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Medley - Coisinha do Pai / Vou Festejar

O coisinha do pai, é (Eu disse coisinha) o coisinha tão


bonitinha do pai
O coisinha tão bonitinha do pai
O coisinha tão bonitinha do pai
O coisinha tão bonitinha do pai
Você vale ouro todo o meu tesouro
O coisinha tão bonitinha do pai
Tão formosa da cabeça aos pés
O coisinha tão bonitinha do pai
Vou lhe amando lhe adorando
Você vale ouro todo o meu tesouro
Digo mais uma vez
Tão formosa da cabeça aos pés
Agradeço a Deus por que lhe fez
Vou lhe amando lhe adorando
O coisinha tão bonitinha do pai
Digo mais uma vez
O coisinha tão bonitinha do pai
Agradeço a Deus por que lhe fez
(Eu disse coisinha) o coisinha tão
O coisinha tão bonitinha do pai
bonitinha do pai
O coisinha tão bonitinha do pai
O coisinha tão bonitinha do pai
(Eu disse coisinha) o coisinha tão (charmosa)
bonitinha do pai
Charmosa tão dengosa
O coisinha tão bonitinha do pai
Que só me deixa prosa
Charmosa ão dengosa
Tesouro vale ouro
Que só me deixa prosa
Agradeço a Deus por que lhe fez
Tesouro vale ouro
__________________________
Agradeço a Deus por que lhe fez

O coisinha tão bonitinha do pai

O coisinha tão bonitinha do pai


Chora, não vou ligar Mas chora

Não vou ligar Chora, não vou ligar

Chegou a hora, vais me pagar Eu não, essa aqui não

Pode chorar, pode chorar Chegou a hora, vais me pagar

Mas chora! Pode chorar, pode chorar!

Chora, não vou ligar É, o teu castigo

Não vou ligar Brigou comigo, sem ter porquê

Chegou a hora, vais me pagar Eu vou festejar, vou festejar!

Pode chorar, pode chorar O teu sofrer, o teu penar

É, o teu castigo Você pagou com traição

Brigou comigo, sem ter porquê A quem sempre lhe deu a mão

Eu vou festejar, vou festejar! Você pagou com traição

O teu sofrer, o teu penar A quem sempre lhe deu a mão

Você pagou com traição Laraiá laraiá!

A quem sempre lhe deu a mão Lá, laiá, laiá!

Você pagou com traição Fala, Cacique de Ramos!

A quem sempre lhe deu a mão Laiá, laiá

Mas chora Laiá, laiá, ê!

Chora (Tunts, tu-dum) Vamos, Cacique de Ramos!

Não vou ligar Vou festejar, vou festejar!

Eu não, essa aqui não

Chegou a hora, vais me pagar

Pode chorar, pode chorar!


Eu vejo e retrato em fantasia

Samba-Enredo 1993 - Cultura, folclore e hábitos

Com isso refaço minha alegria


Peguei Um Ita No Norte
Chego ao Rio de Janeiro

Terra do samba, da mulata e futebol


Explode coração na maior felicidade

É lindo o meu Salgueiro


Vou vivendo o dia a dia

Contagiando e sacudindo essa cidade Embalado na magia

Lá vou eu... Do seu carnaval

Me levo pelo mar da sedução Explode coração

(sedução) Na maior felicidade

Sou mais um aventureiro É lindo meu Salgueiro

Rumo ao Rio de Janeiro Contagiando e sacudindo esta cidade

Adeus Belém do Pará

Um dia eu volto, meu pai

Não chore, pois vou sorrir

Felicidade, o velho Ita vai partir!

