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(ITCPN)
1 Grupo
Discente:
Augusto Alves Faria
Carla Adelino Francisco
Catia Jamilo Benendito
Chilei Afonso Raul
Francisco Francisco Cote
Samira Morais Mecula
Wance Joaquim Bernardo
TMG: 16
1.1. Objectivos...........................................................................................................5
1.1.1. Geral................................................................................................................5
1.1.2. Específicos......................................................................................................5
3.1.1. Precauções.......................................................................................................9
3.2.1. Precauções.....................................................................................................10
3.2.2. Contra-indicações..........................................................................................10
3.2.3. Precauções.....................................................................................................11
3.2.4. Contra-indicações..........................................................................................11
4. Vacina da DPT/HepB+Hib...................................................................................11
4.1. Precauções........................................................................................................12
4.2. Contra-indicações.............................................................................................12
5.1. Precauções........................................................................................................12
5.2. Contra-indicações.............................................................................................12
6.2. Contra-indicações.............................................................................................14
7. Conclusão.............................................................................................................16
8. Referências bibliográficas....................................................................................17
1. Introdução
Neste presente trabalho vamos falar sobre gestão do pavio e execução do Programa
Alargado de Vacinação (PAV). Portanto, As actividades da sala de vacinação são
desenvolvidas pela equipe de enfermagem treinada e capacitada para os procedimentos
de manuseio, conservação, preparo e administração, registo e descarte dos resíduos
resultantes das acções de vacinação. A equipe de vacinação é formada pelo enfermeiro e
pelo técnico ou auxiliar de enfermagem, sendo ideal a presença de dois vacinadores para
cada turno de trabalho. O tamanho da equipe depende do porte do serviço de saúde, bem
como do tamanho da população do território sob sua responsabilidade.
Tal dimensionamento também pode ser definido com base na previsão de que um
vacinador pode administrar com segurança cerca de 30 doses de vacinas injectáveis ou
90 doses de vacinas administradas pela via oral por hora de trabalho.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Conhecer o Programa Alargado de Vacinação (PAV).
1.1.2. Específicos
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2. Programa Alargado de Vacinação (PAV)
O Programa Alargado de Vacinação (PAV) foi lançado em Moçambique em 1979,apósa
1ª campanha nacional de vacinação pós independência nacional, tendo mostrado aos
longos dos anos notáveis ganhos de saúde.
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Protegendo-lhe contra e envidando esforços para eliminar o sofrimento causado por
doenças infecciosas preveníveis por vacina (doenças imuno-preveníveis).
A meta do PAV é proteger todas as mães e suas crianças menores de 5 anos de todas as
doenças preveníveis por vacina.
idade fértil. Para o cumprimento desta medida, todas as unidades que prestam cuidados
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2.2. Brigadas Móveis (e Campanhas de Vacinação)
Para além das vacinações de rotina nas US, há também estratégias de mandar equipas
(brigadas móveis) das unidades às localidades distantes, com vista a alcançar aquelas
crianças que não conseguem chegar às unidades.
Para além das visitas de brigadas móveis, há políticas e princípios traçados pela
Organização Mundial da Saúde, que visam, essencialmente, eliminar e erradicar
algumas doenças, tais como sarampo, tétano neonatal e poliomielite.
Estas campanhas podem ser gerais, ou seja em todo o país, ou em áreas específicas,
onde se suspeita que possa haver circulação de determinado agente causador da doença
que se suspeita. Mais detalhes em aulas subsequentes
Por exemplo, a vacina contra o Sarampo contém os vírus que provocam o Sarampo, mas
estão modificados de modo a não provocarem a doença, mas ainda ajudam o organismo
a produzir as defesas que vão-lhe defender se esse vírus lhe atacar.
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2.3.2. Doenças causadas pelo haemophilus influenzae tipo B
Vitamina “A” e desordens por deficiência de vitamina “A” – não é uma doença
prevenível por vacinas, é um suplemento para a prevenção e tratamento da deficiência
de vitamina A que se aproveita administrar na mesma altura que as vacinas
O diluente (líquido utilizado para diluir o pó) deve ser da mesma fábrica que a vacina e
deve estar à mesma temperatura que a vacina na altura da administração, entre + 2º C e
+ 8º C. Após a diluição, deve ser usada dentro de 6 horas, depois descartada.
3.1.1. Precauções
Deve-se verificar a data da expiração da vacina e do diluente antes da utilização.
Verificar se o diluente é apropriado e se está na temperatura recomendada.
Misturar a vacina com o diluente sem agitar, para evitar estragá-la.
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A suspeita de infecção por HIV, o baixo peso à nascença e a prematuridade não são
contra-indicações para a BCG
1ª Dose (pólio zero): a idade preferida para ser dada é à nascença, mas pode ser dada
num intervalo que vai desde o nascimento até às 5 semanas de vida;
2ª Dose (pólio 1): a idade preferida para ser dada é aos 2 meses, mas pode ser dada num
intervalo que vai desde as 6 semanas até aos 23 meses de vida;
3ª Dose (pólio 2): a idade preferida para ser dada é aos 3 meses, mas pode ser dada num
intervalo que vai desde as 10 semanas até aos 23 meses de vida;
4ª Dose (pólio 3): a idade preferida para ser dada é aos 4 meses, mas pode ser dada num
intervalo que vai desde as 14 semanas até aos 23 meses de vida;
Qualquer das vacinas anti-pólio é administrada pela via oral em número de 2 a 3 gotas,
dependendo do fabricante da vacina
3.2.1. Precauções
Verificar a data de expiração.
Agitar bem as vacinas para certificar que não ficam congeladas.
