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Quinta-feira, 4 de Junho de 2020 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA 1Série- No 77 Prego deste niimero - Kz: 1.700,00 Tans Sane AC aNATTR Des eal Ta pt Ds stain sn + nnn do ic ‘an | sane 12° see ede 7500p da Republica», deve ser dirigida # lmprensa |. reg sries Kz: 73415940 | a 3 serie Kz: 95.00, acrescido do respective ceresaocal gna Ene: | AB! sce osen00 | seiede dstpsvoncfetarntora igre Aa 10013320 | dtaewaNesonl EF SUMARIO aay Bevo Presidente da Repblica E revogada toda a legisla¢io que contrarie o dispasto no bri Pon nis preset Diploma, nameadamente os Derds Presdencais “Apreva 0 Esato” Orginieo do Ministerio. das Obras Publicas & ‘Ordenamento do Temteria. — Revoga toda a legisla sue cen tua o disposto no prescte Diploma, nameadamate ox Decttos Presdeaciasn 37/18, de9 de Feverer, €22/18, de 30 de Janeiro Deeneto Presdenclal m2 16920: ‘Aprova o Estatuto Orninice do Minstério dos Recursos Miners, Paréleo ¢ Gi — Revoga toda 3 lewslydo que contarie © di posto no presente Diplona, ameadamente o Decreto Predencil Re LD I& de 1S deancira Decreto Present n 16020 “Aprov 0 Esato Osteo dolnstito de Estrada de Angola —Revoga toda alegilagae que cotari dipostono presente Diplema, ame ddunaiteoDecr Predencialn” 32014, del de Deze, PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n.* 158/20 de de Jambo Considerando que o Decreto Leaistativo Presidencial ne 5/20, de 15 de Abril, introduziu alteragoes importan- tes ao Decreto Legislativo Presidencial n° 8/19. de 19 de Junho, sobre # Organizagao © Funcionamento dos Oris ‘Auniliares do Presidente da Replica; Havendo necessidade de se estabelecer a organiza 40 € fimcionamento do Ministerio das Obras Publicas © Ordenamento do Terrtério, © Presidente da Reptiblica decreta, nos termos das disposigdes combinadas da alinea g) do artigo 120° € do 1.°3 do artigo 125. ambos da Constituigao da Reptiblica de Angola, 0 seauinte: ARTIGO 1* (Aprevasa0) Haprovado o Estatto Orgsinico do Ministerio das Obras Pablicas € Ordenamento do Teritério, anexo ao presente Decreto Presidencial, de que é parte intearante. no" 37/18, de 9 de Fevereiro ¢ 22/18, de 30 de Janeiro. ARTIGO 3° (Davidas¢ omissoes As diividas ¢ omissGesresultantes da interpretago e apli- ‘cagio do presente Diploma sao esolvidas pelo Presidente da Republica, ARTIGO 4? (Cnkrad em vier) © presente Decreto Presidencial entra em vigor na data «da sua publicagio Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, ‘08 14 de Maio de 2020, Publique-se. Luanda, aos 2 de Junho de 2020. Presidente da Reptiblica, JoS0 Manvet Gongatves, LourEN¢o. ESTATUTO ORGANICO DO MINISTERIO: DAS OBRAS PUBLICAS E ORDENAMENTO DO TERRITORIO CAPITULO I Disposices Gerais ARTIGO 1 (Satureza) 1. © Ministerio das Obras Publicas e Ordenamento do ‘Territorio, abreviadamente designado por «MINOPOT», € 0 ‘reo ausiliar do Tinslar do Poder Executivo a quem com pete propor a formulagao de politicas, executar e controlar ‘os programas e projectos do Executivo nos dominios da sua, actividade, I SERIE N° 77 ~DE 4 DE JUNHO DE 2020 3227 Decreto Presidencial n.* 160/20 ded J Considerando o importante papel a desempenhar pelo Instituto de Estradas de Angola (INEA), no mbito ds atribui- 8s do Sector do Ondenamento do Temrtério e Obras Pablicas; ‘Tendo em conta a importncia das infra-struturas rodovid- rias no contesto do desenvolvimento e crescimento do Pais; Convinds proceder a alteragiio do actual Estatuto Orazinico do Instituto de Estradas de Angola, visendo ade- qué-lo nova dinamica requerida face aos novos desafios do Sector do Ordenamento do Teritorio € Obras Pablicas, Presidente da Republica decreta, nos termos da ali- nea d) do artigo 120° ¢ don 1 do artigo 125°, ambos da Constituigao da Republica cle Angola, o sesuinte: ARTIGO L: (prevaci0) 1 aprovado o Fstatuto Orginico do Instituto de Estradas de Angola, anexo ao presente Decreto Presidencial, de que € parte integrante, ARTIGO 2° evotag30) HE revogada toda a legislagio que contrarie 0 disposto no presente Diploma, nomeadamente 0 Decreto Presidencial n° 320/14, de 1 de Dezembro. ARTIGO 5° iivas¢ anise) As dividas © omissoes resultantes da interpretagao € aplicagao do presente Decreto Presidencial sao resolvidas pelo Presidente da Republica, ARTIGO 4° (Entrada em vise) © presente Diploma entra em vigor na data da sua publicagao, Apreciado em Conselho de Ministros, an Luanda, as 29 de Abril de 2020. Publique-se. Luanda, aos 2 de Junho de 2020. Presidente da Repiiblica, JoAo Maser. Goxcatves| Louexgo, ESTATUTO ORGANICO DO INSTITUTO DE ESTRADAS DE ANGOLA. CAPITULO T Disposices Gerais ARTIGO 1: (Desinicio eatureznjuridicn) 1. 