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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CONTABILIDADE GERAL

Fortaleza – CE
Abril – 2014
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
ADMINISTRAÇÃO
3º SEMESTRE

Equipe:

Tutores:

Professora. Hugo David Santana


Tutor Presencial. Avelar

Fortaleza – CE
Abril – 2014

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO......................................................................................................04

2. DESENVOLVIMENTO.........................................................................................05

2.1 ETAPA 1......................................................................................................05

2.2 ETAPA 2......................................................................................................08

2.3 ETAPA 3......................................................................................................11

2.4 ETAPA 4......................................................................................................15

3. CONCLUSÃO.......................................................................................................18
4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................19

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1. INTRODUÇÃO

A contabilidade tem como um de seus atributos dispor de informações úteis para os


seus inúmeros usuários e, talvez por isso, e diante de outras restrições naturais que
impedem a geração de relatórios que atendam a todas as necessidades específicas, tem
sofrido alguns questionamentos sobre as terminologias utilizadas.
Na atualidade há uma crescente preocupação por parte dos vários países em
harmonizar as normas contábeis para facilitar as transações internacionais bem como
melhorar o fluxo de informações permitindo a comparabilidade e confiabilidade das
informações de natureza econômico-financeira em nível nacional e internacional.
O trabalho apresenta fatos relacionados ao Balanço patrimonial e ao Demonstrativo
de Resultado do exercício proposto. Que com as etapas do ATPS (Atividades práticas
supervisionadas) nos leva ao entendimento da contabilidade de um modo especifico nas
atividades.

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2. DESENVOLVIMENTO

2.1 ETAPA 1

 Contas patrimoniais em 20/08/2009 Inovação e Desafio Com. Ltda.

B – D – O Contas – Valor R$

Bens Direitos Obrigações


Banco conta movimento – R$ Fornecedores – R$
Caixa – R$ 6.000,00
250.000,00 480.000,00
Duplicatas a receber – R$ Empréstimos a pagar – R$
Imóveis – R$ 185.000,00
380.000,00 150.000,00
Títulos a receber – R$ Alugueis a pagar – R$
Instalações – R$ 40.000,00
15.000,00 3.000,00
Impostos a recuperar – R$ Contas a pagar – R$
Veículos – R$ 75.000,00
70.000,00 55.000,00
Estoques-mercadorias – R$ Aplicações a curto prazo – R$ Impostos e taxas a recolher
280.000,00 24.000,00 – R$ 101.000,00
Estoques-material de escritório Adiantamento a fornecedores – Energia elétrica a pagar –
– R$ 8.500,00 R$ 127.500 R$ 800,00
Estoques-material de limpeza Adiantamento a funcionários – Seguros a pagar –
– R$ 1.200,00 R$ 60.000,00 R$4.000,00
Material de embalagem – R$ Despesas pagas
7.000,00 antecipadamente – R$ 300,00
Móveis e utensílios – R$
Diferido – R$ 25.000,00
43.000,00
Gastos de constituição – R$
Terrenos – R$ 50.000,00
145.500,00
Computadores e periféricos –
R$ 25.000,00
Marcas e patentes – R$
15.600,00

<http://docs.google.com/Doc?
docid=0ASARonPFF2EZZDQ0d3ZoZF85Zjd0YmY0Znc&hl=en>.

A= Ativo D= Direito O=Obrigações

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1. Classificar os bens em: Bens de Uso, Bens de Consumo, Bens de Troca e Bens
Intangíveis. Definir seus valores totais e seus valores totais e seus valores
específico.

 Bens de Uso:
Veículos R$ 75.000,00
Móveis e Utensílios – R$ 43.000,00
Imóveis – R$ 185.000,00
Instalações – R$ 40.000,00
Terrenos – R$ 50.000,00
Computadores e Periféricos – R$ 25.000,00

 Bens de Troca
Caixa – R$ 6.000,00
Estoques – Mercadorias – R$ 280.000,00

 Bens Intangíveis
Marcas e Patentes – R$ 15.600,00

 Bens de Consumo

Estoque – Material de Escritório – R$ 8.500,00


Estoque – Material de Limpeza – R$ 1.200,00
Material de Embalagem – R$ 7.000,00

TOTAL – R$ 736.300,00

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Esta fase determinará o Patrimônio Líquido da empresa fictícia Inovação & Desafio
Com. Ltda. Através da diferença do total do ATIVO entre o total do PASSIVO,
encontraremos o valor do Patrimônio Líquido. Como mostra a seguinte equação contábil:

