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21 de Julho de 2019
Texto Áureo
“E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam
plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.” (1 Ts 5.23)
Verdade Prática
Ao lado do corpo, a alma e o espírito devem estar preparados para a vinda do Senhor Jesus
Cristo.
LEITURA DIÁRIA
Gálatas 5.16-22,25
17 – Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um
ao outro; para que não façais o que quereis.
19 – Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia,
21 – invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais
vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de
Deus.
22 – Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé,
mansidão, temperança.
OBJETIVO GERAL
Conscientizar que, ao lado do corpo, a alma e o espírito devem ser preservados para a vinda do
Senhor Jesus.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por
exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos
INTRODUÇÃO
Para ser mordomo da alma e do espírito, o homem necessita, antes de tudo, da fé em Deus, da
entrega incondicional a Cristo Jesus e da ação poderosa do Espírito Santo na sua mente,
pensamento e maneira de viver diante do Criador. Para isso é preciso ser “nova criatura” (1 Co
5.17)! Assim, além de conservar o corpo, precisamos conservar a alma e o espírito. É o que
veremos nesta lição.
Assim, o texto bíblico de Levítico 17.10-15 revela uma diversidade de sentidos para a palavra
“alma”: A pessoa física (v.10), a vida de um animal (v.11), a vida de uma pessoa (v.11). Do ponto
de vista teológico, a alma é a sede das emoções e dos sentimentos, conforme Jesus expressou
num contexto de angústia: “A minha alma está profundamente triste até a morte” (Mc 14.34).
2. A origem da alma. A alma está unida ao espírito, e, por isso, é humanamente impossível
separá-los. Só a Palavra de Deus pode fazê-lo (Hb 4.12). Assim, tanto a alma quanto o espírito
constituem a parte imaterial do ser humano. Em relação à origem da alma, há pelo menos três
teorias que tentam explicá-la: a teoria da preexistência, do criacionismo e da participação.
2.1. Teoria da preexistência. Segundo essa teoria, as almas existem nas diversas esferas do
mundo espiritual e entram no corpo gerado, num processo denominado “reencarnação”. O
objetivo desse processo é levar a pessoa a sofrer pelos “pecados cometidos em pretensas
existências anteriores”. Esse é um dos pontos fundamentais do Espiritismo. Entretanto, não há
fundamento bíblico para essa teoria. A Bíblia revela que o “pecado original” passou a todos os
homens (Rm 5.12) e que vigora até os dias atuais, pois “não há homem que não peque” (Ec
7.20). Porém, o sangue de Cristo purifica o pecador (1 Jo 1.7), quando este se arrepende,
confessa o seu pecado e o deixa (Pv 28.13).
2.2. Criacionismo. Segundo esta teoria, baseada no pensamento filosófico grego, Deus
dedica-se à criação de almas diariamente, para que habitem nos corpos que forem sendo
concebidos. É um ponto de vista que carece de fundamentos bíblicos.
2.3. Teoria participativa. A teoria expressa que Deus dá a vida a toda pessoa gerada de
acordo com as leis da reprodução biológica geradas por Ele. Assim, homem e mulher geram um
novo ser com a cooperação divina (At 17.28; Hb 1.3). É uma visão que tem base na Bíblia e que
está harmonizada com a Palavra a Deus: “Fala o SENHOR, o que estende o céu, e que funda a
terra, e que forma o espírito do homem dentro dele” (Zc 12.1b).
Todavia, como Deus age na criação de cada alma e espírito dentro do ser humano é um dos
muitos mistérios da fé pela qual devemos curvar-nos humildemente diante de sua magnitude.
SÍNTESE DO TÓPICO I
A alma é a sede das emoções e dos sentimentos; o espírito, a fonte dessas emoções e
sentimentos.
Para a exposição deste primeiro tópico, sugerimos a leitura das páginas 242-260 da obra
“Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal”, editada pela CPAD. O assunto em estudo é
altamente teológico, por isso, consultar uma boa Teologia Sistemática será de ajuda inestimável
a fim de apresentar com maior segurança um assunto complexo. Tenha atenção com o termo
“tricotomia” (ponto a ser desenvolvido no tópico 2). Neste primeiro tópico você deve deixar claro
o significado do termo “alma”, as teorias acerca de sua origem e a conceituação do termo
“espírito”. Boa aula!
