Conforme o
Nascimento Mycobacte- semanas,
BCG: Formas graves sítio de infec-
até os 5 anos rium bovis alto risco
Bacilo de Tuberculose ção: pulmonar, < 10 anos: RHZ
de idade/ para proteção Aerossóis de doença
Calmette- (miliar/menin- ganglionar, óssea, >10 anos: RHZE
contactantes contra: My- nos dois
Guérin goencefálica) meningoence-
de hanseníase cobacterium primeiros
fálica
tuberculosis anos

PNI: ao nascer
(nas primeiras
Alfapeguinterferona,
12h de vida), Hepatite Aguda:
Parenteral entecavir, tenofovir
2, 4 e 6 meses sintomas
(hemocompo-
(Pentavalente inespecíficos,
Vírus da Hepa- nentes, agulhas RN de mulheres
DTP+HB+Hib) anorexia, mal-
tite B (HBV) compartilhadas) com HBV (HBsAg
SBP: ao estar, náuseas,
(família sexual e vertical reagente)
nascer (nas 45-160 dias icterícia, colúria,
Hepatite B Hepatite B Hepadnavi- (principalmente devem receber
primeiras 12h (média 90) acolia
rito, gênero no parto, evolu- imunoglobulina
de vida), 2 e Hepatite
Orthohepad- ção desfavorá- humana anti-hepatite
6 meses. RN Crônica: cirrose
navirus) vel, com maior B e a primeira dose
<2000g, < podendo evoluir
chance de do esquema vacinal
33 semanas para carcinoma
cronificação para HBV logo após
de IG: dose hepatocelular
o nascimento
adicional aos
4 meses

Sintomas
Polio não-
VIP: 2,4 e 6 inespecíficos
Poliovírus paralítica: 3-6
Polio VIP meses (febre, mal estar,
(família dias
(inativa- VOP: reforços¹ Fecal-oral, náuseas, dor de
Poliomielite Picornaviri- Polio Suporte clínico
da)/VOP 15-18 meses, gotículas garganta, etc),
dae, gênero paralítica:
(atenuada) 4-6 anos e meningite viral,
Enterovirus) 3-35 dias
campanhas paralisia flácida
(média 7-21 d)
aguda arreflexiva

Febre, placas
branco-
acizentadas em
2,4 e 6 meses, Coryne- Soro antidiftérico
Gotículas e faringe, laringe
reforços 15-18 bacterium 1-10 dias precocemente +
contato com e fossas nasais,
Difteria meses, 4-6 Difteria diphtheriae (média 2-5 penicilina (Cristalina,
lesões cutâneas linfadenite
anos e a cada (bacilo Gram dias) Procaína) ou
(raro) cervical (pescoço
10 anos +) eritromicina
taurino) com risco
de obstrução de
VAS

Índice

8
Profilaxia - Tétano
acidental, checar
esquema vacinal 3
doses:

Baixo risco² –
esquema 3 doses se
incompleto/incerto
ou reforço se > 10
anos última dose

Alto risco² –
Generalizado:
Esquema vacinal
trismo, espasmos
incompleto/incerto
musculares
Contaminação – vacinação e IGHAT/
graves, riso
Clostridium de feridas em Soro antitetânico
2,4 e 6 meses, sardônico,
tetani pele e mucosas (SAT)
reforços 15-18 3-21 dias disfunção
(Bacilo Gram (principalmente
Tétano meses, 4-6 Tétano (média 8 autonômica
+, anaeróbio, perfurocortan- Vacinação
anos e a cada dias) Local: espasmos
produtor de tes), contami- completa > 5 anos
10 anos próximos a ferida
neuroroxina) nação do coto - reforço vacinal
infectada
umbilical e, em pacientes
Cefálico: paralisia
imunossuprimidos/
flácida de nervo
desnutridos/idosos –
craniano
IGHAT/SAT

Vacinação
completa > 10 anos
- reforço vacinal
e, em pacientes
imunossuprimidos/
desnutridos/idosos/
ausência de cuidado
posterior com o
ferimento – IGHAT/
SAT

2,4 e 6 meses, - Estágio catarral:


reforços 15-18 sintomas
meses, 4-6 gripais - Estágio
Indicado na fase
anos, a cada paroxístico: tosse
Bordetella 5-21 dias catarral: macrolídeo
Coquelu- gestação (IG seca, “guincho”,
Coqueluche pertussis Gotículas (média 7-10 (azitromicina,
che 20- 36 sem.) cianose, vômitos,
(bacilo gram -) dias) eritromicina,
e a cada 10 apneia
claritromicina)
anos para - Convalescença:
profisisonais tosse comum,
da saúde³ pode durar meses

Cefotaxima
ou ceftriaxona
(ampicilina se isolado
suscetível)
Doenças Profilaxia pós
invasivas Haemophilus exposição para
por Hib, influenzae contactantes
Desconhe- Conforme o sítio
Hib 2,4 e 6 meses4
principalmente tipo b Gotículas domiciliares,
cido de infecção
meningite, (cocobacilo contactantes de
pneumonia, gram -) creche se 2 casos em
epiglotite 60 dias, famílias com
crianças < 4 anos
não imunizadas ou
imunossuprimidas:
rifampicina

2 meses Rotavírus
(1m15d - Doença (família
Vômitos, diarreia Suporte clínico/
Rotavírus 3m15d) e 4 diarréica aguda Reoviridae, Fecal-oral Até 2 dias
aquosa, febre Hidratação
meses (3m15d por rotavírus gênero
- 7m29d) Rotavirus)

Índice

9
CALENDÁRIO AGENTE
VACINA DOENÇA TRANSMISSÃO INCUBAÇÃO CLÍNICA TRATAMENTO
(SBP/PNI) ETIOLÓGICO

10v PNI: 2 e 4 Doença pneu- Cefotaxima


Variável
meses, reforço mocócica inva- ou ceftriaxona
conforme
Pneumo- aos 12 meses siva: meningite, Streptococcus (associação com
a infecção, Conforme sítio
cócica 13v SBP: 2, pneumonia pneumoniae Gotículas vancomicina,
podendo de infecção
10v/13v 4 e 6 meses, bacterêmica, (coco gram +) rifampicina é
corresponder
reforço 12-15 sepse e artrite necessária em
a 1 dia
meses séptica alguns casos)

PNI - C⁵: 3 e 5 Meningococ-


Neisseria
meses, reforço Doença me- cemia: início Cefotaxima ou
meningitidis
Meningo- aos 12 meses ningocócica 1-10 dias abrupto de febre, ceftriaxona (Penicilina
(diplococo
cócica C/ invasiva: me- Gotículas (média 4 dor, prostração, G. / Ampicilina se
gram -):
ACWY ACWY: dose ningococcemia dias) exantema (macu- isolado suscetível)
sorogrupos A,
única 11-12 e meningite lopapular -> pur-
C, W e Y
anos púrico/petequial) Profilaxia pós
podendo evoluir exposição para
com isquemia, contactantes
Indisponível coagulopatia, domiciliares, creches,
no PNI Doença me- Neisseria choque e morte alojamentos, contato
Doses reco- ningocócica meningitidis dentro de horas desprotegido
Meningo- 1-10 dias com secreção do
mendadas invasiva: me- (diplococo Gotículas
cócica B (média 4d)
aos 3 e 5 ningococcemia gram -): soro- Meningite: paciente: rifampicina,
meses, reforço e meningite grupo B indistinguível ceftriaxona ou
aos 12 meses clinicamente de ciprofloxacino
outras etiologias