0 Instituto de Estradas de Angola, abreviadamente designado «NEA» é uma pessoa colectiva de diteito publico, dotada de autonomia administrativa, financeira patrim onial. 2. OINEA adlopta a forma de servigo personalizado, ARTIGO 2 Alissa) © INEA tem como missio assegnrar as fimgoes de pro- mogiio e coordenagio do desenvolvimento de projectos de infia-estruturas rodovitrias, em particular, estradas e pontes, bem como a sua gesto no ambito da construgao, conserva- ‘¢#0, manutengao e exploragzo. ARTIGO 3° (Lesitagao aplicived © INEA rege-se pelo disposto no presente Estatuto Orgénico, pelas nommas aplicaveis as pessoas colectivas de direito pablico, pelo seu reguilamento de funcionamento intemo, e pelas normas de procedimento e da actividade administrativa, ARTIGO 4? (Sede eunbite) (OINEA tema sua sede na Provincia de Luanda e desen- volve a sua actividade em todo o territéio nacional ARIIGOS (Superintendéncia) © INEA esta sujeito a superintendéncia do Titular do Departamento Ministerial responsavel pelo Sector do ‘Ordenamento do Territério e Obras Publicas. ARTIGOS* (atibuicoes) © INEA tem as seauintes atribuigdes 4) Assegurar 2 execugio da politica de infra-estratu- ras rodovidrias, numa perspectiva intearada de rdenamento do teritério e do desenvolvimento econémice, ) Definir, em articulagao com as entidades interes- sadas as normas regulamentares aplicéveis a0 Sector Rodoviério, bem como propor medidas legislativas; ©) Zelar pela qualidade das infra-estruturas rodovid- rias concessionadas ¢ assegurar a execugto das respectivas obrigagtes contratuais, @ Comtribsir, no ambito das suas competéncias, para a articulagdo da rede fundamental de cstradas com a rede nacional complementar © outros modes de transporte: ©) Planificar o investimento em infra-estraturas rodo- vidrias necessirio © a sua execugao através de entidades empresarizis; A Promover © desenvolvimento do conhecimento © estudos que contribuam, no ambito das suas atribuigBes, para 0 prosresso teenoléaico ¢ eco- nomico do Sector Rodovidrio: 3) Promover e supervisionar a cancepsio, 0 projecto, a consttugao, €a exploragao da rede de estradas epontes; /h) Assegurar a conservagao, manutengao ¢ explora- io das estradas nacionais, 3228 DIARIO DA REPUBLICA 8 Promover a methoria continua das condigoes de cireulagio rosdoviaria, com seguranga e conforto para os utilizadores: J) Assegurar a proteceao das infra-estruturas rodovid- rias € a sua fimeionalidade, no que se refere & ‘ocupagio das zonas envolventes; ‘#) Cadastrar ¢ manter actualizado o registo ¢ diagnds- tico do estado das infra-estruturas rodov: 1) Autorizar a instalagao de equipamentos de constru- 0 ou infia- estruturas ao longo das estradas, bem como a acupagtio das respectivas zonas de protecgao; ‘m) Contribuir, dentro do sen ambito de actuags0, para a definigao de prioridades de intervengao ¢ pla- neamento de investimentos na rede rodovisiia, ni Planear a aquisigao de equipamentos de construgio € de produgo necessarios a construgo e manu- tengo de estradas e pontes; 0) Bastabelecer as normas de manutengo do equipa- mento do INEA ¢ coordenar a sua uilizagao: _p) Planear e coordenar todos os trabalhos de repara- 0 dos equipamentos doINEA; @) Exercer as demais atribuigdes estabelecidas por lei ‘ou determinadas superiomente, CAPITULO It Organizagio em Geral secckor orton de Gestao ARTIGO 7* (Orato eversisn) OINEA compreende os seguintes drzios e servicos: 1. Gratos de Gest: a) Conselho Directivo; by Director Gera: c) Conselho Fiscal. 2. Savigos de Apoio Agrupados: a) Departamento de Apoio ao Director Geri b) Departamento deAdministragao e Scrvigos Gerais: «) Departamento de Comunicagao, Inovagio Teeno- logica ¢ Modcrnizasao dos Savigos 3. Oras de Apoio Consultivo Conselho Técnico 4. Servigos Executivos: a) Departamento de Planeamento © Coordenag ao; bj Departamento de Construgao de Estradas, ©) Departamento de Conservagio © Manuteng0 de Fatradas, d) Departamento de Construgao de Pontes, ) Departamento de Conservagio © Mamtenco de Pontes: Departamento de Equipamentos « Produgio. 5. Servigos Locais. CAPITULO III Organizagao em Especial SECGAO TL Consetno Directivo ARTIGOs* (Detniea e composi) 1. 