Você está na página 1de 11

Bodisatva

No Budismo, um bodisatva ou bodhisattva (em sânscrito: बोधिसत्त्व bodhisattva; em páli:


बोधिसत्त bodhisatta), é um ser [sattva] iluminado [bodhi]. Tradicionalmente, um bodhisattva é
qualquer pessoa que, movida por grande compaixão, gerou bodhicitta, que é o desejo
espontâneo de atingir o mesmo status de Buda para o benefício de todos os seres
sencientes[1]. De acordo com o budismo tibetano, bodhisattva é um dos quatro estados
sublimes que um ser humano pode alcançar em vida (sendo os outros três: Arhat, Buddha e
Pratyekabuddha).[2].

Anônimo: Vinte e cinco Bodhisattvas descendo do céu, Museu de Arte Kimbell, Texas. Período Kamakura, Japão
(1185–1333)

Bodhisattva (bengali: বোধিসত্ত্ব, bodhishotto; tibetano: བྱང་ཆུབ་སེམས་དཔའ་; Wylie: byang chub


sems dpa; birmanês: ဗောဓိသတ် bawdithat; bahasa indonesia: bodhisatwa; vietnamita: Bồ Tát;
Páli बोधिसत्त, bodhisatta, tailandês: โพธิสัตว์, phothisat; japonês: 菩薩, bosatsu; chinês
simplificado: 菩萨; chinês tradicional: 菩薩; pinyin: púsà), na tradição Mahayana e Vajrayāna,
é representado por um panteão de bodisatvas, personificações das forças dentro de mentes
humanas.

O bodisatva é um tema popular na arte budista.[3]

Budismo Teravada

O termo bodhisatta (pāli) foi usado por Buda no Cânone Páli para referir-se tanto em sua vida
anterior, como em sua última vida (Sidarta Gautama) como um novo homem antes de sua
iluminação, no período durante o qual ele foi trabalhar para a sua própria libertação. Durante
seus discursos ele relatava suas experiências como um jovem aspirante e regularmente
usava a frase: "Quando eu era um bodisatva não-iluminado (...)". O termo denota, portanto,
um ser que está "em direção a iluminação", em outras palavras, uma pessoa cujo objectivo é
tornar-se plenamente iluminado. No Cânone Páli, o bodisatva também é descrito como
alguém que ainda está sujeito ao nascimento, envelhecimento, enfermidade, morte, tristeza e
contaminações. Algumas das vidas anteriores de Buda como um bodisatva são destaques
no Jātaka.

No Cânone Páli, o bodisatva Sidarta Gautama:[4]

Bhikkhus, antes do meu despertar, quando eu ainda era um Bodisatva


não iluminado, eu também, estando eu mesmo sujeito ao nascimento,
busquei aquilo que também estava sujeito ao nascimento; estando eu
mesmo sujeito ao envelhecimento, enfermidade, morte, tristeza e
contaminações, busquei aquilo que também estava sujeito ao
envelhecimento, enfermidade, morte, tristeza e contaminações.

— Ariyapariyesana Sutta

Enquanto Maitreya (páli: metteya) é mencionado no Cânone Pali não como um bodisatva,
mas simplesmente como o próximo Buda.

Na literatura Teravada o termo "bodhisatta" é usado com bastante frequência, no sentido de


alguém no caminho para a libertação. A tradição posterior também reconhece a existência
de dois tipos adicionais de bodisatvas: o paccekabodhisatta que atingirá o
paccekabuddhahood e o savakabodhisatta que irá atingir a iluminação como um discípulo de
um Buda. De acordo com o professor da doutrina Theravada, Bhikkhu Bodhi, o caminho do
bodisatva não foi ensinado por Buda.
Budismo Maaiana

Ideal do Bodisatva

O Budismo Maaiana, por outro lado, considera o bodisatva como uma pessoa que já tem um
considerável grau de esclarecimento e procura usar sua sabedoria para ajudar outros seres
humanos a tornarem-se livres. Nesse entendimento da palavra o bodisatva é uma pessoa
sábia que usa meios hábeis para levar os outros a ver os benefícios da virtude e do cultivo
da sabedoria.

O Maaiana incentiva todos a se tornarem bodisatvas e tomar os votos. Com estes votos, faz
a promessa de trabalhar para o completo esclarecimento de todos os seres, praticando as
seis perfeições. A indelével ligação com o voto do bodisatva é o parinamana.

