Carta Do Leitor-Exemplos

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CARTA DO LEITOR

VESTIBULAR DE VERÃO/2017
Contexto de Produção: Você está em fase de prestar vestibular e resolve se preparar
para a prova de redação. Sabe que ter um repertório de leituras variadas é um dos pontos
fundamentais para que seja capaz de elaborar um texto com informações, argumentação
e posicionamento marcado diante de qualquer tema. Ao ler revistas impressas e online,
além de sites de notícias, em busca de variedade de assuntos: políticos, econômicos,
cotidianos, comportamentais entre outros, deparou-se com o texto “Você pode não saber
o que é ‘Phubbing’, mas provavelmente está praticando”, e se reconhece na situação
apresentada. O texto passa a ser então um alerta para suas próprias ações. Diante disso,
você sente necessidade de escrever para o editor do site em que o texto foi publicado.
Comando de Produção: Com base no contexto de produção acima apresentado, produza
uma CARTA DO LEITOR, dirigida ao editor da seção “Estilo” do portal UOL, em que
você reconhece não ter se dado conta, antes da leitura do texto, de que sofre com a
dependência da tecnologia e de que, frequentemente, pratica o phubbing e argumenta
como isso tem afetado suas relações interpessoais. Sua carta deve ser produzida com o
mínimo de 15 e o máximo de 22 linhas ((alterada). Assine APENAS como “Leitor” ou
“Leitora”.

Maringá, 11 de dezembro de 2017.


Prezado editor do portal UOL,
Sou vestibulanda e lendo sua revista me deparei com o texto “Você pode não saber o
que é ‘Phubbing’, mas provavelmente está praticando”, de Bárbara Tavares. Foi a partir
dele que percebi e me dei conta de que pratico tal ato. Diante da descoberta, resolvi
expor, aqui na sessão “Estilo”, como essa dependência da tecnologia tem atrapalhado
minha vida pessoal.
Antes de ler esse texto eu ainda não tinha percebido como era praticante do Phubbing,
mas agora reconheço como isso tem afetado minhas relações interpessoais. Quando
tenho intervalo das aulas estou no celular, quando estou em casa acontece o mesmo.
Isso além de impedir que eu converse com os meus colegas de sala dificulta minha
relação com os meus familiares. Semana passada, minha irmã disse que falou comigo,
mas eu estava respondendo a um grupo, não dei atenção a devida atenção e ela parou de
conversar comigo. Veja bem senhor editor, eu achava essa relação com a tecnologia
normal, pois todos a minha volta praticam o Phubbing.
Também, senhor editor, depois de ler o texto mencionado, fui a um psicólogo
especialista em dependência tecnológica. Ele confirmou o mesmo publicado aqui no
portal, o meu ato involuntário para verificar as notificações do whatsapp, por exemplo,
desencadeia a liberação de dopamina, uma dependência desencadeada num processo
biológico. Inclusive já interrompi três vezes a escrita desta carta para olhar o celular e o
mesmo ocorre durante uma conversa com amigos, entende o problema? Eu entendi e
estou tentando mudar, graças a leitura do texto de Bárbara Tavares.
Assim, espero que continue publicando temas de tamanha relevância e alerte outros
leitores, como fez comigo.
Atenciosamente,
Leitora
(vestibular UEM-2017-inverno)
CARTA DO LEITOR

Contexto de produção: Você está em sua página pessoal de uma rede social
quando, no feed de notícias, depara-se com o texto “Idosos órfãos de filhos vivos
são os novos desvalidos do século XXI”, publicado na revista Pazes. O título
desperta sua atenção, pois você tem uma avó. Ao ler o texto, percebe que, assim
como seus pais, você contribui para a solidão dela. Você sente, então, que deve
participar mais da vida de sua avó e resolve escrever para a revista onde o texto foi
publicado.
Comando de produção: Escreva uma CARTA DO LEITOR endereçada à revista
Pazes, comentando o texto “Idosos órfãos de filhos vivos são os novos desvalidos
do século XXI”, de Ana Fraiman (texto 1), relatando como era a relação de
descaso, sua e de seus familiares, para com sua avó e informando como pretende
agir a fim de estabelecer um “verdadeiro diálogo” com ela. Sua carta deve ter o
mínimo de 10 e o máximo de 15 linhas. Não dê nome à sua avó, para manter a
privacidade dela e de sua família. Assine apenas como Leitor ou Leitora.

EXEMPLO NOTA 60

Maringá, 17 de julho de 2017.


À revista Pazes,
Sou leitora frequente da revista Pazes e enquanto lia meu feed de notícias deparei-
me com o texto “Idosos órfãos de filhos vivos são os novos desvalidos do século
XXI”, de Ana Fraiman. Após a leitura pude perceber, que eu, assim como meus
pais, contribuímos para a solidão da minha avó.
Primeiramente, senhores editores, com a minha correria do dia a dia, acabava não
visitando a minha avó, eram raros os momentos juntas e eu acabava agindo
exatamente como exposto no texto. A gente trocava algumas ideias, mas não
dialogávamos, não aprendia valores e não conhecia suas individualidades. Assim,
também acontecia com meus pais. Portanto, reconhecendo tamanha importância
deste assunto e movida de empatia, mudarei meus antigos atos e começarei a
dialogar com ela, conhecendo-a cada dia mais e compartilharemos novidades e
histórias. Além do mais vamos começar a fazer aula de natação juntas. Por fim,
sugiro à revista novas postagens sobre o tema,
Atenciosamente,
Leitora

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