PATRIMÔNIO LÍQUIDO = ATIVO (1 833.600) – PASSIVO (793.800)


PATRIMÔNIO LÍQUIDO = 1 039.800

ATIVO PASSIVO

Bens – R$ 736.300 Obrigações – R$ 793.800


Direitos – R$ 1.097.300 PATRIMÔNIO LÍQUIDO – R$ 1 039.800

TOTAL – R$ 1.833.600 TOTAL - R$ 1.833.600

<http://docs.google.com/Doc?
docid=0ASARonPFF2EZZDQ0d3ZoZF85Zjd0YmY0Znc&hl=en>.

Encontramos no site Bovespa a publicação e demonstração da empresa Positiva


Informática CNPJ 81.243.735/0001-48 com a estrutura conforme balanço acima, aonde o
ativo encontra positivo, patrimônio líquido de R$ 619.172 e com capital social R$
87.800,00.

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ETAPA 2

Balanço patrimonial com classificação do circulante e não circulante.

Circulante & Não Circulante

Circulante Não Circulante


Fornecedores – R$ 480.000,00 Imóveis – R$ 185.000,00
Contas a pagar – R$ 55.000,00 Veículos – R$ 75.000,00
Aluguéis a pagar – R$3.000,00 Móveis e Utensílios – R$ 43.000,00
Impostos e taxas a recolher – R$ 101.000,00 Terrenos – R$ 50.000,00
Seguros a pagar – R$ 4.000,00 Computadores e periféricos – R$ 25.000,00
Energia elétrica a pagar – R$ 800,00 Instalações – R$ 40.000,00
Empréstimos a pagar – R$ 150.000,00 Diferido – R$ 25.000,00
Marcas e patentes – R$ 15.600,00

<http://docs.google.com/Doc?
docid=0ASARonPFF2EZZDQ0d3ZoZF85Zjd0YmY0Znc&hl=en>.

Após verificarmos o balanço acima, identificamos que a estrutura atende a lei


11.638/07 e lei 11.941/09.

 Pronunciamento Conceitual Básico, Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido, itens 49 a


69.

49 – As contas dos resultados e balanços patrimoniais de uma entidade cuja moeda


funcional é os valores (ativos, passivos, itens do patrimônio líquido, receitas e despesas,
incluindo saldos comparativos) serão atualizados monetariamente para a moeda de
capacidade aquisitiva da data do balanço mais recente, com o uso de metodologia da
correção integral conforme já utilizada no Brasil.
Em seguida todos os valores ativos, passivos, itens do patrimônio líquido, receitas e
despesas, são convertidos pela taxa de câmbio em vigor do balanço patrimonial atual.
Quando valores são convertidos para a moeda de uma economia não hiperinflacionária, os
valores comparativos serão aqueles apresentados nas demonstrações contábeis do ano
anterior, não são ajustadas para mudanças subsequentes no nível de preços ou
mudançasnsubsequentes nas taxas cambiais.

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50 – quando a moeda funcional de uma entidade for a de uma economia
hiperinflacionária, a entidade deverá atualizar monetariamente suas demonstrações
contábeis antes de adotar o método de conversão descrito no item 49, prevalecendo a
mesma exceção do item b desse item 49 para os valores do período anterior que são
apresentados para fins de comparação, conforme o mencionado item b.

51 – quando a economia deixa de ser hiperinflacionária, a entidade não mais


atualiza monetariamente suas demonstrações contábeis e os valores atualizados, ao nível de
preços da data em que a entidade deixou de efetuar a atualização monetária, deverão ser
usados como se fossem os custos históricos da conversão para a moeda de apresentação.
Conversão das demonstrações de uma entidade no exterior.