No Budismo Maaiana a vida neste mundo é comparada as pessoas que vivem em uma casa
que está pegando fogo. Eles tomam o mundo como realidade, realização de projectos e
prazeres do mundo sem perceberem que a casa está pegando fogo e logo vai queimar (a
inevitabilidade da morte). Um bodisatva é o único que tem vontade de libertar os seres
sencientes do samsara. Este tipo de mente é conhecida como bodhicitta. Bodisatvas tomam
os votos do bodhisattva a fim de avançar no caminho espiritual para o estado de Buda.

Há uma variedade de diferentes concepções sobre a natureza de um bodisatva no Maaiana.


De acordo com algumas fontes maaianas, um bodisatva é alguém no caminho para um
estado de Buda completo. Outros falam que os bodisatvas renunciam ao estado de Buda. De
acordo com Kun-bzang bla-ma'i zhal-lung, um bodisatva pode escolher entre três caminhos
para ajudar os seres sencientes no processo de alcançar o estado de Buda. Eles são:

1. Rei - como bodisatva - aquele que aspira a tornar-se Buda logo que possível, e então
ajudar os seres sencientes em pleno desenvolvimento;

2. Barqueiro - como bodisatva - aquele que aspira a alcançar o estado de Buda,


juntamente com outros seres;

3. Pastor - como bodisatva - aquele que aspira a demora para alcançar o estado de Buda
até que todos os outros seres sencientes alcancem o estado de Buda. Bodisatvas
como: Avalokiteśvara, Śāntideva, entre outros, acredita-se que se enquadrem nesta
categoria.

A Doutrina Tibetana (como a Teravada, por motivos diferentes), reconhece apenas o primeiro
destes, considerando que os Budas que permanecem no mundo são capaz de ajudar os
outros, então não há nenhum ponto em contradição. Geshe Kelsang Gyatso observa:
“ Na realidade, o segundo e o terceiro tipo de bodichita são os desejos que são
impossíveis de cumprir, porque só é possível levar os outros a iluminação uma
vez que nós mesmos tenhamos atingido a iluminação. Portanto, o rei apenas
como bodhichitta é o real bodhichitta. Je Tsongkhapa diz que, embora os outros
Bodhisattvas desejem o que é impossível, sua atitude é sublime e inequívoca. ”
As doutrinas tradicionais da Ásia Oriental tendem a enfatizar a segunda e a terceira, a ideia
de abster-se deliberadamente de se tornar um Buda, talvez para sempre.

Dez estágios

De acordo com certos textos, como o Dashabhumika Sutra e o Rajaparikatha Ratnamala,


descrevem as dez terras, solos ou estágios (sânsc.: bhūmi) que um bodisatva deve
atravessar até alcançar o estado de Buda. Cada um destes estágios enfatiza o
desenvolvimento de uma das dez (ou catorze) perfeições (sânsc.: paramita): generosidade,
ética, paciência, esforço, concentração, sabedoria, meios hábeis, aspiração, poder e
conhecimento. Algumas escrituras afirmam que um bodisatva pode levar três, sete ou trinta
e três éons imensuráveis (sânsc.: asamkhyeya kalpa) para atravessar esses estágios e
alcançar a iluminação. Um éon equivale ao tempo de uma era universal, um período de
tempo incalculável. Abaixo está a lista dos dez bhūmis e suas descrições de acordo com o
Avataṃsaka Sūtra e A Joia do Ornamento da Libertação, um tratado por Gampopa (um
influente professor da escola Kagyu tibetana). Outras escolas dão uma descrição um pouco
diferente.

Antes de um bodisatva chegar no primeiro fundamento, ele ou ela primeiro deve trilhar os
dois primeiros dos cinco caminhos:

1. O caminho da acumulação

2. O caminho de preparação

Os dez estágios do bodisatva que podem ser agrupados para os próximos três caminhos:

1. Bhūmi 1 o caminho do discernimento

2. Bhūmis 2-7 o caminho da meditação

3. Bhūmis 8-10 o caminho de não mais aprender


Imagem em relevo de Kuan Yin, no Monte Jiuhua, China.

O capítulo dos dez fundamentos do Avataṃsaka Sūtra refere-se a 52 estágios, com os 10


seguintes fundamentos:

1. Muito Alegre
O primeiro estágio é Muito Alegre, uma vez que o bodisatva está exultante. Ele
abandona os três impedimentos e nasce na linhagem dos Tathagatas. Pela
maturação dessas qualidades, a perfeição da generosidade torna-se suprema; ele
ilumina, com sua vibração, uma centena de mundos e se torna um grande senhor
do universo.

