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Declaração de Impacte Ambiental (DIA) - Saber Quem Tem Competência para Emissão
Declaração de Impacte Ambiental (DIA) - Saber Quem Tem Competência para Emissão
São autoridades de AIA, segundo o art. 8º, 1, a Agência Portuguesa do Ambiente, nos
casos tipificados, e a CCDR subsiariamente.
O prazo para emissão da DIA é de, em geral, 150 dias (úteis);para os projetos de
potencial interesse nacional o prazo é de 90 dias - art. 19º, nº 2, al. a) e b).
A audiência dos interessados é necessária, nos termos do art. 17º do diploma, que
remete para o art. 100 do CPA.
A urgência a que alude o Artigo 124.º do CPA, n.º 1, alínea a), só justifica a inexistência
da audiência prévia dos interessados em situações em que o tempo seja decisivo para o
sucesso ou insucesso da medida administrativa a adotar. Um procedimento
administrativo com uma duração já superior a sete meses parece incompatível com um
tempo adequado à urgência alegada.
Não podem usar o argumento da urgência porque esta decorre da sua própria atuação.
Condição 15
Condição 16
Essa condição tem que existir porque assim a lei obriga. Assim, há anulação com
fundamento na invalidade do deferimento tácito (art. 168º, nº 4, al. c)).
Condição 17
2. Licença de Construção
- Competência da Câmara
- Prazo
Saber se o prazo foi cumprido – 45 dias pelo 23º1c) do DL 555/99. Dias úteis. Por
aplicação do 87º CPA. Esse prazo conta-se desde a partir do momento em que é
enviado. O dia seguinte é o dia 1. Tem lei especial. Tinha passado 20 dias, o prazo foi
cumprido.
Era preciso haver audiência dos interessados – em principio não. porque favorável a
jose 124º2 CPA. Mas a decisão final deve indicar as razoes de não haver audiência mas
aqui não foram indicadas. Qual será o vicio – STA vicio de forma anulabilidade e PO
violação do conteúdo essencial de um direito fundamental – direito ao procedimento
equitativo, violação de lei e nulidade. Irrelevância deste vicio – porque 163º5 permite
que certos vícios sejam desconsiderado em função de certas circunstancias – quando se
sabe que o ato seria o mesmo – o ato foi favorável ao particular. Podemos aplicar
analogicamente este numero aos casos de nulidade? 162º3 mecanismo – se houver 3os
de boa fe, e outras situações, os efeitos de facto dos atos nulos podem ser considerados
irrelevantes. O 162º3 tem aplicação mais fácil, não tem tantos pressupostos e requisitos.
Não há resposta certa para isso.
Aqui 163º,5, c) o ato seria sido praticado com o mesmo conteúdo.
A audiência dos interessados foi uma formalidade que não foi cumprida.
- Saber se pode conceder a licença com base no facto de não ter podido delegar a
competência (fundamentação)
Requisitos da fundamentação e ela não era adequada – esta decisão não tem lógica, está
desligada daquilo que se pretendia. Esta é uma decisão sobre Z quando se devia falar de
Y
– desvio de poder.
3. Retificação da DIA
Além disso, por se tratar de um ato que introduz uma modificação na antiga DIA carece
de ser objeto do exercício do direito de audição prévia quanto à sua própria existência.
Admitindo, ainda, que a emissão da antiga DIA não extinguiu já o próprio procedimento
administrativo inspetivo (nos termos do artigo 127.º do CPA).
- Saber se a Agência pode retificar
A retificação (art. 174, CPA) incide sobre erros de cálculo e erros materiais, e pode ser
pelos órgãos competentes para a respetiva emissão de regulamento. No caso, o órgão
competente era a CCDR.
- Saber do prazo
4. Atribuição do subsídio
5. Notificação
De acordo com o seu art. 12º, (1) salvo disposição legal em contrário, compete ao IFAP,
I. P., dentro dos condicionalismos legais, decidir o reembolso e a aplicação de sanções
resultantes do recebimento indevido de fundos nacionais ou comunitários dos quais seja
a entidade pagadora. (4) A cobrança coerciva dos valores referidos nos números
anteriores é efectuada com recurso ao processo de execução fiscal, nos termos previstos
no Código do Procedimento e do Processo Tributário, constituindo a certidão de dívida
emitida pelo IFAP, I. P., título executivo para o efeito. para o efeito. (5) Os termos e as
condições de aceitação de acordos de pagamento das dívidas de capital e juros referidas
no presente artigo são definidos pelo conselho directivo do IFAP, I. P..