0 Consetho Directive do INEA € 0 oro de gest a0 «qual compete praticar todos os actos que se mostrem neces sarios @ administrago do INBA € a prossecugo das suas atribuigoes 2. © Conselho Directivo do INEA composto por tum Director Geral que o preside e 4 (quatro) Directores Gerais-Adjuntos, 3. Os membros do Conselhi Directive do Tnstinuto de Estradas de Angola so nomeados por Despacho do Titular do Departamento Ministerial responsivel pelo Sector do Ordenamento do Territirio ¢ Obras Publicas. 4.0 mandato dos membros do Conselho Directive ¢ de 3 (trés) anos, renovaveis por iguais periodos. 5. 0 mandato dos membros do Conselho Directive pode ser interrompido por Despacho do Titular do Departamento Ministerial responsivel pelo Sector do Ordenamento do Taritério © Obras Piblicas, quando se verificar a pratica ‘comprovada de acto de indiseiplina grave out acto punivel por lei ARTIGO9* (Competéncian) © Conselito Directivo do INEA tem as. sexuintes ‘competéncias: 4) Propor a estratéia e definir a polities de gestio do INEA, os seus objectives basicos, particular ‘mente para efeitos de preparagio dos planos de investimento, de financiamento e de orgamento, ) Apreciar e aprovar as propostas de reaulamentos intemos de funcionamento dos érgaos de gestao, dos servigos ¢ demais norms internas: ©) Apreciar € aprovar o plano de actividades € 0 or¢a- ‘mento anual e plurianuais do INEA; ) Apreciar ¢ aprovar o relatério anual de gestao ¢ de controlo argamental, as cantas do exercicio e os demais instrumentos de prestagao de contas, ©) Apreciar € aprovar os rlatorios trimestrais de exe cugdo orgamental Lf Apreciar e aprovar, nos termos da lei, a realizagio de emprestimos ou outras operagdes financeiras; 2) Deliberar sobre 2 aquisicto, alienagao ot a one rag¥0 de bens do seu pattiménio auténomo, bem como estabelecer os respectivos termos € condigdes: 1h Accitar doagves, herangas ou legados, nos termos da lei I SERIE N° 77 ~DE 4 DE JUNHO DE 2020 3229 #8 Apreciar € aprovar as propostas de nomeagao dos representantes do INEA, em outros organismos nacionais ou estrangeiros, J Apteciar © aprovar a consttuigio de comissies € srupos de trabalho, para acompanhar ratérias cspecificas, deforma permanente ou temporaria, definindo as respestivas competéncias © a sua duracae, 1 Propor as alteragies 20 presente estatuto, quando se revelar necessério; 1 Propor as remuneragdes dos membros dos rates, degestao, rm) Proceder ao acompanhamento sistenritico da acti- vidade do INEA, determinando a adop¢ao das medidas que se mostrem necessarias para o bom desempenho da organizacdo € execucio plenas dos instrumentos de gestdo previsional, ‘n) Aprovar as propostas de contratagio de sexvigos de especialistas que se afigurem necessirios ara assisténcia técnica aos énaios € servigos do INEA; 0) Deliberar sobre todos os assuntos para os quais 2 lei opresente Estatuto the atribuam competéncias; _p) Assegurar que as deliberagées do Conselho Direc tivo garantam uma gestio eficaz e racional de todos os recursos do INEA; 4g) Exercer as demais competéncias estabelecidas por Je ou determinadas superionmente, ARTIGO 10° ancionaaento 1. © Conselho Directive do INEA retne-se de forma ordiniria, de 15 em 15 dias ¢, extraordinariamente, sempre que for convocado pelo seu Presidente ou por solicitarao fundamentada de qualquer dos Directores Gerais-Adjumtos. 2. 0 Conselho Directivo s6 deve remir e validamente deliberar estando presente, pelo menos, 3 (trés) dos seus membros, 3. As doliberagdes do Conselho Directivo so tomadas por maioria de votes. 4. Todas as deliberagoes do Conselho Directivo devern constar de acta assinada pelos seus membros. 5. 0 fncionamento do Conselho Directive rege-se por um reguilamento aprovado pelo Ministro do Ordenamento do Territério ¢ Obras Publicas, SECCAO mr Divector Gerat ARTIGO 11° (Detmigto« competinca) 1, © Director Geral € 0 érgto singular de gestio que asseaura e coordena a realizagio das actividades do INEA. 2. O Director Geral tem as seguintes competéncias: @) Diigir os servigos do INEA: ) Propor a nomeagao des respensaveis do INEA: ©) Convocar € presidir os trabathos do Conselho Directivo, Preparar os instrumentos de gestao provisional ¢ 0s relaterios de actividade € submeter 4 aprovagaio da superintendéncia, apos parecer do orate de fiscalizagao, @) Exeroer o poster disciplinar sobre os trabalhadores do INEA, A Emitir Despachos,cireulares ¢ ordens de servigo: 2) Representar o INEA € constituir mandatario para o efeito In) Bxetcet as demas fungOes que resultem do pre- sente estatuto orzanico € demais legislagto aplicavel 3. © Director Geral & nomeado pelo Ministro que supe- ntende 0 Sector do Ordenamento do Terrtsrio € Obr Publicas, 4. O Director Geral ¢ coadjuvado por 4 (quatro) Directores Gerais-Adjuntos, nomeados pelo éraio de supe rintendéncia para um manilato de 3 (tés) anos, renovével por igual periodo. secckov Conset Fiscal ARTIGO 12° (Desini¢ho« campostese) 1. 