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Relato - Cinema Profarte 2022
Relato - Cinema Profarte 2022
RESUMO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Para execução de qualquer projeto, é preciso estabelecer uma base bem consolidada
que servirá de arcabouço para sustentar a seu bom andamento, tal base é constituída pelo
conjunto de conteúdos adquiridos ao longo da jornada da construção do referido, assim
sendo, a disciplina em evidência, constitui proposta de ser um destes alicerces, que de certo,
contribui no projeto por trazer uma proposta, a mais, para o seu melhor desempenho.
No cerne da justificativa do projeto deste discente, que trata da VALORIZAÇÃO
DO ENSINO DA ARTE PELA CONSCIÊNCIA E PRODUÇÃO, repousa questões
basilares, que deveriam ser o sustentáculo para todo ensino de arte, não só como referência
teórica e motivadora do lesionar artístico, como também, nas atribuições práticas deste
ensino, adequar o ensino de arte a realidade, significa mudar um conjunto de práxis
pedagógicas, encurtando a distância entre o docente e o discente, na mesma proporção, em
que torna intimo os conteúdos e práticas artísticas com a vida do aluno, logo, se percebe a
instauração de novas ferramentas, novas tecnologias como cita KENSKI em 2007,
“[...] na ação do professor na sala de aula e no uso que ele faz dos suportes
tecnológicos que se encontram à sua disposição, [que são] definidas as relações
entre o conhecimento a ser ensinado, o poder do professor e a forma de
exploração das tecnologias disponíveis para garantir melhor aprendizagem para
os alunos. (KENSKI, 2007, p. 19).”
e é nesta peculiaridade que se entende o cinema e se percebe a importância dos
conteúdos deste curso.
O projeto citado acima, não se relaciona unilateralmente a uma linguagem artística
logo, é perfeitamente possível a utilização de qualquer técnica, sendo livre a sua escolha,
destarte, o encargo de sua execução depende do executante, de tal forma, o domínio numa
linguagem artística específica é dispensável, contudo, ter a ciência delas, ter a disposição
como possibilidade, e por isso saber das técnicas que lhe são implícitas, seus fundamentos e
tudo que compõe sua execução, é essencial, portanto, é neste aspecto que se percebe a
próspera contribuição desta matéria.
A disciplina HACD47/20151 - Introdução ao Cinema e ao Vídeo: Criação e Análise
trouxe uma descrição completa do que foi e do que é o cinema, com uma abordagem
histórica pontual, elencando topicamente seus momentos marcantes, enfatizando as
poéticas que o fizeram e sempre dando um viés analitico, seguindo fidedignamente a
proposta descrita no nome da disciplina.
As explanações seguiram uma linearidade, partindo de sua criação - mencionando
os pioneiros desta arte, as suas técnicas rudimentares e lhes dando o mérito devido - até os
dias atuais, lembrando que o surgimento da sétima arte foi processual, numa formatação
quase empírica e multifacetada, se pondo inicialmente como um meio de registro do
cotidiano - inclusive, em aula, como proposta, foi executado uma atividade, chamada
“Minuto Lumiére” sob a ótica da captação dos irmãos Lumiére, dentro de uma lógica
atemporal, para simular e sentir o fazer prático do que seria o cinema naquela época, nos
primórdios - de um cinema , sem muitos recursos tecnológicos, carente de som e de cores.
“No começo do século XX, o cinema inaugurou uma era de predominância das
imagens. Mas quando apareceu, por volta de 1895, não possuía um código
próprio e estava misturado a outras formas culturais, como os espetáculos de
lanterna mágica, o teatro popular, os cartuns, as revistas ilustradas e os
cartões-postais. Os aparelhos que projetavam filmes apareceram como mais uma
curiosidade entre as várias invenções que surgiram no final do século XIX.
(MASCARELLO, CESARINO, 2006, p. 16)”
Foi exposto que o cinema sempre passou por processos cíclicos de valorização e
desvalorização, concorrendo com outras tecnologias (rádio e TV) e enfrentando os
problemas técnicos referentes à construção da película (tais como o surgimento e
implantação do som e cores) e aludiu acerca dos nuances que caracterizou a pluralidade
natural desta arte, justamente por permitir ir além do registro dos Lumiére e adentrando a
tipificação poética, cômica, fictícia e até político/doutrinadora que podem permear os
filmes. Os conteúdos dispostos nas aulas, sempre foram densos, por isso, quando se tratou
de exibir o panorama mundial da cronologia cinematográfica, foi pertinente o foco nas suas
representações, assim, a abordagem setorial foi bem direcionada dividida em quatro
segmentos (expressionismo alemão, surrealismo, impressionismo francês e montagem
soviética) sob a égide do livro História Do Cinema Mundial (de BAPTISTA, Mauro e
MASCARELLO, Fernando. 2006), e a constatação, foi que, com o tempo o campo técnico
da produção de filmes foi se encorpando, houve saltos tecnológicos e o mundo foi se
unindo ao cinema, não obstante o Brasil também se consolidou como consumidor e
produtor de filmes.
CONCLUSÃO
O cinema enquanto expressão artística é algo fantástico, não só pelo seu resultado,
que emociona, faz refletir, envolve e influencia, mas, pelo conjunto de ações que o tornam
possível, assim, toda minúcia e detalhe faz do cinema um amálgama de técnica e poesia,
que se permite e permite a outros uma linguagem indubitavelmente envolvente.
SILVA, Demy Danny Costa. Apresentação para aula de Marise. 28/11/2021 às 21:50hs.
Disponível em:
https://docs.google.com/presentation/d/1FSVtq9Z2YMwGyCPnQytSxwLByXgex-R5/edit?
usp=sharing&ouid=109039207820603993816&rtpof=true&sd=true
SILVA, Demy Danny Costa. Linha do tempo para aula de Marise. 28/11/2021 às
21:40hs. Disponível em:
https://docs.google.com/presentation/d/19C4g8pBfBCNi6GgnRu2EAxh736bC_vAn/edit?u
sp=sharing&ouid=109039207820603993816&rtpof=true&sd=true
SILVA, Demy Danny Costa. Era uma vez… você! 28/11/2021 às 20:15hs. Disponível em:
https://youtu.be/1VWA6wSKuj0