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Quinta-feira, 8 de Agosto de 2013 1 SERIE — Numero 63 BOLETIM DA REPUBLICA PUBLICAGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE MOCAMBIQUE SUPLEMENTO IMPRENSA NACIONAL DE MOGAMBIQUE, E.P. AVISO ‘A matéria a publicar no «Boletim da Republica» deve ser remetida em cdpia devidamente autenticada, uma or cada assunto, donde conste, além das indicagdes necessérias para esse efeito, 0 averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicagao no «Boletim da Repiiblica». SUMARIO Ministério das Financas: Diploma Ministerial n= 116/2013: Aprova o Regulamento de Trlnsito Aduaneiro, MINISTERIO DAS FINANCAS Diploma Ministerial n.° 116/2013 de 8 de Agosto Havendo necessidade de alterar os procedimentos necessérios a aplicagao do Decreto n.° 34/2008, de 6 de Julho, que aprova as Regras Gerais de Desembarago Aduaneiro de Mercadorias, no uso das competéncias que me sio conferidas pelo artigo 3 cdo mesmo Decreto, determino: Artigo 1. E aprovado o Regulamento de Triinsito Aduaneiro € respectivos anexos, em anexo a0 presente Diploma Ministerial, dele fazendo parte integrante. Art. 2. Compete ao Director-Geral das Alfindegas, emitir as instrugées necessérias para operacionalizagao do presente Regulamento. Art. 3. E revogado 0 Diploma Ministerial n.° 307/2012, de 15 de Novembro, e todas as disposigées que contrariem ‘© estabelecido no presente Diploma. ‘Art. 4. O presente Diploma Ministerial entra em vigor na data {da sua publicaggo, Ministério das Finangas, em Maputo, 31 de Julho de 2013. ~ 0 Ministro das Finangas, Manuel Chang. Regulamento do Transito Aduaneiro CAPITULOL Disposicoes Gerais Arnico 1 Detinigaes Para efeitos do presente Regulamento, entende-se por: a) Armazém Aduaneiro de Transito: local destinado exclusivamente a arrecadar mercadorias sob o regime de trnsito, por tempo determinado, sob regime suspensivo de pagamento das imposigdes fiscais, tendo como destino dar continuidade a operagio de transito; +b) Baldeagao: passagem de uma embarcago para outra, de mercadorias vindas do exterior com destino a um pais tercei ) Cautelas Fiscais: precaugdo ou diligéncia ponderada efectuada, quando 0 caso requer uma justa prevengao, Para impedir a violagio dos volumes ou recipientes de carga e garantir 0 controlo do meio de transporte das mercadorias; 4) Consignante: pessoa singular ou colectiva que entrega ‘© bem ou mercadoria, em consignacio; ) Consignatério: pessoa singular ou colectiva que recebe © bem ou mercadoria, consignada; J) Declarante: pessoa singular ou colectiva que declara ‘as mercadorias ou meios de transporte em seu nome ou ‘pessoa em nome de quem a declaragto ¢ legalmente feita; 8) Desoneragao: acto de retirar 0 6nus ou obrigagio A garantia no fim da operagao de trnsito, ‘4) Embarque parcial: parte da mercadoria relativa & uma declaragio aduaneira, embarcada em virios lotes © em momentos distintos. #) Estdncia aduaneira de entrada: local onde comega uma operago de transito aduaneiro; 4) Estancia aduaneira de saida: local onde termina uma operagio de transito aduaneiro; ‘)Bstincia aduaneira: local com competéncia administrativa para a realizagao das formalidades aduaneiras; 2) Garantia: prestagao colocada i disposi das autoridades aduanciras, pelo declarante, com 0 objectivo de assegurar 0 pagamento de direitos ¢ demais imposigdes no caso de incumprimento das obrigagdes nas operagdes de transito aduaneiro de mercadorias: ‘m) Manifesto de carga: relagio onde vém descritas as mereadorias por ordem dos portos de destino ou dos locais de destino, conforme © meio de transporte por elas utilizado; 1n) Oneracao: acto de impor énus ou obrigagio a garantia durante a operagao de trinsito com vista a assegurar © valor dos direitos © demais imposigoes da receita em riseo; (0) Operador de Armazém Aduaneiro de Transito: odetentor da licenga de exploragio de instalagdo autorizada Para arrecadar mercadorias cativas do pagamento de imposicdes fiscais e aduaneiras que podem ser, temporariamente, arrecadadas com suspensio do pagamento daquelas imposicdes: p) Receita em risco: valor total dos direitos ¢ demais, imposiges que deve ser pago se as mercadorias em ‘wansito forem introduzidas para o consumo interno; 4g) Restituigio: processo administrativo gracioso que tem em vista a devolugio da garantia prestada; 1) Transbordo: passagem de um para outro veiculo, de mereadorias que vem do exterior e se destinam um terceiro pats; ») Transitério: entidade licenciada pelo Ministério dos Transportes ¢ Comunicagdes e registada na Direcgdo-Geral das Alfindegas habilitada ¢ autorizada a processar operagdes de transito aduaneiro, sob controlo das Alffindegas; 1) Trinsito aduaneiro: regime aduaneiro de circulag! ho territ6rio aduaneiro nacional, de mercadorias provenientes do exterior com destino a outro ponto do exterior, livre de pagamento de direitos e demais imposigoes, mediante prestagio de garantia e sob controlo aduaneiro; 4) Transportador: pessoa singular ou colectiva, habilitada pelo Ministério dos Transportes e Comunicagdes, pra operar o transporte internacional de mercadorias fem trnsito; ) Unidade de transporte: contentores, vefculos, incluindo fs reboques e Semi-reboques carruagens ou vagies ‘de caminhos-de-ferro, navios, barcas, barcagas € outras embarcagdes, aeronaves, tubos e cabos. Arnico 2 Objecto © presente Regulamento estabelece as normas gerais, © especificas que regem o regime de transito aduaneiro dde mercadorias. Awnico 3 Ambito de aplicagao |. O presente Regulamento aplica-se as operages de tinsito aduanito de mercadorias. 