A natureza das Línguas

1. Definição Linguística: “Glossa”: Substantivo Grego: que possui alguns significados associado a
língua no Novo Testamento:
A. Órgão de fala de Paladar: (Mc 7:33,35; Lc 16:24; 1 Co 14:9; Tg 1:26; Ap 16:10)
B. Idioma: (Ap 2:11;Fp 2:11; Ap 5:9)
C. Falar em Línguas: (At 19:6;Fp 12:10; 13:1;8;)
*(Léxico do Novo Testamento Grego/Português, Frederick W. Danker: p.47-48)

2. Definição Teológica:

A. Eurico Bergsten: “O dom de Línguas, tem por finalidade Transmitir a igreja uma
mensagem em língua estranha, e por isso precisa de interpretação, tanto o dom de língua
como o Dom de Interpretação, constituem um milagre, pois tanto o que fala, como o que o
interpreta conhece a língua que é falada” – (Eurico Bergsten - Teologia sistemática
CPAD p.114)
 A natureza das Línguas
1. As Línguas em Atos 2:

A. I Howard Marshall: “Além disto, não é totalmente impossível que Paulo se referisse a línguas
humanas,12 ou que houvesse emprego de línguas humanas e celestiais ao mesmo tempo (1 Co 13:1
— “as línguas dos homens e dos anjos”). Dunn (Jesus, págs. 151-2) sugere que o que aconteceu foi
que os ouvintes pensavam escutar e reconhecer, nas suas próprias línguas, palavras e frases de
louvor a Deus.” – (Atos Introdução e comentário, p.70- SCB)

B. Erneste. H. TrencHard: “Este é um sinal, um acontecimento fora do curso natural e das operações
da inteligência humana, que deu evidencia da presença e do poder do Espirito Santo, em que o falar
em Línguas se torna uma questão interna para igreja local, algo extático e ininteligível a não ser que
seja interpretado” – (Comentário Bíblico NVI, p1212, Vida Academica).

C. Bíblia de Estudo Pentecostal: “Estas línguas podem ser humanas e atualmente faladas, ou
desconhecida na terra”
 A natureza das Línguas
1. As Línguas em Atos 2:

A. I Howard Marshall: “Além disto, não é totalmente impossível que Paulo se referisse a línguas
humanas,12 ou que houvesse emprego de línguas humanas e celestiais ao mesmo tempo (1 Co 13:1
— “as línguas dos homens e dos anjos”). Dunn (Jesus, págs. 151-2) sugere que o que aconteceu foi
que os ouvintes pensavam escutar e reconhecer, nas suas próprias línguas, palavras e frases de
louvor a Deus.” – (Atos Introdução e comentário, p.70- SCB)

B. Erneste. H. TrencHard: “Este é um sinal, um acontecimento fora do curso natural e das operações
da inteligência humana, que deu evidencia da presença e do poder do Espirito Santo, em que o falar
em Línguas se torna uma questão interna para igreja local, algo extático e ininteligível a não ser que
seja interpretado” – (Comentário Bíblico NVI, p1212, Vida Academica).

C. Bíblia de Estudo Pentecostal: “Estas línguas podem ser humanas e atualmente faladas, ou
desconhecida na terra”
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1. As Línguas em 1 Coríntios 14:1-4

A. O argumento da não humanidade das Línguas v:2: “οὐκ ἀνθρώποις λαλεῖ” Não Fala a

Homens: - O substantivo ἀνθρώποις é citado pelo menos 29 vezes, no Contexto da 1 Carta

aos Coríntios: E ela sempre aponta uma descrição coletiva da humanidade como um Todo:
1:29; 2:5; 2:9; 2:11; 2:14; 3:3.

• Portanto a expressão: “Não Fala a Homens”, é um indicativo forte da não humanidade

das línguas.

B. O argumento da sobre naturalidade das Línguas: v:2: “ἀλλὰ θεῷ”· “mas a Deus”: - Temos
Conjunção coordenativa: “ἀλλὰ” + Substantivo no Dativo: “θεῷ” .

• Portanto a expressão: ““mas a Deus”: ”, é um indicativo forte da sobre naturalidade das

Línguas, pois aponta que seu conteúdo não é humano mais divino: