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Mentoria Bíblica.

Livro do Exodo: Conclusão

Capítulo 20: Os Dez Mandamentos.

Êxodo 20 registra os Dez Mandamentos dados por Deus ao


povo de Israel por intermédio de Moisés no Sinai. O estudo
bíblico de Êxodo 20 traz uma síntese da Lei de Deus para o
seu povo, mostrando o padrão moral requerido pelo Senhor
daqueles que o pertencem.

Importante mencionar que se trata de uma síntese mesmo.


A Lei Mosaica em sua plenitude era composta de 613
mandamentos. Sendo, 365 mandamentos positivos (aquilo que era
obrigado a ser cumprido) e 248 mandamentos negativos (aquilo
que era terminantemente proibido).

Alguns estudiosos, posteriormente, a subdividiram em


três pilares. Sendo:

>>> Lei Cerimonial: tratava das obrigações do israelita


para com Deus e o culto;

>>> Lei Moral: tratava dos deveres do cidadão para com o


seu próximo;

>>> Lei Civil: tratava das obrigações do cidadão para


com o Estado, a Nação.

Esboço de Êxodo 20:







v.v. 1 a 3: a Auto apresentação de Deus aos hebreus.

v.v. 4 a 17: Os Dez Mandamentos da Lei Moral.

v.v. 18 a 21: Moisés como mediador entre Deus e o povo


de Israel.

v.v. 22 a 26: Leis a respeito dos altares.

Capítulo 21: Leis a Respeito dos Escravos e da


Violência.

Êxodo 21 começa mostrando que o conteúdo desse capítulo


consiste nos estatutos propostos aos israelitas. Em outras
palavras, esse conteúdo traz princípios normativos que tinham
de ser observados em determinados casos na sociedade
israelita (Ex 21.1). Como por exemplo: regulamentava a
servidão e a conduta que devia ser adotada diante de casos de
violência. Inclusive, essa última parte incluía também a
responsabilidade do dono de um animal por qualquer problema
causado por ele.

É importante lembrar que os estatutos abordados em Êxodo


21 faziam parte do conjunto de leis civis e penais, morais e
cerimoniais, para a regulamentação da vida dos israelitas
como nação. Esses estatutos foram dados por Deus a Moisés
para guiar o povo de Israel.

Nesse sentido, o primeiro ponto tratado em Êxodo 21 diz


respeito à questão da servidão. Naquele tempo, a escravidão






era algo muito comum no Antigo Oriente Próximo. Além disso,


os próprios israelitas tinham experimentado essa condição
durante séculos no Egito. Então, era apropriado que houvesse
leis judiciais acerca dessa condição.

A legislação mosaica não discutia a questão da


escravidão em si, apenas a regulamentava. Dessa forma, a
servidão era permitida dentro de alguns moldes que, naquele
ambiente, protegiam os direitos dos escravos. Uma pessoa
podia se tonar escrava por diferentes motivos, como por
exemplo, por causa da pobreza ou, até mesmo, para a quitação
de uma dívida. Nesse caso, a pessoa podia vender a si mesma
como escrava ou algum integrante de sua família.

Essas leis que legislavam sobre a vida do povo de Israel


após o êxodo do Egito, precisam ser interpretadas à luz de
seu contexto cultural e social. As leis registradas em Êxodo
21, como, por exemplo, a lei acerca da escravidão por
contrato, devem ser entendidas sobre esse prisma. Essas leis,
inclusive, restringiam a injustiça e a opressão motivada pela
dureza do coração humano.

As leis descritas em Êxodo 21 tinham como objetivo


estabelecer uma ordem e um sistema de justiça no povo de
Israel, definindo as consequências para aqueles que
cometessem crimes graves. Além disso, essas leis também
estabeleciam responsabilidades para aqueles que causavam
danos a outras pessoas.

Esboço de Êxodo 21:

v.v. 1 a 11: Lei acerca dos servos.






v.v. 12 a 27: Lei acerca da violência.

v.v. 28 a 36: A responsabilidade pelos danos causados


por um animal.

Capítulo 22: Leis a Respeito da Propriedade


Privada.

Êxodo 22 é o capítulo da Bíblia que continua o registro


das ordenanças do Senhor para os israelitas iniciada nos
capítulos anteriores. O estudo bíblico de Êxodo 22 trata
especificamente das leis acerca da propriedade particular, da
moral e do culto. Esses regulamentos foram dados a Moisés por
Deus para guiar a conduta dos filhos de Israel.

Esboço de Êxodo 22:

v.v. 1 a 6: Leis sobre roubo e responsabilidade à


propriedade.

v.v. 7 a 15: Leis sobre ofensas e empréstimos.

v.v. 16 a 20: Leis sobre moralidade, feitiçaria e


idolatria.

v.v. 21 a 27: Leis sobre estrangeiros, vulneráveis,


empréstimos a juros e penhora.

v.v. 28 a 31: Leis sobre responsabilidades civis e


religiosas.







Capítulo 23: Justiça e Misericórdia.

Êxodo 23 continua as leis e regulamentos que governam


vários aspectos da vida diária na comunidade israelita. O
capítulo enfatiza a importância da justiça e da
responsabilidade social e fornece orientações para a vida em
comunidade. O capítulo cobre uma ampla gama de tópicos,
incluindo leis sabáticas, justiça para os pobres e a
importância da honestidade e integridade. Neste capítulo,
veremos, ainda, prescrições acerca da injúria e falso
testemunho, sendo exposto, ainda, a necessidade de demonstrar
empatia, inclusive, com os próprios inimigos.

A primeira seção de Êxodo 23 descreve as leis que regem


o sábado. O capítulo estipula que os israelitas devem
observar o sábado como um dia de descanso e adoração, e que
também devem permitir que seus escravos e gado descansem. O
capítulo também enfatiza a importância de observar o ano
sabático, no qual a terra deve ficar sem cultivo e as dívidas
devem ser perdoadas.

A segunda seção de Êxodo 23 enfatiza a importância da


justiça para os membros pobres e vulneráveis da sociedade. O
capítulo nos lembra que não devemos perverter a justiça ou
mostrar favoritismo aos ricos. Também enfatiza a importância
de atender às necessidades dos pobres e dos estrangeiros e de
tratá-los com compaixão e dignidade. Aqueles que operariam a
Lei deveriam agir com imparcialidade, justiça, igualdade e
honestidade.



A terceira seção de Êxodo 23 enfatiza a importância da


honestidade e integridade em nossas relações com os outros. O
capítulo nos lembra que não devemos espalhar boatos falsos ou
dar falso testemunho contra nossos vizinhos. Também enfatiza
a importância de evitar o suborno e a corrupção e de buscar a
verdade e a justiça em todas as nossas interações com os
outros.

Em conclusão, Êxodo 23 é um capítulo que enfatiza os


princípios de justiça e responsabilidade social na comunidade
israelita. O capítulo descreve as leis e regulamentos que
regem vários aspectos da vida diária e enfatiza a importância
de tratar os outros com respeito e justiça. Isso nos lembra
do valor da vida humana e da necessidade de assumir a
responsabilidade por nossas ações e de restituir qualquer
dano que causemos. No geral, Êxodo 23 é um testemunho da
importância de viver em comunidade e de defender os valores
de justiça, compaixão e responsabilidade em nossos
relacionamentos com os outros.

Por fim, Deus anuncia que enviaria seu Anjo à frente do

povo e os daria a terra dos heteus, cananeus, jebuseus,


heveus e heteus, requerendo, ainda a obediência dos
israelitas.

Esboço de Êxodo 23:

v.v. 1-5: Justiça e Misericórdia.

v.v. 6 a 9: Deveres dos Juízes.





v.v. 10-13: o Sétimo Ano e o Sétimo Dia.

v.v. 14 a 19: as Festas Sagradas.

v.v. 20-33: Preceitos e Promessas.

Capítulo 24: Deus Manda Moisés Subir ao Monte


Sinai

Êxodo 24 é um capítulo fundamental no livro de Êxodo,


marcando o ponto culminante da aliança entre Deus e os
israelitas.

As cerimônias no capítulo 24 constituem o clímax dos


preparativos e instruções nos capítulos 19-23. Os arranjos de
pessoas e de espaços na montanha comparam-se àqueles no
Tabernáculo, com áreas que admitiam todas as pessoas que
estavam adequadamente preparadas, limites iniciais diante dos
quais podiam entrar as pessoas designadas (Moisés, Arão,
Nadabe, Abiú, setenta anciãos, sacerdotes, e levitas) e, mais
adiante, limites além dos quais somente um representante
podia ir (Moisés e o Sumo Sacerdote).

Embora só Moisés pudesse se aproximar mais de perto,


Arão e as autoridades podiam se aproximar o suficiente para
participar da maneira que Êxodo 24.9-11 descreve.

Deus manda Moises subi novamente o Monte Sinai que lhe


daria as pedras da lei, com Josué. Ele, por sua vez, referiu







ao povo tudo o que o Senhor havia lhe dito quanto a Seus


estatutos e os israelitas, unanimemente, disseram que
obedeceriam ao Senhor.

Moisés erige um altar, asperge o sangue do sacrifício


sobre o povo, vez que era o sangue da aliança. Subiu Moisés e
seus homens no Monte e ali viram a Deus, comeram e beberam.
Ele entrou na nuvem que cobriu o Monte e lá permaneceu
quarenta dias e quarenta noites.

O capítulo, portanto, descreve a ratificação da aliança


e o estabelecimento do tabernáculo, que serve como símbolo da
Presença de Deus entre seu povo. O capítulo enfatiza a
importância da obediência e compromisso com Deus e fornece um
modelo para viver em relacionamento de aliança com ele.

A primeira seção de Êxodo 24 descreve a ratificação da


aliança entre Deus e os israelitas. Moisés, Aarão e os
anciãos de Israel sobem ao Monte Sinai, onde recebem os Dez
Mandamentos e as leis que governam seu relacionamento com
Deus e uns com os outros. Moisés então constrói um altar e
oferece holocaustos e ofertas pacíficas a Deus, simbolizando
o compromisso dos israelitas com a aliança.

A segunda seção de Êxodo 24 descreve o estabelecimento


do Tabernáculo, que serve como símbolo da presença de Deus
entre Seu povo. Moisés e os anciãos de Israel recebem
instruções de Deus para a construção do Tabernáculo e seus
móveis. Eles então coletam os materiais e iniciam a
construção, sob a orientação de artesãos qualificados. O
Tabernáculo é concluído de acordo com as instruções de Deus,




e sua glória enche o Tabernáculo, indicando Sua Presença


entre Seu povo.

Em conclusão, este é o capítulo que enfatiza a


importância da obediência e do compromisso com Deus e fornece
um modelo para viver em relacionamento de aliança com Ele. Ao
descrever a confirmação da aliança entre Deus e os hebreus e
o estabelecimento do Tabernáculo, nos lembra da importância
da adoração e do sacrifício e da necessidade de viver de
acordo com as leis e os mandamentos de Deus. 

Esboço de Êxodo 24:

v.v. 1,2: A Aproximação.

v.v. 3,4: Israel aceita as leis.

v.v. 4,5: Os Doze Pilares

v.v. 6-8: As Ofertas e o Sacrifício

v.v. 9-11: Deus se manifesta aos Líderes de Israel.

v.v. 12-18: Quarenta dias e quarenta noites.

Capítulo 25: As Ofertas Para o Tabernáculo.

Êxodo 25 marca uma mudança significativa na narrativa do


livro, pois inicia um relato detalhado do estabelecimento do
sacerdocio, bem como, da construção do Tabernáculo, que serve
como morada de Deus entre Seu povo. Neste capítulo, Deus









ordena a Moisés que colete materiais dos israelitas para a


construção do Tabernáculo e fornece instruções detalhadas
para seu projeto e mobília.

Agora que Israel estava começando uma nova era, Deus deu
ao povo um tabernáculo, ou tenda, como um sinal permanente de
que ele habitava entre eles e fazia parte deles. Ele era o
centro de sua vida nacional.

A primeira seção do capitulo descreve os materiais que

devem ser coletados dos israelitas para a referida


construção. Estes incluem ouro, prata, bronze, linho fino,
pelo de cabra e uma variedade de pedras preciosas e
especiarias. O capítulo enfatiza a importância das
contribuições voluntárias dos israelitas e sua disposição de
doar generosamente para sustentar a construção do
Tabernáculo.

Já a segunda seção fornece instruções detalhadas para a

construção da Arca da Aliança, que serve como ponto focal do


Tabernáculo. A Arca será feita de madeira de acácia e coberta
de ouro, e conterá as tábuas dos Dez Mandamentos. O capítulo
também descreve a construção do Propiciatório, que deve ser
colocado no topo da Arca e servir como o lugar da Presença de
Deus entre o Seu povo.

A terceira seção descreve a construção dos outros móveis

do Tabernáculo, incluindo a mesa para os pães da proposição,


o candelabro e o altar do incenso. O capítulo fornece
instruções detalhadas para o projeto e construção de cada um

desses itens, enfatizando a importância da precisão e


habilidade no serviço a Deus.

Esboço de Êxodo 25:

v.v. 1-9: Oferta e Instruções para o Tabernáculo


v.v. 10-22: Instruções para a Arca da Aliança
v.v. 23-30: Instruções para a Mesa
v.v. 31-40: Instruções para o candelabro.

Capítulo 26: As Cortinas do Tabernáculo.

Êxodo 26 trata da instrução de Deus a Moisés referente a

Cortinas, revestimentos e armações. Provavelmente, a maneira


mais fácil de visualizar a estrutura de dois cômodos sob a
tenda é como uma enorme caixa aberta com um pano sobre ela.

Trata das orientações para se construir o Tabernáculo


sagrado. Ele tinha duas partes principais:

a) Um recinto quadrangular de 30 côvados de comprimento


por 10 côvados de largura e 10 de altura (13,14 m por 4,4m
por 4,45 m;) aberto numa de suas extremidades. Os três lados
eram feitos de tábuas de acácia cobertas com ouro.

b) Uma tenda de pelos de cabra, provavelmente plana na

parte superior, se estendia sobre o tabernáculo. Por cima da


tenda de pelos de cabra, havia uma cobertura exterior de
“peles de carneiro tintas de vermelho” ou peles de carneiro
tingidas e “peles finas” ou “peles de texugo”.








Havia partes secundárias à estrutura, como:

a. As bases, que serviam para sustentar e apoiar as


tábuas verticais que encerravam o tabernáculo.

b. Os encaixes usados para unir essas tábuas.

c. O “véu” ou cortina, que se estendia de um lado ao


outro do tabernáculo, separando-o em dois compartimentos. O
primeiro compartimento, o “lugar santo” ou “primeiro
compartimento” [20×10 côvados] era duas vezes mais comprido
que o “lugar santíssimo” [10×10 côvados]. …

d. Uma cortina cobria a frente, onde não havia tábuas.

Esboço de Êxodo 26:

v.v. 1-6: As cortinas do Tabernáculo


v.v. 7-14: A Cobertura do Tabernáculo
v.v. 15-30: As armações de madeira
v.v. 31-37: O Veu do Tabernáculo

Capítulo 27: O Altar: Um Lugar de Refúgio.

Neste capítulo de Êxodo 27 estudo, Veremos que o Senhor

dando as orientações acerca da fabricação do altar, que


serviria para queimar os sacrifícios. De igual modo, vemos as
determinações a respeito do átrio do tabernáculo e do azeite
para o candelabro.









No capítulo anterior, observamos as determinações de


Deus acerca da fabricação de dez cortinas, que comporiam o
templo. Também, vemos os detalhes, medidas, cores acerca da
coberta de peles, tábuas, véu, reposteiro e colunas. Deus
especificou exatamente como deveriam ser feitos, levando em
consideração os materiais, tamanho, forma e local em que
seriam colocados. Tudo conforme a Sua vontade determinou.

Além de se tratar de um lugar de adoração, o altar


servia como local de refúgio. Aqueles que cometiam um
homicídio, não intencional, poderiam pedir asilo segurando as
suas pontas.

Neste sentido, veremos, posteriormente, nas Escrituras,


a história de Adonias, o qual, em determinado momento de sua
vida, vai ao Rei Salomão e lhe pede indulto, segurando nas
pontas do altar.

Então, Salomão, o isenta de qualquer pena, naquele


momento, mandando que fosse para casa. Adonias era irmão de
Salomão e, sendo Davi já velho, se auto proclamou Rei, sem o
consentimento do pai. Contudo, Davi ungiria Salomão como rei,
como será visto. Assim que Salomão é ungido, Adonias
estremece e corre segurar as pontas do altar. Portanto, não
havia cometido homicídio.

Quando Davi unge Salomão, lhe pede que vingasse o fato


de Joabe ter matado dois comandantes do exército de Israel,
em tempos de paz, sendo eles Abner e Amasa. Por isso, vemos
que Joabe, imediatamente, foge para o tabernáculo e segura





nas pontas do altar, contudo, Salomão manda que fosse


arremetido contra ele, ali, e fosse sepultado.

Neste caso, havia sido cometido um homicídio


intencional. Este procedimento de Salomão, estava de acordo
com as orientações dadas por Deus, nos capítulos anteriores,
quando das leis acerca da violência, sendo que, se alguém
matasse, maliciosamente, o próximo, deveria ser tirado, até
mesmo, do altar, para morrer (Êx 21.14).

Com isso, aprendemos que os preceitos do Senhor não


possuem o condão de isentar quem não os observa. Eles são
claros e sempre favorecerão aqueles que o seguem, ao passo
que condenam aqueles que não temem.

O altar é refúgio para a pureza e não para a impunidade!


Como bem frisou um pensador Cristão: “a graça não é cúmplice
do pecado, ela é o antídoto”

Esboço de Êxodo 27.

v.v. 1-8: O Altar de Madeira


v.v. 9-18: O Pátio do Tabernáculo
v.v. 19-21: A Tenda do Encontro.

Capítulo 28: As Vestes Sacerdotais.

Tendo revelado o modelo do santuário terreno

(25.1-27.21), Deus agora orienta os regulamentos para o


ministério sacerdotal do santuário. 







Continua com as instruções para a construção do


tabernáculo e seus móveis. Este capítulo se concentra nas
roupas dos sacerdotes que servirão no tabernáculo. Os
sacerdotes deveriam usar roupas bonitas e simbólicas,
refletindo seu papel especial como intermediários entre Deus
e o povo de Israel. As vestimentas deveriam ser feitas de
linho, ouro e pedras preciosas, e deveriam ser usadas durante
os cultos e outros rituais importantes.

O capítulo começa descrevendo as vestes que deveriam ser


usadas pelo sumo sacerdote. O sumo sacerdote deveria usar um
peitoral adornado com doze pedras preciosas, cada uma
representando uma das doze tribos de Israel. O peitoral
deveria ser mantido no lugar por ombreiras decoradas com
pedras preciosas e presas com colchetes de ouro. O sumo
sacerdote também deveria usar um manto feito de tecido azul,
com romãs e sinos dourados alternando ao longo da bainha.

Passa a descrever as outras vestes que deveriam ser


usadas pelos sacerdotes. Estes incluíam túnicas, faixas e
gorros, todos feitos de linho fino e decorados com fios de
ouro e bordados. Os sacerdotes deviam ser ungidos com óleo e
consagrados para seus deveres sagrados, e as roupas que
usavam eram um símbolo visível de sua consagração e de seu
papel especial como representantes do povo perante Deus.

Esboço de Exodo 28:


v. 1: A Escolha de Arão e seus Filhos Para ao
Sacerdocio.
v.v. 2-4: As Vestes Sacerdotais.






v.v. 5-12: O Colete e o Cinturão Sacerdotal.


v.v. 13-29: As Vestes de Arão.
v.v. 30: O Urim e Tumim
v.v. 31-39: O Manto Sacerdotal.
v.v. 40-43: As Túnicas dos Filhos de Arão.

Capítulo 29: A Consagração dos Sacerdotes.

O significado de Êxodo 29 trata da Ordenação dos


sacerdotes. Pois um dos objetivos dessa cerimônia de
dedicação era impressionar tanto sacerdotes quanto pessoas
que aqueles que serviam a Deus tinham que fazê-lo com pureza
e reverência.

Assim os sacerdotes foram lavados, simbolizando a


purificação, depois vestidos e ungidos, simbolizando a
nomeação para sua posição (Êxodo 29.1-9).

Esboço de Êxodo 29:


v.v. 1-9: A Unção de Arão e Seus Filhos.
v.v. 10-22: O Sacrifício.
v.v. 23-34: A Porção dos Sacerdotes.
v.v. 35-41: Sacrifício Continuo.
v.v. 42-46: Habitarei Entre Eles.

Capítulo 30: O Altar de Incenso e a Expiaçao.

Neste capítulo de Êxodo 30 estudo, veremos que o Senhor


determina a construção de um altar para que o incenso fosse












queimado. Ele ficaria em frente ao véu, que ficava diante da


Arca do Testemunho.

O incenso aromático deveria ser queimado continuamente,


pela manhã e pelo crepúsculo da tarde. Nada além deveria ser
queimado naquele altar.

Após, vemos o Senhor determinando o pagamento de um


resgate, quando Moisés fizesse o recenseamento do povo, o
qual seria a quantia de meio siclo.

Este valor seria revertido para o serviço na tenda da


congregação e para servir de expiação pela alma. Em seguida,
o Senhor determina a fabricação de uma bacia de bronze, na
qual os sacerdotes se lavariam para realizarem as
ministrações

Também, é dada a instrução para a fabricação do óleo da


santa unção, o qual era composto das mais excelentes
especiarias, sendo: mirra fluida, cinamomo odoroso, cálamo
aromático, cássia e azeite de oliveira.

Ele serviria para ungir os sacerdotes, o santuário e


seus componentes. Por fim, o Senhor determina a realização do
incenso sagrado, composto por: estoraque, ônica e gálbano,
temperado com sal.

Esboço de Êxodo 30:

v.v. 1-10: O Altar de Incenso.









v.v. 11-16: Instruções Para Recenseamento.

v.v. 17-21: A Bacia de Bronze

v.v. 22-31: O Óleo da Unção.

v.v. 32-38: A Composição do Óleo da Unção.

Capítulo 31: Os Artífices das Obras do


Tabernáculo.

Neste capítulo de Êxodo 31 estudo, veremos que Deus diz


a Moisés que havia chamado pelo nome a Bezalel, e o havia
enchido do Espírito de Deus e o havia dado capacidade em todo
artifício e, ainda, lhe deu como companheiro Aoliabe, além de
homens habilidosos, para que realizassem toda construção do
santuário e a fabricação dos utensílios, móveis, óleos,
incenso e vestes sacerdotais.

Por fim, o Senhor reforça a determinação de que o sábado


deveria ser o dia de descanso, sob pena de morte. Desta
forma, Deus termina de falar com Moisés no monte Sinai e lhe
entrega as tábuas de pedra.

Continua com instruções para a construção do tabernáculo


e a nomeação de trabalhadores qualificados para realizar o
trabalho. No começo do capítulo Deus fala a Moisés e informa-
o que havia escolhido Bezalel, filho de Uri, para







supervisionar a construção do tabernáculo. Bezalel é descrito


como sendo cheio do Espírito de Deus, sabedoria e
entendimento em todos os tipos de obra.

Deus passa a designar Aoliabe, filho de Aisamaque, para


auxiliar Bezalel na obra. Tanto Bezalel quanto Ooliabe são
descritos como artesãos habilidosos, com habilidade para
trabalhar em ouro, prata, bronze e madeira. Eles também
recebem a habilidade de ensinar aos outros suas habilidades,
para que o trabalho possa ser concluído de acordo com as
instruções de Deus.

O capítulo termina com um lembrete de Deus de que o


sábado deve ser observado como um dia santo de descanso e que
todo aquele que trabalhar no sábado será condenado à morte.
Este é um lembrete solene da importância de honrar os
mandamentos de Deus e reservar um tempo para descanso e
adoração.

Esboço de Êxodo 31:

v.v. 1-11: Bezaleel e Aoliabe


v.v. 12-18: Ordem Referente ao Sábado.

Capítulo 32: A Corrupção e o Bezerro de Ouro

Neste capítulo de Êxodo 32 estudo, veremos que os

israelitas pedem a Arão que fossem fabricados deuses, visto






que não sabiam o que haveria ocorrido com Moisés. Arão manda
que o povo trouxesse argolas de ouro, para produção de
ídolos.

Então produzem um bezerro de ouro e o adoram, com


danças, músicas e sacrifícios. Deus manda que Moisés
descesse, do monte Sinai, vez que o povo havia se corrompido.

Ao descer, Moisés queima o bezerro de ouro e transforma-


lhe em pó, o qual é derramado em água e dado ao povo, para
que bebessem. Arão, culpa o povo pelo ato.

Após, Moisés manda que os Levitas matassem os idólatras.


Por fim, no dia seguinte, Moisés intercede que Deus não
acabasse com o povo, oportunidade em que Ele afirmou que, no
dia de Sua visitação, vingaria os pecados cometidos.

A história deste capítulo faz uma interrupção lamentável


ao registro do estabelecimento da congregação de Israel e da
religião entre os judeus. As coisas corriam admiravelmente
bem, rumo a este feliz estabelecimento: Deus tinha se
mostrado muito favorável, e o povo também parecia ser
bastante dócil e obediente. Moisés agora tinha quase
completado seus quarenta dias sobre o monte, e, podemos
supor, estava se alegrando com as ideias da prazerosa
acolhida que teria no acampamento de Israel, ao retornar, e
da rápida edificação do Tabernáculo entre eles. Mas as
medidas são interrompidas, o pecado de Israel afasta deles
estas coisas boas e interrompe a corrente dos favores de
Deus. O pecado que causou o prejuízo (você teria imaginado
isto?) foi a adoração a um bezerro de ouro. A solenidade de




casamento estava prestes a ser realizada entre Deus e Israel,


mas Israel age como uma prostituta, e desta maneira o
compromisso é rompido, e não será nada fácil estabelecê-lo
outra vez. Aqui temos:

a) O pecado de Israel, e de Arão, em particular, ao


fazer um deus de um bezerro de ouro (vv. 1-4) e adorá-lo, vv.
5,6.

b) O aviso que Deus deu, sobre isto, a Moisés, que agora


estava no monte com Ele (vv. 7,8), e a sentença da sua ira
contra eles, vv. 9,10.

c) A intercessão que Moisés fez imediatamente por eles,


no monte (vv. 11-13), e a preponderância desta intercessão,
v. 14.

d) A descida de Moisés do monte. Neste momento ele foi


uma testemunha ocular da idolatria do povo (vv. 15-19), que
lhe causou tal abominação, que, como expressão de justa
indignação, ele quebrou as tábuas (v. 19) e queimou o bezerro
de ouro, v. 20.

e) Arão é questionado sobre o acontecido, vv. 21-24.

f) A execução dos líderes da idolatria, vv. 25-29.

g) A nova intercessão que Moisés fez por eles, para


afastar a ira de Deus (vv. 30-32), e a concessão de um







adiamento, reservando o povo para uma prestação de contas


futura, (v. 33).

Esboço de Exodo 32:

v.v. 1-6: O Bezerro de Ouro.

v.v. 7-14: A Intercessão de Moisés.

v.v. 15-20: Moisés Quebra as Tábuas da Lei.

v.v. 21-29: A Destruição dos Idólatras.

v.v. 30-35: O Pedido de Moisés.

Capítulo 33: O Anjo de Deus Irá Adiante de Vós.

Neste capítulo de Êxodo 33 estudo, Deus fala que Seu

Anjo conduziria o povo à terra que Ele havia prometido,


contudo, Sua presença não iria com eles, para não os consumi-
los, vez que eram de dura cerviz.

O povo pranteia em razão disso. Moisés armava uma tenda,


para buscar ao Senhor e, quando ele o fazia, todos o olhavam,
de suas tendas. Quando ele entrava, uma nuvem pousava na
entrada e o Senhor falava com ele.

Após, Moisés roga a Deus por Sua presença no meio do


povo. Por fim, Deus diz que lhe concederia o que pedia.







Moisés pede para ver a glória de Deus e, o Senhor. Moisés vê


a Deus pelas costas.

Esboço de Êxodo 33:

v.v. 1-6: Os Israelitas são Reprovados.

v.v. 7-11: O Tabernáculo da Congregação.

v.v. 12-16: “Se Não Fores Conosco…”

v.v. 17-23: Moisés Pede Para ver a Glória de Deus.

Capítulo 34: As Segundas Tábuas da Lei.

Êxodo 34 começa com Deus ordenando a Moisés que


esculpisse duas novas tábuas de pedra para substituir as que
Moisés havia quebrado com raiva ao ver os israelitas adorando
o bezerro de ouro. Deus então convida Moisés a subir ao Monte
Sinai para receber as tábuas e renovar a aliança entre Deus e
os israelitas.

À medida que Moisés sobe a montanha, Deus Se revela a


Moisés e proclama Seus atributos e caráter divinos. Deus
então reitera os termos da aliança com os israelitas,
incluindo os mandamentos e as leis que eles devem seguir.
Isso inclui instruções sobre como adorar a Deus, como
observar o sábado e como celebrar os três principais
festivais do ano.






O capítulo termina com Moisés descendo a montanha e


falando com os israelitas sobre a aliança e os mandamentos
que Deus lhe dera. O povo reconhece seu compromisso de
obedecer às leis de Deus, e Moisés mais uma vez serve como
mediador entre Deus e Seu povo.

Esboço de Êxodo 34:


v.v. 1-4: As Tábuas Novas.
v.v. 5-9: A Grandeza de Deus.
v.v. 10-17: Advertência Contra a Idolatria.
v.v. 18-28: As Festas Anuais.
v.v. 29-35: O Rosto de Moisés Resplandece.

Capítulo 35: O Sábado.

Neste capítulo de Êxodo 35 estudo, veremos que Moisés

convoca a congregação e reforça os termos quanto a guarda do


sábado. Após, é dado início a execução do plano de construção
do santuário.

Moisés pede ao povo que trouxesse as ofertas, que seriam


as matérias primas utilizadas para a fabricação dos itens
sagrados. A palavra menciona que todo homem e mulher, cujo
coração se moveu, ofertou.

Por fim, vemos mais uma vez sendo mencionado que Deus
chamou a Bezalel e o encheu do Seu Espírito, o qual o encheu
de habilidade, conhecimento e inteligência para desempenhar








todo trabalho artístico que seria necessário, sendo que,


também, Aoliabe. Deus lhes deu um coração disposto a ensinar
os demais.

Esboço de Exodo 35:

v.v. 1-19: Ordens a Respeito do Tabernáculo.

v.v. 20-29: Contribuições Para o Tabernáculo.

v.v. 30-35: A Escolha de Bezaleel e Aoliabe.

Capítulo 36: Moisés Entrega as Ofertas do Povo.

No capítulo 36 do livro de Êxodo, Moisés fala de como

Bezalel e Aoleabe estavam preparados para fazer o trabalho do


Senhor. Eles receberam a tarefa de construir o sagrado
Tabernáculo e foram obrigados a seguir as ordens do Senhor,
conforme dado por Moisés. Moisés reuniu todos os homens aptos
que foram abençoados com o espírito de Deus. Essas pessoas
estavam dispostas a oferecer ofertas sagradas para o edifício
sagrado para Moisés. Bezalel e Aoleabe  receberam as ofertas
dos israelitas e começaram a construir.

O povo continuou a oferecer oferendas e os suprimentos


para o Tabernáculo começaram a subir. Os artesãos habilidosos
disseram a Moisés que eles tinham mais do que materiais
suficientes para completar o projeto. Moisés instruiu as
pessoas que não deveriam fazer mais ofertas.




Esboço de Exodo 36:

v.v. 1-7: A Voluntariedade do Povo.


v.v. 8-13: A Construcao do Tabernáculo
v.v. 14-34: Juntando as Peças.
v.v. 35-38: Os Véus e as Colunas

Capítulo 37: Construindo o Tabernáculo Conforme


o Modelo Celeste.
Continuamos com construção do Tabernáculo que se iniciou

em 36 e vai até o final do capítulo 39.

No capítulo 37 de Êxodo, veremos a Construcao da Arca,


que será o maior símbolo material da Presença de Deus para
Israel. O propiciatório e a Mesa dos pães, bem como os
utensílios com todo o seu simbolismo espiritual.
Também neste capítulo se descreve a construção do
candelabro, a lâmpada de Deus, o altar de Incenso e o óleo
sagrado
Tudo feito por Bezaleel, com base no modelo que lhe fora
mostrado. Assim era o tabernáculo.

Esboço de Exodo 37:

v.v. 1-9: A Construcao da Arca.


v.v. 10-16: A Mesa e os Utensílios.
v.v. 17-28: O Candelabro.
v. 29: O Óleo da Unção.












Capítulo 38: O Altar de Holocausto.