2. As disposigoes deste Regulamento nao se aplicam aotransport de mercadoria sem valor comercial que acompanha 0 viajante ou constitua sua bagagem. 1 SERIE — NUMERO 63 ‘Arrigo 4 Beneficidrios do Regime So beneficidrios do regime de transito aduaneiro: 1a) O agente transitétio; 6) O transportador; ¢) 0 Operador de Armazém Aduaneiro de Transito. Aamico 5 Licenciamento de Transitérios ¢ Transportadores ‘Qualquer pessoa que pretenda realizar operagoes de trinsito, aduaneiro de mercadorias, como beneficidrio do regime, carece de licenga cmitida pelo Ministério dos Transportes Comunicagies. Axnico 6 Registo dos agentes transitrios, 1, Sem prejuizo do licenciamento pelo Ministério dos Transportes e Comunicagdes, para 0 exercicio da actvidade, 08 agentes transitérios, devem proceder a sua inscrigio na Direcgtio-Geral das Alfindegas, para efeitos de registo 2. O registo referido no numero anterior deve ser mediante ceadastramento no perfil apropriado. CAPITULO It Control Aduaneiro, Taxas e Garantias Annioo 7 Controle Aduansiro 1. As mereadorias em trnsito no terrt6rio aduaneiro esto sujeitas a0 controlo aduaneiro desde a estincia de entruda até ade said 2. A entrada ¢ safda de mercadorias em transito deve ser declarada as Alffindegas, pelo transitirio representado pelo seu despachante aduaneiro, apresentando a respectiva declaragao de transito © os documentos relativos a carga ¢ ao mcio de transporte 3. B proibido efectuar carga, descarga e transbordo ‘da mercadoria em transito fora de local habilitado ou devidamente autorizado. 4, Excepcionalmente, podem ser efectuadas operagoes. de carga, descarga ¢ transbordo da mercadoria em trinsito fora do local habilitado, quando haja fundado reccio de perda ou dino, quer do meio de transporte ou da mercadoria por razées de forga maior e deve-se comunicar 0 facto & entidade aduancira mais proxima, com a necessiria urgéneia, por forma a poder controlar C fiscalizar a operagio. 5. As Alfindegas podem colocar nos meios de transporte, ‘cautelas fiscais para a monitorizaciio das operagbes de tansito, Axnioo 8 Cautelastiscais 1. AS cautelas fiscais so adoptadas para impedir a violagiio dos volumes, recipientes de carga e permitir 0 controle do meio de transporte 2. Siio cautelas fiscais: 4) Os dispositivos de seguranga, fisicos ou electrsnicos, compreendendo a lacragdo, sinetagem, cintagem ‘© marcacao, entre outros; +) O acompanhamento fiscal, em casos excepeionais. 3. Os dispositivos de seguranga, referidos no miimero anterior s6 podem ser rompidos ou suprimidos com fiscalizagio aduaneira 8 DEAGOSTO DE 2013 Agnioo 9 Aplicagio das cautelas fiscal 1. De acordo com o risco que a mercadoria representa, 0 tipo de cautclas fiscais a aplicar aos meios de transportes € accionado utomaticamente. 2. Para as mercadorias nao contentorizadas € obrigat6rio.o uso de uma cobertura fechada por um tinico cabo, sendo o dispositive de seguranca aplicado sobre as duas pontas do cabo que fecha a cobertura, 3. Os dispoxitivos de seguranga ¢ outros detalhes de controle e fiscalizacZo devem constar da declaragio aduaneira ¢ do rela- ‘rio do exame fisico, 4, As despesas com o acompanhamento fiscal so imputadas, ao respectivo beneticidrio do regime de trisito aduanciro, Arrico 10 Dispensa de cautelas fiscais 1. As cautelas fiscais podem ser dispensadas quando: 4) A carga é anormal pelas suas dimensBes ou caracteristicas, no permitindo o seu acondicionamentoemcontentores, sendo no entanto facilmente identificavel pelo mimero de série ou outras caracteristicas facilmente reconbecidas; ) Os documentos que 0 acompanham tornam possivel a identificaco correcta das mercadorias ©) As mereadorias si0 consideradas de baixo risco para areceita. 2. No caso em que as mercadorias em trinsito sejam vefeulos estas dever ser transportadas em meios de transporte especializados. 3. No caso de veiculos cujo transporte mio seja possfvel fem meios de transporte especializados, pode 0 Director-Geral das Alffindegas, ou a quem delegar, autorizar, excepcionalmente, ue estas circulem nas condigies éstipuladas. Agnco 11 Obrigagses do dectarante 1.0 declarante € responsdvel perante a autoridade aduaneira pela autenticidade da informacao contida na declaragao, 2. Até & extingio da obrigagao fiscal, o declarante continua, «ter obrigagoes perante a autoridade aduaneira mesmo depois do desembaraco das mercadorias, 3. Sempre que solicitado pela autoridade aduaneira para efeitos de verficagdo, o declarante 6 obrigado a fornecer qualquer informagao adicional exigida, 4,0 declarante deve ainda: 44) Manter registos e contabilidade organizados, por 5 anos contados da data do despacho: +b) Colaborar com as autoridades aduaneiras no exercicio de controle aduaneiro, fiscalizagio e auditoria das operagdes das mercadorias que sejam objecto de comércio internacional ‘Annioo 12 ‘Obrigagses do transportador 1.0 transportador, em trinsito no territério aduaneito, deve apresentar as mercadorias, meio de transporte ¢ a tespectiva ‘documentagdo nas estincias de entrada e de sa‘da designadas, tal como foram declaradas, 2. Sem prejuizo das obrigages previstas em legislaga0 aduaneira, 0 transportador é obrigado a colocar @ mercadoria {disposigdo das Alfandegas, para efeitos de controlo sempre que tal Ihe sejasolicitado. 