Oi, no balanço das ondas, eu vou

No mar eu jogo a saudade, amor

O tempo traz esperança e ansiedade,

Vou navegando em busca da


felicidade

Em cada porto que passo


Ô, capoeira
Samba-Enredo 1994
Joga um verso pra iaiá
MANGUEIRA
Caetano e Gil, ô
Me leva que eu vou
Com a tropicália no olhar
Sonho meu
Doces bárbaros ensinando
Atrás da verde-e-rosa
A brisa a bailar
Só não vai quem já morreu
A meiguice de uma voz
Bahia é luz
Uma canção
De poeta ao luar
No Teatro Opinião
Misticismo de um povo
Bethânia explode coração
Salve todos orixás
Domingo no parque, amor
Quem me mandou
Alegria, alegria, eu vou
Estrelas de lá
A flor na festa do interior
Foi São salvador
Seu nome é Gal
Pra noite brilhar

Mangueira!
Aplausos ao cancioneiro
Jogando flores pelo mar
É carnaval, é Rio de Janeiro
Se encantou com a musa
Me leva que eu vou
Que a Bahia dá
Sonho meu
Obá, berimbau, ganzá
Atrás da verde-e-rosa
Ô, capoeira
Só não vai quem já morreu
Joga um verso pra iaiá

Obá, berimbau, ganzá


Tem gol de fera, para delirar
Samba-Enredo 1995
Explode um grito na galera
Grêmio Gaviões da Fiel Torcida
completo link Tem gol de fera, para delirar

Video vitória Oi, hoje,

Amor, são 25 anos de felicidade, Hoje sou criança reino encantado de


brinquedo e fantasia
Amor, nossa bandeira vai cobrir toda a
cidade Na minha lembrança

GAVIÕES FIEL! Sonhei dourado e brinquei de poesia

Vou te levar pro infinito

Me dê a mão, me abraça Vou te beijar do jeito mais bonito

Viaja comigo pro céu Ai que gostoso

Sou Gavião, levanto a taça Ai que gostoso amor, ai que saudade

Com muito orgulho, pra delírio da Fiel Te amo, te amo de verdade

Me dê a mão, me abraça Maravilhas

Viaja comigo pro céu Fadas e rainhas, mil heróis na minha


história
Sou Gavião, levanto a taça
O que é bom pra sempre
Com muito orgulho, pra delírio da Fiel
Fica gravado na memória

Tem pierrô
Ai, um brinde,
Pierrô arlequim colombina
Um brinde ao jubileu de prata
Todo mundo quer sambar
Convido a massa, pra comemorar
Se enroscar na serpentina
Explode um grito na galera
Olha pra mim abre o teu sorriso

É Carnaval sou rei do riso

Vou gargalhar, quero alegria

Lavar a alma com o som da bateria

Olha pra mim abre o teu sorriso

É Carnaval sou rei do riso

Vou gargalhar, quero alegria

Lavar a alma com o som da bateria

Me dê a mão

Me dê a mão, ma abraça...
Imperatriz Leopoldinense – Brilhando na Sapucaí e da guerra

Liberdade, liberdade, abre Da guerra nunca mais

as asas sobre nós (1989) Esqueceremos do patrono, o duque


imortal
LIBERDADE, LIBERDADE! ABRE AS
ASAS SOBRE NÓS! A imigração floriu, de cultura o Brasil

Liberdade!, Liberdade! A música encanta, e o povo canta


assim e da princesa
Abre as asas sobre nós
Pra Isabel a heroína, que assinou a lei
E que a voz da igualdade
divina
Seja sempre a nossa voz, mas eu
Negro dançou, comemorou, o fim da
digo que vem
sina
Vem, vem reviver comigo amor
Na noite quinze e reluzente
O centenário em poesia
Com a bravura, finalmente
Nesta pátria mãe querida
O Marechal que proclamou foi
O império decadente, muito rico presidente
incoerente
Liberdade!, Liberdade!
Era fidalguia e por isso que surgem
Abre as asas sobre nós
Surgem os tamborins, vem emoção
E que a voz da igualdade
A bateria vem, no pique da canção
Seja sempre a nossa voz,
E a nobreza enfeita o luxo do salão,
Liberdade!, Liberdade!
vem viver
Abre as asas sobre nós
Vem viver o sonho que sonhei
E que a voz da igualdade
Ao longe faz-se ouvir
Seja sempre a nossa voz.
Tem verde e branco por aí

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