52 – Os itens 53 a 55, além dos itens 44 a 51, se aplicam quando os resultados e os


balanços são convertidos para uma moeda de apresentação das demonstrações contábeis
para que a entidade no exterior possa ser incluída nas demonstrações contábeis da entidade
que reporta por consolidação proporcional ou pelo método da equivalência patrimonial,
devendo, também, ser observado que: a – Na aplicação da equivalência patrimonial, a
investidora reconhecerá diretamente em seu patrimônio líquido o resultado de equivalência
correspondente à sua participação na conta de que trata o item 45 (d). b – O saldo dessa
conta será baixado conforme os itens 56 a 59.

53 – A incorporação dos resultados e dos balanços de uma entidade no exterior


àqueles da entidade que reporta segue os procedimento normais de consolidação, tais como
a eliminação de saldos intragrupo e transações intragrupo de uma controlada.

54 – Quando a data das demonstrações contábeis de uma entidade no exterior é


diferente da data da entidade que reporta a entidade no exterior normalmente preparará
demonstrações adicionais referentes à mesma data das demonstrações contábeis da
entidade que reporta. Quando isso não for feito, é permitida a utilização de uma data
diferente, contanto que a diferença não seja maior do que três meses e que ajustes sejam
feitos para os efeitos de quaisquer transações significativas ou outros eventos que possam
ocorrer entre as datas.

55 – O ágio decorrente de expectativa de resultados futuros (goodwill) pago na


aquisição de uma entidade no exterior e qualquer ajuste do valor justo dos valores
contábeis de ativos e passivos, decorrentes da aquisição daquela entidade no exterior,
devem ser rateados como ativo e passivo da entidade no exterior. Portanto, serão expressos
na moeda funcional da entidade no exterior. Portanto, serão expressos na moeda funcional
da entidade no exterior e convertidos pela taxa de fechamento, de acordo com os itens 45 e
49. Realização das variações cambiais registradas em conta especifica do patrimônio
líquido.

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56 – As variações cambiais acumuladas que tiverem sido registradas em conta
especifica de patrimônio líquido e que se referirem a entidade no exterior que está sendo
baixada devem ser reconhecidas no resultado do período em que o ganho ou a perda de
referida baixa for realizado.

57 – Uma entidade pode ser desfazer de seus investimentos numa entidade no


exterior por meio de venda, liquidação, reembolso de ações do capital ou abandono de toda
ou parte daquela entidade no exterior. No caso de uma baixa parcial por uma dessas razões,
somente a parte proporcional da respectiva variação cambial acumulada será incluída no
ganho ou na perda.

58 – O recebimento de um dividendo, forma parte desse desinvestimento somente


quando constitui uma devolução do investimento.

59 – Uma redução no valor contábil do investimento no exterior não constitui uma


baixa parcial do investimento. Assim sendo, nenhuma parte do ganho ou da perda cambial
acumulado no patrimônio liquido será reconhecida na ocasião da redução. Efeitos fiscais
das variações cambiais.

60 – Quando aplicável, nos termos deste Pronunciamento, as variações cambiais


que decorrem do investimento em uma entidade no exterior, se resultarem em diferenças
temporárias para efeitos tributários, serão contabilizadas de acordo com as regras próprias
sobre tributos sobre o resultado, tais como o imposto de renda e a contribuição Social da
venda de mercadorias ou de uma prestação de serviços, porém nem todos são oriundos de
vendas ou prestação de serviços, como, por exemplo: aluguéis, rendimentos de uma
aplicação financeira, juros. Nas empresas privadas a Receita corresponde normalmente ao
produto de venda de bens ou serviços (chamado no Brasil de faturamento). Classificam-se
em operacionais e não operacionais etc.

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2.2 ETAPA 3

1. Inovação & Desafio Com. LTDA.

São contas de resultado (x) – Contas - Valor (R$)

Não são contas de resultado(x) – Contas – Valor (R$)

(X) Outras Receitas – R$ 75.250,00


(X) Devolução de vendas – R$ 10.290,00
(X) Fornecedores – R$ 680.000,00
(X) Provisão para IR pessoa jurídica e CSLL – R$ 81.700,00
(X) Vendas de Mercadorias – R$ 700.000,00
(X) Estoque inicial de mercadorias – R$ 285.000,00
(X) Despesas pagas antecipadamente – R$ 700,00
(X) Despesas com salários – R$ 45.800,00
(X) Outras Despesas operacionais – R$ 15.950,00
(X) Contas a pagar – R$ 55.000,00
(X) Juros ativos – R$ 23.000,00
(X) Abatimentos s/ vendas – R$ 11.900,00
(X) ICMS sobre vendas – R$ 131.200,00
(X) Compras de mercadorias – R$ 170.500,00
(X) Despesas com pub & propaganda do mês – R$ 35.000,00
(X) Despesa com energia elétrica da loja – R$ 1.800,00
(X) Empréstimos a pagar – R$ 315.600,00
(X) Juros passivos – R$ 47.090,00
(X) Despesa de aluguel – R$ 5.500,00
(X) Estoque final de mercadorias – R$ 211.600,00