3. O transportador obriga-se a apresentar a mercadoria na estincia de saida pontualmente, usando as rotas prescrits. 512—@ Arnica 13 ‘Taxa de transito ‘As mercadorias em trinsito aduanciro estao sujeitas a0 pagamento da taxa de cinquenta meticais por embarque ‘em cada Documento Unico de transito ou operagio de baldeaga0 de mercadoria, ‘Agmigo 14 Pagamento © pagamento da taxa de transito ¢ efectuado no acto do desembarago aduaneiro, através da competente declaragio ‘em Documento Unico. Aarioo 15 CConsignapio da receita A receita resultante da taxa de transito tem o seguinte destino: 4) 60% para 6 Orgamento do Estado; +) 40% pura arealizago de acgbes de contoloe iscalizagio «do wansto aduaneir. Agrigo 16 Garantia I. As mereadorias em trinsito aduanciro estao sujeitas a0 controlo e fiscalizag3o aduaneira, bem como a prestago de garantia, sendo livres de pagamento de direitos aduaneiros ce demais imposic’ 2. A garantia deve ser prestada pelo declarante ou transportador ‘ou pelo operador do armazém, 3. As mercadorias constantes do Anexo 1, ao presente Regulamento, estao dispensadas de prestagao de garantia AwniG0 17 Tipos de garantia ‘A garantia pode ser: 4) Global, quando cobre um certo miimero de operagées de transito efectuadas durante um perfodo minimo de 3 meses até | ano, prorrogivel; +) Isolada, quando cobre apenas uma operagio de tnsito, ‘Arrigo 18 Formas de prestagéo de garantia 1. A garantia€ prestada através de: 4) Numeritio; +b) Cheque visad ©) Apilice de seguro: 4) Carta de garantia bancéria ou de intuit financeira; ©) Titulos ou obrigagées do Tesouro; ‘f Termo de responsabilidade que consitua como garantia ‘eal o patrimonio suficiente para o montante garantido pelo requerente, para pessoas singulares, colectivas ou empresas pbicas. 2. Para efeitos do disposto na alinea/) do.n° 1, a garantia real {eve serdevidamente egistada em conformidade coma legislagio sobre a matéria, Arrico 19 Garantia Isolada 1. O valor da garantia isolada & constituir € de 100% do total dos direitos aduaneiros e demais imposigies a que as mercadorias| em transito estariam sujeitas se introduzidas no consumo interno, 512—() 2. A oneragio da garantia isolada deve cobrir 100%, correspondente a totalidade dos direitos e dermais imposigdes aduaneiras a que as mercadorias em trinsito estariam sujeitas se introduzidas no consumo. ‘Armco 20 Garantia global 1. O valor da garantia global a constituir deve corresponder 1 35% do total dos direitos aduaneiros e demais imposigées a que as mercadorias em transito, transaccionadas durante © ano econémico imediatamente anterior ao do pedido de registo da garantia, estariam sujeitas se introduzidas no consumo interno. 2, No caso de novo beneficirio do regime de transito, valor da garantia€ estabelecido, por ocasio do registo, com base na previsio dos direitos e demais imposigbes que seriam devidos Pelas mercadorias objecto das operagdes de trinsito a serem ‘efectuadas no periodo a que o pedido se reporta, a qual se aplica 4 percentagem referida no n." I. 3. A oneracao da garantia global deve obedecer os se} critérios: 4) 35% dos direitos e demais imposigdes aduaneit ) 20% dos direitos ¢ demais imposigdes aduaneiras nos casos em que se aplique a cautela fiscal. 4. A administragao tibutéria pode notificar a0 beneficiério para reforgar a garantia global caso os direitos aduaneiros demais imposigbes eventualmente devides pelas mercadorias objecto de trinsito por um determinado operador supere o valor dda garantia global. 5. A desoneragio da garantia global relativa a uma determinada operacio, € feita depois da conclusio regular do movimento de trnsito e confirmagao do facto pela estincia aduaneira de sata, Arrigo 21 Registo e gestio de garantia 1. Os termos ¢ condigdes da garantia so ditados pela ‘autorizagio a que esti ligada, a qual & dada pelo Director-Geral das Alfindegas ou a quem ele delegar. 2. A autorizagao da garantia deve indicar, entre outros, (os seguintes termos: «) Valor, +) Forma de prestaca0; ©) Validade, 3.A garantia referida no niimero anterior obedece os seguintes prinefpios: 4) Se a mercadoria sair de um estabelecimento sob controlo aduaneiro € transporte for feito pelo beneficidrio do regime de transito, pode a garantia desse estabelecimento cobrir a operagio de trinsito; ) Se a mercadoria sair de um armazém com garantia vilida, em meio de transporte que ni pertenga a0 beneficidrio do regime de trinsito, o transportador deve provar que esti a agir em nome € no interesse do titular da garantis ) Na qualidade de beneficisrio do regime de transito, © transportador pode, sem prejuizo da intervengao de agente transitério, constituir e registar sua prépria ‘garantia ou caucio nas Alfindegas. 