0 Conselho Fiscal €0 éraio de fiscalizagio interna das actividades ¢ fimcionamento do INEA, dotado de austonomia administrativa, financeira patrimonial, 20 qual incumbe cemitir parecer sobre a actividade do INEA. 2. 0 Conselho Fiscal & ccmposto par 3 (trés) membros, sendo o Presidente indicado pelo Titular do Departamento Ministerial responsével pelo Sector das Finangas e por 2 (ois) Vosais, indicados pelo titalar do érgao que superin- tende a actividade do INEA, por um mandato de 3 (tes) ‘anos, renovavel por igual periodo. 3.0 Presidente do Conselho Fiseal deve ser contabilista ‘ou perito em contabilidade, registade na Ordem competente. 4. Um dos Voeais deve ser jurista de formagao e outro deve possuir experincia comprovada na drea de actividade do Instituto, 5. 0 Conselho Fiscal énomeado por Despacho Conjunto dos Titulares dos Departamentos Ministerinis responsaveis plas finangas pliblicas e do Sector de Actividade que supe- intend o INEA. ARTIGO 13 (Competéncia ¢ modo de ncionamente do Conselho Mca 1. 0 Conselho Fiscal tem as seguintes competéncias 4) Emitir, na data legalmente estabelecida, parecer sobre os relatérios de actividades e proposta de corgamento privativo do TINEA; ) Apreciar os balancetes trimestrais, ©) Bmitir parecer sobre 0 cumprimento das nommas requladoras da aetividade do INEA; 3230 DIARIO DA REPUBLICA oh Proceder a verificagdo regular dos findos existen- tes e fiscalizara eserituragio da contabilidade, ©) Fazer auxditoria interna ou recomendar anditoria cestema,traduzida na anaise das contas,levalidade « regularidade financeira das despesas efectuadas, fi Remeter semestralmente aos Titulares dos Departa- ‘mentos Ministeriais responstiveis pelas Finangas Publicas e pelo Sector da Actividade, o relaterio sobre a actividade de fscalizacdo ¢ control desen- volvidos, bem como sobre o seu fimcionamento, 9) Exercer as demais funeoes queresultem da lewista- a0 aplicavel edo estatuto organico. 2. © Conselho Fiscal reiine-se 1 (ama) vez por més , extraordinariamente, sempre que eonvocado pelo seu Presidente ou por iniciativa dos demais membros. 3. Nas votages do Consetho Fiseal nao ha abstengdes, devendo a acta registar o sentido discordante de declaracio do voto de algum membro. 4, As actas devem ser assinadas por todos os membros presentes ARTIGO 14° Rexnaneraca0) 1. 0 Presidente do Conselho Fiscal e os vogais tém direito, respectivamente, a 70% € 60% da renmneragio fixada para o Presidente do Conselho Directivo, 2 Quando slgum membro desenvolve a sua actividade em mais de uma instituigao, aufere apenas 50% do venci- mento em cada instinigao, SECGAOV Servigo de Apolo Agrupados ARTIGO 15° Departament de Apoie no Director Gera) 1, © Departamento de Apoio a0 Director Geral € 0 ser viigo de apoio encarregue da realizagao de todas as tarefas adininistrativas, apoio téenico-juridico, controlo intemo, imercdunbio, relagdes piblicas ¢ protocclo. 2. 0 Departamento de Apoio ao Director Geral tem as seguintes competéncias 4) Assegurar 0 Secretariado € a elaboragio de actas das reanides do Conselho Directive, b) Asseaurar 4 gestio, controlo € monitorizagho do expediente; ©) Gerir n agenda ¢ organizar as sessbes de trabalho do Director Geral, @ Acompanhar velar pela implementagio dos Despachos ¢ resolugdes intemas do Presidente do Conselho Directivo dentro dos prazos esta- belecidos; &) Dar tratamento as questies juriicas e de conten- cioso em que esteja envelvide o INEA; # Organizar as actividades correspondentes ao rela- cionamento e cooperagao intemaciona, bilateral ou mutilateral do INEA; 2) Desenvolver as actividades de relagbes publicas © protocolo do INEA: ‘h) Assegurar os trabalhos de reprodugio, distribuigo € publicagio da documentacio; i) Exereer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente 2. 0 Departamento de Apoio ao Director Geral édirigido por um Chefe de Departamento, ARTIGO 16° @epatamento de Adminstraedo Servicos Gera) 1. 