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ESCOLA CUMINITÁRIA FRATERNIDADE DE PEMA

TRABALHO DE AGROPECUÁRIA
11a Classe
Turma: B1/1
Tema: Príncipios gerais da vacinação
3 oGrupo

Elementos do grupo: Doncento:


Anifo Sumail Jaime Loisse
Albertina Alberto
Amzi Ussofo
Atija Saide
Biaque Dinis
Buraimo Y. Buraimo
Genito Julio
Inês Luis
Osvaldo Jamaldine
Safia Biche
Joana Agostinho

Pembas aos, 20 de outubros de 2022


Índice
Introdução.........................................................................................................1
Princípios gerais das vacinação.......................................................................2
Cuidado a observar na aplicação de vacinas.................................................3
Administração de vacinas...............................................................................4
Programas nacionais de vacinação................................................................5
Programas de vacinação em Moçambique.................................................5.1
Conclusão.........................................................................................................6
Bibliografia ......................................................................................................7
Introdução

Neste presente trabalho vamos falar de princípios gerais da vacinação e também vamos

abordar um pouco sobre cuidado a absorver na aplicação de vacinas e vamos falar de

administração de vacinas e programas nacionais de vacinação


Princípios gerais da vacinação
A vacina é importante para prevenir doenças, evitar as pessoas a ficarem doentes,

combater as bactérias.

A vacina consiste em injetar no organismo vírus ou bactérias (antígenos) mortos ou

atenuados, afim de que o organismo entrar em contatos com esses antígenos possa

desenvolver anticorpos capazes de neutraliza-los e principalmente criar uma memória

imunitária, para que caso ocorra uma infecção pelo mesmo antígenos o organismo possa

produzir mais rapidamente e em larga escala anticorpos para combate-lo. E assim a

infecção é eliminada antes mesmo de apresentar os sintomas.

Os mecanismos de ação das vacinas são diferentes, variando segundo seus componentes

antigênicos, que se apresentam sob a forma de:

-suspensão de bactérias vivas atenuadas (BCG,por exemplo);

-suspensão de bactérias mortas ou avirulentas (vacinas contra a coqueluche e a febre

tifoide, por exemplo);

-vírus vivos atenuados (vacina oral contra a poliomielite e vacinas contra o sarampo e a

febre amarela, por exemplo);

-vírus inativados (vacina contra a raiva; por exemplo)

-Toxinas obtidas em cultura de bactérias, submetidas a modificações químicas ou pelo

calor (toxóides deftérico e tetânico, por exemplo)

- componentes das bactérias (polissacarídeos da capsula dos meningococos dos grupos

A e C, por exemplo).

1.1.2. Fatores inerentes ao organismo que recebe a vacina:

- idade;
-doença de base ou intercorrente;

-tratamento imunodepressor.

Vacinas são substâncias que possuem como função estimular o nosso corpo a produzir

respostas imunológicas a fim de nos proteger contra determinada doença. Elas são

produzidas a partir do próprio agente causador da doença, que é colocado em nosso

corpo de forma enfraquecida ou inativada.


Cuidado a observar na aplicação de vacinas

1. Na hora de aplicação, procure na embalagens o nome da vacina e o laboratório.

Tenha certeza que a vacina que será administrada é a que deve ser aplicada

naquele momento. Qualquer dúvida com a nomenclatura deve ser esclarecida

com o profissional de saúde.

2. Confira a validade, a embalagem da vacina deve ter ainda lote, a data de

fabricação e a validade. Procure por essa informações para ter certeza de que o

imunizante ainda pode ser aplicado.

3. Quando a vacinação é realizada em salas (de clinicas privadas ou em unidas

básicas de saúde, por exemplo), isso costuma ser feito em geladeiras especificas

para esse fim. Os refrigeradores também costumam ter uma ficha de controle da

temperatura exposta na porta. No caso da vacinação drive-thru ou em locais

provisórios, costumam-se usar caixas térmicas em pontos de apoio para manter

as doses refrigeradas. Nas duas situações, a vacina deve ser retirada desse local

apenas na hora da administração. Se o frasco estiver no balcão ou você perceba

que não corretamente refrigerado, questione peça a troca.