2. A mordomia da alma. A Bíblia declara que a alma do homem, assim como o espírito e o
corpo, deve ser conservada irrepreensível para a vinda do Senhor Jesus Cristo. Essa é a essência
da mordomia da alma. Cada crente deve mantê-la íntegra e irrepreensível. Alguns aspectos,
porém, devem ser considerados na mordomia da alma.
2.1. A Necessidade da alma. Essa necessidade inclui a emoção e pode ser satisfeita no
relacionamento com Deus. A alma precisa de refrigério espiritual e da presença divina (Sl 23.1-
3). No salmo 42, o salmista expressa sinceramente a necessidade de sua alma: “Como o cervo
brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! A minha alma tem
sede de Deus, do Deus vivo” (vv.1,2). Quanta necessidade a alma tem por Deus?! A Bíblia revela
que o Espírito Santo preenche essa necessidade e produz em nós o “fruto do Espírito” (Gl 5.22-
24).
2.2. A santificação da alma. É uma necessidade da alma o “viver santo”, sem o qual ninguém
verá a Deus (Hb 12.14). O ser humano é salvo pela “graça de Deus”, e isso é dom divino (Ef
2.8,9).
Mas ele precisa também arrepender-se de seus pecados, confessar a Cristo como Senhor e
santificar-se integralmente em Deus, conforme o apóstolo Paulo ensina: “Abstende-vos de toda
aparência do mal. E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e
alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor
Jesus Cristo” (1 Ts 5.22,23).
2.3. A santificação dos pensamentos. Vimos que a alma é “a sede das emoções, dos
sentimentos e dos pensamentos”, logo, sua mordomia deve zelar por tudo o que preenche o
pensamento do crente, conforme ensina o apóstolo Paulo (Fp 4.8).
SÍNTESE DO TÓPICO II
SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO
“Textos bíblicos que parecem apoiar o tricotomismo incluem 1 Tessalonicenses 5.23, onde Paulo
pronuncia a bênção: ‘E todo o vosso espírito, e alma, e corpo seja plenamente conservados
irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo’. Em 1 Coríntios 2.14 – 3.4, Paulo
refere-se aos seres humanos como sarkikos (literalmente: ‘carnal’ 3.1,3), psuchikos (literalmente:
‘segundo a alma’, 2.14) e pneumatikos (literalmente: ‘espiritual’, 2.15). Esses dois textos parecem
demonstrar de forma ostensiva três componentes elementares. Vários outros textos parecem
distinguir alma e espírito (1 Co 15.44; Hb 4.12)” (HORTON, M. Horton (Ed.). Teologia Sistemática:
Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p.248).
2. Frutificando no Espírito. Quando o crente produz frutos dignos da vida cristã, ele glorifica
a Deus. Nosso Senhor chamou-nos a dar “fruto” e escolheu- -nos para permanecer dando fruto
(Jo 15.9,16). Frutificar no Reino de Deus é testemunhar Cristo com sua vida, por meio de boas
obras de amor que mostram o caráter de Deus em você (Jo 15.16; Mt 5.16; Gl 5.22).
A intimidade da sala de estar que Maria teve com Jesus nunca resultará da agitação da cozinha
de Marta. Agitação, por si só, causa distração. Vemos em Lucas 10.38 uma mulher com a virtude
da hospitalidade. Marta abriu sua casa para Jesus, mas isso não significa que ela
automaticamente tenha aberto seu coração. Em sua ânsia de servir a Jesus, ela quase perdeu a
oportunidade de conhecê-lo.
Lucas nos diz que ‘Marta, porém, andava distraída em muitos serviços’. Em sua mente, ela se
preocupava em fazer o melhor. Tinha que fazer o máximo por Jesus.
Podemos ser pegas pela mesma cilada de desempenho, sentido que devemos provar nosso
amor a Deus através de grandes feitos. Então, nos apressamos em deixar a intimidade da sala
de estar para nos ocupar por Ele na cozinha – realizando grandes ministérios e projetos
maravilhosos, no esforço de divulgar as Boas Novas. Fazemos todo o nosso trabalho em seu
nome. Nós o chamamos ‘Senhor, Senhor’. Mas, no fim, será que Ele nos reconhecerá? Nós o
conheceremos?
