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1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................3
2. INDICADORES DO PAV...................................................................................................4
2.1. Programa Alargado de Vacinação (PAV).....................................................................4
2.1.1. Indicadores do pav................................................................................................4
2.2. Indicadores quantitativos..............................................................................................4
2.3. Taxa de Cobertura Vacinal (TCV)................................................................................5
2.4. Indicadores qualitativos................................................................................................5
2.5. Quebra Vacina..............................................................................................................6
2.5.1. Vacinação rotineira nas unidades sanitárias..........................................................7
2.5.2. Brigadas Móveis (e Campanhas de Vacinação)....................................................8
2.6. Doenças Alvos do PAV................................................................................................8
2.7. Principais vacinações do país.......................................................................................8
2.7.1. Vacina da BCG.....................................................................................................9
2.7.2. Vacina Anti-Pólio (VAP).....................................................................................9
2.7.3. Vacina Anti-Tetânica (VAT)..............................................................................10
2.7.4. Vacina Anti-Sarampo (VAS)..............................................................................11
3. CONCLUSÃO...................................................................................................................12
4. BIBLIOGRAFIA................................................................................................................13
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1. INTRODUÇÃO
Este trabalho será composto por 12 páginas serão apresentadas de acordo com as
formas de trabalho científico (capa, contracapa, índice, introdução,
desenvolvimento, conclusão e as respectivas referencias consultadas). Por tanto,
mais conteúdos serão apresentados e detalhados no desenvolvimento do mesmo e
estaremos disponíveis para esclarecimento de quaisquer dúvidas que formos
apresentados ao respeito do mesmo.
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2. INDICADORES DO PAV
2.1. Programa Alargado de Vacinação (PAV)
São valores que servem para monitorizar e avaliar a forma como o PAV está a ser
implementado.
São os que nos dão a conhecer o volume do trabalho que é realizado pela equipa de
saúde numa determinada área de saúde.
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2.3. Taxa de Cobertura Vacinal (TCV)
Esta taxa serve para avaliar a grau de cobertura (vacinação) em relação a cada vacina do
PAV. Representa a proporção do número de pessoas elegíveis que recebem a vacina
num determinado período sobre o total das pessoas elegíveis nesse mesmo período.
Realizado
CV = x 100
Grupo−alvo
Ou
São os que nos dão a conhecer a qualidade dos serviços prestados e dos procedimentos
da equipa local de saúde.
Os indicadores qualitativos são úteis para nos dar a conhecer os seguintes aspectos:
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2.5. Quebra Vacina
O índice (ou taxa) de quebra vacinal indica a proporção (%) das pessoas vacinadas no
ano que completaram todas as doses necessárias. Serve para avaliar o esforço do pessoal
de saúde em informar a população sobre a importância de completar as vacinações das
vacinas de doses múltiplas.
O índice (ou a taxa) de quebra vacinal ideal deve ser inferior a 15%.
Como calcular:
1ᵒ dose−3 ᵒdose
IQV = x 100
1 ᵒdose
Por exemplo: numa determinada área de saúde, durante o ano foram vacinadas 1023
crianças com a 1ª dose da vacina DPT/HepB + Hib e foram administradas 383 vacinas
com a 3ª dose da mesma vacina. Qual é o índice de quebra vacinal?
1ᵅ dose−3 ᵅdose
IQV = x 100
1 ᵅdose
1023−383
IQV = x 100
1023
640
IQV = x 100=62,6 %
1023
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organismo - a pessoa nesse caso) de defesas contra as bactérias e vírus que causam tais
doenças.
A meta do PAV é proteger todas as mães e suas crianças menores de 5 anos de todas as
doenças preveníeis por vacina.
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nascença e que, normalmente, são dispensadas nas maternidades, sendo que a
continuação das vacinações é feita nos postos e centros de saúde.
Para além das vacinações de rotina nas US, há também estratégias de mandar equipas
(brigadas móveis) das unidades às localidades distantes, com vista a alcançar aquelas
crianças que não conseguem chegar às unidades
Para além das visitas de brigadas móveis, há políticas e princípios traçados pela
Organização Mundial da Saúde, que visam, essencialmente, eliminar e erradicar
algumas doenças, tais como sarampo, tétano neonatal e poliomielite.
Estas campanhas podem ser gerais, ou seja, em todo o país, ou em áreas específicas,
onde se suspeita que possa haver circulação de determinado agente causador da doença
que se suspeita. Mais detalhes em aulas subsequentes.
Vitamina “A” e desordens por deficiência de vitamina “A” – não é uma doença
prevenível por vacinas, é um suplemento para a prevenção e tratamento da deficiência
de vitamina A que se aproveita administrar na mesma altura que as vacinas.
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Vacina da BCG (Bacilo de Calmette e Guerin)
VAP (Vacina Anti-Pólio)
VAS (Vacina Anti-Sarampo)
VAT (Vacina Anti-Tetânica)
2.7.1. Vacina da BCG
A suspeita de infecção por HIV, o baixo peso à nascença e a prematuridade não são
contra-indicações para a BCG.
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Protege contra a poliomielite – a vacina contém o vírus vivo da poliomielite atenuado,
que se estraga facilmente pelo calor.
Esta vacina deve ser dada em 4 doses, a primeira das quais (pólio zero) à nascença, com
intervalo mínimo de 4 semanas entre elas, de acordo com o seguinte esquema:
1ª dose (pólio zero): a idade preferida para ser dada é à nascença, mas pode ser dada
num intervalo que vai desde o nascimento até às 5 semanas de vida;
2ª dose (pólio 1): a idade preferida para ser dada é aos 2 meses, mas pode ser dada num
intervalo que vai desde as 6 semanas até aos 23 meses de vida;
3ª dose (pólio 2): a idade preferida para ser dada é aos 3 meses, mas pode ser dada num
intervalo que vai desde as 10 semanas até aos 23 meses de vida;
4ª dose (pólio 3): a idade preferida para ser dada é aos 4 meses, mas pode ser dada num
intervalo que vai desde as 14 semanas até aos 23 meses de vida;
2.7.2.1. Precauções
Deve-se verificar a data da expiração da vacina.
Verificar o monitor do frasco para ver se a vacina pode ser usada.
Verificar o número de gotas que devem ser administradas.
2.7.2.2. Contra-Indicações
Não há contra-indicações
É dada a mulheres grávidas e mulheres em idade fértil para prevenir o tétano neonatal.
No nosso país também é administrada aos alunos dos primeiros anos do ensino primário
(1a e 2a classe, constituindo VAT 1 e VAT 2, respectivamente) e a trabalhadores cuja
actividade lhes coloca em risco.
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É administrada em 5 doses de 0,5 ml cada na região do ombro esquerdo (músculo
deltóide). A primeira dose não dá protecção.
2.7.3.1. Precauções
Verificar a data da expiração.
Agitar para verificar se a vacina foi congelada ou não.
2.7.3.2. Contra-indicações
É administrada por via subcutânea numa dose de 0,5 ml, na porção superior do braço
esquerdo.
2.7.4.1. Precauções
Verificar a data de expiração da vacina.
Certificar-se de que usa o diluente indicado.
Não agitar a vacina para não estragar.
Limpar o local onde irá administrar a vacina com algodão mergulhado
em água.
Informar à mãe que a criança pode ter uma erupção ligeira, mas que vai
passar espontaneamente.
2.7.4.2. Contra-Indicações
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3. CONCLUSÃO
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4. BIBLIOGRAFIA
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