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Impresso por Rosilene Bezerra, E-mail rosilene.bezerra@estudante.ufcg.edu.br para uso pessoal e privado.

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Mas, para evitar que o zero esteja incluído na graduação, pelos motivos acima
expostos, tomamos agora, por exemplo, G0=0,900V . Assim, segue:
200 mm
L1 = ×(1,460−0,900) V =112 mm
y
V
200 mm
L2 = ×(1,420−0,900)V =104 mm
y
V
200 mm
L3 = × ( 1,380−0,900 ) V =96 mm
y
V
200 mm
L4 = × ( 1,340−0,900 ) V =88 mm
y
V
200 mm
L5 = × ( 1,300−0,900 ) V =80 mm
y
V
200 mm
L6 = ×(1,260−0,900)V =72 mm
y
V
200 mm
L7 = ×(1,225−0,900)V =65 mm
y
V
200 mm
L8 = ×(1,180−0,900) V =56 mm
y
V
200 mm
L9 = ×(1,140−0,900) V =48 mm
y
V
200 mm
L 10 = ×( 1,100−0,900)V =40 mm
y
V

Tomando A ' ( 2,5 ; 1,49 ) e B' ( 110 ; 1,06) , pontos pertencentes ao gráfico plotado da
função, e assumindo o comportamento linear da mesma, cujo modelo matemático pode
ser expresso por y=ax + b, podemos obter o parâmetro ada função, que representa o
coeficiente angular. Para essa função, y corresponde às tensões, em V , e x representa a
corrente elétrica, em mA .

Assim, podemos obter o coeficiente a do seguinte modo:


y 1,06−1,49 −0,43
a= ∴ a= ∴ a= ∴a=−4 Ω
x ( 110 −2,5 ) ×10−3
107,5 ×10−3

Logo, a resistência interna da pilha pequena, R i , é igual a 4 Ω.


pilha pequena

Utilizando, teoricamente, uma corrente de 100 mA no circuito, temos que a


resistência interna teórica para a pilha pequena é dada por:

V =E−R i teórica
I ∴ 1,100=1,5−0,1 R i teórica
∴ Ri teórica
=4 Ω

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Logo, o desvio percentual nesta determinação é dado por:

δ %=
|R i−Ri | ×100 %
teórica

Ri teór ica

|4−4|
δ %= × 100 % ∴ δ %=0 %
4

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