4.A garantiaéconvertida em receita em razio de incumprimento, «do propésito,termos ou condigdes da sua constituigo, liquidando- ‘8€ 0s direitos ¢ outras imposigdes devidas, nos documentos que lhe deram origem, ou outros relevantes, em caso de mudanga de regime. 1 SERIE —NUMERO 63 ‘5.0 declarante € notificado do facto, previamente & conversio da garantia em receita, e 6 dado o prazo de 10 dias para solver a sua responsabilidade. ‘Antigo 22 Prorrogagio 6 restitucéo da gerantia 1. A garantia € desonerada automaticamente apés a confirmasio dda conclusio da operagao de tiinsito. 2. A garantia pode ser prorrogada ou restituida mediante pedido do interessado, a entidade competente pela autorizagao. ‘Agnigo 23 Prazo da restitulgéo da garantie A restituigdo da garantia deve ser cfectuada até 10 dias iiteis ps a confirmagio da conclusio da operagdo de tnsio, CAPITULO II Declaragao e Operagao de Transito Axnioo 24 Declaragdo aduaneira de transito 1, As mercadorias em trinsito aduaneiro estio sujeitas ‘declaragio aduaneira de trinsito. 2. A declaragéo aduaneira de transito e a respectiva documentagio devem ser submetidas as Alfindegas até ‘© momento da entrada do meio de transporte com a respectiva ‘mercadoria, 3. ntimero de embarques parciais em cada declarago deve ser inferior ou igual a quarenta, devendo obedecer as seguintes condigbes: 4) Serem mercadorias da mesma q referéncia técnica e comercial; ») Usarem 0 mesmo tipo de transporte 4. E obrigat6ria a referéncia da garantia na declaragio de mercadorias em trinsito, idade e coma mesma Axnioo 25 ‘Apresentagio na esténcia aduaneira de entrada 1. O declarante deve apresentar na estincia aduaneira de entrada: 4) O meio de transporte a ser utilizado na operagio de transito; b) A mercadori ) O manifesto de carga; d) A declaracio aduaneira de trinsito; ¢) Outra documentagdo relativa a mercadoria, 2. Acstincia aduaneira de entrada deve indicar na declaragao. 4 rota a seguir, as cautelas fiscais a serem usadas, bem como qualquer outro detathe relevante, incluindo data e hora de partida desta estincia, Axt00 26 ‘Teansbordo durante a operacio de trinsito 1. Se durante 0 percurso de trnsito houver necessidade de transbordo, o declarante ou transportador deve avisaraestincia ‘aduaneira mais proxima e s6 apes autorizagiio desta pode proceder a0 transbordo. 2. Se, por razies de seguranga, 0 transportador nio poder aguardar pela autorizacio das Alfandegas para fazer o ransbordo. ode tomar as medidas necessérias e indispensdveis e, notificar as Alffindegas 0 mais breve possivel. 8DEAGOSTO DE 2013 5122—() 3. Em qualquer das situagdes previstas nos n.> 1 ¢2do presente artigo € obrigatério o declarante ou transportador lavrar um auto de noticias, descrevendo as raries do transhordo, 0 local, data ‘¢ hora em que teve lugar, os dados do veFculo para o qual as rmercadorias foram objecto de transbordo e o destino do veieulo {do qual elas foram transferidas. ‘Agnco 27 Baldeagao 1. A baldeagao da mercadoria em transito 6 6 permitida dentro, das dguas terrtoriais, em recintos alfandegados ou em outros locais onde se provessa despacho aduaneiro. 2. A baldeacao da carga em trinsito deve efectuar-se sob fiscalizagio aduaneira 3. A baldeacao da carga em trdnsito no porto nacional de entrada niio est sujeita a prestag2o de garantia, devendo ‘odesembarago aduaneiro ocorrer na estncia de saida em territério nacional Awrico 28 [Apresentacio na estincia aduaneira de saida |. Quando o meio de transporte chega & estincia aduaneira de saida, © declarante, 0 seu representante ou o transportador, deve apresentar 0 meio de transporte, a mereadoria e os documentos relatives ao transit, 2. Cumpridas as formalidades previstas no nimero anterior, a estincia de saida deve: 4@) Proceder a confirmagao da cautela fis ») Verificar se todas as condigdes do trinsito foram ‘cummpridas; ©) Cenificar imediatamente a conclusio do trnsito, 3. Nacstincia aduaneira de saida deve serinscrita na declaragao de trinsito a data c hora de chegada do meio de transporte qualquer outra informagiio relevante. Arrigo 29 Permanéncia de mercadorias em transito 1. E restringida a um maximo de sessenta dias a autorizagio dda permanéncia, nas estincias aduaneiras, de mercadorias em transito, 2Oprazoreferido no ndmeroanterior pode ser excepeionalmente prorrogado por um periodo de trinta dias, pelo Director-Geral das Allfandegas, desde que devidamente especificado que o destino da mereadoria & 0 trnsit. 3. E restringida a um maximo de cento e oitenta dias ‘© autorizagio da permanéncia de mercadorias em armazém de regime aduaneiro de transit. 4.0 prazo referido no numero anterior pode ser, excepeionalmente, protrogado por um periodo igual de tempo, pelo Director Regional. 5. As mercadorias em armazém de regime aduaneiro de trinsito podem ter saidas parciais e com destinos diferentes, 6. Decorrido 0 prazo estabelecido nos n.