Vírus Influenza
(família
Orthomyxovi-
ruses, gêneros
A, B e C)
A partir dos
6 meses de
PNI trivalen-
idade (na
te: A H1N1 +
primovaci- Síndrome gripal:
Prevenção de A H3N2 + B
nação até 9 febre, tosse,
formas graves (Victória ou 1-4 dias
anos de idade mialgia, cefaleia
Influenza de infecção Yagamata Gotículas (média 2 Oseltamivir, zanamivir
administrar e prostração
pelo vírus – escolhida dias)
2 doses com podendo evoluir
Influenza conforme sa-
intervalo de 1 para SRAG
zonalidade)
mês)
Dose anual na
SBP/Sbim
sazonalidade
quadrivalen-
te: A H1N1 +
A H3N2 + B
Victória + B
Yagamata

Doses aos 12
e 15 meses
Febre, tosse,
Em situações
coriza, conjunti-
de risco pode Vírus do
vite, manchas de
ser realizada Sarampo
Koplik, evoluindo
dose zero a (família 7-21 dias Suporte clínico +
Sarampo Sarampo Aerossóis com exantema
partir dos 6 Paramixovi- (média 14 d) Vitamina A
maculopapular
meses (dose ridae, gênero
morbiliforme
não contabi- Morbillivirus)
craniocaudal
lizada para
e centrífugo
esquema
vacinal)

Índice

10
CALENDÁRIO AGENTE
VACINA DOENÇA TRANSMISSÃO INCUBAÇÃO CLÍNICA TRATAMENTO
(SBP/PNI) ETIOLÓGICO

Febre, dor e
Vírus da
aumento de
caxumba
Caxumba 12 a 25 dias volume de uma
Doses aos 12 (família
Caxumba (Parotidite Gotículas (média de 16 ou mais glân- Suporte Clínico
e 15 meses Paramyxovi-
epidêmica) a 18 dias) dulas salivares
ridae, gênero
(principalmente
Rubulavirus)
parótidas)

Febre, (linfoade-
nopatia retroau-
ricular, occipital,
cervical posterior)
e exantema
Vírus da
maculopapular e
rubéola
Doses aos 12 12 – 23 dias puntiforme difuso
Rubéola Rubéola (família Toga- Gotículas Suporte clínico
e 15 meses (média 17d)
viridae gênero
Síndrome da Ru-
Rubivirus)
béola Congênita:
anomalias oftal-
mológicas, cardía-
cas e auditivas ou
neurológicas

Varicela:
Varicela: febre e
Doses aos 15
erupção eritema- Varicela: sintomáticos
meses e 4
tosa generalizada, e suporte clínico.
anos
pruriginosa cen- Considerar antiviral
Em situações
trípeta (pápulas, em > 12 anos, doença
de risco pode
vesículas e cutânea crônica,
ser realizada
Vírus Varicela- crostas) pneumopatas,
a partir dos 9
Varicela e -Zóster imunossuprimidos,
Varicela/ meses (dose
Herpes-Zóster (família Aerossóis Herpes-Zóster: gestantes e uso
Herpes- não contabi- 10 – 21 dias
(reativação Herpesviridae, e contato lesões cutâne- de AAS (Sd Reye):
-Zóster lizada para
viral) gênero Vari- as vesiculares Aciclovir/ Valaciclovir
esquema
cellovirus) agrupadas sobre
vacinal)
base eritematosa, Herpes-Zóster:
em região de 1 a antiviral até 72h
Herpes Zoster
3 dermátomos para reduzir risco
(indisponível
sensoriais contí- de neuralgia pós
no PNI): dose
guos, com dor ou herpética
única > 60
prurido
anos

Febre alta +
bradicardia
Arbovirose (sinal de
Vírus da febre Faget), cefaleia,
Dose a partir amarela Ciclo silvestre: inapetência,
Febre dos 9 meses e (família Haemagogus e náuseas e Sintomáticos e
Febre amarela 3-6 dias
Amarela reforço aos 4 Flaviviridae, Sabethes mialgia podendo suporte clínico
anos gênero Flavi- evoluir com
virus) Ciclo urbano: oligúria (insuf.
Aedes Aegypti renal), icterícia
e hemorragias
(insuf. hepática)