2. Sem Mácula
O segundo estágio é chamado Sem Mácula porque as dez ações virtuosas do
corpo, da fala e da mente são imaculadas e ele permanece nelas de modo natural.
Pela maturação dessas qualidades, a perfeição da ética torna-se suprema; ele se
torna um monarca universal que auxilia os seres, senhor dos quatro continentes
gloriosos e das sete substâncias preciosas.

3. Brilhante
O terceiro estágio chama-se Brilhante porque surge a pacificadora luz da
sabedoria. Geram-se as concentrações e clarividências, enquanto o desejo e o ódio
são de todo extintos. Pela maturação dessas qualidades, a perfeição da paciência
torna-se suprema; extinguindo-se o desejo por completo, torna-se um grande e
sábio rei dos deuses.
4. Radiante
O quarto estágio é chamado Radiante porque surge a luz da verdadeira sabedoria,
na qual ele cultiva de modo supremo as práticas que auxiliam a iluminação. Pela
maturação dessas qualidades, ele se torna um rei dos deuses no paraíso Yama,
hábil em impedir o surgimento da concepção de que a conjunção transitória seja a
natureza intrínseca.

5. Difícil de Superar
O quinto estágio chama-se Difícil de Superar porque os perversos acham dificílimo
subjugá-lo; ele se torna capaz de conhecer os significados sutis das verdades
nobres e afins. Pela maturação dessas qualidades, ele se torna um rei dos deuses,
que habita o paraíso Tushita, supera as fontes de aflição e as opiniões de todos os
tirthikas.

6. Aproximação
O sexto estágio é chamado Aproximação porque ele se aproxima das qualidades
de um Buda; pela familiaridade com a quietude permanente e com a sabedoria
discriminativa, ele atinge a cessação e, portanto, avança na sabedoria. Pela
maturação dessas qualidades, ele se torna um rei dos deuses no paraíso
Nirmanarati. Os shravakas não podem superá-lo: ele pacifica os que têm o orgulho
da superioridade.

7. Afastado
O sétimo estágio é o Afastado porque o número de suas qualidades aumentou e
em qualquer momento ele pode adentrar o equilíbrio da cessação. Pela maturação
dessas qualidades, ele se torna um senhor dos deuses no paraíso
Paranirmitavasavartin, torna-se um grande mestre de mestres porque conhece a
realização direta das verdades nobres.

8. Imutável
O oitavo estágio é chamado Imutável, o estágio vigoroso; devido à sua não-
conceitualidade, ele é imóvel e as esferas de atividade de seu corpo, fala e mente
são inconcebíveis. Pela maturação dessas qualidades, ele se torna um Brahma,
senhor de mil mundos; arhats, pratyeka-buddhas e afins não podem superá-lo em
elucidar o significados das doutrinas.

9. Inteligência Perfeita
O nono estágio é chamado Inteligência Perfeita; como um regente, ele atingiu a
realização individual correta e, portanto, tem inteligência perfeita. Pela maturação
dessas qualidades, ele se torna um Brahma que é senhor de um milhão de mundos;
os arhats e afins não podem superá-lo em responder às questões dos
pensamentos dos seres sencientes.
10. Nuvem do Dharma
O décimo estágio é a Nuvem do Dharma porque cai a chuva da doutrina excelente;
o bodisatva é consagrado com luz pelos Budas. Pela maturação dessas
qualidades, ele se torna um senhor dos deuses de Morada Pura, ele é um grande
soberano supremo, senhor da esfera da sabedoria infinita.

Após os dez bhūmis, de acordo com o Budismo Maaiana, a pessoa atinge a iluminação
completa e torna-se um Buda.

Com os 52 estágios, o Śūraṅgama Sūtra na Ásia Oriental reconhece 57 estágios. Com os 10


estágios, várias escolas Vajrayāna reconhecem 03-10 estágios adicionais,[5] a maioria com
mais 6 estágios de variadas descrições.[6]

Um bodisatva acima do 7 estágio é chamado de mahāsattva. Alguns bodisatvas como


Samantabhadra também disseram já ter atingido o estado de Buda.[7]

Escolas/Doutrinas

Alguns sutras dizem que um novato levaria 03–22 éons imensuráveis (mahāsaṃkhyeya
kalpas) para se tornar um Buda.[8][9][10] No Budismo Terra Pura, de acordo com as escrituras,
um bhikkhu chamado Dharmakara fez 48 votos diante de Lokeshvara-raja, o 53° Buda. Este
bhikkhu se tornaria o dhyani-buddha Amitabha ("o buddha da vida e luz infinitas", chin.: O-mi-
t'o, jap.: Amida), que então assumiu o compromisso de salvar todos os seres sencientes e de
levá-los a uma Terra Pura (sânsc.: buddha-kshetra, chin.: ching-t'u, jap.: jôdo) localizada no
ocidente.[11] As escolas Tiantai, Huayan, Zen e Vajrayāna ensinam maneiras de atingir o
estado de Buda dentro de um ciclo kármico.[12][13]

Bodhisattva Kuan Yin dos Mil Braços, imagem do mosteiro de Shuanglin Si.
Várias tradições no budismo acreditam em certos bodisatvas específicos. Alguns bodisatvas
aparecem em tradições, mas devido às barreiras linguísticas podem ser vistos como
entidades separadas. Por exemplo, os budistas tibetanos acreditam em diversas formas de
Chenrezig, que em sânscrito é Avalokiteśvara, Guanyin (outras grafias: Kwan Yin, Kuan-yin)
na China e na Coreia, Quan Am no Vietnã, e Kannon (pronuncia-se: Kwannon) no Japão. Jizo
ou Ti Tsang é outro bodisatva popular no Japão e na China (Kṣitigarbha em sânscrito). Jizo é
conhecido por ajudar aqueles que estão perdidos. Seu maior voto de compaixão:

“ Se eu não for para o inferno para ajudar os seres que sofrem lá, quem mais irá?
(...) Se o inferno não for vazio não vou me tornar um Buda. Somente quando
todos os seres vivos forem salvos, vou alcançar o Bodhi. ”
Muitos seguidores do budismo tibetano consideram os Dalai Lamas e os Karmapas a
mesma emanação do bodisatva Chenrezig, o bodisatva da Compaixão.

O lugar das ações de um bodisatva terreno, como a realização da iluminação ou os atos do


darma, é conhecido como um bodhimanda, e torna-se um local de peregrinação. Muitos
templos e mosteiros são famosos como bodhimandas, por exemplo, a ilha de Putuoshan,
localizado ao largo da costa de Ningbo, é venerado pelos budistas chineses como o
bodhimanda de Avalokiteśvara. Talvez o bodhimanda mais famoso de todos é a árvore do
despertar (sânscrito: bodhi-druma), também conhecida como aśvattha (pāli: assattha) ou
pipphala (pāli: pippala) em que Śākyamuṇi alcançou o estado de Buda.

Importantes Bodisatvas

Avalokiteśvara

Mañjuśrī

Samantabhadra

Kṣitigarbha

Maitreya

Vajrapāṇi

Sadāparibhūta

Guan Yin

Ensinamento
Pollock (2005): p. 43) fornece uma história sugestiva de ensino que descreve a natureza "de
um bodisatva" e menciona a deambulação (tibetano: skor-ba):[14]

“ A natureza do bodisatva resulta de uma história ensinada em que três pessoas


estão andando por um deserto. Seca e sede, eles espiam um muro alto à frente.
Eles se aproximam e circulam o muro, mas não tem entrada ou porta. Um sobe
nos ombros dos outros, olha para dentro, gritando "Eureka" e pula para dentro. O
segundo, em seguida, sobe e repete as ações do primeiro. O terceiro
laboriosamente sobe o muro, sem assistência e vê um luxuriante jardim. Ele tem
água fresca, árvores, frutos, etc. Mas, em vez de saltar para o jardim, a terceira
pessoa salta de volta para o deserto e procura andarilhos do deserto para falar
sobre o jardim e como encontrá-lo. A terceira pessoa é o Bodhisattva. ”
Ver também

Votos do Bodisatva

Lista dos Bodisatvas

Karuna (sânscrito: compaixão)

Bodhicharyavatara (Um guia para o modo de vida Bodhisattva)

Vegetarianismo no budismo

Cerimônias budistas

Notas

Referências

1. The Bodhisattva Vow: A Practical Guide to Helping Others, page 1, Tharpa Publications
(2nd. ed., 1995) ISBN 978-0-948006-50-0

2. P. 313 Brilliant Moon: The Autobiography of Dilgo Khyentse by Dilgo Khyentse

3. «Lokesvara Baha, Nala: Lokesvara Shrine, Paintings on Shrine» (http://kaladarshan.arts.ohi


o-state.edu/Nepal/lokbah/lok3ptg.html) . Lokesvara Baha, Nala: Santuário Lokesvara,
Pinturas no Santuário (em inglês). The Huntington Archive. Consultado em 16 de Junho de
2010
4. «Ariyapariyesana Sutta» (http://www.acessoaoinsight.net/sutta/MN26.php) . Majjhima
Nikaya. Acesso ao Insight. 29 de Setembro de 2007. Consultado em 9 de Outubro de 2010.
“No Ariyapariyesana Sutta (MN 26) o Buda relata aos bhikkhus a sua jornada em busca da
iluminação desde o tempo em que vivia como um príncipe até a transmissão do Dhamma
aos seus primeiros cinco discípulos. Esse Sutta faz parte do Majjhima Nikaya, ou
"Discursos com Extensão Média", o segundo dos cinco nikayas, ou coleções, do Sutta
Pitaka.”

