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qbiema dessa cOnclUSIO € qUE ela nig gy. Pimente © problema do movimento vg sie on is tudo que Se move deve ter sido coloag. unmnovimento por algo (Um agente motor}, que, on ‘ez, foi colocado em movimento por. algo pe assim por diante. E como essa sequéncia 12 6 continuarinfinitamente, pois deve se de, sar PMlgum ponto ou em algo, que seria a causa Ta do movimento. Assim, ponderou Aristéte. gi de haver algo que seja eterno, substancia ws eque mova sem mover-se" (Metafsica, XI, 7, rae EenlGo que ofilésofo formula a doutrina do ro motor ou motor imével, a causa primeira fetodo movimento. Observe que 0 primeiro motor 6 poderia ser inivel,porque, do contrério, precisaria de algum sutro motor que Causasse Seu mover. Portanto, pra ser 0 primeiro, deve ser necessariamente vrvel, apesar de causador de todo movimento aistente no mundo. ‘Agora vocé pode estar se perguntando: “Como sede algo imével gerar movimento?”. Aristételes respondeu que é por atracao, pois todas as coi- «astendem aquilo que é bom, belo ou inteligente, eo primeiro motor ~ entendido como ato puro e gerfeicdo - 6 tudo isso, ou seja, o primeiro motor funciona como causa final do mundo. Vemos, assim, por que a concep¢ao de mundo aristotélica é considerada teleolégica, pois ha uma primazi abs Jrimazia da causa final. €, enfim, 0 para . 2 finalidade, 0 té/os, aquilo que determina a Passagem da poténcia ao ato, comandando 0 Movimento do real, P Etica do meio-termo aes. ‘pee, No primeiro capitulo desta obra, 2 canes define o ser humano como serracional a atividade da razio, 0 ato de pensar, Como a esséncia humana. Assim, para ser feliz, 0 ser humano deve viver de acordo com sua esséncia, isto é, de acordo com sua racionalidade, sua cons- ciéncia reflexiva. Orientando seus atos, a razao 0 Conduzird a pratica da virtude. Para Aristételes, a virtude consiste no meio- ~termo ou justa medida de equilibrio entre 0 ex- cesso ea falta de um atributo qualquer. Exemplos: avvirtude da prudéncia é 0 meio-termo entre a pre- Cipitagao e a negligncia; a virtude da coragem 6 0 meio-termo entre a covardia e a valentia insana; a perseveranca é o meio-termo entre a fraqueza de vontade e a vontade obsessiva, Por isso a ética aristotélica costuma ser referida ‘como uma ética do meio-termo. (Saiba mais sobre as concepcées éticas de Aristételes revendo 0 capitulo 1 e consultando 0 capitulo 18. Para co- nhecer um pouco de seu pensamento politico, veja o capitulo 19.) ANANISE Ee ENTENDIMENTO 12. Explique a teoria hilemorfista de Aristételes. '8,Como Aristételes explica o movimento e a mudanca d 4. Exptique os quatro tipos de causas fundamentals que | €m poténcia para uma em ato. de Plata '5.Analise e defina as diferencas bésicas entre a teoria do conhecimento ‘s ss 10 conheciment 6. Aristételes Platao propunham 0 mesmo métode para chegar at Sua resposta, '7-Expique o primeiro motor de Aristételes e compare“? 18, é 2 Em que consiste a virtude para Aristoteles oO VERSNEOSORION as coisas? evariam 8 passagem de uma cadeira de balanco jo ea de Aristételes. to verdadeiro? Justifique com 0 demiurgo de Platao. | 3 Mundo finalista Sebata com um grupo de colegas Con! we Poiado pelo mundo religioso, M3 te todos os seres do universo poss 'na Sua prépria interpretacao- > 5 negad® im ter uma fina reo de Aristételes. 0 finalismo costuma = comunidade cientifica, Vocé concebe ‘2? Pesquise sobre esse assunto lista de univer maior parte d pele ade intrinsec Digitalizado com CamScanner cone pomercsoeraies CE

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