Texto VIII – A Base Nacional Curricular Comum e a História da America: Algumas

Reflexões Hevelly Ferreira Acruche

A autora começa o texto com uma colocação ou idéia no mínimo diferente “discussões
em torno do currículo e do ensino de História vem ganhando novo fôlego investigativo”
onde é necessário refletir esse investigativo pois hoje sem duvida existem discussões
sobre o que devemos ou não ensinar, diante disso coloco o currículo é neutro? A quem
interessa o “não ensinar” da historia.

É necessário que entendamos como e onde e que local foi e é colocado esse tema da
America Latina nas diferentes versões da base, ou seja, qual e porque ela entra numa
discussão sobre as identidades, afetos e sua identificação nas áreas até mesmo
econômica e políticas sendo bastante importante e imperativa no entendimento ou fazer-
se pensar uma resistência para o ensino de História e para todo nós.

Aqui coloco o desafio tanto de ser educador como do contexto por exemplo a falta de
reflexão apontada sobre determinados pressuposto do documento BNCC seja em
nomenclaturas por exemplo “mundos americanos” como já existiu nas primeiras
versões, ou até mesmo no certo “desmonte” no ensino médio retirando partes das
disciplinas Historia, geografia dentre outras.

É notório a falta objetivo de não se trazer assuntos que despertem o pensar por diversos
motivos dentre outros os que escolhem nem professores e da area são, assim como era
notável o objetivo de aproximar os conteúdos da realidade dos estudantes para possíveis
aprendizados e discussões sobre eurocêntrismo dentre outro pontos de dominação
curricular, assim como ausências de menção ao continente nos primieros anos escolares.

E assim como nos coloca MORENO, 2016; MEllO, 2016 nesse sentido, um dos maiores
desafios da área de História da América era realizar uma operação equilibrada que
contemplasse, no bojo de suas discussões, a diversidade de povos, culturas e suas
conexões com outros grupos humanos ao longo do tempo, ou seja, criar uma historia
conectada.