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2. Valores dos Custos das Mercadorias, do Resultado Bruto e do Resultado
Líquido do período de 21/08 a 21/09/2009.

A apuração do CMV (Custo das Mercadorias vendidas) é obtida mediante o


controle do inventário periódico e com as informações da conta estoque.

Fórmula - CMV = EI + C – EF
Onde:
CMV = Custo das Mercadorias Vendidas
EI = Estoque Inicial das mercadorias
C = Compras de mercadorias
EF = Estoque final de mercadorias
Assim, temos: CMV = 285.000,00 + 170.500,00 – 211.600,00
CMV = 243.900,00

 Resultado Líquido de Vendas (RLV) – R$ 546.610,00, onde podemos observar


na tabela abaixo:

RECEITA BRUTA
DEDUÇÕES RESULTADO
DE VENDAS
Venda de Devoluções de Abatimento ICMS sobre
RLV
Mercadorias vendas sobre vendas vendas
R$ 700.000,00 R$ 10.290,00 R$ 11.900,00 R$ 131.200,00 R$ 546.610,00

https://docs.google.com/a/aesapar.com/file/d/0B8qKHuHMENvTW9TajFUSVFRN1U/
edit?usp=sharing>.

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 Resultado Bruto (RB) – R$ 302.710,00, onde podemos observar na tabela abaixo:

RESULTADO BRUTO DEDUÇÕES RESULTADO


RLV CMV RB
R$ 546.610,00 R$ 243.900,00 R$ 302.710,00

https://docs.google.com/a/aesapar.com/file/d/0B8qKHuHMENvTW9TajFUSVFRN1U/
edit?usp=sharing>.

3. Conceitos sobre DRE, Receitas, Lucro Bruto, Lucro Operacional e Lucro


Líquido.

 Demonstração do Resultado do Exercício

A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é a apresentação resumida, de


todas as operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, de forma a destacar
o resultado líquido do período (lucro ou prejuízo), subtraindo as despesas das receitas.

 Receitas

São as vendas ou faturamento bruto. É o valor recebido pelas vendas de produtos


(empresa industrial), mercadorias (empresa comercial) ou de serviços (empresa de
prestação de serviços).

 Lucro Bruto

Corresponde à diferença entre o resultado líquido das vendas e o custo das


mercadorias vendidas ou serviços prestados.

 Lucro Operacional

É igual as receitas totais das operações menos os respectivos custos totais.

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 Lucro Líquido

É composto pelo lucro bruto, menos as deduções de impostos e de outras taxas que
a empresa tenha a pagar, o resultado será seu lucro liquido.

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2.3 ETAPA 4

1. PLANO DE CONTAS

É decorrete das vendas de bens e da prestação de serviços, pode ser considerada


como receita bruta e líquida, é a estrutura básica da escrituração contábil, pois com sua
utilização é que se estabelece o banco de dados, onde contam informações para geração de
todos os relatórios e livros contábeis, tais como: Diário, Razão, Balancete, Balanço
Patrimonial, Demonstração de Resultados e Análises. Segue abaixo detalhamento do plano
de contas.