Sintomas inespe-
cíficos: anorexia,
PNI: dose
náuseas, vômitos,
única aos 15 Vírus da
diarreia, febre, ce-
meses hepatite A
faleia, mal-estar,
(família 15-50 dias Sintomáticos, repouso
Hepatite A Hepatite A Fecal-oral dor abdominal,
SBP: dose aos Picornaviri- (média 28d) e restrição de álcool
podendo evoluir
12 meses e dae, gênero
com icterícia
reforço aos 18 Hepatovirus)
(acolia e colúria)
meses
Não há risco de
cronificação

Índice

11
CALENDÁRIO AGENTE
VACINA DOENÇA TRANSMISSÃO INCUBAÇÃO CLÍNICA TRATAMENTO
(SBP/PNI) ETIOLÓGICO

Conforme
Papilomavírus apresentação
Verrugas do
Duas doses Humano tipos: clínica: verrugas
trato anogeni-
com intervalo 6,11,16 e 18 em região genital
tal (HPV 6 e 11) e Direcionado confor-
de seis meses, (família Contato 3 meses a ou laríngea,
HPV câncer cervical, me apresentação
meninas e Papillomavi- pele a pele vários anos sangramento, ar-
anogenital clínica
meninos: 9-14 ridae, gênero dência ou prurido
e orofaringe
anos Papilloma- genital, rouqui-
(HPV 16 e 18)
virus) dão, desconforto
respiratório

Fase febril: febre,


cefaleia, mialgia,
artralgia, dor
retro-orbitária e
exantema macu-
Indisponível
lo-papular
no PNI.
Recomen-
Vírus Dengue Arbovirose Fase crítica:
dação de 3 Dengue (visa
(DENV) soroti- defeverscência
doses com reduzir os casos
pos: 1, 2, 3 e 4 Aedes aegypti da febre (3-7dias),
6 meses de de dengue
ocorre o aumento Reposição volêmica,
Dengue intervalo a grave caso haja 3 – 14 dias
(família e da permeabili- sintomáticos
partir dos 9 infecção por
Flaviviridae, dade capilar e
anos de idade um segundo
gênero Flavi- Aedes albopic- extravasamento
para pessoas sorotipo)
virus) tus (Ásia) plasmático/
com infecção
hemorragias,
prévia com-
podendo levar
provada
ao choque

Fase de recupe-
ração: 24-48h pós
fase crítica

Índice

12
CALENDÁRIO AGENTE
VACINA DOENÇA TRANSMISSÃO INCUBAÇÃO CLÍNICA TRATAMENTO
(SBP/PNI) ETIOLÓGICO

Febre, tosse,
fadiga, perda de
paladar (ageusia)
ou olfato (anos-
mia/hiposmia), dor
de cabeça, dor de
garganta, náusea,
diarreia, dores
musculares ou
corporais. Quadros
graves:
Dificuldade para
respirar ou falta de
ar , perda da fala,
mobilidade ou
confusão, dores no
peito.

