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Título: A Alma Errante

Na vastidão do tempo e do espaço,


Uma alma errante vagueia com desgosto.
Caminhos tortuosos, sem destino ou traço,
Em busca de paz, ela atravessa o sol-posto.

Os suspiros ecoam nas montanhas distantes,


Enquanto a brisa sussurra palavras de esperança.
A alma errante, em suas angústias constantes,
Busca encontrar um refúgio na dança.

Sob o céu estrelado, ela encontra abrigo,


Entre os versos de um poeta apaixonado.
Ergue-se, renascida, como um fênix no trigoo,
Com asas de liberdade e coração iluminado.

Oh, alma errante, encontre a sua melodia,


Nos acordes da vida, em cada nova aurora.
Desperte sua essência, encha-se de poesia,
E dance com a beleza que o mundo aflora.

Que suas jornadas sejam repletas de amor,


E seus passos trilhem a senda da compaixão.
Que encontre a serenidade nas asas do condor,
E seja a própria essência da transformação.

Assim, a alma errante finalmente se encontra,


Em um poema, em um sorriso, em cada olhar.
Ela descobre que a vida é a verdadeira ponta,
Que a conecta a um universo a explorar.

Que esta poesia possa ecoar em seu ser,


E inspire seus sonhos a se tornarem realidade.
Pois a alma errante, ao se reencontrar, irá entender,
Que sua jornada é a própria eternidade.

Fim do poema.

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