0 Departamento de Administragio e Servigos Gerais €0 servico encatreaue de fazer 0 planeamento, gestto orga ‘mental, fmanceira e patrimonial, gestio derecursos humanos ‘emanutengio de infra-estruturas e transporte, 2.0 Departamento de Administracao ¢ Servigos Gerais tem as seauintes competencias 4) Asseaurar a previsio orgamental e financeira, ) Blaborar ¢ executar os projectos orcamentais, ©) Gerir as receitas atvibuidas a0 INEA; @) Organizar ¢ manter actualizada a contabilidade do @) Adquirir, mmazenar ¢ distribuir 0 equipamento ial de escriterio, higiene e sesuanca, jog as actividades do INEA; P) Organizar 0 arquivo geral e manter em bom estado de conservacio toda a documentacio reeebida ¢ ewpedide: .g) Organizar o transporte dos responsiveis e trabalha- ores do INEA; ‘hy Proceder ao levantamento anual das necessidades de formagao, elaborar os respectivos planos de for~ ‘magao do INEA, bem como promover €asseaurar 1 realizagio das competentes acgtes de formacio necessérias para auto superagao dos funcionésios: ) Garantir © desenvolvimento ¢ controlar todas as acges de proteceio, higiene © seawanga no trabalho, assegurando a distribuigo ¢ velando pela correcta utilizagio dos equipamentos de protecedo e seguranga; J Propor e controlar medidas de politica social para 0s fiancionsrios ¢ assewurar a sua aplicabilidade, 4) Assegurar a comrecta aplicacao das normas rermune- ratorias e demais legislagao laboral vigente;, 1) Bstabelecer os critéios enonmas de seguranga (lozica e tecnolégica) das instalagbes, equipamentos e de ados, bem como as normas gerais de acesso aos cquipamantos ¢ de protecg2o de arquivos, discos ¢ programas, visando garantira seauranga, continu dade e qualidade dos servigos prestados; 1m) Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou deterninadas superiormente, 3.0 Departamento de Administragao e Servigos Gerais & ido por um Chefe de Departamento. I SERIE N° 77 ~DE 4 DE JUNHO DE 2020 3231 ARTIGO 17° (@epartamento de Comunicao, Iovae 0 Teenoogia ‘ Modernizacto dos Servis) 1, ODepartamento de Comumicagao, Inovagie Tecnologia © Modemizagto dos Servigos ¢ 0 servigo de apoio encar- regue de promover ou realizar estudos de organizacao ¢ informitica, conducentes i eriaeo de um sistema de gestao intearadono INEA. 2. Departamento de Comumicagao, Inovagao Tecnologia eModernizagao dos Servigos tem as seguintes competéncias a) Assegurar a edigto e divulzagao das publicagoes doINEA; by Asscaurar 0 atendimento a todas as necessidacles do INEA a nivel de sistemas de informagao € tecnologias de informagao, bem como planear € supervisionar 0 desenvolvimento de projectos de novos sistemas, a manutengao dos programas © sistemas implantados, com vista a0 atendimento das areas uilizadoras, ©) Bstabelecer os crtérios € normas de seguranga (gia e teenolégica) das instalagoes, equips- mentos e de dados ) Estabelecer a8 normas gerais de acesso aos equi- pamentos € de protecgio de arquivos, discos programas, visando garantir a seguranga, conti- muidade e qualidade dos servigos prestados; ©) Manter 0 INEA aetttalizndo em relagio as tec- nologias de informacio, manter © melhorar a qualidade dos servigos prestados pela area, bem como cptimizar o uso de recursos humanos, teenicos efinanceiros. A Exereet as demais competéncins estabelecidas por ei ou determinadas superiormente 3. © Departamento de Commicagio, Inovagio ‘Tecnologia e Modemizagio dos Servigos € dirigido por um Chefe de Departamento, sBogAo Vt Greer de Apoin Cnsulivo ARTIGO 18° (ConseIno Téeieo) 1. © Conselho Técnico € © érgao de caricter téenico € de consulta do Director Geral do INEA, que visa emit Dateceres sobre projectos ou matétias relacionadas com as, infra-estruturas rodovidrias. 2. © Conselho Técnico € convocado e presidido pelo Director Geral do INEA. 3. A composigio, competéncias © funcionamento do Conselho Técnico io definidos em diploma préprio, SECCKO VI vieos Fxecutvas ARTIGO 19° (Departamento de Flaneamento ¢ Coordenags0) 1. O Departamento de Planeamento e Coordenaciio € © servigo encarresue de planear, cadastrar, promover © coordenar a definigao de prioridades de intervengae ¢ inves- mentos na rede rodoviaria 2. © Departamento de Planeamento e Coordenagao tem ‘as seguintes competéncias 4) Planear, promover e coordenar © processo de con- cesses € administrar os respectivos contratos; b) Elaborar 08 projectos de planos de trabalho do INEA, ©) Proceder a recolha, coordenagao e