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Chikungunya
Conhecer para
prevenir
2016
SUCEN – SR 03 Taubaté
Heliete A. Castilho - ATS
1685/ 1692 – 1ª referências F. Amarela
1903 – Campanha Oswaldo Cruz – RJ
1957 – Considerado erradicado do Brasil
1967 – Reintrodução no Para / Maranhão
1978 / 84 – Presença em quase todos os Estados
1982 – 1ª Epidemia documentada – Boa Vista / Estado Roraima
1986 – Epidemias RJ, CE, AL e surtos em outros Estados
1987 - 1º casos dengue no Estado S. Paulo (Guararapes e
Araçatuba)
1990 – Epidemia Ribeiro Preto – Dengue hemorrágica no RJ
1996 / 97 – Implantação do PEAa
2002 – Julho – Implantação PNCD
DENGUE
Aedes aegypti.
Transmissão
MOSQUITO
FEBRE, VIRUS
NO SANGUE
dores nas
dor de cabeça febre
articulações
Sangramento
Fezes escuras
Dor na barriga
Tontura
Agitação
Suscetibilidade ao vírus
(Universal)
Imunidade ao vírus
(especifica a um sorotipo)
Exame Clínico
Sorológico
Chikungunya significa aquele que se dobra,
lembrando a postura das pessoas acometidas pela
doença, pois a artralgia é o sintoma mais
característico dessa enfermidade.
Causada por vírus RNA, família Togaviridae, gênero
Alphavirus é transmitido através da picada de mosquitos do
gênero Aedes ( Aedes aegypti e Aedes albopictus).
Período de incubação:
Intrínseco: A incubação varia de 1 a 12 dias, com média de 2 a 4.
Extrínseco – Em média dez dias, o mosquito torna-se capaz de
transmitir o vírus a um hospedeiro suscetível
Tratamento
Na fase aguda, o tratamento é sintomático. Analgésicos e
antitérmicos para aliviar os sintomas. Hidratação é
medida essencial para a recuperação.
Febre desaparece, mas a dor nas articulações persiste,
podem ser introduzidos medicamentos anti-
inflamatórios e fisioterapia.
Rash / edema na face
Inchaço periarticular em joelho
Sintoma debilitante.
Erupções na pele
Coceira na pele
Diarreia
Dor abdominal
Falta de apetite
Hipertrofia
ganglionar:
inchaço no
pescoço.
Discrasia
hemorrágica:
distúbios das
plaquetas
(coagulação) –
sangramento
superficial na
pele ou
membranas
mucosas.
Infestação do Estado de São Paulo por Aedes aegypti
2004
1993
Fonte: Div. de Zoonoses/ CVE
Fonte: Div. de Zoonoses/ CVE
Fonte: Div. de Zoonoses/ CVE
581 municípios (90,1%)
94,3% da população
Distribuição do Aedes aegypti no Est. de São Paulo. 2013
Infestado
REGIÃO DO VALE DO PARAÍBA E LITORAL NORTE - 2015
BIOECOLOGIA DOS VETORES
Aedes aegypti
Origem: Nordeste da África
Brasil: período colonização, erradicação e
re-introdução
Aedes albopictus
Origem: Selvas Asiáticas
Brasil: década de 80
São Paulo: Areias (1986)
CICLO EVOLUTIVO DO MOSQUITO
Ovo
2 a 3 dias
Larva
5 a 7 dias Adulto
DURAÇÃO DO CICLO:
em média de 10 a 12 dias
● Nº de posturas: 12 a 15
● Transmissão transovariana
BIOECOLOGIA DOS VETORES
Aedes aegypti
Áreas urbanas com
menos vegetação
Aedes albopictus
Áreas urbanas com
mais vegetação
BIOECOLOGIA DOS VETORES
Criadouros Artificiais e Naturais
Grau de Domiciliação
de
i n a ção
Elim uros
o
criad
Consiste na utilização de produtos caseiros como
o sal, água sanitária ou cloro, nos recipientes
indicados, não removíveis e de acordo com
tabela de dosagem especifica.
MEDIDAS DE CONTROLE QUÍMICO
Larvicida
Inseticida
(Pulverizador
de
Compressão
Prévia)
Inseticida
(Nebulizador
UBV)
Resistência a inseticida
www.cve.saude.sp.gov.br
www.sucen.sp.gov.br