% 1, 2, 3¢ 4 a mereadoria € considerada demorada e deve ser instaurado ‘© competente processo administrative, Anico 30 ‘Avaria ou acidente do meio de transporte 1. Quando ocorrs avaria ou acidemte do meio de transporte sob acgao fiscal, o transportador ou seu representante legal deve comunicar 0 facto as Alfindegas ou outra entidade mais proxima, 2. Se as mercadorias transportadas ficarem destrufdas ou irremediavelmente perdidas em virtude de acidente ou por ‘motivo de forga maior ou se apresentem em falta, por razdes que digam respeito & sua natureza, 0 declarante deve solicitar as Alfandegas o reconhecimento da avaria, Arrico 31 Prioridade nas operagées de trénsito As Alffndegas devem dar prioridade as operagées relativas {ransito aduaneiro de: 14) Animais vivos: ) Jomais ¢ revistas ) Medicamentos; dd) Mercadorias perigosas, constante do Anexo Il ao presente Regulamento;, ¢) Mercadorias de fiicil deterioragao ou pereciveis para as quis seja essencial transporte rapido. Arico 32 Fotas autorizadas I As rotas de transito sdo autorizadas por despacho ddo Presidente da Autoridade Tributéria ou a quem ele delegar. 2. A operagiio de trnsito somente pode realizar-se na rota autorizada, podendo, excepcionalmente, o Director dos Servigos Provinciais das Alfindegas, por motives justifieados, indicar uma ‘ota alternativa para uma Gnica viagem, devendo tal autorizagao, ser comunicada as estincias aduaneiras envolvidas para efeitos de controlo, Arno 33 ‘Tempo de percurso das rotas 1, Todas operagdes de transito devem ser 0 mais directo possivel, entre a estincia aduaneira de entrada e a de safda, ‘as rolas autorizadas e niio excedendo o tempo previsto, tendo ‘ematengao as condigdes da rota, a natureza do meio de transporte € quaisquer outros factores relevantes, 2. A estancia aduancira de saida deve conferit as horas de entrada e de chegada, Arnico 34 Fim do transite aduaneiro 1. Apds a conclusio do transito 6 emitida a quitagao ‘ow desobrigacao da garantia 2. A estincia aduaneira de saida deve comprovar a conclusio regular do trnsito, com base na confirmagio dos dados fomecidos pela estincia aduaneira de entrada, 3. A quitagio ou desoneragao da garantia é automaticamente reconhecida pela estincia aduaneira onde esta foi registada. Axnigo 35 ‘Transito ferroviério 1. A entrada ou safda de comboios em estincias aduaneiras deve ser previamente comunicada as autoridades aduanciras ‘competentes, pelas entidades ferrovirias e s6 podem prossegt viagem, mediante autorizagdo das Alfandegas, em face do manifesto e nota de expedicio. 2. A mereadoria transportada por via ferrovidria s6 pode entrar em terrt6rio aduaneiro através de estancias aduaneiras habilitadas para despacho, 52-6) 3. As mercadorias devem ser transportadas directamente para uma estincia aduaneira desde que tenham disponiveis equipamentos e facilidades adequadas para a operagao de carga, descarga e armazenagem, Antico 36 ‘Transito aéreo 1. A operagio de transito aéreo s6 pode efectuar-se nos terminais internacionais aéreos. 2. 0 controlo e a operacdo de trinsito aduaneiro sto {da responsabilidade do operador da companhia aérea ou sew agente que é designado como transportador. 3. Ocoperador de trinsitoaéreo deve, coma devida antecedéncia, ‘comunicar as autoridades aduaneiras da realizagao de voos no regulares ou extras. Agnico 37 ‘Trinsito maritime e fluvial ‘As mereadorias em regime de transito por via maritima e fluvial somente podem ser transportadas em embarcagies devidamente licenciadas parao excre‘cio da actividad, ¢tais operagées devem iniciar em portos que sejam terminais internacionais. Arnica 38 ‘Transporte por cabos e tubagem A entrada e safda de mercadorias feita por cabos e tubagem devidamente preparada para o efeito estd sujeita a0 controlo aduaneiro, nos locais de recepeiio ¢ expedi I SERIE — NUMERO 63 CAPITULO IV Disposigdes finais e transitérias Arnica 39 Disposigées transitrias |. Até a conclusio da implementagio do regime de trinsito na Janela Unica Electrénica, o desembarago aduanciro deve ocorrer em simultineo com sistema Trade Information ‘Management System, 2. O prazo méximo para a restituigdo da garantia, onde © sistema Trade Information Management System ainda esteja @ operar, & de 15 dias uteis, contados a partir da data dda confirmagao da conclusio do transio. 3. Cabe ao Director-Geral das Alffindegas comunicar a data da conclusao da implementagao da Janela Unica Electronica ‘ocorrendo a desactivagiio total do sistema Trade Information ‘Management System. Arno 40 Penalidades ‘Sem prejuizo de qualquer responsabilidade civil ou criminal, © incumprimento pelo declarante ou transportador das regras estabelecidas no presente Regulamento, sdo consideradas infracgBes tributérias punfveis nos termos da legislagio fiscal ce aduaneira Anexo | Lista de Mercadorias Dispensadas de Prestacao de Garantia Nede Designagio da Mercadoria Posicao Pautal ordem L ‘Chi, mesino-aromatizads Oo 2 ‘Trigo e mistura de trigo com centeio 1001 3 Milho 10.05 4 ‘Agicares de cana ou de beterraba ¢ sacarose quimicamente pura, no esiado sido ior s ‘Outros agicares,incluindo a lactose, maltose, glicose ¢ fratose (levulose), quimicamente puras, no eatado | 1702 sélido: xaropes de agicares, sem adigode aromatizantes ou de corantes; sucedineos do mel, mesmo ‘misturados com mel natural; agicares € melagos ca 6 “Melagos resultantes da extracgao ou refinagio do agar - 17.03 ‘Tabaco nio manufacturado; desperdicios de tabaco 24.01 5 Sal (i cluindo © sal de mesa e o sal desnaturado) ¢ cloreto de sédio puro, mesmo em solugao aquosa ou | 25.01 aicionados de agentes antiaglomerantes ou de agentes que assegurem uma boa fluid; gua do mar 9 Pires de ferro nao wstuladas 25.02 10 Enyofie de qualquer espécie, excepto 0 enxofre sublimado, o precipitado © 0 coloidal 25:03 a Grafte natural 2504 12 Aas naturais de qualquer espécie, mesmo coradas, excepto arcias metaliferas do Capitulo 26 25.05 B Quarteo (excepto areas naturas); quarztes, mesmo desbasiadas ou simplesmente cortadas & sera ou por [25.06 ‘outro meio, em blocos ou placas de forma quatirada ou rectangular ia Caulino (caulim) outrasargilas caulinicas, mesmo ealcinados 2507 15 ‘Ouiras argilas (excepto argilas expandidas da posi 6806), andalzite, anit, silimanite, mesmo calcinadas; | 25.08 lita; barro corido em pé (terra de chamatte )e terra de dinas 16 Ce = 2509 17 Fosfatos de cilcio natura, fosfatos aluminocdlcicos naturals © eréfostatado 25.10 [is ‘Suifato de bro natural (bartina);carbonato de bio natural (Witherite); mesmo calcinado, excepto o dxido [25.11 e hirio da posigdo 2816 8 DEAGOSTO DE 2013 s2—a ‘Desiznagio da Mercadorin Posigio Paatal 9 Frias siliiosasfses (por exemplo,Keselgur,Wipolte, iatomite) ours teas siciony analogs | 2517 se densidad aparente no superior a 1, mesmo calcinadas 20 Podrapomes: esmeril corindo natural, granada natural outros abrasvos naturals, mesmo tatados [25.13 a Asia, mesmo desbasiada ou simplesmente Cortada sera ou por outro meio, em blocos ou placs f 54 deforma quad ou rectangular 2 “Marmores,iravertnos, granitos belgaseoutas pers calcirias de cantaria oa de consroqio de denldads [7515 sparene igual ou superior a 2,5 alabastr, mesmo desbastados ou simplesmentecortaos i serra ou por ‘tro mo, cm bloos ou plaas deforma Mrmores¢tavertinos: Em bruto ou desbastado;Granito begs outraspedrascaleérias de canara ou de constogao;alabasro B Granito, pétiro,basalto,areito © outras pedras de cantaria ou de consiasio, mesmo dexbastadas | 2516 1 simplesmentecortados 8 sera ou por outro meio, em blocos ou places deforma quad ou vctangalr | % CCalhaus, cascatho, pedras britadas, dos tipos geralmente usados em betdo ou para empedramento [2517 de estas, de vias fereas on outros balatos, seixosrladose slex, mesmo tatadostermicamenes ‘macadame J essxasdealtosfornos, de outasesérias 0 35 Dolomite, mesmo sinterizadaoucileinadsinuindo a dolomite desbastada ou simplesment corada,arowa [23.18 1 por auro meio, em blacos ou placas de forma quadrada ou rectangular aglomerados de dolomite 2% Carbonato de magnésio natural (magnesite), magnésia elecrofundida: magnésia calcinada a fando [28.19 (sinterizada), mesmo que conten pequenas quantdades de outros Gidosadiionados ants da sintering; outro ido de magnéso, mesmo puro 7 Gipsite; anirite: gesso, mesmo corado ou adicionado de pequenas quantidader de accleradores [S20 ou retadadores Ey (Castner peda alérias wilaadas a fabrcago de cal ou de cimemo 352i 2, Cal viva, cal apagada cal hidrlica, com exclusio do Gxidoe do hiiGxido de clcio da posigio 285] 2522 30 ‘imentoshidelios (incluindo os cimentos no pulverizads, denominados linkers) mesmo corados [2533 31 Arian; Croidoite 2524 Mic, inclundo a mica clivada em lamelas irepulares oping) desperdicos de ica 2525 steatit, natural, mesmo desbastada ou simplesment cortada& serra ou por outro meio, em blocos ou placas | 25.26 | deforma quadrada ow rectangular, taleo 3% Boras natura seus concetrados(cleinados ou no), excepto boat exvaldos de salmouras narals | 2528 {cidobérco natural com teor maximo de 85 % de H3 BOS, em produto seco 3 Feldpato:leucite; neflin €nefelinasenite; espatofor [520 36 “Matrias mierais no especificadas nem compreeudias em outras poigbes(Vermicolte pert clonion P2530 i expandidas; Quieserite. epsomite (sulfos de magnésio natura) | a Minéros de fero seus concentados,incluindo as pirites de feo ustuladas(cinzas de pie): Nao | DST aglomerados: Alomerados; Pires de feo ustladas (einzas de pistes 38 Minérios de manganés ¢ seus concentrados, incluidos os minérios de ‘manganés ferruginosos seus [2602 | concentrados de teorem_manganés de 20 % ou mais, em peso, sobre o produto sec. » Minérios de cobre seus concentrados 26.08 0 Minéros de nigule sews concentados “Pes a Minis de cobalt seus concentrados 26.05 2 Minis de aluminio seus concentrados 26.06 # ‘Minérios de chumbo seus concentrados 2607 [a Minérios de zinco seus concentrados 2608 | 5 Minis de estanho sews concentrados 2609 6 Minis de eémio (como) seus concentados 26.10 a Minis de tungtnio sews concentrados 26.11 « Minds de urnio ou tro, e seus concontados 25:12 =| 2 Minis de mold sus concentados 26.13 0. Minérios de ttinio ¢ seus concentrados 2614 | | si “Minérios de nidbio, italo,vanido ou de Zircon, «seus concentadoe 26.15 2 Minérios de metas preciosose seus concenrados 26.16 [ss (uss minds e seus conceniados m7 | 512—@) 1SERIE— NUMERO 63 Designagiio da Mereadoria Posigio Pavtal 3a cava de allosfomos granulada (area de escSria) proveniente da fabicagio do