O reino de Deus, como você vê, é um paradoxo. Enquanto o mundo aplaude as grandes
façanhas. Deus deseja comunhão. O mundo clama ‘Faça mais! Seja tudo o que puder!’, mas
nosso Pai sussurra: ‘Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus’. Ele não procura tanto por
trabalhadores como procura por filhos e filhas – um povo no qual possa fluir” (WEAVER, Joanna
A. Como ter o coração de Maria no mundo de Marta: Fortalecendo a comunhão com Deus em
uma vida atarefada. Rio de Janeiro: CPAD, pp.9,10)
CONCLUSÃO
PARA REFLETIR
O Espírito Santo (Gl 5.16-18,22-25). Os carnais vivem de acordo com a natureza carnal que não
foi submetida nem transformada por Cristo (Gl 5.19-21).
Homem e mulher geram um novo ser com a cooperação divina (At 17.28; Hb 1.3).
Texto Bíblico
(1 Coríntios 6.13-20).
V, 13 – Os manjares são para o ventre, e o ventre, para os manjares; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros.
Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo.
V, 14 – Ora, Deus, que também ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo seu poder.
V, 15 – Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo e fá-los-ei
membros de uma meretriz? Não, por certo.
V, 16 – Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só
carne.
V, 17 – Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito.
V, 18 – Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o
seu próprio corpo.
V, 19 – Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que
não sois de vós mesmos?
V, 20 – Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais
pertencem a Deus.
Definindo o termo “Corpo”
O termo hebraico “bāsār” e o grego “sōma” designam a corporalidade individual, tanto dos homens
como dos animais. É a parte visível, externa e material do homem, mediante a qual o sujeito tem
uma existência terrena ou somática.
O corpo do homem e dos animais foi criado do pó da terra (Gn 1.24,25; 2.7), mas são distintos (1 Co
15.39). Após a Queda, o corpo do homem ficou sujeito ao cansaço, às enfermidades, à corrupção, à
ignomínia e à fraqueza (1 Co 15.42,43).
Por isso, a Bíblia diz que é necessário que esse corpo corruptível se revista de incorruptibilidade (1
Co 15.53).
A Natureza Material do Corpo
1. A estrutura do corpo humano.
A Bíblia declara que Deus fez o homem do pó da terra (Gn 2.7), e a ciência afirma que o corpo é
constituído de vários elementos químicos terrígenos.
Tais elementos são enumerados como cálcio, carbono, cloro, flúor, hidrogênio, tintura de iodo, ferro,
magnésio, manganês, nitrogênio, oxigênio, fósforo, potássio, silicone, sódio, súlfur. Juntos eles não
ultrapassam 6% de todo o corpo e o restante é composto de água, carbono e gases. A Bíblia afirma
que o corpo humano “é da terra, terreno” (1 Co 15.47-49). Essa é a parte material do ser humano.
2. Ilustrações tipológicas da natureza material do corpo.
a) Tabernáculo ou tenda (2 Co 5.1; 2 Pe 1.13,14). Esses textos referem-se ao corpo como algo
provisório, assim como o Tabernáculo o era para Israel, na sua peregrinação pelo deserto. Nosso
corpo é o tabernáculo ou santuário de Deus, que é o cristão verdadeiro.
O corpo é o invólucro da alma e do espírito que um dia dará lugar a um corpo espiritual, glorioso e
incorruptível. Assim como o Tabernáculo de Israel exigia cuidado para a sua manutenção e
preservação, nosso corpo material requer atenção, zelo, manutenção e pureza.
b) Templo de Deus (1 Co 6.19). Nosso corpo deve ser o templo de Deus e para sua glória. A
mordomia do corpo implica reconhecer que o mesmo é de Deus, e deve ser conservado santo e
agradável a Ele (Rm 12.1; 1 Co 6.20).
c) Vaso de barro (Lm 4.2;2 Co 4.7; 2 Tm 2.20,21). Essa designação tem o objetivo de mostrar a
fragilidade do nosso corpo e, também, destacar a importância e utilidade desses vasos para a obra
de Deus.
Saúde ou Culto ao Corpo?
Culto ao corpo
É óbvio que devemos cuidar do corpo, todavia, a sociedade moderna, influenciada pela mídia, vem
cometendo excessos nessa área.
O que temos visto é um verdadeiro “culto à boa forma física”, onde os padrões estéticos ditados
pelos meios de comunicação são cada vez mais altos e inatingíveis, levando milhares de pessoas às
academias de ginásticas e às clínicas de cirurgias plásticas.
