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Índice
• Regulamentação:
• Instrução Normativa do IBAMA nº 23, de 11.07.2009
• Função:
• Reduzir quimicamente as emissões de NOx dos veículos equipados com motores
diesel
• Dados:
• Fórmula: CO(NH2)2
• Densidade: 1087,0 … 1093,0 kg/m3
• Concentração: 32,5% em peso (restante água desmineralizada)
02
Tecnologia BLUETEC 5 – Princípios de operação
Proconve P7
Hidrólise
Tubo de escape
03
Catalisador
Principais poluentes
Hidrocarbonetos (HC):
São compostos orgânicos como metano e benzeno, que podem ser
cancerígenos emgrande concentração. Ajudam a formar oxidantes como o
ozônio (O3) e contribuem para o aquecimento global.
Aldeídos (CHO):
Produto exclusivo da combustão do álcool e da gasolina brasileira, que possui
até 25% de álcool. Em grandes quantidades na atmosfera, pode causar
irritação nos olhos e nas vias respiratórias.
04
Óxidos de nitrogênio
Material particulado
05
Complete o circuito de ARLA 32 e o circuito pneumático
06
Reservatório de Arla32
07
Catalizador
O catalisador está integrado na carcaça do silencioso do veículo.
Estruturas favos de mel formam o conversor catalítico; elas são largamente feitas de
dióxido de titânio (TiO2), óxido de tungstênio (WO3) e pentóxido de vanádio (V2O5).
9 Válvula de abastecimento do
reservatório de pressão
* Não usado no Brasil
10 Conexão de abastecimento do
reservatório de pressão
09
Conjunto bomba do ARLA 32
Função do conjunto bomba
Ao receber o sinal de ativação, a bomba Arla32 SCR (M25) aspira Arla32 desde o
reservatório Arla32. O produto é pré-filtrado pelo filtro (17) de malha 100 μm integrado
no bocal da tubulação Arla32 (16).
A bomba leva o Arla32 a uma pressão operacional de aprox. 6 bar (ela liga sempre que a
pressão medida na unidade dosadora atingir 4,6 bar e desliga quando atingir 5,0 bar),
transportando-o até a carcaça do filtro e do acumulador de pressão (7).
Para eliminar partículas de sujeira mais finas restantes, o Arla32 passa pelo filtro de
pressão (1) com malha 30 μm antes de ser bombeado na direção do aparelho dosador.
O acumulador de pressão (6) é basicamente uma bexiga de borracha cheia de gás, cuja
função é compensar as oscilações de pressão e reduzir a freqüência de ativação da
bomba Arla32 SCR (M25). Ele possui um volume de aprox. 0,13 l. Ele está cheia de
nitrogênio (N2) de fábrica. No reabastecimento, ele pode ser abastecido com ar isento
de óleo e graxa.
A válvula de comando pneumática (4) e o bocal da tubulação Arla32 (3) servem para a
ventilação automática do módulo da bomba durante a operação ou na colocação em
funcionamento. A válvula de comando pneumática (4) está fechada ao ser submetida ao
ar comprimido.
10
Conjunto bomba do ARLA 32
Anotações:
11
Conjunto bomba do ARLA 32
Anotações:
12
Conjunto bomba do ARLA 32
Anotações:
13
Unidade dosadora
O módulo de bomba bombeia ARLA32 via linha de alimentação ao dispositivo de dosagem. Desde
aqui, na entrada (8) da ARLA32 ela primeiro passa pela tela de filtro (9) da ARLA32, com uma malha
de 32 µm de largura, para remover quaisquer possíveis contaminantes, e está então disponível na
válvula de dosagem (Y109) fechada do SCR ARLA32 na pressão de operação.
Uma corrente de ar contínua passa através da entrada de ar comprimido (3) após o motor ter sido
ligado. Essa corrente de ar já passou pela tela filtro (2) (32 µm) de ar comprimido.
Quando a válvula de dosagem (Y109) do SCR ARLA32 abre nos intervalos calculados pela unidade
de comando MR2, ARLA32 flui através da válvula de dosagem (Y109) do SCR ARLA32 e devido à
pressão e razoes de fluxo do gás de escape, é então conduzida na direção do bico de injeção.
Graças ao fluxo contínuo de ar comprimido através do dispositivo de dosagem, nenhum resto de
ARLA32 pode permanecer no dispositivo de dosagem.
A linha de ARLA32 entre o módulo de bomba e o dispositivo de dosagem é uma linha de mangueira
elástica. Ela pode aceitar o volume adicional gerado quando a ARLA32 congela.
Adicionalmente, a pressão nessa linha é reduzida por uma função de redução de pressão no
módulo de bomba para quase a pressão atmosférica.
Função adicional do dispositivo de dosagem com aquecimento difusor:
O acionamento elétrico ocorre via módulo de comando (MR2). Se o difusor deixa passar ar
comprimido insuficiente, o sensor de ar comprimido envia um sinal de retorno ao MR2.
