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SAÚDE COLETIVA

MECANISMO DE AÇÃO DO
SISTEMA IMUNOLÓGICO

O sistema imunológico, forma


células de memória. São essas
células que garantem uma
resposta imune rápida caso o
mesmo antígeno entre em contato
com o organismo novamente.
A Revolta da Vacina foi uma rebelião popular contra a vacina anti-varíola,
ocorrida no Rio de Janeiro

Modelo assistencial de saúde Sanitarista


Após a revolta da vacina, houve a revogação da Lei da Vacinação
Obrigatória.

Ainda assim, houve êxito das campanhas de vacinação, de forma que a


varíola tivesse seu último caso notificado no Brasil em 1971 e, no mundo,
em 1977.

Nesse contexto, em 1973, o Programa Nacional de Imunização (PNI) foi


formulado por determinação do Ministério da Saúde, com o objetivo de
coordenar as ações de imunizações desenvolvidas rotineiramente em todo
território nacional
CADERNO DE ATENÇÃO BÁSICA:
IMUNIZAÇÕES
IMUNIZAÇÃO: Conjunto de métodos
terapêuticos com finalidade de
fornecer ao organismo uma
resistência, ou seja, imunidade, contra
determinadas doenças infecciosas.

Existem dois tipos de imunização:

a) SORO OU IMUNOGLOBULINA b) Vacinas: As vacinas visam


HUMANA: são anticorpos formados em simular o que seria uma “doença
laboratórios, para que possa produzir fraquinha” para que o nosso
anticorpos e imunizar as pessoas. organismo tenha tempo de fabricar os
IMPORTANTE: O soro dá uma proteção anticorpos e já ter a defesa construída
emergencial e passageira para uma caso algum dia entre em contato com
situação de risco, não oferece uma o verdadeiro agente infeccioso,
memória de imunidade. impedindo-o de nos deixar doentes.

https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/dezembro/11/Manual-procedimen
tos-vacinacao-web.pdf, pág 139 e seguintes. Acessado em 03 de outubro de 2020.
Vacinas PORTARIA Nº 1.602, DE 17
DE Julho de 2006: institui
em todo o território
nacional os calendários de
vacinação da Criança, do
Vacinas Conjugada Adolescente, do Adulto e
do Idoso. (BRASIL, 2006)
A vacina é turbinada com uma
proteína que a deixa mais potente,
eficaz e duradoura .
Ex: Pneumococica 10 e menigo c

Vacinas Combinadas

Uma única aplicação reúne diferentes vírus


e bactérias – imuniza contra várias doenças
de uma só vez.
Ex: tríplice viral. Pentavalente
• Uma versão mais enfraquecida do vírus se reproduz no
Viva Atenuada corpo e o sistema imune combate como se fosse o original
• Vacina contra sarampo , BCG, pólio (ORAL)

• É utilizado o agente infeccioso morto ou só uma porção dele


(toxina) . Elimina-se o risco de desenvolver a doença.
Inativada • Tétano , difteria (toxóide)
• Hepatite A, raiva , coqueluche

• Usa vírus geneticamente modificados, semelhante aos que


Recombinante atacam, mas não causam a doença
• Vacina hep B e HPV
Vacinas Covid-19
OBSERVAÇÃO REFERENTE AS GESTANTES E AS VACINAS

“As gestantes não devem receber


vacinas vivas, pois existe a Conforme artigo publicado e disponibilizado
possibilidade de passagem dos pela Bibilioteca Virtual em Saúde, Ministério da
antígenos vivos atenuados para o Saúde, a vacina Tríplice Viral, por ser feita com
feto e de causar alguma alteração, vírus e bactérias vivas, não deve ser
como malformação, aborto ou administrada.
trabalho de parto prematuro.” As mulheres gestantes não podem tomar
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014) vacinas de vírus e bactérias vivos, como é o caso
da Tríplice Viral –que combate o Sarampo, a
Caxumba e a Rubéola –, Varicela (Catapora),
Febre Amarela e BCG
Contraindicações* para Vacinação:
No que diz respeito sobre a vacina da Hepatite
-Câncer (pacientes em tratamento com B, considerando os grandes riscos de uma
quimioterápicos) gestante não ser vacinada, de contrair a doença
e de haver transmissão vertical ao bebê, é de
- Imunodeprimidos (AIDS)
extrema importância essa gestante receber essa
vacina após o primeiro trimestre de gestação.
Rede de Frios