PLANO DE CONTAS
Estoques iniciais
Estoques Compras de mercadorias
Estoque final de mercadorias
Receitas
Outras Receitas
Abatimentos s/ vendas
Receita Bruta de vendas Vendas de Mercadorias
Receitas Financeiras
Juros Ativos
Despesas Financeiras Despesas Financeiras
Juros passivos
Desp. Pagas antecipadamente
Desp. Com salários
Desp. Operacionais
Despesas Administrativas
Desp. Com Energia Elétrica
Desp. Com Aluguel
Despesas Comerciais Desp. Com Publicidade e Propaganda
Impostos Incidentes sobre
ICMS sobre vendas
as vendas
Abatimentos incondicionais Devoluções de vendas
Provisões Provisão IR pessoa jurídica e contribuição social

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2. Balancete de Verificação

Balancete de verificação é um demonstrativo auxiliar que relaciona os saldos das


contas remanescentes no diário. Imprescindível para verificar se o método de partidas
dobradas está sendo observado pela escrituração da empresa. Por este método cada débito
deverá corresponder a um crédito de mesmo valor, cabendo ao balancete verificar se a
soma dos saldos devedores é igual a soma dos saldos credores.
Este demonstrativo poderá ser utilizado para fins gerenciais, com suas informações
extraídas dos registros contábeis mais atualizados. O grau de detalhamento do balancete de
verificação deverá estar adequado a finalidade do mesmo. Caso o demonstrativo seja
destinado a usuários externos o documento deverá ser assinado por um contador habilitado
com registro no conselho regional de contabilidade (CRC).
Geralmente o balancete é disponibilizado mensalmente, servindo assim como
suporte aos gestores para visualizar a situação da empresa diante dos saldos mensurados,
sendo um demonstrativo de fácil entendimento e de grande relevância e utilidade prática.

3. Apuração do Resultado do Exercício

A apuração do resultado do exercício permite saber se houve lucro ou prejuízo no


final do período. A apuração é feita mediante uma conta especial que pode ser denominada
como ARE- Apuração do Resultado do Exercício. Desta resultará a Demonstração do
Resultado do Exercício. Para aquela conta (ARE) devem ser transferidos os saldos de todas
as contas de resultados credores e devedores.
Assim sendo, encerram-se as contas de receitas transferindo-se os seus respectivos
saldos credores para crédito da mencionada conta da apuração de resultado. Por sua vez,
serão transferidos os saldos devedores das contas de custo e despesas para débito da
referida conta de apuração de resultado.
Depois de todos esses lançamentos receitas, custos e despesas efetuados, a conta
ARE também de ser encerrada. Seu saldo (devedor ou credor) será transferido para uma
conta do agrupamento do Patrimônio Líquido. Se o resultado da ARE for credor, será
transferido para Lucros Acumulados. Se o saldo for devedor, será transferido para
Prejuízos Acumulados.
É importante observar que existem dois tipos de prejuízos: um é dedutível para
efeito de cálculo do imposto de renda e o outro não é dedutível. O Prejuízo dedutível é
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chamado de Prejuízo Fiscal e pode ser compensados com lucros dos exercícios seguintes,
somente quando a empresa optar pela tributação com base no chamado de Lucro Real.
Nesse caso torna-se importante que os prejuízos não dedutíveis sejam imediatamente
deduzidos de eventuais Lucros Acumulados ou das Reservas existentes.

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CONCLUSÃO

Ao concluirmos este presente trabalho, temos uma visão de quanto à contabilidade


é de extrema importância para todas as organizações, para uma melhor administração e
tomada de decisão. Percebemos que a contabilidade além de nos dar uma visão atual da
empresa nos proporciona um direcionamento nas decisões futuras evitando assim riscos.
Porém à medida que o tempo passa, o conhecimento contábil progride, acumulando
os conhecimentos anteriormente adquiridos para a elaboração e fixação de novas correntes,
ganhando força, sofrendo influências, inovando. Desenvolveu-se assim, de forma continua,
do empirismo à revolução da tecnologia da informação e com certeza continuará neste
processo a serviço da sociedade.

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3. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.contabilidadepontual.com.br/conheca-os-tipos-de-bens-que-uma-empresa-
pode-possuir/

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/ativodiferido.htm

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/estoques.htm

http://www.portaldecontabilidade.com.br/glossario.htm

<http://docs.google.com/Doc?
docid=0ASARonPFF2EZZDQ0d3ZoZF85Zjd0YmY0Znc&hl=en>.

www.bmfbovespa.com.br>.

www.cvm.gov.br

www.dou.gou.br

www.cpc.org.br/pdf/CPC00_R1.pdf>

https://docs.google.com/a/aesapar.com/file/d/0B8qKHuHMENvTW9TajFUSVFRN1U/
edit?usp=sharing>.

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