Síndrome Inflama-
tória Multissistê-
mica (SIM):
Crianças de Elevação dos
marcadores
6 meses a inflamatórios,
menores de 3 cardiovasculares:
anos com co- disfunção miocár-
dica, miocardite,
morbidades: pericardite, aneu-
Pfizer-BioN- Gotículas expeli- rismas coronaria-
Tech (tampa das durante nos, hipotensão
arterial e choque
vinho); a fala, tosse cardiogênico. Até o momento,
COVID - 19. Re- ou espirro. Renais: doença re- não há terapêutica
De um a 14 nal aguda levando
Crianças de duzir o risco de antiviral específica e
dias — média a necessidade de
COVID - 19 3 e 4 anos: adoecimento SARS-CoV-2 A transmissão eficaz para a Covid-19,
de cinco a diálise.
Coronavac; ou de manifes- por meio de Respiratórias: disp- seja para a prevenção,
seis dias
tações graves aerossóis − tam- neia, taquipneia e tratamento precoce
hipoxemia.
Crianças bém é possível ou casos mais graves
Hematológicas:
de 5 anos a em circunstân- trombose (locali-
adolescentes cias especiais zada ou sistêmica),
de 12 anos: anemia, leuco-
penia, linfopenia,
CoronaVac ou plaquetopenia e
Pfizer-BioN- coagulopatia de
Tech (tampa consumo.
Gastrointestinais:
laranja). 6 dor abdominal
intensa, vômito e
diarreia.
Mucocutâneas:
edema e fissura
de lábios, língua
em framboesa,
eritema de orofa-
ringe, conjuntivite,
exantema po-
limórfico, vesículas
e eritema pérnio.
Neurológicas:
cefaleia persis-
tente, convulsão e
psicose.
Febre persistente.
Insuficiência
respiratória aguda
e síndrome da
disfunção de múl-
tiplos órgãos

Índice

13
¹ A SBP/Sbim recomendam que as doses de reforço também sejam realizadas com VIP.
² Ferimento de baixo risco: superficial, limpo, sem corpo estranho ou desvitalização tecidual; ferimento de alto
risco: sujo, puntiforme, presença de corpo estranho ou desvitalização, queimadura, congelamento, armas branca/
fogo, mordedura, politrauma, fratura exposta.
³ PNI: vacinas realizadas com componente celular na infância e componente acelular para adultos (gestantes e
profissionais da saúde). A SBP/Sbim recomendam que todas as doses sejam realizadas com componente acelular.
4
A SBP/Sbim recomendam reforço 15-18 meses quando utilizada pelo menos uma dose combinada com
componente pertussis acelular.
⁵ A SBP/Sbim recomendam que todas as doses sejam realizadas com a meningo ACWY pelo maior espectro de
proteção, doses aos 3 e 5 meses e reforços aos 12 meses, 4-6 anos, 11-12 anos e 16 anos.
6
Recomendações r do Ministério da Saúde em 31/10/2022.

E pra fechar, vamos tratar de um assunto bem polêmico! Seguimos!

Mitos relacionados à vacinação


Com a chegada do Sars-Cov-2 todo mundo se tornou especialista em vacinas. Pessoas das
mais diversas áreas e muitas vezes totalmente leigas nos assuntos reproduziram por aí
as mais diversas bobagens: “Modificação do DNA”, “Implantação de microchip”, “Causam
AIDS”, "Contém células de fetos humanos”, “Causam infertilidade”, “Vai virar jacaré”.

Parece piada, mas não é. Informações como essas provocam insegurança e dúvidas quanto
às vacinas e são um desserviço para a saúde. Pensando nisso, guardamos esse espacinho
para discorrer sobre alguns MITOS associados à vacinação no nosso dia a dia.

“Meu filho está gripado, não quiseram vacinar”

Pessoal, doenças leves não contraindicam a vacinação. Contando que a maioria das crianças
passa o ano com tosse e coriza, não vamos perder oportunidades de imunização por isso.

Em geral, adiamos a vacinação em quadros febris pensando em não causar confusões


entre sintomas da doença X efeitos colaterais vacinais. Nesse contexto o custo-benefício
deve ser analisado, em situações de surto e epidemias a vacinação em geral costuma
sobrepor essa justificativa.

Doenças graves e que geram instabilidade devem postergar a vacinação, até porque esse
não é foco nesse momento.

“Tenho alergia ao ovo, não posso tomar vacina da gripe.”

As vacinas Febre Amarela e Influenza são produzidas em líquido alantóide de ovos


embrionados.

A vacina SCR é cultivada em fibroblastos de embrião de galinha, a quantidade de proteínas


de ovo é tão mínima que nem vai entrar nessa discussão. Pode ser realizada mesmo em
pacientes com histórico anafilático após exposição ao ovo.

