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1 - Introdução
1 Pe 4.10 e 11; 1 Co 4.1 e 2
3 – Deus, nos criou e não nos abandonou. Ele também nos sustenta na sua
providência. O que nos fala sobre Deus em Atos 14:17?
Mateus 25: 14 – 30
Devemos entender a posição de cada um dos personagens aqui citados. A Todos
eles foi confiada uma tarefa administrativa. E nenhum era dono de nada. Eles
recebem ordens de administrar os interesses de seus senhores.
5 – Que funções são dadas por Deus ao primeiro homem e a primeira mulher?
Gênesis 1: 28
Gênesis 2:15
+6EM CASA
6 – Que função José recebeu do Faraó do Egito após lhe interpretar o Sonho?
Gênesis 41:39 – 43
7 – O que o Faraó do Egito reconheceu haver em José para lhe tornar governador
e administrador de todo o Egito?
Gênesis 41: 38,39
CONCLUSÃO
Você já tem aprendido que tudo o existe, foi criado por Deus. ele criou e mantém
sua criação. Somos apenas administradores dos interesses do Senhor. Como fiéis
mordomos devemos nos colocar como servos, procurando imitar o exemplo de
Jesus que serviu a ponta de perder a sua vida para ganhar a nossa vida. Devemos
aprender a nos envolver com a administração dos interesses de nosso Senhor.
Na Aula
1 – Quando Deus criou o homem, ele o fez com um cuidado especial. Ao criar as
demais coisas ele simplesmente disse; “Faça-se” e “Viu Deus que era bom”. Quando
porém, criou o homem, qual foi a diferença das demais criações de Deus?
Gênesis 1:26 – 28 e semelhança
Gênesis 1:31 Ele viu que
2 – De que forma é descrita a criação do ser humano?
Salmos 139:14
Salmos 8: 4,5
De fato, o ser humano é criado conforme a imagem e semelhança de Deus. O nosso
corpo é considerado uma criação maravilhosa. Por mais que a ciência humana tenha se
desenvolvido, ainda não conseguiu avançar a ponto de criar algo e lhe dar vida. O Ser
humano recebe de seu criador a capacidade de viver. O corpo humano é portanto mais
do que uma escultura, e dotado de vida inteligente.
3 – Quais são as coisas que não devemos fazer com o nosso corpo?
Provérbios 5: 3 –6, 8 e 9
Provérbios 6: 6 – 10
Provérbios 20:1
Provérbios 23: 1 – 3
Provérbios 23:14 – 21
I Coríntios 6: 18
4 – Qual é o severo julgamento de Deus quanto ao mau uso do corpo?
I Coríntios 6: 9 – 11 Gálatas 5:21
Em Casa
5 – Que parte do corpo devemos dar atenção especial?
Tiago 3 : 2 – 6
Mateus 12:36,37
Provérbios 4:23
6 – Qual o ponto de partida de todo o mau uso do corpo?
Provérbios 4:22
Jeremias 17: 9, 10
7 – Que tipo de coração Deus procura?
II Crônicas 16:9
Salmo 51:17
INTRODUÇÃO
Todavia, como Deus age na criação de cada alma e espírito dentro do ser
humano é um dos muitos mistérios da fé pela qual devemos curvar-nos
humildemente diante de sua magnitude.
SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO
CONCLUSÃO
EM CASA
1. FASES DO PENSAMENTO
Tudo o que é justo. Há quem coloque a mente nas coisas pelos métodos
fáceis. O exemplo perfeito do que nós éramos está em Gênesis 6.5. O
cristão, no entanto, tem a mente de Cristo (1Co 2.16), e por conta disso,
pensa e age como um ser humano a imagem e semelhança de Deus;
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5-MORDOMIA DAS FINANÇAS
INTRODUÇÃO
2. Fugindo das práticas ilícitas. O cristão não deve recorrer a meios ou
práticas ilícitas para ganhar dinheiro, tais como jogo do bicho, do bingo,
rifa, loterias, e outras formas “fáceis” de se angariar riquezas. Em
Provérbios, lemos: “O homem fiel abundará em bênçãos, mas o que se
apressa a enriquecer não ficará sem castigo” (Pv 28.20).
2. Na sociedade civil.
2.4. Não fique por fiador. Outro cuidado importante é não ficar por fiador.
A Bíblia desaconselha isso (cf.Pv 11.15,; 17.18; 20.16; 22.26; 27.13).
Muito menos forneça cheque para alguém usá-lo em seu nome. Previna-se!
CONCLUSÃO
O dinheiro pode ser uma bênção ou uma maldição. Isso depende muito
do uso que fazemos dele. Se o fizermos para a glória de Deus, com gratidão
pelos bens adquiridos, seremos recompensados pelo Senhor. Que usemos
os recursos financeiros de modo honesto, como verdadeiros mordomos de
nosso Senhor Jesus Cristo! Que o Senhor nos ensine a usar os recursos
como bênção!
EM CASA
• O que é avareza?
I – CONCEITOS IMPORTANTES
2.3. Chronos.É o termo grego para “tempo”, que pode ser medido, contado
e definido. Na teologia é considerado o “tempo do homem”, isto é, o tempo
cronológico. Além de incluir o “dia” de 24 horas, também refere-se a
semanas, meses, anos, décadas etc. É o tempo que pode ser medido,
dividido, analisado ou estudado. Nesse sentido, o salmista escreveu:
“Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos
coração sábio” (Sl 90.12,14).
2.4. Kairós.É “o tempo de Deus”, que só pode ser definido por Ele mesmo.
O apóstolo Pedro revelou que, para Deus, o tempo não pode ser avaliado
com as mesmas categorias humanas de medição: “Mas, amados, não
ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos,
como um dia” (2 Pe 3.8-grifos meus). Jesus também ensinou que não se
pode definir o tempo de Deus (Kairós)’. “E disse-lhes: Não vos pertence
saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio
poder” (At 1.7).
I – A MORDOMIA DO TEMPO
Deus nos deu o tempo. Ele não vive no tempo. O tempo é nosso, da
humanidade. É um dom de Deus a cada ser humano. Ora, se o tempo é um
dom que Deus nos concedeu, concluímos que, como dom, devemos saber
como administrá-lo. Deus nos cobra por tudo que fazemos de errado,
inclusive a má administração do nosso tempo. Por isso o apóstolo Paulo
disse: ‘Remindo o tempo porquanto os dias são maus’.
Existem muitas pessoas as quais pensam que o tempo é de Deus. De certa
forma, estão certas. Quem criou esta dimensão e nos colocou nela foi Deus.
Mas Deus fez o tempo para nós. O tempo é nosso. 0 tempo é dádiva, é
próprio da humanidade. Ela deve saber como aproveitá-lo, como usufruir
dele o máximo que puder, sem erros; se não desvalorizará as suas próprias
almas.
Pensemos nisso um pouco mais e no sentido da individualidade” (DANIEL,
Silas. Reflexões sobre a Alma e o Tempo: Uma teologia de chronos e kairós.
Rio de janeiro: CPAD, 2001, p.124). [Escola Dominical |Lição 8 – A
Mordomia do Tempo Lições Bíblicas do 3° trimestre de 2019 – CPAD |
Classe: Adultos]
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
CONCLUSÃO
Em casa
1)Qual é o significado do tempo Chronos?
INTRODUÇÃO
A igreja local é formada por pessoas que se reúnem para adorar, congregar
e servir a Deus. Nesta lição, refletiremos sobre as nossas responsabilidades
quanto ao lugar no qual desenvolvemos nossa comunhão com o Pai Celeste
e com os irmãos em Cristo. Que o Espírito Santo nos guie neste estudo!
1.1. Nos salmos. Davi, homem de Deus, analisando a situação do próximo, afirmou:
“Fui moço, e agora sou velho, mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua
descendência a mendigar o pão” (Sl 37.25). Certamente, já com idade avançada, o
salmista podia concluir que o “Jeová Jiré” não desampara jamais aqueles que o servem
(Sl 82.3,4).
1.2. Nos provérbios. O sábio escreveu: “Informa-se o justo da causa do pobre, mas o
ímpio não compreende isso” (Pv 29.7). O texto mostra que não podemos nos omitir
quanto à necessidade de nossos irmãos.