interpretagao, de todos of elementos estatisticos de cadastro e Iraifego, ineluindo os que resultam da execusao do revenseamento de wifego: ) Elaborar cartas de trafegonccessirias as estratégias do planeamento rodoviérie nacional ¢ regional; @) Coordenar e promover os elementos que melhor possam servir para 0 aperfeigoamento dos ser~ ‘vigos do INEA; P Promover a publicagao regular de cartas rodovia- ras actualizadas; g) Promover a classificagio e o arquivo da docu- mentagao técnica ou de interesse para o INEA assegurar © regular fincionamento de uma biblioteca interna; /h) Blaborar o relatério anual do TINEA; 1) Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente, 3. O Departamento de Planeamento € Coordenagao ido por um Chef de Departamento. ARTIGO 20° (Departamento de Canstrugio de Estrada) 1. © Departamento de Construgdo de Estradas € 0 ser~ vvigo encaregue de promover e supervisionar a concepgio dos projectos, monitorar e proceder ao acompanhamento permanente da construsao da rede de estradas, 2. © Departamento de Construsao de Estradas tem as sseguintes competéncias: a) Promover @ elaboragao de estudos © projectos necessitios & construgao € a reabilitapao de cstradas, b) Elaborar @ documentaezo técnica que promulaa 4 elaboragao de estudos projectos, bem camo para a eontratagao de empreitadas de construsa0 de estradas, ©) Acompanhar € monitorar a execugao de todos os ‘rabalhos de construgto ereconstrugo das estra- das; @ Actualizar estudos que viser a caracterizagao dos materiais a empregar na construgao de estradas ¢ respectiva distribuigto geogrifica em todo 0 Pais, @) Assegurar a documentagao técnica necesséria para a elaboragao de estudos e projectos para ‘a contratagao de empreitadas de construgao de estradas, 3232, DIARIO DA REPUBLICA f Promover e participar na elaboragio de regras, nor- mas ereaulamentagio de execugao de estradas ) Exercer as demais competéneias estabelecidas por Tei ou determinadas superiormente, 3. © Departamento de Construgio de Estradas é di por um Chefe de Departamento. ARTIGO 21 Departamento de Constr de Pontes) 1. 0 Departamento de Construgio de Pontes ¢ servigo. encarresne de promover e supervisionar a concep gio dos projectos, monitorar e proceder ao acompanhamento perma nente da construc das pontes 2 O Departamento de Construedo de Pontes tem as seguintes competéncias 4a) Promover a elaboracio de estudos e projectos nevessérios a construgao € reconstrugao de pon- tes, b) Elaborar a documentagao técnica que promova a reaulamentagio para a execuco de estudos & projectos, bem como a contratacao de empreita- das de construgio de pontes; ©) Acompanhar € monitorar a execugao de todos os trabalhos de construgao de pontes; ed) Actualizar estudos que visem & caracterizagao dos iateriais a empregar na construgao de pontes € respectiva distribuigio geoarafica em todo 0 Pais, &) Assegurar a documentagio técnica necesséria para a elaboragao de estudos € projectos para a con- tratacio de empreitadas de construgio de pontes; A Excreet as demais competéncias estabelecidas por Je ou determinadas superionmente, 3. O Departamento de Construgio de Pontes & di or um Chefe de Departamento. ARTIGO de Conservagioe Manutensio dle Estrada) @epatamen 1. 0 Departamento de Conservagio © Manutengao de Estraas 6 0 servigo encarresue de programar ¢assezurar a conservagio € a manntengto de estradas. 2.0 Departamento de Conservagio ¢ Manutengie de Estradas tem as seauintes competencias «a Classificar ¢ cadastrar a Rede Nacional de Bstra- das, ) Elaborar 6 Programa Nacional de Conservagio € “Manutengio de Estrada ‘© Assegurar a methoria contimia das condigses de circulagéo com seguranga © confato para os sous utlizadares ) Promover ou elaborar estudos e projectos neces sirios 8 conservagii © manutencio das estradas sob gestio do INEA: ©) Manter actualizado 0 registo ¢ diagnostic do estado de conservagio das estradas; P Assegurar a protecedo das infra-estruturas rodovia- rias € a sta fimcionalidade; ¢) Garantir a seguranga rodovisria através da sinali- zagio horizontal vertical adequada; Wy Emitir parecer sobre a circulaedo de veiculos de dimensées ou cargas anormais, 1) Exereer as demuis competéneias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente 3. O Departamento de Conservago © Manutengio de Estradas ¢ dirigido por um Chefe de Departamento, ARTIGO 23° (Departamento de Conservagaoe Manwlengio de Pontes) 1, 0 Departamento de Conservagao © Manutengao de Pontes é0 servico executivo encarregue de assesurar a reali- ago de todas as tarefas inerentes 4 inventariagio, cadastro «estudos necessirios para garantir © bom estado de conser~ vvagao das mesmas, 2. 