É um sistema que armazena, transporta e serve também


para a manipulação dos imunobiológicos, desde sua produção
até sua administração. Conforme o manual disponibilizado pelo
Ministério da Saúde, algumas orientações deverão ser
respeitadas e seguidas:

Rede de Frios: Caixa Térmica:


- Nível local: geladeiras: 2° e - Mantê-la entre 2° e 8°C.
8°C. - Não usar gelo fora do saco
- Organização externa do plástico.
refrigerador - Evitar luz solar e calor.
- Manter o refrigerador - Controlar temperatura
distante de fontes de calor (termômetro e gelo).
e afastado da parede - Desprezar sobras de BCG,
(20cm). vacinas contra o sarampo e
- Usar tomada exclusiva para febre amarela.
o refrigerador. Manter - Lavar, enxugar e guardar a
refrigerador exclusivo para caixa em local protegido.
imunobiológicos.
- Evitar que o refrigerador
seja duplex (refrigeração
diferente)

Fonte: https://institutoimunoalergo.com.br/rede-frios/
Equipamentos da Sala de Vacinas:
- Bancada ou mesa de preparo de imunobiológicos.
- Refrigerador para conservação dos
imunobiológicos (deve ser compartimento único e
capacidadepara 280 l).
- Caixa térmica para conservar os imunobiológicos
que serão usados no dia de trabalho.
- Ficha ou arquivo.
- Mesa tipo escrivaninha com gavetas.
- No mínimo, três cadeiras.
- Suporte para papel toalha.
- Armário com porta para guardar material.
- Bandejas de aço inoxidável
pequena/média/grande.
- Tesoura com ponta reta.
- Planilha de temperatura.
- Termômetros digitais externo e interno.

Fonte: https://credeq-go.org.br/credeq-inaugura-sala-de-vacinacao/
Segundo o Manual de Rede de Frio do Programa Nacional de Imunização 2017, do Ministério da
Saúde, que encontra-se disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/15/rede_frio_2017_web_VF.pdf

A organização das caixas térmicas de uso


diário na sala de imunização, recomenda-se o
uso de caixa térmica de poliuretano com
capacidade mínima de 12litros. Além de:

● Colocar as bobinas reutilizáveis ambientadas (0° ● Trocar as bobinas reutilizáveis sempre que
C) nas laterais internas da caixa. necessário, quando a temperatura máxima
● Posicionar o sensor do termômetro no centro da atingir +7°C.
caixa, monitorando a temperatura até atingir o ● Manter a caixa térmica fora do alcance da luz
mínimo de +1°C. solar direta e distante de fontes de calor.
● Acomodar os imunobiológicos no centro da ● Retornar as bobinas para congelamento.
caixa em recipiente plástico para melhor ● Lavar e secar cuidadosamente as caixas,
organização e identificação. mantendo- -as abertas até que estejam
● IMPRESCINDÍVEL O MONITORAMENTO completamente secas.
CONTÍNUO DA TEMPERATURA. ● Guardá-las abertas e em local ventilado.

Fonte: https://institutoimunoalergo.com.br/rede-frios/
Cuidados com a geladeira de vacinas

• Fazer a leitura da temperatura, diariamente, no início


da jornada de trabalho e no final do dia e anotar no
formulário de controle diário de temperatura;
• instalá-la em local arejado, distante de fonte de
calor, sem incidência de luz solar direta, em ambiente
climatizado, bem nivelada e afastada 20cm da parede;
• não permitir armazenar outros materiais (laboratório
odontológico, alimentos, bebidas, etc.
• não armazenar absolutamente nada na porta;
• certificar-se de que a porta está vedando
adequadamente;
• fazer o degelo a cada 15 dias ou quando a camada
de gelo for superior a 0,5cm;
• não colocar qualquer elemento na geladeira que
dificulte a circulação de ar
Como deve ser Realizado o Trabalho na Sala de Vacina:

- Verificar a temperatura da geladeira


- Cliente – caderneta – vacina – reações – condições de saúde (alergias)
- Lavar as mãos e preparar a vacina
- Verificar o prazo de validade
- Analisar a coloração da vacina
- Diluir a vacina
- Verificar tempo de validade após a diluição
- Ajustar a dosagem
- Registrar vacinas na caderneta, na ficha, no mapa e no diário
- Aprazar e orientar o paciente a respeito das próximas vacinas
Calendário Nacional de Vacinação

Contempla 19 vacinas para mais de 20 doenças, cuja


proteção inicia ainda nos recém-nascidos, podendo se
estender por toda a vida.
Erradicação de doenças
Campanhas anuais
BCG: recomendável que a vacina seja administrada na
maternidade ou aplicá-la na primeira visita ao serviço de
saúde. Crianças que não apresentarem cicatriz vacinal
não precisam ser revacinadas.

Hepatite B: A vacina Hepatite B deve ser admisnistrada


nas primeiras 24 horas, preferencialmente, nas primeiras
12 horas de vida, ainda na maternidade.
Esta dose pode ser administrada até 30 dias após o nascimento.
3doses: DI - 30 dias – 6 meses

Rotavírus: A idade mínima para a administração da


primeira dose é de 1 mês e 15 dias e a idade máxima é
de 3 meses e 15 dias. A idade mínima para a
administração da segunda dose é de 3 meses e 15 dias e
a idade máxima é de 7 meses e vinte e 29 dias. Se a
criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação,
não repita a dose. Nestes casos, considere a dose válida.
*HPV: Esquema básico com duas doses com 6 meses de
intervalo em meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14
anos. A vacina HPV também está disponível para as mulheres e
homens de nove a 26 anos de idade vivendo com HIV/AIDS,
transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea e pacientes
oncológicos, sendo o esquema vacinal de três doses (0, 2 e 6
meses).

Poliomielite: A vacina utilizada é inativada da polio (VIP). As


doses de reforço aos 15 meses e 4 anos e as campanhas de
vacinação continuam aplicando a vacina VOP (bivalente).

Pneumocócica: Esquema básico com duas doses (aos 2 e 4


meses) e dose de reforço aos 12 meses (podendo ser aplicada
até os 4 anos). Crianças não vacinadas anteriormente podem
receber dose única dos 12 meses aos 4 anos.

Hepatite A: Aplicada aos 15 meses, podendo ser aplicada até


os 5 anos.
Vacinas tríplice viral: Indicada vacinação em bloqueios de casos
suspeitos de sarampo e rubéola a partir dos 6 meses.
Em menores de 2 anos, não pode ser aplicada simultaneamente
com a vacina da Febre Amarela, estabelecendo o intervalo mínimo
de 30 dias.
Adultos até 29 anos sem vacinação e profissionais de saúde (de
qualquer idade), recomenda-se duas doses da vacina SCR, com
intervalo de 30 dias.
As pessoas que tiverem esquema vacinal completo, independente
da idade em que foram vacinadas, não precisam receber doses
adicionais.
Tetra viral: vacina tetra viral corresponde à segunda dose da
tríplice viral e à primeira dose da vacina varicela. (Tríplice +
Varicela)
Varicela: A vacina varicela pode ser administrada até 6 anos, 11
meses e 29 dias. Esta vacina está indicada para toda população
indígena a partir dos 7 (sete) anos de idade, não vacinada contra
varicela
Influenza: É ofertada durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, conforme os
grupos prioritários definidos no Informe da Campanha

Doses da vacina Influenza varia conforme a idade :


