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Resumo
O presente artigo tem, é o primeiro de uma série de artigos, que têm por objetivo,
discutir sobre, a existência, pessoalidade, personalidade e distinção do Espirito
Santo, presente nas sagradas escrituras, uma análise a luz da teologia
pentecostal, dos seus signifcados teológicos e exegéticos, e dos presupostos
pentecostais, sendo eles, a pessoalidade do Espirito Santo, a continuidade dos
dons espirituais, O batismo com o Espirito Santo como uma capacitação externa,
e a evidencia esterna do Batismo pela Glossolalia.
Abstract
The present article has, is the first of a series of articles, which aim to discuss
about the existence, personality, personality and distinction of the Holy Spirit,
present in the sacred scriptures, an analysis in the light of Pentecostal theology,
of its theological meanings and exegetical, and Pentecostal presuppositions,
being the personality of the Holy Spirit, the continuity of the rituals, the baptism
with the Holy Spirit as an external training, and the external evidence of Baptism
by Glossolalia.
καρπος karpos
1) fruta
1a) fruto das árvores, das vinhas; colheitas
1b) fruto do ventre, da força geratriz de alguém, i.e., sua progênie, sua
posteridade
2) aquele que se origina ou vem de algo, efeito, resultado
1. O FRUTO DO ESPÍRITO NA VIDA DO CRENTE
1.1 Definição
O Espirito Santo transferi ao homen os principios do caráter de Deus, fruto do
espirito acima de tudo, é a vontade interior de praticar e cumpirir a lei de Deus.
O Texto de Jeremias 31:33 diz:“Mas este é o pacto que farei com a casa de
Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a
escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.”
Em Rm 2:14-15 diz : “(porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem por
natureza as coisas da lei, eles, embora não tendo lei, para si mesmos são lei.
pois mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a
sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-
os), ”
1.2 O “Fruto” no Singular
2.1 Diferença
A fonte e a mesma, o Espirito Santo, Seguindo a Idéia de que o Fruto do Espiritto
é o Amor, e procedendo dele, surge as demais modalidades e virtudes de Cristo
em nós, o Apostolo Paulo compara ambos os conceitos, todavia sobre o Amor,
que é o Fruto do Espirito, este é descrito como superior e um caminhho mas
excelente, 1 Co 14: 1 “Segui o amor; e procurai com zelo os dons espirituais,
mas principalmente o de profetizar.”, 1 Co 12: 31 “Mas procurai com zelo os
maiores dons. Ademais, eu vos mostrarei um caminho sobremodo excelente.”, 1
Co 13:13 “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas
o maior destes é o amor.”
Acerca dos Dons, a expresão aos crentes e buscai, sobre o Amor a expressão é
Seguir, Quanto aos Dons buscamos receber estes do Espirito, Quando ao Fruto,
o Amor, o Espirito cobra de nós que o praticamos, O Amor e uma decisão.
Mt 7: 20-25 “Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. Nem todo o que me diz:
Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de
meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não
profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demónios? e
em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi claramente: Nunca
vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade. Todo aquele,
pois, que ouve estas minhas palavras e as põe em prática, será comparado a
um homem prudente, que edificou a casa sobre a rocha. E desceu a chuva,
correram as torrentes, sopraram os ventos, e bateram com ímpeto contra aquela
casa; contudo não caiu, porque estava fundada sobre a rocha. ”
2.2 Os Dons na Igreja
*(O Espirito Santo tem sobre sí toda a autoridade e jurisdição, E ele que da
maneira que julgar ser necessária divide e reparte os Dons)
3.1 O Legalismo
Esse desejo é acima de tudo Carnal, o Homem que deseja se auto justificar,
acima de tudo busca a glória para sí, nas suas obras.