Certificar-se de chegar ao músculo para ai libertar a vacina.
3.2.2. Contra-indicações
Geralmente não há contra-indicações, com excepção para os casos em que há
hipersensibilidade para algum dos componentes, como 1º. Semestre 286
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3.2.3. Precauções
Deve-se verificar a data da expiração da vacina.
Verificar o monitor do frasco para ver se a vacina pode ser usada.
Verificar o número de gotas que devem ser administradas.
Assegurar-se que a criança engole a vacina.
3.2.4. Contra-indicações
Não há contra-indicações.
4. Vacina da DPT/HepB+Hib
A vacina protege contra a difteria, tosse convulsa, tétano, hepatite B e meningite e
pneumonia causadas por Haemophilus influenza tipo B.
Esta vacina contém a bactéria da difteria enfraquecida, bactéria Pertussis morta, toxóide
tetânico (toxina inactivada), antigénio de superfície do vírus da hepatites B (vacina
recombinante) associadas à vacina do Hib (vacina inactivada).
A vacina deve ser dada em 3 doses, a primeira das quais aos dois meses de vida, com
intervalo mínimo de 4 semanas entre elas, de acordo com o seguinte esquema:
2ª Dose: a idade preferida para ser dada é aos 3 meses, mas pode ser dada num intervalo
que vai desde as 10 semanas até aos 23 meses de vida;
3ª Dose: a idade preferida para ser dada é aos 4 meses, mas pode ser dada num intervalo
que vai desde as 14 semanas até aos 23 meses de vida;
Para crianças que recebem a primeira vacina aos 12 meses de idade, uma dose única é
suficiente para a imunização. As crianças podem receber um reforço entre os 12 e 18
meses de idade.
A vacina é administrada por via intramuscular ou subcutânea, numa dose de 0,5 ml, que
pode ser na coxa ou no ombro.
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forma liofilizada deve ser congelada até à sua diluição. Utiliza-se a vacina DPT/HepB
ou uma solução salina (solução de NaCl) para a diluição da Hib liofilizada.
4.1. Precauções
Verificar a data de expiração.
Agitar bem as vacinas para certificar que não ficam congeladas.
Certificar-se de chegar ao músculo para ai libertar a vacina.
4.2. Contra-indicações
Geralmente não há contra-indicações, com excepção para os casos em que há
hipersensibilidade para algum dos componentes, como por exemplo ao toxóide do té
casos de febre alta, deve-se esperar até que a febre baixe.
5.1. Precauções
Verificar a data de expiração da vacina.
Certificar-se de que usa o diluente indicado.
Não agitar a vacina para não estragar.
Limpar o local onde irá administrar a vacina com algodão mergulhado em água.
Informar à mãe que tano ou da difteria.
5.2. Contra-indicações
Não existem contra-indicações.
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Tabela 1. Calendário Vacinal (para crianças) em Vigor no País
Pólio
Zero Á Á 5 2 Gotas Oral
nascença nascença Semanas
Pólio 1 2 Meses 6
Semanas 23 meses 0,5 ml intramuscular
Pólio 2 3 meses 10
semanas
Pólio 3 4 meses 14
semanas
Sarampo 9 meses 8,5 meses 23 meses
(4anos nas
Populações 0,5 ml Subcutânea
deslocadas)
Fonte: Manual do PAV (2009)
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6.1. Precauções
Verificar a data da expiração.
Agitar para verificar se a vacina foi congelada ou não.
6.2. Contra-indicações
Não existem.
Duração da
Doses Intervalo mínimo Protecção protecção
VAT1 1º Contacto 0 0
VAT2 4 Semanas 80% 3 anos
VAT3 6 Meses 95% 5 anos
VAT4 1 Ano 99% 10 anos
VAT5 1 Ano 99% Toda a vida
Fonte: Manual do PAV (2009)
De modo geral, todas as crianças devem ser vacinadas na primeira oportunidade que
seja possível, desde que elas estejam na altura certa para a devida vacina. Muitas vezes,
as crianças doentes devem ser vacinadas, mesmo antes de estarem completamente curas,
porque podem não voltar à unidade sanitária e ficarem sem a devida vacina.
Outra contra-indicação é o aparecimento de efeito adverso grave (ataque, pele fria com
suor e desmaio, etc.) após a administração de uma determinada vacina. Neste caso a
dose seguinte dessa vacina não deve ser dada.
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6.4. Falsas contra-indicações
As situações que se seguem são consideradas de relativa pouca gravidade e, por isso,
indivíduos que as apresentem devem ser vacinados.
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7. Conclusão
Durante a compilação do trabalho, chegamos a conclusão que o envolvimento da
população local é essencial para o sucesso do projecto, a fim de assegurar uma boa
colaboração entre o pessoal do projecto e as comunidades locais e minimizar e mitigar
os riscos ambientais e sociais relacionados com as actividades propostas para o projecto.
No contexto das doenças infecciosas, actividades de sensibilização amplas,
culturalmente adequadas e adaptadas são particularmente importantes para sensibilizar
adequadamente as comunidades para os riscos relacionados com as doenças infecciosas.
É fundamental comunicar os princípios de priorização da alocação de vacinas e o
calendário para o lançamento de vacinas, alcançando grupos desfavorecidos e
vulneráveis, ultrapassando barreiras de acesso do lado da procura (tais como
desconfiança de vacinas, estigma, hesitação cultural), e criando responsabilidade contra
a má alocação, discriminação e corrupção.
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8. Referências bibliográficas
MISAU. Manual do programa Alargado de Vacinações. Maputo: 2009.
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