6 - 35 meses - 0,25 mL;
3 - 8 anos - 0,5 mL;
9 anos e mais - 0,5 mL.
Além disso, os Cries buscam garantir os mecanismos
necessários para investigação, acompanhamento e
elucidação dos casos de eventos adversos graves e/ou
inusitados associados temporalmente à aplicação de
imunobiológicos.
Vacina poliomielite 1, 2, 3 (inativada)
DTP acelular (DTPa)
Vacina dupla infantil (DT)
Vacina Haemophilus influenzae do tipo B (HiB)
Vacina meningocócica conjugada C (MnC) Vacina Hepatite A
(HA)
Vacina influenza inativada (INF)
Vacina varicela (atenuada) VZ
Vacina pneumocócica conjugada 10 valente (Pn10)
e polissacarídica 23 valente (Pn23)
Vacina hepatite B (recombinante)
Imunoglobulina humana anti-varicela zoster, antirrábica, anti
hepatite B e antitetânica.
Calendário
Pesquisar: As vacinas do calendário -PROTEÇÃO, TIPO DE VACINA E VIA DE
APLICAÇÃO.
Vacina Protege contra : Tipo da vacina Via de aplicação
BCG Formas graves de Bactéria viva atenuada ID (intradérmica)
Tuberculose
Pentavalente
VOP Poliomielite (paralisia Vírus vivo atenuado VO (Via oral)
infantil)
VIP
Típlice viral (SRC)
Hepatite B Hepatite B DNA do vírus IM (intramuscular)
recombinada
Febre amarela
dT ; DTP
Pneumo 10
Rotavírus humano
Meningo C
Hepatite A
Tetra viral
Varicela
Influenza
SAÚDE COLETIVA

Prof. Moara Thum


IMUNIZAÇÕES
Evento adverso pós-vacinação

Evento Adverso Pós-Vacinação (EAPV) é qualquer ocorrência


indesejada após a vacinação e que, não necessariamente, possui
uma relação causal com o uso de uma vacina ou outro
imunobiológico.
A grande maioria dos EAPV é local e/ou sistêmico de baixa
gravidade.
Por essa razão as ações de vigilância são voltadas para os eventos
moderados e graves.
Todos os eventos adversos graves e/ou inusitados devem ser
notificados com a finalidade de alertar a vigilância e obter
orientações quanto à investigação se necessário.
1. fatores relacionados à vacina: inclui o tipo (viva ou não viva), a cepa, o meio de
cultura dos microrganismos, o processo de inativação ou atenuação, adjuvantes,
Pontos para a investigação
estabilizadores ou substâncias conservadoras, o lote da vacina;

2. fatores relacionados aos vacinados: idade, sexo, número de doses e datas das
doses anteriores da vacina, eventos adversos às doses prévias, doenças
concomitantes, doenças alérgicas, autoimunidade, deficiência imunológica; e

3. fatores relacionados à administração: agulha e seringa, local de inoculação, via


de inoculação (vacinação intradérmica, subcutânea ou intramuscular).
A. Evento adverso grave (EAG): são consideradas graves as
Quanto a gravidade:
situações apresentadas a seguir:

• a. Requer hospitalização por pelo menos 24 horas ou prolongamento de


hospitalização já existente.
• b. Causa disfunção significativa e/ou incapacidade persistente (sequela).
• c. Resulte em anomalia congênita.
• d. Causa risco de morte (ou seja, induz à necessidade de uma intervenção
clínica imediata para evitar o óbito).
• e. Causa o óbito.

B. Evento adverso não grave (EANG): qualquer outro evento


que não esteja incluído nos critérios de evento adverso grave
(EAG).
úlcera maior que 1 artralgia; cefaleia e
cm após BCG; abscesso local choro persistente;
vômito;

dificuldadeEAPV’S
de
encefalopatia episódio hipotônico
convulsão febril; deambular; dor,
aguda; enduração; hiporresponsivo;
rubor e calor;

exantema febre maior ou invaginação linfadenomegalia


generalizado; igual a 39,5ºC; intestinal; mialgia;

polirradiculite
(Síndrome de reação de
parestesia; queloide;
GuillainBarré - hipersensibilidade
SGB);
Data
Lote
Laboratório
Unidade
Vacinador
Erros de Imunização

Um dos maiores desafios dos serviços de saúde que atuam em vacinação é


assegurar as boas práticas de vacinação segura que garantem o sucesso e a
credibilidade do programa de imunização.

Erro de medicação é qualquer evento evitável que pode causar ou levar a


um uso inapropriado de medicamentos, entre estes todos os
imunobiológicos, ou causar dano a um paciente.

