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3 - Slides Introdução A Economia
3 - Slides Introdução A Economia
Economia
Economia Recursos ou Fatores de Produção
Origem
Origemgrega:
grega:oikos
oikos (casa)
(casa)eenomos
nomos (norma,
(norma,lei);
lei);
“Ciência
“Ciência social
social que
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como oo indivíduo
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sociedade
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O Estudo
Estudo da
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sociedade administra
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seus recursos
recursos
escassos.
escassos.
Problema
produtos, ou seja, o comportamento dos compradores (consumidores) e 2 - Bens econômicos – são relativamente escassos e precisam de esforço para adquiri-los.
Oferta de Demanda de
serviços dos serviços dos
fatores de Para quem produzir fatores de
produção produção
+ R$ 10,0
Demanda Demanda
Conceito
Renda dos consumidores:
Expressa o desejo que as pessoas têm de consumir bens e serviços
aos preços de mercado por unidade de tempo, mantendo-se os Um aumento na renda do consumidor faz
outros fatores constantes (ceteris paribus). o consumo de bens e serviços aumentar.
Demanda Demanda
Fatores deslocadores da demanda:
Preços de produtos substitutos (Ps); Condições climáticas:
Preços de produtos complementares (Pc);
Renda dos consumidores (R);
Condições climáticas desfavoráveis
Expectativas futuras quanto aos preços futuros, abastecimento (E);
compromete a produção e
Condições climáticas como temperatura, precipitações (C); comercialização de produtos agrícolas.
Mudança nas preferências dos consumidores (G);
Tradições, aspectos culturais e religiosos (T);
Número de compradores potenciais ou população (POP); Gostos dos consumidores:
Outros.
Demanda Demanda
Representação gráfica:
Demanda ≠ Quantidade Demandada
D1
Isto ocorre por que à medida que as pessoas consomem mais de um bem, Exemplo: D0
tendem a valorizar menos cada unidade adicional do produto (Princípio Aumento na renda do
da Utilidade Marginal Decrescente). consumidor; Q
Q0 Q1
Aumento no número de
consumidores.
P MERCADO DO FRANGO
Demanda Demanda
B
P1
Mudança na Quant.
Demandada: P Mudanças na demanda: A
P0
Deslocamento sobre a curva de Dfrango
demanda determinado por
mudança no preço do próprio
produto. Aumento no preço do frango: Q1 Q0 Q
a
A P0 < P 1
P* P MERCADO DO PEIXE
P MERCADO DO ARROZ
Demanda Demanda
B
P1
Aumento no preço do Q1 Q0 Q
arroz: a
Aumento na renda do A B
consumidor: P* P0 < P 1
P MERCADO DO PEIXE
R0 < R1
D1
a. Diminuição da quantidade
demandada de arroz B A
P* b
D0
Aumento da demanda b. Diminuição da demanda
deslocamento da curva de deslocamento da curva de demanda
demanda para direita Q1 Q D0
Q0 de peixe para esquerda D1
Q1 Q0
Q
D0
Diminuição da demanda D1
deslocamento da curva de
demanda para esquerda Q0 Q
Q1
Oferta Oferta
Fatores deslocadores da oferta:
As expectativas futuras (EF):
Custo de produção através de mudanças no nível de preços dos fatores
de produção (C);
Quanto mais prováveis forem as
Mudança no nível tecnológico pela aplicação de uma melhor forma de expectativas futuras dos produtores
combinar os fatores de produção (NT); quanto à elevação dos preços, maior
será a oferta do produto.
Condições climáticas que afetem os níveis de produção (escassez de
precipitações, geadas, altas ou baixas temperaturas) (CC);
Oferta Oferta
Custo de produção (C);
Preço
2 4 6 8 10 12
Quantidade / tempo
Oferta Oferta
Lei da Oferta:
Condições climáticas (CC):
Aumento no preço do produto aumenta a quantidade ofertada
Quanto mais favoráveis as condições
climáticas maior será a oferta do produto; enquanto que, uma diminuição no preço leva à redução na
quantidade ofertada, ceteris paribus.
Os preços de produtos
concorrentes (PP):
Quanto maior for a competição pelos
fatores de produção menor será a oferta de P Q
uma produto particular.
Lei da Oferta Oferta
Mudança na Quant.
Preço
Ofertada: P
Deslocamento sobre a curva
OFERTA de oferta determinado por S0
mudança no preço do
próprio produto. B
B P’
6,00
A A
4,00 Exemplo: P*
Aumento no preço de P*
para P’
4 8
Q1 Q
Quantidade / tempo Q0
Oferta Oferta
S1
Oferta ≠ Quantidade Ofertada Mudanças na oferta: P S0
B
Oferta: refere-se a curva R0 < R1
6,00 toda;
A Quantidade ofertada:
4,00 refere-se a um ponto Diminuição da oferta
sobre a curva de oferta. deslocamento da curva de oferta
para esquerda Q1 Q0 Q
4 8 Q/t
Oferta Oferta
Mudança na Oferta: Mudanças na oferta:
P S0 P S0
Deslocamento da curva como
um todo determinado por
mudança nos fatores S1 S1
Diminuição do ICMS:
deslocadores da oferta.