O aquecedor difusor (R28) é ativado pelo MR2. Após ativação, os cristais de ARLA32 dissolvem-se à
temperatura de 135°C
14
Unidade dosadora
Motor funcionando.
Situação abaixo: Não injetando ARLA32
Anotações:
15
Unidade dosadora
Motor funcionando.
Situação abaixo: Injetando ARLA32
Anotações:
16
40
Unidade dosadora
Motor funcionando.
Situação abaixo: Difusor obstruído
Anotações:
17
40
Unidade dosadora
Motor funcionando.
Situação abaixo: Saída para o bico injetor obstruído.
Anotações:
18
40
Sistema pneumático
Válvula de
retenção
Válvula NA
Válvula limitadora
de pressão
Válvula NF
Bomba
(Fecho o retorno
do ARLA)
5,5 Bar
Reservatório
Unidade Dosadora
8,5 Bar
Alimentação pneumática
19
40
BlueTec 5 - Sistema pneumático
20
40
BlueTec 5 - Sistema pneumático
Anotações:
21
40
BlueTec 5 - Sistema pneumático
22
40
BlueTec 5 - Sistema pneumático
Veiculo com chave geral
Anotações:
23
40
BlueTec 5 - Sistema pneumático
Anotações:
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Módulo SCR
Tarefa
A unidade de comando (A95) do módulo do quadro SCR lê os sinais
analógicos dos sensores conectados, os converte para sinais digitais CAN
(Control Area Network), e os envia como mensagens de status cíclicos à
unidade de comando (A6) de controle do motor (MR2).
Adicionalmente, ela provê a voltagem de suprimento para os sensores
ativos conectados e ela recebe os sinais para a atuação dos componentes
conectados da unidade de comando (A6) do controle do motor (MR2).
A unidade de comando (A95) do módulo chassi SCR faz a leitura dos
sinais dos seguintes sensores:
Sensor de temperatura à montante do catalisador (B115) do SCR
Sensor de temperatura à jusante do catalisador (B116) do SCR
Sensor combinado (B117) de nível de abastecimento e de temperatura do SCR
ARLA32
Sensor combinado de temperatura do ar e de umidade do ar (B132) (Nos veículos
Actros com filtro de ar em forma de caixa, esse sensor está conectado ao MR2)
Sensor NOx com unidade de comando (A113) via barramento CAN
Na unidade de controle do motor (MR2) da unidade de comando (A6), os
sinais são processados e os sinais apropriados de controle são enviados
por meio de um sinal de barramento CAN à unidade de comando (A95)
do módulo chassi SCR, o qual aciona então os seguintes sensores:
SCR ARLA32 bomba (M25)
Válvula eletromagnética limitadora de ar comprimido (Y106) do SCR
Não há dados de cálculo na unidade de comando (A95) do módulo chassi
SCR. Nenhum dado de rebote ou falha de armazenagem tampouco
ocorre aqui. Isso é tarefa do controle do motor (MR2) da unidade de
comando (A6) a qual recebe toda informação necessária via barramento
CAN. Depois do desligamento da chave de ignição, a unidade de
comando (A95) do módulo chassi SCR continua funcionando sempre que
as mensagens são recebidas da unidade de comando (A6) do controle do
motor (MR2)
Diagnose
Diagnose do módulo de quadro e dos componentes conectados do SCR é
realizada no MR2. A armazenagem de códigos de falhas e parametrização
também ocorre no MR2.
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1.1 Sensores de temperatura do catalisador do SCR
Local
Um sensor de temperatura está localizado na câmara de admissão (B115) e um na
câmara de saída (B116) do silencioso e integrado com o catalisador.
N_14_40_206201_FA TT_14_40_002063_FA
Tarefa
Os sensores de temperatura enviam a temperatura real ao módulo do quadro do SCR.
A mensagem entrante é digitalizada e transmitida via barramento CAN à unidade de
comando do controle do motor (MR2).
Quando é atingida a temperatura requerida para o controle da emissão catalítica
(aprox. 200°C), o controle do motor pode iniciar a injeção de ARLA 32.
TT_14_40_002066_FA
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1 Sensor NOx
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OBD – On Board Diagnosis
28
Limitação de Potência / Torque
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Módulos eletrônicos
Linhas CAN`s
Arquitetura Eletrônica
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Módulo eletrônico INS
Módulo eletrônico FR
31
Módulo eletrônico MR
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Ponto Estrela
Funções:
60
Z1
CAN High (azul)
Negativo INS FR
CAN Low (amarelo)
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Arquitetura Eletrônica Ônibus OF
CAN 1
Z1
60 Ω
Sensor
NOx
CAN 1
CAN 12
SCR FR /
CPC
CAN 12 CAN 4
Z3 MR2
60 Ω
CAN 12
Linhas de comunicações
Linha K Linha de Diagnóstico
CAN1 Alta velocidade, tensão 1,5 a 3,5 V
CAN4 Baixa velocidade, tensão 8 a 16 V
CAN10 Alta velocidade, tensão 1,5 a 3,5 V
CAN12 Alta velocidade, tensão 1,5 a 3,5 V
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Esquema elétrico (Exemplo)
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