Tero fundido, ferro [26.18 ou ago 3 Eseorias (excepto escola de alkosfomos aranulada) © ouiros desperdicios da fabric de ferro fundido, | 26.19 ferro 08 0. %6 EscGras,cinzas e residuos (excepto os provenienes da fabricagio do feo fundido, ferro ou ago) aue [2620 cyntenham metas rséni, 0s seus Compostos Ea Hulhas:briguetes, bolas em aglomerados ¢combustivessoidos semelhantes, obtidos a partir da ulha [2701 Linhites, mesmo aglomeradas, excepto azeviche 2702 9 “Turfa(ncluindo a tra para cama de ania), mesmo aglomerada 2.08 @ ‘Caques esemicogues, de hula, de linhite ov de ura, mesmo aglomerados;carvao de etorta m4 ei ‘Gis de hula, es de Sigua, gs pobre (gis dear) ¢ gases semelhantcs, excepto gases de peste e outros | 27.05 hidrocarbonetos g480505| @ “Aeates de hula, de inte ou de wrfae outros acai minerals, mesmo desidatados ou parcialmente | 27.06 destilados, incluindo on alates reconstituides @ ‘Geos € outros produtos provenientes da destilagao dos alcatrOes de hulha a alta temperatura; produtos anélogos | 27.07 rr em que os constitutes aromsticos predominem, em peso eativamente aos constitutes no aromiticos a Breve coque de brev obtidos «partir do acatao de hulha ou de outs aleatOes minerais 27.08 6 Gieos Bruton de petro ou de miners beluminosos a 2.08 ry Ghai da peeuat dS anncrTl CNatne cig ae 27.10 ompreendidas em outras posigdes. Gasoinas para moto: Gasolinas de aviagio: Carhorsatores (jt fl) ‘tens pesados: Gassleo: Resid de deos constitutes hisicos, 70% ow mais, em peso, de eos de Petileo ode miners betuminosos, 8 © ‘Gis de pene © outros Nidrocarbonetos gas0s08 Ea @ Vaselina;paratina, cera de petrleo microcistalina, slack wax, ozacerite, cera deTinhite, era de turf, ours [27-12 eras miners €produtossemelhantes obtidos por sntese ou por outos process, mesmo corados @ Cogue de peteéleo, betume de petréleo e outros residvos dos dleos de petréleo ou de minerals [27.13 etuminasos 70 Mistrasbetuninosas base de asfalto ou de betume naturs, de bstume de petro, de alcatrio mineral | 27.15 co de brew de alata mineral (por exempo, mstques betuminosos © cu backs) 7 Energia eéctrica (posigao Facueativa) 26 7 Flor, loro bromo e iodo 2801 73 Enxofre sublimado ou preiptado; enxovte coloidal 2m 74 Carhono (negros de earbonoe outs formas de earbono no especiiadas nem compreendidas em outras | 28.03 Posies) % idrogénio, gases raros € outos elementos no metaicos 2808 76 “Metasalcalinos ou alealinoterosos; metas de teras ras, eacandioe fro, mesmo mistrados ou igados | 28.05 entre sis merci 7 Cloreto de hideogénio sido eloridrca; ido clorosslfiico 28.06 7% ‘eid sulfiico: éido slfirico fumante leu) 28.07 » ‘ido nftrieo; écidos sulfontricos 2808 u ~ Pendxide de difésfro; sido Tosfric; eidos polifosfricos, de constiwigao quimica definida ou nio [2809 ui Oridos de boro ids biricos 28.10 2 ‘Outros idos inorgnicose outros compostos oxigenadosinorinioos dos elementos mio metdicos [28.11 8 alogcncioseoxialogencios dos elementos no metilicos 2.12 =| a Sulfureios dos elementos nometlics:wissulfureto de Fsforo comercial 2813 85 “Ammonia andro ou em solugdo aquosa (amenia) 2 86 Hikiréxido de s6dio (soda céustica); hidréxido de potdssio (potassa cdustica); perdxidos de sédio | 28.15, ou de potissio a idioxido ¢perOxido de magnéso; Gxidos,bidrxidos eperbxidos, de estrOncio ou de birio 216 w ‘Pxido de zinc; peri de neo 2817 CCorndo ati, de constituigho quimica dehnida ou nao; Gxido de aluminio; hidrGxido de aluminio [28.18 ‘Oxidase hidrbxidos de erdmio (erom0) 28.19 8 DEAGOSTO DE 2013, 520) Nrae Designagao da Mereadoria Posigio Pata orem 3 (Oxides de manganés 220 n ‘Oxidos ehrixidos defer; terras coantes que cooteaham, em peso, 70% ou mals de Fewo combinado, [28.21 expresso ein Fe2 03 9 ‘Gxidos €hidrnidos de cobalt; 6xidos de cobalto comerciais 28.22 % Guido de in 228 3 ‘Grids de chumbo: mini arco) minilaranja (ineorange) 224 96 Hidrazina © hidroxilamina, © seus sais inorgdnicos; outs bases inorgnicasy outros Gxidon, Mavdxidos [28.25 penidos de metas 7 Floors; uorosliats,Auoroaluminaton © ous sas complex de Aor 2826 ny ‘Cloreosoniclortsehidroxiloretos bromtos¢oxibrometos: odetos «oxodetos 227 ® Hipocloritoshipocorun de edlcio comercial clortos;hipobromitos 2828 100 Cloratos¢pereloratos: bromatos prbromaos fodatose periodatos 289 10 Sulfrtos polisulfureos de consigBo qumicadeinida ou no 28330 102 tonite slfonilatos 283 103 Sultos: osstfatos 2822 Tot Sulfatos: imenes:pronossulaos (perslatos) 2833 105 rio tats 2834 106 | Foo (tipo), fon (onto) & Yet: poituos, ds conslgio quicia Glau ESS ou mio 107 Carboatos: peroxocarbonatos(percarbonatos): earbonato de amGnio comercial que contenha carbamato | 2836 de amsnio | 108 Cianetos, oxicianetos € cianetos complenos 28.37 109 aos silicatos dos metals alcalinos comerciais 28.39 uo) Boratos:peroxobortos (perboratos) 2840 TI im Sais dos dcidos oxometlios ov peroxometiicos 2a 12 ‘Outros sis dos dios ou peroxocidos inorginicos Gncuindo 242 1B lamentos quimicosradiactvosistopos radioactive Ginsindo os elementos qutmisore Stopes nivels]2R-44 (tises) ou fre), e seus compostos: misuse esis que contenham esses prodtos 114 saps incsds ma posigo 2844; seus