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FCSH|NOVA, 2022/2023, 2.

º semestre
TEORIAS E PRÁTICA DE ESCRITA E DE REVISÃO DE TEXTO – RECENSÃO CRÍTICA

Marcuschi, Luiz Antônio (2010) Da fala para a escrita, Atividades de Retextualização. Rio de
Janeiro: Oralidade e Letramento, pp. 15-35.

O texto para objeto de recensão crítica consiste numa parte de um capítulo integrado
numa obra sobre atividades de retextualização, cujo objetivo é apresentar as noções
relativamente sobre oralidade e letramento.
O texto, intitulado "Oralidade e Letramento”, apresenta uma introdução rápida ao
ponto de vista do autor sobre a presença da oralidade e da escrita como prática sociais.
No inicio o autor abre uma discussão acerca da oralidade e letramento, da fala e
escrita, atraves das perspectivas de seus uso na vida cotidiana. Marcushi relata que representa
uma nova contrução de um novo objeto de análise como um conjunto de práticas sociais.
Em continuação ao estudo do capítulo trabalhado, o autor subdivide o presente
capitulo em diversas partes onde trata a presença da oralidade, oralidade e escrita na
sociedade, dicotomia: oral e escrito, prespectivas variacionista, sociointeracionista e suas
observações acerca da relação fala e escrita.
Nas observações tratadas sobre oralidade Marcushi relata que as mudanças de visão
originou a partir dos anos 80 que caminha contrário aos estudos desenvolvidos anteriormente
e considera a relação oralidade e letramento como valor cognitivo intríseco na utilização da
língua como prática social e utiliza esta dicotomia como atividades interativas na prática social
e cultural.
Quando tratada a presença da oralidade e da escrita na sociedade o autor desenvolve
a relação da prática de letramento com o contexto social básico, que desenvolve as noções de
relação no dia-a-dia do falante para poder se comunicar de uma forma mais prática, nas
relações de trabalho, escola, familia e etc. Marcushi trata letramento como um processo de
aprendizagem social.
Para dialogar e concordar com o autor podemos utilizar o aprendizado empírico que
desenvolvemos, pois, ao viver em sociedade a prática do letramento é uma ferramenta de
interação para conseguimos expressar-se de uma forma mais prática e fácil.
Nas questoes tratadas sobre oralidade, letramento, fala e escrita o autor enfatiza as
relações da dicotomia entretanto parafraseando “versus” onde trata as diferenças entre elas.
Oralidade versus Letramento, sendo assim, oralidade tida como práticas socias relativamente
expressas nas vivências e letramento como processo de aquisão do aprendizado. Fala versus
escrita, onde fala seria a produção descritiva na moralidade oral e escrita é a produção textual.
Quando tratado sobre a perspectiva varicionista, o autor atenta-se ao papel da escrita
e da fala como processos educacionais e pontua sobre os aspetos de relação padrão e não
padrão linguistico formal dentro dos contextos de ensino formal, analiza-se esta questão como
um ponto crucial entre fala e escrita verificando a regularidade formal de aprendizado do
falante.
Nas questões sobre a perspectiva sociointeracionista Marcushi trata a relação entre
fala e escrita em uma perspectiva dialógica, caracterizando a visão socointeracionais e levando
em consideração de usos estrategicos, interaionais, envolvimento, negociação,
situacionalidade, coerencia e dinamicidade.
O capitulo que foi objeto de recensão apresenta-se como um importante contributo
para a compreensão sobre oralidade e letramento, mesmo que, na minha opinião, a oralidade
está presente em toda a comunicação entre falantes de uma lingua e letramento ligado ao
contexto textual e de aprendizado, baseando ainda sobre os estudos apresentados por
Marcush, consecutivamente podemos adquirir maiores conhecimentos acerca dos assuntos
abordados no presente capitulo e com suas definições particulares acerca do tema ele é claro
e objetivo nos seus proprósitos.

Recensão elaborada por Vanderson Cristaldo Lobo

Referência bibliográfica
Marcuschi, Luiz Antônio (2010) Da fala para a escrita, Atividades de Retextualização. Rio de
Janeiro: Oralidade e Letramento, pp. 15-35.

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