Índice

14
Apesar do meio de produção, a vacina Influenza possui quantidade muito pequena de
proteína do ovo. Mesmo pacientes com anafilaxia prévia ao ovo podem receber com
segurança a vacina Influenza, sem a necessidade de testes prévios ou fracionamento da
dose. A única recomendação é de observação 30 minutos após a vacinação.

Na vacina de febre amarela a quantidade de proteína do ovo é maior, assim os pacientes


com histórico de ANAFILAXIA ao ovo devem ser avaliados primeiramente por alergista
para realização de teste intradérmico e, se necessária dessensibilização para aplicação da
vacina.

“Não vou tomar a vacina da gripe, pois ano passado eu fiquei doente após a vacinação”

A vacina Influenza sazonal é aplicada na época de principal circulação dos vírus respiratórios.
Então não é incomum que a pessoa fique resfriada no período em que toma a vacina.
Mas isso é COINCIDÊNCIA. Já vimos que a vacina é INATIVADA, sendo impossível causar
a doença. No máximo vai causar um pouco de dor e incômodo locais, raramente febre.
Além disso tudo, a vacina visa proteger prioritariamente de casos graves, sendo possível
sim ocorrerem casos da infecção, geralmente mais brandos e autolimitados, graças à
vacinação prévia.

“A vacina tríplice viral está relacionada ao desenvolvimento de autismo”

Um clássico entre os mitos vacinais que ainda move muitos movimentos antivacina.
Toda essa polêmica se iniciou há 23 anos, após um estudo publicado no Lancet por
um pseudocientista corrompido por motivos financeiros, contratado para realizar esse
“estudo” visando interesses dos grupos anti vacinais. Infelizmente mesmo após retratação
da revista e demonstração da fraude o estrago foi feito. Cabe a nós médicos hoje recuperar
a confiança na segurança desta vacina e repetir incansavelmente o absurdo dessa relação.

“Não pode usar analgésico antes da vacinação”

Essa afirmação surgiu decorrente de estudos que demonstraram que crianças que ao
receberem Paracetamol antes da administração de algumas vacinas tiveram níveis mais
baixos de anticorpos se comparadas àquelas que não receberam antitérmico profilático.

O objetivo do antitérmico/analgésico nessas circunstâncias é realmente diminuir os


sintomas inflamatórios relacionados à vacinação. E já sabemos o quão importante essa
inflamação é para a resposta imune. Porém, mesmo demonstrado o menor número de
anticorpos nesses estudos, esses anticorpos se mostraram ainda em níveis protetores,
aparentemente sem correlação clínica relevante.

Isso pode variar entre as vacinas. Por exemplo, no caso da vacina meningocócica B (que
é muito reatogênica - dor e febre) a administração de antitérmico pré-imunização não
demonstrou impacto na imunogenicidade e a administração de antitérmico/analgésico é
inclusive recomendada, visando diminuir o desconforto causado pela vacina.

A avaliação de usar ou não a medicação deve ser individualizada e realmente não se usa
rotineiramente. Sabemos que uma das vacinas mais reatogênicas presente no SUS é a

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pertussis de células inteiras, podendo causar febre alta, choro inconsolável, irritabilidade e
muitas vezes convulsão febril em crianças predispostas geneticamente. Nesses casos pode
sim, ser usado o antitérmico no momento da vacina e nas próximas 24-48h.

“A vacina DTP pode causar a morte súbita do bebê”

Já citamos aqui os principais efeitos colaterais da vacina DTP, alguns mais leves e outros
que requerem maior observação, como o episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH), a
convulsão e a encefalopatia pós-vacinal.
A morte súbita DEFINITIVAMENTE não é um deles.

“Gestantes e lactantes não podem se vacinar”

Gestantes podem e devem se vacinar, inclusive para COVID19. Além do calendário adulto
de rotina as gestantes também recebem a recomendação da vacina dTPa a partir de 20
semanas de idade gestacional, a intenção é a proteção da futura mãe e do bebê, através
da passagem de anticorpos pela placenta. O grupo de vacina CONTRAINDICADA para
gestantes é apenas o das vacinas ATENUADAS.