大圆满隆钦宁提派前行念诵文 编一遍智妙道» (http://www.jingangsi.com/wencui/yizuo


5. «
8.htm) (em chinês). Consultado em 8 de Outubro de 2010

大圆满心性休息颂» (http://www.chandao.com/zangchuanfojiao/35/43381.htm)
6. « (em
chinês). 27 de Março de 2008. Consultado em 8 de Outubro de 2010

7. Kwan, Alan (16 de Fevereiro de 2009). «459 因地菩薩和果地菩薩» (http://wisdom.buddhist


door.com/alankwan/2009/09/13/459-%E5%9B%A0%E5%9C%B0%E8%8F%A9%E8%96%A
9%E5%92%8C%E6%9E%9C%E5%9C%B0%E8%8F%A9%E8%96%A9/) (em chinês).
Consultado em 8 de Outubro de 2010

三大阿僧祇劫» (http://www.chinawts.com/list/budedu1/082718255.htm)
8. « (em chinês).
24 de Fevereiro de 2006. Consultado em 8 de Outubro de 2010

成佛的目的是到每一個世界去度眾生.» (http://aaa.org.tw/Chen_voice/)
9. « (PDF) (em
chinês). Amala Association. Consultado em 8 de Outubro de 2010. Cópia arquivada (PDF)
em 13 de Março de 2009 (http://aaa.org.tw/Chen_voice/a_2008_11_25.pdf)

即身成就與三大阿僧祇劫之修行» (http://www.hwayue.org.tw/lama/question4_08.htm)
10. «
(em chinês). Consultado em 8 de Outubro de 2010

11. «A Escola Ching-t'u» (http://www.dharmanet.com.br/amitabha/chingtu.htm) . A Escola


Ching-t'u. Dharmanet. Consultado em 7 de Outubro de 2010. “De acordo com estas
escrituras, um monge chamado Dharmakara fez 48 votos diante de Lokeshvara-raja, o 53°
Buddha…”

顯教與密教» (http://www.bukon.idv.tw/mantra/b11.htm)
12. « . Budismo esotérico e
exotérico (em chinês). Consultado em 8 de Outubro de 2010

「無諍之辯」導讀» (http://www.yinshun.org/Enlightenment/1997/1997oct/1999oct1.h
13. «
tm) (em chinês). Consultado em 8 de Outubro de 2010

14. J. Pollock, Neal. «Practices Supporting Dzogchen - The Great Perfection of Tibetan
Buddhism» (http://www.rosecroixjournal.org) (PDF). Práticas que apóiam Dzogchen: A
Grande Perfeição do Budismo Tibetano (em inglês). Volume Dois do Rose+Croix Journal.
p. 43. Consultado em 8 de Janeiro de 2009. Cópia arquivada (PDF) em 6 de Agosto de
2008 (http://www.rosecroixjournal.org/issues/2005/articles/vol2_41_62_pollock.pdf)
Bibliografia

«Os bodhisattvas» (http://web.archive.org/web/20030624170400/www.dharmanet.com.b


r/bodhisattva.htm) . Os bodhisattvas. Dharmanet. Consultado em 8 de Outubro de 2010

Geshe Kelsang Gyatso (1999). Joyful Path of Good Fortune (http://www.mlbd.com/BookDe


cription.aspx?id=819) . The Complete Buddhist Path to Enlightenment (em inglês). 1.
[S.l.]: Motilal Banarsidass Publ. 636 páginas. ISBN 8120816676

Gampopa (1998). The jewel ornament of liberation. the wish-fulfilling gem of the noble
teachings (em inglês). Canadá: Snow Lion Publications. 476 páginas. ISBN 1-55939-092-1

Ligações externas

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Bodisatva&oldid=61078048"


Última modificação há 6 meses por Faviola7

Conteúdo disponibilizado nos termos da CC BY-


SA 3.0 , salvo indicação em contrário.

Você também pode gostar