1.3. Nos profetas. Isaías, o profeta messiânico, clamou pelos necessitados (Is 1.17).
Jeremias, o “profeta das lágrimas”, falou em defesa dos oprimidos (Jr 22.3). O profeta
Ezequiel não deixou de contribuir, protestando contra Jerusalém, pela sua omissão em
atender aos pobres (Ez 16.49). Zacarias foi usado por Deus de igual modo para exortar
sobre o cuidado com os necessitados, incluindo órfãos, viúvas e estrangeiros (Zc
7.9,10).
2.1. Nos Evangelhos. Jesus, em seu ministério, multiplicou pães e peixes duas vezes
para alimentar as multidões (Mt 14.13-21; Mt 15.29-39). Isso indica que Jesus deu
muita importância à necessidade de socorrer os famintos. Assim, na igreja local, os
cristãos têm o privilégio de prover o alimento necessário para aqueles que necessitam
do pão cotidiano.
2.2. Nos Atos dos Apóstolos. Os diáconos foram escolhidos para cuidar da assistência
social da igreja. Tal trabalho foi considerado pelos apóstolos um “importante negócio”
(At 6.1-6). Dentre as características da Igreja Primitiva, vemos que os crentes “tinham
tudo em comum” (At 2.44,45).
O fundamento da igreja local para a prática social está nos salmistas, nos profetas,
em Cristo e nos apóstolos, ou seja, em toda a Bíblia. A Igreja de Cristo deve socorrer os
menos favorecidos porque o amor de Deus está em nós, e, portanto, devemos amar o
nosso semelhante (Mc 12.30,31; cf. Gl 2.10).
Que estrutura as igrejas locais têm para atender os novos convertidos que se acham
entre certos grupos: prostitutas, moradores de rua, drogados, famintos, deficientes e
deprimidos? É preciso, à luz do exemplo do nosso Salvador, e dentro das nossas
possibilidades (Ec 9.10), estruturar o mínimo de condições para resgatar tais segmentos.
Sejamos zelosos na mordomia da ação social!
Ora, não é isso o que a Bíblia ensina, mas exatamente o contrário: “não deixando a
nossa congregação, como é costume de alguns” (Hb 10.25). Quer sua igreja local seja
grande, quer seja pequena, ou um ponto de pregação, alegre-se em orar com os irmãos,
participar da ceia do Senhor, ouvir a Palavra de Deus, compartilhar os dons espirituais e
assistir aos mais necessitados. Tenha a alegria de congregar! Ame a Cristo, o cabeça;
mas ame também a Igreja, o seu corpo.
2. Líderes cristãos como mordomos. Os pastores das igrejas locais, como
mordomos cristãos, têm grande responsabilidade diante de Deus pelas almas que lhe são
confiadas. Essa responsabilidade está amparada no próprio exemplo de Jesus. Nosso
Senhor ensina-nos como cuidar das almas que o Pai nos confiou. Ele lavou os pés aos
discípulos, e ensinou: “Entendeis o que vos tenho feito? […] Porque eu vos dei o
exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” (Jo 13.12,15 – grifo meu).
Aqui, está claro que nenhum líder deve comportar-se como “maior que os outros”,
inacessíveis aos humildes servos do Senhor, mas todos devem fazer parte da
“irmandade da bacia e da toalha”. Essa perspectiva consciente da liderança evangélica é
o mais eficaz antídoto contra o orgulho.
3. A mordomia dos membros e congregados. Numa igreja local, além dos líderes
terem uma responsabilidade específica, o membro do Corpo de Cristo deve ser útil à
Obra do Senhor, exercendo a mordomia do Reino de Deus conforme a sua capacidade.
Orando, louvando, testemunhando, evangelizando, visitando enfermos e afastados,
liderando departamentos e realizando outras atividades. É preciso trabalhar “enquanto é
dia” (Jo 9.4).
CONCLUSÃO
A mordomia na igreja local abrange muitas tarefas. Precisamos saber a nossa vocação e
perseverar nela para servir melhor ao Senhor e à sua Igreja. É um grande privilégio
servir a Deus com os dons que Ele nos deu. Portanto, seja um mordomo fiel na igreja
em que você congrega. Ame a Deus, ame ao próximo, ame à igreja e congregue com
alegria. Valorize a igreja local.