É essencial que as vacinas sejam utilizadas de acordo com suas indicações,


contraindicações, dosagens, condições de armazenamento, procedimentos
de reconstituição descritas em bula, entre outros.
Os erros de imunização podem causar redução ou falta do efeito esperado
e eventos adversos graves e até fatais.
Erros de Imunização

1. Reconstituição

2. Diluentes

3. Dosagens incorretas.

4. Preenchimento de seringas: aumento ou diminuição de dosagens.

5. Tamanho de agulhas:

6. Troca de vacinas: erros podem acontecer por falhas no acondicionamento e troca de produtos.

7. Via e sítio de administração: vacinas de uso oral administradas por via parenteral ou viceversa, lesões
musculares, vasculares, neurológicas por erros ou má técnica de administração.
8. Idades fora das recomendações:

9. Intervalos entre vacinações:

10. Vacinas fora do prazo de validade:


SI-PNI

É responsável por reunir as informações


de vacinação de todo o país.

Informatizado
Individual
Dados cadastrais- cartão SUS
Estratificação por local de residência
Cadastramento de lotes

O SIPNI já está em funcionamento desde


2010, no entanto, a expansão de
utilização deste novo sistema não foi
impulsionada pela falta de equipamentos
de informática em todas as salas de
vacina do país.
Cobertura vacinal

Expressivo declínio observado na cobertura vacinal


mudança do registro da imunização para registro nominal,
problemas na qualidade da rede de serviços e
receio pela sociedade de efeitos adversos da imunização,
a falta de vacinas em algumas oportunidades

O fenômeno global da “recusa à vacinação”, observado também em


países desenvolvidos, favorecido por fake news disseminadas pelas
redes sociais com exacerbação dos efeitos adversos das vacinas,
como “vacina provoca autismo”, “vacina leva a problemas
neurológicos”, “vacina causa doença”, “a vacinação enfraquece o
sistema imunológico”
Vacinas causam autismo?

Uma melhor higiene e saneamento farão as


doenças desaparecerem – vacinas não são
necessárias.

A vacina combinada contra a difteria, tétano e


coqueluche e a vacina contra a poliomielite
causam a síndrome da morte súbita infantil.

As vacinas contêm mercúrio, que é perigoso.

As doenças evitáveis por vacinas estão quase


erradicadas em meu país, por isso não há razão
para me vacinar

Doenças infantis evitáveis por vacinas são


apenas infelizes fatos da vida
As vacinas têm vários efeitos colaterais
prejudiciais e de longo prazo que ainda são
desconhecidos. A vacinação pode ser até fatal
As vacinas são muito seguras. A maioria das reações são
geralmente pequenas e temporárias, como um braço dolorido
ou uma febre ligeira. Eventos graves de saúde são
extremamente raros e cuidadosamente monitorados e
investigados. É muito mais provável que uma pessoa adoeça
gravemente por uma enfermidade evitável pela vacina do que
pela própria vacina. A poliomielite, por exemplo, pode causar
paralisia; o sarampo pode causar encefalite e cegueira; e
algumas doenças preveníveis por meio da vacinação podem
até resultar em morte. Embora qualquer lesão grave ou morte
causada por vacinas seja muito relevante, os benefícios da
imunização superam em muito o risco, considerando que
muitas outras lesões e mortes ocorreriam sem ela.
1- Pedrinho de 2 meses e 3 dias vem a Unidade de Saúde para fazer as vacinas do calendário.
Qual vacina Pedrinho já tem?
Quais vacinas Pedrinho deve fazer?

Casos de estudo
2. Jordana de 3 meses e 11 dias veio para consulta de
rotina e o médico percebeu que ela estava com as vacinas
em atraso. Havia recebido apenas as vacinas do
nascimento.

Quais vacinas deverão ser feitas na Jordana?


Serão quantas injeções?
Ester veio para fazer as vacinas de 1 ano, a mãe quer
aproveitar e já fazer junto as de 15 meses. É possível?
Quais vacinas que a Ester deve fazer?
15
9 15
mese
mese mese
s
s s
Ismael de 24 anos foi chamado para uma vaga de trabalho
no Hospital da cidade como porteiro. Foi exigido carteira
de vacina para comprovação da situação vacinal porém ele
perdeu a sua e não sabe quais vacinas já fez.

O que seria recomendado no caso de Ismael?

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