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Resenha Crítica do filme “O Óleo de Lorenzo”

Nome: Victória Carvalho da Silva Elói

Michaela e August Odone viviam uma vida normal com seu filho Lorenzo, até um dia este
apresentar comportamentos estranhos e anormais. Até que Lorenzo foi diagnosticado com
ALD (adrenoleucodistrofia), uma doença degenerativa rara e incurável.
Visto que os médicos se mostraram incapazes de ajudar por se tratar de uma doença que
não se havia muitas pesquisas, os pais de Lorenzo não se mostraram satisfeitos e foram
em busca de respostas e se possível, de uma cura. Assim, eles iniciam os estudos e
pesquisas por conta própria.
Enquanto Lorenzo era estudado pelos médicos, seus pais descobrem mais sobre a doença
e com base nessas descobertas, desenvolvem um óleo que driblava a lógica da doença.
Não se tratava de uma cura, mas de um retardamento ou até mesmo o freamento da
evolução da doença.
Michaela e Augusto passavam noites inteiras na biblioteca buscando informações
relevantes. Sempre que achavam ter encontrado válido a discussão, levavam até os
médicos e cientistas, sempre questionando.
A autonomia e o autodidatismo usado pelos pais de Lorenzo, como forma de produção do
conhecimento científico, é deveras arriscado por não seguir inteiramente normas éticas que
são lápides da ciência. Pois Michaela e Augusto aplicaram em Lorenzo testes de
tratamentos ainda não autorizados pelo FDA, órgão que fiscaliza a saúde nos EUA. Um
desses testes de risc, por exemplo, era a utilização de óleos tóxicos para ratos, que
levavam eles à morte, que foi aplicado em Lorenzo. Felizmente, o óleo se apresentou
inócuo aos seres humanos por meio desse experimento.
Os pais de Lorenzo, diante desse contexto, usaram o senso comum e foram autodidatas,
com estudos por conta própria e discursão sobre suas descobertas com médicos e
cientistas.

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