3.2 A Carne e o Espirito
A: Sexo Ilicito
Prostituição. A palavra grega porneia, traduzida por “prostituição”, refere-se a
toda sorte de pecado sexual, seja adultério, fornicação, masturbação, incesto ou
homossexualismo. Trata-se de um termo amplo que descreve toda sorte de
relacionamentos sexuais ilícitos e imorais. Quando Paulo escreveu essa carta,
no século 1, a imoralidade sexual era uma prática comum no mundo gentílico
C: Pecados Sociais
Iras. A palavra grega thumoi, traduzida por “iras”, significa arder em ira
ou ter indignação. Trata-se de um temperamento violento e explosivo,
presente em pessoas que estouram por qualquer motivo e manifestam
destempero emocional. A palavra thumoi não é tanto um ódio que
perdura quanto uma cólera que se inflama e se apaga no momento.
Invejas. A palavra grega fthonoi, traduzida por “invejas”, vai além dos
ciúmes. E o espírito que deseja não somente as coisas que pertencem aos
outros, mas se entristece pelo fato de outras pessoas possuírem essas
coisas. Os invejosos não apenas desejam o que pertence aos outros, mas
anseiam que os outros sofram por perder essas coisas. Trata-se das
pessoas que se alegram com a tristeza dos outros. Não é tanto o desejo
de ter as coisas, mas o desejo de que os outros as percam. E entristecer-
se por algum bem alheio. Eurípedes chamou a inveja de “a maior
enfermidade entre os homens”.
Bebedices. A palavra grega methai, “bebedices”, refere- se à pessoa que
se embriaga na busca de sensualidade ou prazer. No mundo antigo
tratava-se de um vício comum. Os gregos bebiam mais vinho do que leite.
Até as crianças bebiam vinho. A embriaguez, contudo, transforma homens
em feras.
Glutonarias. A palavra grega komoi, “glutonarias”, refere-se a uma busca
desenfreada pelo prazer, seja em relação à comida ou a qualquer prazer.
A palavra pode ser traduzida também por “orgias”. O termo tem uma
história interessante. Komos era um grupo de amigos que acompanhavam
o vencedor nos jogos depois de sua vitória. Dançavam, riam e cantavam
suas canções. Também descreve os grupos de devotos de Baco, o deus
do vinho. O termo significa rebeldia nao refreada e desgovernada. E
diversão que se degenera em licenciosidade.
4. CONCLUSÃO
Storge
É o amor existente entre uma mãe e seus filhos ou entre irmãos. Mas não seria
errado dizer que também está presente no amor de uma pessoa pelo seu
cachorro.
“Storge” talvez seja o tipo mais simples de amor. Não exige exclusividade e nem
retribuição. É universal pois todas as pessoas esperam receber tal tipo de amor
e quando isso não ocorre, sofrem grande trauma emocional – basta ver os
problemas que existem entre pais e filhos(as).
Uma característica interessante do amor “storge” é que ele lida mal com a
mudança. Para os pais, os filhos nunca crescem e os filhos não gostam muito de
ver mudanças nos pais – por exemplo, um novo amor “eros” na vida da mãe ou
do pai.
Philia
Esse termo se refere ao amor que existe entre amigos. É semelhante à amizade,
porém mais forte. Por exemplo, o Novo Testamento fala que Jesus amava o
apóstolo João e o termo usado é exatamente “philia”.
É o amor que deve existir dentro de uma comunidade cristã e também o que
mais se aproxima daquele que haverá entre as pessoas salvas, no Paraíso.
O amor “philia” também pode existir entre marido e mulher ou entre irmãos e
certamente sua existência reforça em muito a ligação existente entre essas
pessoas.
“Philia” não é um amor exigente. Não tem limitações de sexo, raça, situação
social, etc. É um amor que normalmente não sofre muito com ciúmes – sempre
cabe mais um numa roda de amigos.
Agape
Esse é o amor que Deus tem por nós. Também é o tipo de amor que o cristão
deve ter pelo próximo se obedecer o mandamento que Jesus estabeleceu.
Muitos traduzem “agape” como caridade, mas esse tipo de amor vai além disso,
pois envolve também carinho, misericórdia, compaixão, etc.
Com carinho