Muitos, até mesmo crentes, na busca do corpo perfeito, deixam de comer ou se submetem às dietas
da moda, sem orientação médica, prejudicando a saúde. Precisamos vigiar, pois sabemos que “o
mundo jaz do Maligno” (1 Jo 5.19 – ARA).
O dever de cuidar do corpo
Fomos criados para a glória de Deus (Is 43.7). Portanto, toda nossa essência deve ser conservada
pura, santa e agradável a Deus (Rm 12.1,2).
Controlar o estresse, fazer uma caminhada, manter uma dieta equilibrada é essencial para a saúde
física e mental de qualquer ser humano.
Muitos pastores se descuidam da saúde física em razão de estarem sobrecarregados com diversas
atividades, compromissos ministeriais, estudo, trabalho, família etc. O resultado disso é a incidência
cada vez maior de obreiros com problemas cardiovasculares.
De acordo com os especialistas, a melhor maneira de prevenir as doenças do coração é reduzir a
exposição aos fatores de risco: obesidade, diabetes, hipertensão, níveis altos de colesterol e vida
sedentária. Cuidar do corpo é questão de bom senso.
A Fórmula Química do Corpo Humano
A fórmula química do corpo humano foi assim calculada:
– 05 partes de matérias minerais;
– 13 partes de gorduras;
– 16 partes de albumina;
– 66 partes de água.
Equivale a dizer que se deduzimos a água, a quase totalidade do que resta no corpo humano
compõe-se de matérias protéicas.
As matérias protéicas são os constituintes essenciais dos tecidos. Todos os elementos químicos,
nos processos de digestão e oxidação, produzem calorias, mas o objetivo principal da ingestão das
proteínas é reparar as perdas de elementos albuminosos, que, em proporção de trinta a setenta
gramas, o adulto destrói por dia.
Esta reparação é algo absolutamente essencial. Quando não é possível obter estes elementos do
alimento, o corpo extrai-os dos seus próprios tecidos, causando o enfraquecimento que se observa
durante um jejum, ou quando, por razões de enfermidade, a assimilação é imperfeita.
Em investigações onde se procedeu ao desdobramento de uma molécula proteica, resultou a
verificação de que se trata de uma micro–estrutura muito complexa, ao contrário do que se supunha
até aí.
No processo de análise desta molécula foram isolados vinte e um aminoácidos, aos quais se
atribuíram determinados efeitos no processo digestivo e assimilativo.
Buscando o equilíbrio
O cuidado excessivo com o físico faz com que muitos crentes negligenciem a vida espiritual (Mc
8.36,37). Jesus afirmou que somos o sal da terra, e o sal representa equilíbrio, harmonia,
moderação.
É claro que precisamos cuidar do corpo e da nossa aparência, mas, sem exageros. Não podemos
nos deixar levar pelos padrões impostos pelo mundo.
Devemos, sim, nos adequar aos modelos divinos a fim de que em tudo o Senhor seja glorificado (1
Pe 4.11).
Cuidar do corpo é recomendação bíblica, mas cultuá-lo é idolatria. O cristão deve buscar o equilíbrio
para sua saúde mental e física através de uma boa dieta, caminhada, não se estressando e usando
o bom senso.
O Templo de Deus
Nosso corpo é santuário de Deus
A mordomia do corpo implica em reconhecer que o mesmo pertence ao Senhor, e, portanto, deve
ser santo e agradável a Deus (Rm 12.1; 1 Co 6.20).
Quando recebemos a Jesus Cristo como Salvador, mediante a fé, nosso corpo, outrora dominado
pelo pecado, torna-se um santuário ou morada do Espírito Santo.
Temos, então, a responsabilidade de mantermos esse santuário sempre arrumado, limpo e santo.
Nosso corpo pertence a Deus
Muitos acham que têm o direito de fazer o que quiserem com seu corpo. Esses tais imaginam que
isso é liberdade.
Porém, na realidade, não passam de escravos de seus próprios desejos. Nosso corpo não nos
pertence, pois fomos comprados por bom preço (1 Co 6.19,20). S
eu corpo é propriedade do Senhor, por isso não viole os padrões de vida estabelecidos por Ele. Uma
boa mordomia do corpo implica reconhecer que ele pertence ao Senhor e lhe é santuário.
Conclusão
Na Bíblia encontramos várias mensagens que nos orientam a manter-nos puros e saudáveis.
Então, cuidemos do nosso corpo objetivando a glória de Deus: “Portanto, quer comais, quer
bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus” (1 Co 10.31).