0 Departamento de Manutengio ¢ Conservaciio de Pontes tem as sezuintes competéncias: a) Cadastrar e inventariar as pontes em todo 0 Pais; ) Actualizar o estado de conservagao das pantes € promover as intervencdes periddicas:, ©) Manter actualizado 0 resist e diagnéstico do estado de conservagao das pontes; @ Bmitic parecer sobre pedidos de ocupagao das Zonas de protecgao das pontes estabelecidas ©) Proceder estudos necessérios para garantir 0 bom estado de conservagao e manutenao das pontes sob gestio do INEA; f Fazer a aestio da base de dados das caracteristicas técnicas das pontes a nivel nacional; #9) Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente 3. 0 Departamento de Manutengio ¢ Conservagio de Pontes € ditigido por um Chefe de Departamento. ARTIGO Me (@epartamento de Eguipamentos¢ Prado) 1. 0 Departamento de Equipamentos € Produgo € © servigo encarreaue de promover a aquisigio de viaturas, ‘maquinas, equipamento de produgao e de oftinas, acess6- rios ¢ peyas sobressalentes ¢ a sua distribuigao ¢ controlo, bbem como a zestao € fiscalizagio do exercicio da actividade de exploracto das centrais de emulsio € de agresados brita- dos em todo o tenitério nacional 2. © Departamento de Equipamentos ¢ Produ tem as seguintes competéncias 4) Planificar a aquisicio periédica das viaturas, maquinas e equipamentos necessirios a0 fim- cionamento das estriras do INEA; D) Fstabelecer as normas de mamatengao de todo 0 equipamento € coordenar a sua aplicacio: ©) Planeat € coordenar todos os trabalhos de repara- 0 dos equipamentos, I SERIE N° 77 ~DE 4 DE JUNHO DE 2020 3233 @ Definit a8 normas reguladoras da constinaigto de stocks de sobressalentes, ferramentas e pegas de sande consumo ¢ do controlo da sta utilizacao: ©) Controlar o custo do trabalho das oficinas; P Controlar os custos de fimcionamento dos varios tipos de equipamento com as suas taxas de uti lizagao, 9) Promover a aquisigao de materiais, armazena- mento e distribuiglo dos meios de abastecimento tecnico e material, Wy) Promover a aquisigio de materiais © insumos necessaries para manter @ capacidade de pro- duigio das centrais de britagem € centrais de emulsdes betuminosas, 8 Dimensionar a previsio da demanda da producto de emulsses ¢ ngreandos britados J) Promover a estratégia de produgiio de materiais com vista a contribuir para a sua utilizagao na consinagio ena conservagio de estradas; 4b Operacionalizar os planos de produgio a curto, médio e longo prazos, de forma garantir 0 aprovisionamento dos materiis; 1h Bxcercer as demais competéncias estabelecidas por Jel ou determinadas superionnente, 3. O Departamento de Equipamentos e Produgio € diri- sido por um Chefe de Departamento. SECCAO VIL Servicos Locals ARTIGO 28° (Gervicosprovinclay 1. Os Servigos Lovais sto unidades téenicas sediadas nas capitals das provincias, dotadas de autonomnia administrativa e patrimonial 2. Os Servigos Locais compreendem um Departamento, estruturado intemamente por das Secgves e uma Brigada, nomeadamente: 4) Secga0 Administrative e Finangas; b) Sccgao de Acompanhamento de Obras; ©) Brigada de Conservagao € Mamutengio de Estradas € Pontes 3. Os Servigos Locais sto dtigidos por Chefes de Servigo Provincial, equiparado a Chefe de Departamento. CAPITULOIV Gestao Financeira ¢ Patrimonial ARTIGO 25° @Patrienénioy OINEA pode ser titular de patriménio préprio, nos ter- mos da leaislago em vigor ARTIGO 2 eee) Constituem receitas proprias do INEA as seguintes: @) Venda de servigos a outras entidades publicas ou privadas: by Receitas obtidas transversalmente dos Contratos de Concessoes; ) Rendimentos provenientes da gestio do seu patri- © imobiliario; lemnizagses que Ihe sejam concedidas ou :ménio mobitiar Asi devidas, por quaisquer entidades; ©) Quaisquer outros rendimentos ou valores que provenham da sua actividad ou que por lei ou contrato, Ihe sejam atribuidos: f As receitas provenientes do exercicio das actividae des complementares ou subsididtias, ARTIGO 28° Despesas Constituem despesas do INEA as que resultam de ‘encargos de estruturas € de funcionamento decomentes da prossecugo das suas atribuigdes. CAPITULO V Disposicses Finais ARTIGO 2 (Lega juridico do pessoal) 1. 