composts, noginicos ou orgnios, de consti quimica [2843 defini ou no Compost, inorginicos ow orginicos, dos metals das eras ars, de fro ou de ecndio ou das mistras [2846 estes metais 16 rondo de hidropénio goa oxigenada), mesmo salidiicado com urea 2a? n7 Fosfoetos, de consi o quimnica deinida ow ndo, excepto ferafésfowon 28.48 [118 Carbonetos de consttuigao quiimica definida ou n 28.49 19 Hideto, iret, aids. silciets eboretos de consti qulmica dlinida ou no, excepto os compentos 28-50 qe consttam igualmente carbonetos da posigao 2849 120 Compost, inorgnicos ov orginioos, de mereio,excopo ay amalgamas BS mt uitoscompostosinongnios (ineindo as dguas destladas, de condubilidade ou ds igual raude parca), [2833 ar liquido(ineindoo a liquid cujos gases raros foram eliminados) ar comprimido: amdlgamas, excepto de mets preciosos rr) “Adubos (Ferlizanes) de oigem animal ou vegetal, mesmo mistrados eae 3 oa vaiados quimicamonie: [31.01 ‘udbos (fertilizanes)resultantes da mistura ou do tatamento quimico de produtos de origem animal ou vegetal ry ‘Aus (frizates) minerals ou gufmicos,azotados witrogenados) aa 18 ‘Adubos(enilizantes) incais ou qutmics, fsfatados 3108 [25 ‘Adubos(erilizantes) minerals on qulmicos, potssieos 3108 136 Adulos Fenlizantes) siners ou qumicos que comenham dos ou us dos segultes lementos eae 31.05 azo. (nitrogéio,fsforo « potsso;outosadubos (outros feilizanes)produos Jo presente Cape spresentads em tabletes ou formas s a7 ‘Algodi no cardado nem penteado, Ro is Despesicios de lgodio (ineluindo os desperdiios de fos Rapos). $2.02 512—10) 1SERIE— NUMERO 6: Nrae ‘Designagio da Mercadoria Posigho Pautal ordem 129 Algo cardodo ow pentcado s205 |e [aera eroetoas tna aaa GEG nin mT inclindoas que tnham sido submetidas a oro aps aminagem i ‘Outs baras de feo on 350 nfo Tigado Tas 132 Mates de core cobre de ementagio (precipita de cabo) [7401 13 Cobre no afnado:indos de cobre para afinago elecwoiica 7402 14 ‘Cobre afinado Tiga de cobre, em formas brtas 7403 Despericioseresidvos de cobre 7a08 Liga mes de cbve 7405 Ps cscamas, de cob 7a “Tracors (excepto os caroiractores da pogo 8709) W701 Vetculos automveis para o transporte de dez pessoas ou mais, incluindo o motorsia Nota A] 87.02 Jotagto do vetculo& fxada pelasespecificagées dofabricante c catélogo do madelo, alo sendo considerada qualquer alter operada no vefculo para efeitos 140 [ Automeéveis de passageiros e outros veiculos automéveis principalmente conocbidos para [87.03 transporte de pessoas (excepto os da posigo 8702), inluindo os veiculos de uso misto (sation wagons) € 08 automéveis de corida ia Veiculos automéveis para transporte de mercadorias a7 |g 142] Vetculos automéveis para usos especiais (por exemplo: auto socortos, camiées guindanes]}@7.057] 2 (caminhdesguindastes), veiculos de combate a incéndio, camidesbetoneiras (caminhées ‘betoneiras), veiculos para vane, veiculos para espalhar, veiculos oficnas, vet 143 | Veiculos automéveis sem dispositivo de elevaglo, dos tipos uilizados em Fabrics, armazins, [8709 Ports ou aeroportos, para transporte de mercadoriasa cuts distincias; carrostractores dos tpos utlizados nas estagdesferrovidria; suas partes, 144 | Vetculos¢carrosblindados de combate, armados ou no, € suas pares #710 Anexo I Alinea d) do artigo 31 do Regulamento de Transito Mercadorias Porigosas ‘As mercadorias perigosas so classificadas em diferentes classes e subclasses, por forma a descrever as caracteristicas € propriedades das substincias, materiais ¢ artigos. A sua classificagao € feita pelo expedidor/consignante ou autoridade competente, Classe 1. Explosives Classe 1.1 - artigos ¢ substincias com risco de explosio em massa; (Classe 1.2 - artigos e substincias com risco de projecso, mas ‘sem isco de explosio em massa; Classe 1.3 - artigos e substincias com risco de incéndio ‘menor risco de explosio, de projecgo ou ambos, mas sem risco ‘de explosio em massa; Classe 1.4 - artigos e substincias que nao apresentam risco significativo; Classe 1.5 - materiais altamente insensiveis que apresentam risco de explosio em massa; ‘Classe 1.6 - substincias extremamente insensiveis de explosio em massa, sem risco Classe 2. Gases Classe 2.1- gases inflamaveis Classe 2.2- gases nio-inflaméveis, gases niio-téxicos; Classe 2.3- gases t6xicos, Classe 3. Liquidos inflamaveis Classe 4. Solidos inflamavels; substancias passiveis ‘de combustiio espentiinea; Substincias que, em contacto com ‘a gua emitem gases inflamsveis Classe 4.1 - s6lidos inflaméveis, substincias auto reactivas € explosives insensfveis; Classe 4.2 - substincias passiveis de inflamagao espontinea; Classe 4.3 -substincias que, em contacto com a dgua, emitem ‘gases inflamaveis, (Classes 5. Substiincias oxidantes e peréxidos orgiinicos. Classe 5.1 - substincias oxidantes; Classe 5.2 - per6xidos orginicos. Classe 6. Téxicos e Substincias infecciosas Classe 6.1 - substincias téxicas; Classe 6.2 - substincias infecciosas. Classe 7. Material Radioactivo (Classe 8. Substincias corrosivas Classe 9, Artigos e substincias perigosas diversas, Prego — 15,15 MT a Se IMPRENSA NACIONAL DE MOGAMBIQUE, EP.

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