Êxodo 38 continua a narrativa da construção do

Tabernáculo, iniciada nos capítulos anteriores. Neste


capítulo, o foco está na criação do altar de bronze, no pátio
ao redor do Tabernáculo e nas vestes sacerdotais.

O capítulo começa descrevendo a construção do altar de


bronze, que servia para holocaustos e outros sacrifícios. O
altar era grande, medindo 7,5 pés por 7,5 pés, e era cercado
por uma grade de bronze. O capítulo também descreve a criação
de vários utensílios e ferramentas usadas na oferta de
sacrifícios, como panelas, garfos e pás.

A seguir, o capítulo descreve a construção do pátio ao


redor do Tabernáculo. O pátio era retangular, medindo 150 pés
por 75 pés, e era fechado por uma cortina feita de linho
fino. O capítulo descreve ainda a criação dos postes e bases
de sustentação da cortina, bem como os diversos utensílios
utilizados na construção do pátio.

Finalmente, o capítulo descreve a criação das vestes


sacerdotais. Essas vestes eram usadas por Aarão e seus filhos
quando cumpriam seus deveres sacerdotais e incluíam um
peitoral, um éfode, um manto, um turbante e outros
acessórios. O capítulo fornece uma descrição detalhada de
cada peça de vestuário, incluindo os materiais utilizados e
os detalhes ornamentais.



Esboço de Exodo 38:


v.v. 1-8: O Altar de Holocausto.
v.v. 9-20: O Pátio.
v.v. 21-31: Relação do Material Utilizado

Capítulo 39: As Vestes Sacerdotais

Êxodo capítulo 39 é o capítulo final do livro que trata

da construção do Tabernáculo e do que Deus queria ter dentro


dele. Ele conta das roupas que Aarão e seus filhos deveriam
usar e a inspeção de Moisés assim que fosse concluída. Ao
trabalhar no Tabernáculo, os sacerdotes deveriam vestir
roupas tecidas feitas de fino fio azul, roxo e escarlate. O
éfode dos sacerdotes deveria ser feito de lençóis finamente
torcidos e fios azuis, roxos, escarlados e dourados. Isso foi
feito apenas por trabalhadores qualificados que poderiam
criar as melhores roupas. Estava decorada com pedras de ônix,
assim como o Senhor ordenara. Este capítulo nos dá um relato
do término da obra do tabernáculo.

a) As últimas coisas preparadas eram as vestes santas. O


éfode e o seu curioso cinto, vv. 1-5. As pedras de ônix para
as ombreiras, vv. 6,7. O peitoral com as pedras preciosas,
vv. 8-21. O manto do éfode, w. 22-26. As túnicas, o ornato
das tiaras, e os calções, para os sacerdotes inferiores, vv.
27-29. A folha da coroa de santidade, vv. 30,31.

b) Um relato resumido de toda a obra, como foi


apresentado a Moisés quando tudo estava terminado, (v. 32).

Esboço de Exodo 39:







v.v. 1-9: O Cinturão e o Colete.


v.v. 10-21: O Peitoral
v.v. 22-29: O Manto
v.v. 30,31: O Diadema.
v.v. 32-41: A Obra é Concluída.
v.v. 42,43: Moisés Inspeciona a Obra

Capítulo 40: Deus Manda Moisés Armar o


Tabernáculo e a Manifestação da Glória.

Êxodo 40  descreve a construção e instalação do

Tabernáculo no deserto. O capítulo começa com Deus dando


instruções a Moisés sobre como montar o Tabernáculo,
incluindo a colocação de vários itens, como a Arca da
Aliança, a Mesa dos Pães da Proposição e o Altar do
holocausto. O Tabernáculo deveria ser montado exatamente como
Deus havia instruído, e uma vez que tudo estivesse no lugar,
seria um lugar onde a presença de Deus habitaria entre Seu
povo.

Moisés seguiu as instruções de Deus cuidadosamente e


completou a construção do Tabernáculo exatamente como Deus
lhe havia ordenado. Uma vez que o Tabernáculo foi totalmente
montado, a glória de Deus encheu o Tabernáculo, e as pessoas
não puderam entrar por causa da nuvem que o cobria. Isso foi
um sinal para o povo de que Deus havia aceitado sua oferta e
que Sua presença estava entre eles.

O livro de Êxodo termina com a afirmação de que sempre


que a nuvem se levantasse do Tabernáculo, os israelitas









partiriam em sua jornada e, quando a nuvem se assentasse,


eles montariam acampamento. Isso enfatiza a importância da
orientação e direção de Deus para os israelitas, e que eles
deveriam seguir Sua orientação onde quer que Ele os
conduzisse. 

Esboço de Exodo 40:


v.v. 1-15: Instruções Para a Montagem do Tabernáculo.
v.v. 16-33: O Tabernáculo é Armado.
v.v. 34-38: A Glória do Senhor Enche o Tabernáculo

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