4. O matéria deve ser descartável, seringa e agulha devem ser abertos na hora de

aplicação, de preferência na frente do paciente garantindo que veja o processo de

abertura da embalagem. O profissional da saúde pode ou não estar usando luvas

descartáveis, mais é fundamental que esteja de máscara e possua identificação


5. Atenção a preparação, embora não seja uma boa pratica, é como que, durante

grandes campanhas de vacinação, as doses sejam preparadas antecipadamente

nas seringas. O correto é que a dose seja preparada na hora da administração, de

preferência na frente do paciente para que ele possa acompanhar todo o

processo.

6. Acompanhe a aplicação, o local da aplicação (braço, perna ou glúteo) só deve

ser higienizado com álcool (ou água e sabão) quando a pele estiver com alguma

sujeira muito perceptível. Observe ainda se a agulha entra pele e se o

profissional de saúde pressiona o êmbolo de maneira correta. A aplicação pode

não causar dor, mais é sentir que o liquido esta penetrando sob a pele.

7. Peça para ver a seringa depois, uma forma de garantir a vacina tenha sido

aplicada corretamente após a administração do imunizante. Não pratica comum

descartar a seringa jogando longe ou impedindo essa checagem por parte do

paciente.
Administração das vacina

Nem todas vacinas são medicamentos injetáveis, por isso é conhecer quais são as vias

de administração das vacinas mais comuns e como usa-las corretamente.

As principais vias de administração das vacinas são:

• vacinas pela via de administração oral (VO);

• vacinas pela via de administração intradérmica (ID);

• vacinas pela via subcutânea (SC);

• vacinas pela via muscular (IM)

• Vacinas pela via de administração oral(VO): são vacinas dadas pela boca, em

gotas. A vacina mais famosa administrada por essa via é da poliomielite oral (VOP),

contra paralisia infantil, também chamada Sabin. Ficaram famosas as campanhas de

vacinação contra essa doença que tinha o Zé Gotinha como personagem principal.

• Vacina pela via de administração intradérmica (ID), a aplicação intradérmica é

uma técnica menos comum, em que a vacina é aplicada sob apele, porém sem atingir a

camada subcutânea ou muscular.

• Vacinas pela via subcutânea (SC), a via subcutânea é a segunda via mais comum de

aplicação de vacinas. Consiste na administração da vacina na camada imediatamente

acima do musculo, por tanto mais superficialmente do que na aplicação intramuscular.

Aplica-se geralmente na face externa superior do braço (região do tríceps, em adultos)

ou face anterior da coxa, em bebes ou crianças. Vacinas aplicadas por essa via incluem

a febre amarela, varicela (catapora), tríplice viral (SRC) e a tetraviral (SRC-V).


• Vacinas pela via intermuscular, esta é a via de administração mais comum de

vacinas. Trata-se de uma injeção mais profunda, que atinge a camada muscular. Em

crianças geralmente aplica-se no musculo lateral da coxa. Em adultos e crianças maiores

aplica-se na região do deltoide ou glúteo.

Esta é forma mais comum da aplicação de vacinas no entanto, existe diferentes tipos de

tecido no qual o imunizante será aplicado, como intradérmica, subcutânea intramuscular

e endovenosa (exclusiva de para aplicação de alguns soros).

• intradérmica: este tipo de vacina é aplicado na derme (camada superficial da pele).

Com volume máximo a ser administrado de 0,5ml, as seguintes vacinas podem ser

aplicadas por esta via: vacina BCG, e vacina raiva humana em esquema de pré-

esposição.

-As vias de administração das vacinas são importantes para que cada uma possa ser

absorvida e causar efeito desejado no organismo.

Programas nacionais de vacinação

As programas nacionais de vacinação são:

• campanha de vacinação contra a gripe;

• campanha de vacinação pra crianças e a campanha de vacinação contra a gripe para

idosos.

• campanha de vacinação para indígenas campanha de vacinação para crianças.

• campanha de vacinação para idosos;

• campanha de vacibo para indígenas.


Em Moçambique, com as estimativa nacionais da OMS/UNICEF da. DTP/Hib

(ministério da saúde (MISAU) e o programa alargado de vacinação)


Conclusão

Concluímos que vacinas trata-se de uma injeção mais profunda, que atinge a camada

muscular, não é só a camada muscular nos a prevenir as doenças causadas pelas

bactérias e aumenta a nossa imunidade contra as bactérias e contra vírus e também

vimos que nem todas injeções são injetadas algumas podem ser usadas pela outras vias.

Por exemplo: via oral, etc.


Bibliografia

https://www.google.com

https//www.unicef.org>mozambique.com.

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