0 pessoal do INEA fica sujeito ao regime juridico da firneao publica ¢ a contratagae por tempo determinado, nos termos da Lei Geral de Trabalho para a realizagao de tarefas de duragao temp ora. 2. E permitido ao INEA, estabelecer a remumeragao suplementar para o seu pessoal, através das receitas pro- prias cujos termos € condigdes devem ser deliberados pelo Conselho Directive e aprovados nos termes da legislagao em vigor ARTIGO 30° iro de pesoal eorganizrama) (© quatro de pessoal ¢ o organigrama do INEA sao os cconstantes dos Anexos I, 11 e IIT ao presente Estatuto, de que so parte integrante. ARTIGO 31° Reeamento interne) O INEA deve claborar os Regulamentos Intemos neces- sarios para o correcto funcionamento dos seus orgios € servigos e propor a aprovag%o do titular do érsto que supe- tende a sua actividade 3234 DIARIO DA REPUBLICA ANEXOI ‘Quadro de Pessoal do Servico Central do INEA a que se refere artigo 30.* do presente Diploma Grupo de Guile Ne Pessoal tegorias/Cargo Especialidade Direcsio DinestorOeral 1 @ Diteayio e Chefia Chefia Director Geral Adan (Ghee de Departamento Engr Chil, Eng Mestnics, Assessor Principal Economia ¢ Financ, En Primeiro Aseor Informiica, Argutetur, Disco, Téenica | Assesor Ene. Quimica, Ene. Ambiewral, Superior Superior | Téenico Superior Principal Gostdo de Resumes Humanos, “Tecnico Superior de 1* Clase Psicologta Organizacional, Eng “Técnico Superior de 2* Clase Geogfica, Medina, ‘Aadministragio Pabica ot ‘Tecnico Especial Principal “Tecnico de 1 Chase ‘Tecnico de 2 Chase Teznico de 3 Chasse Constnuo Civ, Mecca, Conrabildade, Ciencias Exacta, ry Enfermagem, Quimica Técnico Tecnica “Tecnico Madio Pinclpal de L+ Classe “Tecnico Maio Principal de 2* Classe Técnica | Técnico Madio Principal de 3* Case Média | Tecnico Medliode “Tecnico Medio de Tecnico Maio de 3* Chasse Técnico Maio ‘Oficial Administ Principal Primeito Oficial Administateo Administrative | Segundo Oficial Adminictrativo ndstrativa | Tepeeio Ofial Administ 6 Asplance Escrcuirio /Dactilografo | “Motors de Pesado Principal Motors de Pesado de L* Classe Motors de Pesado de 2* Classe | Mororista de Pesados Motorba de Ligeeo Principal | Motorists de Lge de 1* Classe Ligeivos | ororira de Ligeira de 2+ Classe Mororista de | 25 Auxiliar Administrative Principal ‘Avon Administrativo de L* Classe ‘Avo Administrativ de 2+ Chase Aux Adiministrativo “Ausiliar de | At0tliar de Limpeza Principal ‘Auxliae de Limpesa de 1 Classe Limpes | Auxiliar de Limpesa de 2+ Classe Encarregdo Operatio Qualificado de 1 Classe Operitio Qualiticado de 2 Classe Operitio Nie Qualficado de 1* Classe Operitio Nao Qualificado de 2* Classe Ausilar Operitio Total Geral 161 1 SERIE N° 77 ~DE 4 DE JUNHO DE 2020 3238 ANEXOTL Quadro de Pessoal do Servico Locals do INEA a que se refere artigo 30.° do presente Diploma Grupo de Pessoal Categoria/Cargo Especialidade Profission: aAdmitir Nede Lugares Direccaoe Chefia CChefe de Departamento 1 Chefe de Secgao 3 ‘Técnico ‘Superior Assessor Principal Primeiro Assessor ‘Técnico Superior Principal ‘Técnico Superior de 1.* Classe Técnico Superior de 2.2 Classe Eng. Civil, Economia/Finangas, Arquitectura, Eng.* Mecdnica 10 ‘Tecnico ‘Técnico Espe ‘Técnico Especialista de 1.8 Classe ‘Técnico Especialista de 2.2 Classe sta Principal Técnico de 3.* Classe 1A Construeao Civil, Contabilidade, Ciéncias Sociais, Mecanica ‘Técnico Médio ‘Técnico Médio Principal de 1.8 Classe ‘Técnico Médio Principal de 2. Classe ‘Técnico Médio Principal de 3.* Classe ‘Técnico Médio de 1.2 Classe ‘Técnico Médio de 2.4 Classe ‘Técnico Médio de 3.2 Classe Administrativo ‘Oficial Administrative Principal 12 Oficial Administrative 2. Oficial Administrativo 3. Oficial Administrativo Aspirante Escriturério /Dactil6grafo Motorista de Pesados Principal Motorista de Pesados de 1.8 Classe Motorista de Pesados de 2.* Classe rt Motorista de Ligeiros Principal Motorista de Ligeiros de 1.8 classe Motorista de Ligeiros de 2.8 Classe Auxiliar ‘Auxiliar de Limpeza Principal ‘Auxiliar de Limpeza de 1.* Classe Auxiliar de Limpeza de 2.* Classe Encarregado Opersrio Qualificado de 1.8 Classe Operdrio Qualificado de 2. Classe Operdrio Nao Qualificado de 1." Classe Operdrio Nao Qualificado de 2." Classe 24 7 DIARIO DA REPUBLICA 3236 ODNAMNO|SAXTYSNOD TANNYHY o¥oE “wor|qnAla vp amMEPISI*E emoydig ayrasoad op ,‘p¢ O81. 0 axayax as anb v wurst m1 OxXaNV TINER 2005 OE O66. GT 50ex

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