Lactantes só pelo fato de estarem amamentando não apresentam contraindicações


específicas às vacinas. Apenas no caso da vacina Febre Amarela orienta-se uma pausa de
10 dias da amamentação.

“Não podem ser aplicadas muitas vacinas ao mesmo tempo para não sobrecarregar
o sistema imune”

Imunologicamente não existe número máximo de vacinas a serem aplicadas, ou seja,


mesmo que fossem aplicadas todas as vacinas do calendário vacinal no mesmo dia a
resposta a cada uma não seria prejudicada e o sistema imune no seu total seria muito
pouco requisitado. Porém, anatomicamente não teríamos corpo para tantas picadas.

Considerando os locais limitados para aplicação de vacinas: intramusculares realizadas em


grande grupo muscular (deltoides, glúteos e vasto-laterais) e subcutâneas (parte externa
do braço, parte anterior do antebraço e interna da coxa), cabe o bom senso neh...

“É melhor ter a doença que receber a vacina”

As vacinas são a forma mais segura de gerar imunidade. A exposição a um antígeno que
não tem capacidade de gerar a doença e suas possíveis complicações é infinitamente
preferível à morbimortalidade relacionada às infecções naturais.

Bom galera, com essas informações vocês já vão conseguir contornar as principais dúvidas
referente a vacinação dos nossos pequenos e brilhar nas orientações para toda a família!

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Referências Bibliográficas
1. Red Book 2021-2024 32nd Edition

2. Nelson Tratado de Pediatria, 19 ed.

3. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação Ministério da Saúde 2014

4. PCDT para Hepatite B e Coinfecções – Ministério da Saúde 2017

5. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de


HIV, Sífilis e Hepatites Virais – Ministério da Saúde 2019

6. Guia de Vigilância em Saúde 3ª Edição - Ministério da Saúde 2019

7. Calendário de Vacinação da SBP 2021 Departamento de Imunizações (2019-2021) e


Departamento de Infectologia (2019-2021) - Sociedade Brasileira de Pediatria

8. Parecer técnico ASBAI e SBIm sobre a Vacina Influenza em alérgicos a ovo – abril de 2016

9. Guia de Imunização SBIm/SBI – Asma, Alergia e Imunodeficiências 2020-2021

10. Guia de Imunização SBIm/SBI – HIV/Aids 2016-2017

11. Ministério da Saúde. NOTA TÉCNICA Nº 213/2022-CGPNI/DEIDT/SVS/MS. Aprovação pela


Anvisa da Vacina CoronaVac (COVID-19) para crianças de 3 a 5 anos de idade e orientação
do Programa Nacional de Imunizações para vacinação deste público infantil. Brasília, 19
de julho de 2022.

12. Sociedade Brasileira de Pediatria. Atualização sobre Vacinas COVID-19 em Pediatria.


Nota especial. Nº 23, 25 de Julho de 2022

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CONCLUSÃO

E aí, gostou deste material?

Sabemos que tem muita coisa pra estudar na medicina, mas definitivamente imunizações
é um dos temas mais importantes para TODOS os médicos e estudantes de medicina,
independente do grau de especialização. É algo imprescindível para podermos orientar
corretamente nossos pacientes, sejam eles de qualquer faixa etária! Além do benefício
que trazemos para a população em geral quando estimulamos e cobramos a devida
atualização, garantindo assim o controle de diversas doenças.

A verdade é que não é fácil memorizar tudo, mas por isso mesmo estamos aqui com este
e mais material para poder entrar na sua cabeça. Assim também fazemos com diversos
outros temas, ambulatoriais e de emergência.

Para conferir nossa “biblioteca digital”, é só acessar a Academia Medway e conferir nossa
seção de Ebooks

Esperamos que tenha gostado!

Estamos juntos até o final!

Equipe Medway

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