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MECANISMO DE AÇÃO DO
SISTEMA IMUNOLÓGICO
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/dezembro/11/Manual-procedimen
tos-vacinacao-web.pdf, pág 139 e seguintes. Acessado em 03 de outubro de 2020.
Vacinas PORTARIA Nº 1.602, DE 17
DE Julho de 2006: institui
em todo o território
nacional os calendários de
vacinação da Criança, do
Vacinas Conjugada Adolescente, do Adulto e
do Idoso. (BRASIL, 2006)
A vacina é turbinada com uma
proteína que a deixa mais potente,
eficaz e duradoura .
Ex: Pneumococica 10 e menigo c
Vacinas Combinadas
Fonte: https://institutoimunoalergo.com.br/rede-frios/
Equipamentos da Sala de Vacinas:
- Bancada ou mesa de preparo de imunobiológicos.
- Refrigerador para conservação dos
imunobiológicos (deve ser compartimento único e
capacidadepara 280 l).
- Caixa térmica para conservar os imunobiológicos
que serão usados no dia de trabalho.
- Ficha ou arquivo.
- Mesa tipo escrivaninha com gavetas.
- No mínimo, três cadeiras.
- Suporte para papel toalha.
- Armário com porta para guardar material.
- Bandejas de aço inoxidável
pequena/média/grande.
- Tesoura com ponta reta.
- Planilha de temperatura.
- Termômetros digitais externo e interno.
Fonte: https://credeq-go.org.br/credeq-inaugura-sala-de-vacinacao/
Segundo o Manual de Rede de Frio do Programa Nacional de Imunização 2017, do Ministério da
Saúde, que encontra-se disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/15/rede_frio_2017_web_VF.pdf
● Colocar as bobinas reutilizáveis ambientadas (0° ● Trocar as bobinas reutilizáveis sempre que
C) nas laterais internas da caixa. necessário, quando a temperatura máxima
● Posicionar o sensor do termômetro no centro da atingir +7°C.
caixa, monitorando a temperatura até atingir o ● Manter a caixa térmica fora do alcance da luz
mínimo de +1°C. solar direta e distante de fontes de calor.
● Acomodar os imunobiológicos no centro da ● Retornar as bobinas para congelamento.
caixa em recipiente plástico para melhor ● Lavar e secar cuidadosamente as caixas,
organização e identificação. mantendo- -as abertas até que estejam
● IMPRESCINDÍVEL O MONITORAMENTO completamente secas.
CONTÍNUO DA TEMPERATURA. ● Guardá-las abertas e em local ventilado.
Fonte: https://institutoimunoalergo.com.br/rede-frios/
Cuidados com a geladeira de vacinas
2. fatores relacionados aos vacinados: idade, sexo, número de doses e datas das
doses anteriores da vacina, eventos adversos às doses prévias, doenças
concomitantes, doenças alérgicas, autoimunidade, deficiência imunológica; e
dificuldadeEAPV’S
de
encefalopatia episódio hipotônico
convulsão febril; deambular; dor,
aguda; enduração; hiporresponsivo;
rubor e calor;
polirradiculite
(Síndrome de reação de
parestesia; queloide;
GuillainBarré - hipersensibilidade
SGB);
Data
Lote
Laboratório
Unidade
Vacinador
Erros de Imunização
1. Reconstituição
2. Diluentes
3. Dosagens incorretas.
5. Tamanho de agulhas:
6. Troca de vacinas: erros podem acontecer por falhas no acondicionamento e troca de produtos.
7. Via e sítio de administração: vacinas de uso oral administradas por via parenteral ou viceversa, lesões
musculares, vasculares, neurológicas por erros ou má técnica de administração.
8. Idades fora das recomendações:
Informatizado
Individual
Dados cadastrais- cartão SUS
Estratificação por local de residência
Cadastramento de lotes
Casos de estudo
2. Jordana de 3 meses e 11 dias veio para consulta de
rotina e o médico percebeu que ela estava com as vacinas
em atraso. Havia recebido apenas as vacinas do
nascimento.