Oferta de bens e
Atuação sobre a formação de preços, via impostos, subsídios,
Demanda de bens Mercado
E serviços De bens e
serviços tabelamentos, fixação do salário mínimo, preços mínimos, etc;
serviços Complemento da iniciativa privada, principalmente nos
investimentos em infra estrutura básica (energia, estradas,
O que e quanto produzir
Como produzir Empresas
escolas, hospitais) que demandam elevado montante de recursos
Famílias
Para quem produzir e tempo de maturação,
Fornecimento de bens públicos, tais como educação, segurança,
Oferta dos justiça, etc;
Fatores produção Mercado de Demanda de bens
Fatores de E serviços Compra de bens e serviços do setor privado, pois o governo é o
produção maior agente do sistema.
Economia Centralizada Principais diferenças entre os sistemas econômicos:
Economia de mercado:
Agência ou Órgão Central de Planejamento decide a forma como a) Propriedade privada;
resolver os problemas econômicos fundamentais. b) Mais eficiente na alocação dos recursos e menos eficiente na
distribuição do produto;
c) Solução dos problemas econômicos via mercado;
Meios de produção Estado
Matéria-prima, imóveis Economia centralizada:
capital. a) Propriedade pública;
b) Mais eficiente na distribuição do produto e menos eficiente
Meios de sobrevivência Indivíduos na alocação dos recursos;
Carros, roupas, televisores, etc.
c) Solução dos problemas econômicos via órgão central de
planejamento
Leitura: Apostila p. 64
Principais componentes: Moeda: (papel em poder do público e os depósitos a vista nos bancos
Consumo das famílias;
comerciais) representa 30% ou menos do total ativos financeiros
(Rossetti, 2002)
Investimento das empresas;
Têm liquidez absoluta.
Gasto Público; Não proporcionam rendimentos a seus detentores.
Exportação líquida. São empregados como meios de pagamento.
moeda-mercadoria: é aquela que toma a forma de uma • O BCB foi criado em 1964 em substituição à
mercadoria com valor em si. Mesmo não sendo moeda, teria SUMOC, que exercia desde 1945 as funções
valor, ou seja, seria aceita naturalmente. O exemplo clássico
desse tipo de moeda é o ouro, mas existem outras mercadoria;
de Banco Central. Em 1985 foi feita a
separação das contas e funções do Banco
moeda de curso forçado: é a moeda que não tem valor em si Central, Banco do Brasil e Tesouro Nacional.
mesma. Isto quer dizer que o meio utilizado para garantir sua
circulação é por decreto governamental. Papel moeda.
92/65
93/65
Criação e Destruição de Moeda Oferta da moeda:
OFERTA DE MOEDA = MEIOS DE PAGAMENTO
Pode ser feita pelo Banco Central e os Bancos Comerciais.
Banco Central: há criação de moeda toda vez que o BC
Meios de pagamento constituem o total de moeda à disposição
compra ativos domésticos ou internacionais. do setor privado não bancário, de liquidez imediata, ou seja, que
Bancos Comerciais: há criação quando fazem empréstimos; pode ser utilizada imediatamente para fazer transações.
há destruição, quando resgatam empréstimos
M1 soma da moeda em poder do público
+
depósitos à vista nos bancos comerciais
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Taxa de câmbio
necessidade de converter uma moeda em outra, como forma de facilitar os
intercâmbios comerciais.
Noções de Comércio Internacional
é o mecanismo através do
qual essa troca é possível, ou
Custo de oportunidade;
a) TAXA DE CÂMBIO seja, é a expressão do número de
unidades da moeda nacional por
b) Taxa de Câmbio;
unidade de moeda estrangeira.
c) Balanço de Pagamentos;
d) OMC – Organização Mundial do Comércio
Balanço de Pagamentos
Política Fiscal
Comportamento e administração das RECEITAS e DESPESAS da
administração pública.
Opções:
a) expansiva: aumentado gastos públicos e reduzindo impostos;
b) Restritiva: reduzindo gastos públicos e a produção e
aumentado impostos.
Reação Neoclássica (1870-1929)
Evolução do pensamento econômico
Primórdios Revolução Marginalista: “recursos escassos x usos
alternativos”; “valor de utilidade”.
GREGOS
O “neoclassicismo” ou “marginalismo” desloca a temática da
Xenofontes: “econômico” (oikos = casa; nomos = lei) princípio discussão do valor e distribuição da tradição clássica (“valor-
de gestão dos bens. trabalho”) para a visão do valor utilidade e dos custos de
Aristóteles: Crematística – aspectos práticos das transações
produção.
comerciais (preços, moeda etc). Destaques: Escola Austríaca (Menger, Jevons, Böhm-Baverk);
Escola de Viena (Walras e o “equilíbrio geral”); Marshall e a
ROMANOS: preocupações limitadas com o tema. Escola de Cambridge (“equilíbrio parcial”).
IDADE MÉDIA: comércio mediterrâneo; “preço justo”; usura; Em oposição, surgem a Escola Histórica Alemã e as escolas da
formação de corporações e bancos. tradição marxista.