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Manual de Normas, Rotinas e POP - S de Enfermagem Do Pronto-Socorro Municipal - PSM Balneário São José - 09.04.2020
Manual de Normas, Rotinas e POP - S de Enfermagem Do Pronto-Socorro Municipal - PSM Balneário São José - 09.04.2020
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PADRÃO DE ENFERMAGEM DO
PRONTO-SOCORRO MUNICIPAL
BALNEÁRIO SÃO JOSÉ
I Introdução ............................................................................................................... 11
II Horário de trabalho................................................................................................... 15
I. INTRODUÇÃO
TEIA com essa cor a rede consegue ter acesso ao paciente para
acompanhamento e resolutividade.
A unidade dispõe de exames de apoio ao diagnóstico, tais como:
Eletrocardiograma, Raio X analógico e exames laboratoriais (Amilase,
Bilirrubina, Creatinina, Glicemia, Potássio, Sódio, TGO, TGP, Ureia,
Hemograma, Urina tipo I e Urocultura c/ antibiograma), CK, CKMB, DHL,
fosfatase alcalina, fósforo, Gama GT, lactato, lipase, magnésio, proteínas totais
e frações, eletroforese de proteínas, gasometria, contagem de plaquetas,
contagem de reticulócitos, tempo de coagulação, tempo de tromboplastia
parcial, INR, determinação de velocidade de hemossedimentação, dosagem de
hemoglobina, dosagem de troponina, dosagem de proteína C reativa,
antibiograma, baciloscopia, bacterioscopia, cultura de bactérias, exame
microbiológico, hemocultura e líquor), podendo ser solicitado pelo profissional
da unidade caso necessário.
Em caso de necessidade de transferência de pacientes entre os serviços
de saúde de referência, a unidade dispõe através de contrato celebrado com
empresa terceirizada, de duas (02) ambulâncias com suporte básico para
transporte de pacientes de menor complexidade clínica e uma (01) Ambulância
UTI, distribuídas de forma estratégica durante as 24 horas de atendimento com
possibilidade de acionamento de ambulância de suporte avançado para
transporte de pacientes de alta complexidade clínica.
Tem como referência os seguintes serviços: Hospital Geral de Pedreira;
UPA Santo Amaro para avaliações de pacientes da psiquiatria.
O quadro médico é dividido por especialidades básicas, como: Clínica
Médica, Pediatria, Psiquiatria, Cirurgia Geral e Ortopedia, além de, assistência
odontológica, todas disponíveis prioritariamente para atendimentos com
características de urgência e emergência, com acesso 24 horas.
Além das especialidades médicas já citadas, o quadro de recursos
humanos (RH) é composto por: Gerente, Diretor Clínico, Diretor Técnico,
Enfermeiro Responsável Técnico (RT), Enfermeiros Assistenciais, Técnicos e
Auxiliares de Enfermagem, Farmacêuticos, Técnicos de Farmácia, Auxiliares
ENFERMEIRO
AUXILIAR DE ENFERMAGEM
Observação:
Finalidade:
Rotinas:
Observação:
Anexo 1:
Anexo 2:
Finalidade:
Enfermeiro:
19. Encaminhar kit curativo e/ou retirada de pontos utilizados para o expurgo;
20. Repor o material utilizado no final do plantão, se necessário;
Observações:
Finalidade:
Rotinas:
Observações:
Finalidade:
Rotinas:
Observações:
Finalidade:
Enfermeiro:
Finalidade:
Promover o atendimento do paciente com prescrição/ indicação para realização
de ECG.
Dentro do protocolo de dor torácica cumprir com o prazo estipulado de 10
minutos.
Rotina:
Anexo -
DB NB DA NA DB NB DA NA DB
01/02/2020 01/02/2020 02/02/2020 02/02/2020 03/02/2020 03/02/2020 04/02/2020 04/02/2020 05/02/2020
NB DA NA DB NB DA NA DB NB
05/02/2020 06/02/2020 06/02/2020 07/02/2020 07/02/2020 08/02/2020 08/02/2020 09/02/2020 09/02/2020
DA NA DB NB DA NA DB NB DA
10/02/2020 10/02/2020 11/02/2020 11/02/2020 12/02/2020 12/02/2020 13/02/2020 13/02/2020 14/02/2020
NA DB NB DA NA DB NB DA NA
14/02/2020 15/02/2020 15/02/2020 16/02/2020 16/02/2020 17/02/2020 17/02/2020 18/02/2020 18/02/2020
DB NB DA NA DB NB DA NA DB
19/02/2020 19/02/2020 20/02/2020 20/02/2020 21/02/2020 21/02/2020 22/02/2020 22/02/2020 23/02/2020
NB DA NA DB NB DA NA DB NB
23/02/2020 24/02/2020 24/02/2020 25/02/2020 25/02/2020 26/02/2020 26/02/2020 27/02/2020 27/02/2020
DA NA DB NB
28/02/2020 28/02/2020 29/02/2020 29/02/2020
Finalidade:
Rotinas:
DB NB DA NA DB NB DA NA DB
01/02/2020 01/02/2020 02/02/2020 02/02/2020 03/02/2020 03/02/2020 04/02/2020 04/02/2020 05/02/2020
NB DA NA DB NB DA NA DB NB
05/02/2020 06/02/2020 06/02/2020 07/02/2020 07/02/2020 08/02/2020 08/02/2020 09/02/2020 09/02/2020
DA NA DB NB DA NA DB NB DA
10/02/2020 10/02/2020 11/02/2020 11/02/2020 12/02/2020 12/02/2020 13/02/2020 13/02/2020 14/02/2020
NA DB NB DA NA DB NB DA NA
14/02/2020 15/02/2020 15/02/2020 16/02/2020 16/02/2020 17/02/2020 17/02/2020 18/02/2020 18/02/2020
DB NB DA NA DB NB DA NA DB
19/02/2020 19/02/2020 20/02/2020 20/02/2020 21/02/2020 21/02/2020 22/02/2020 22/02/2020 23/02/2020
NB DA NA DB NB DA NA DB NB
23/02/2020 24/02/2020 24/02/2020 25/02/2020 25/02/2020 26/02/2020 26/02/2020 27/02/2020 27/02/2020
DA NA DB NB
28/02/2020 28/02/2020 29/02/2020 29/02/2020
DATA:
Finalidade:
Rotinas:
1. Checagens e testes:
1.1. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico e
paramentar-se com EPIs: roupa privativa, luvas de procedimento e gorro;
1.6. Realizar o teste de Bowie Dick, após arquivar em pasta específica. Caso
haja alguma alteração no teste comunicar imediatamente o enfermeiro;
2.6. Montar LAPs de acordo com o kit cirúrgico e colocar um integrador químico
dentro. Após embalar, colocar aproximadamente 10cm de fita zebrada;
Observação:
Anexo 1:
Finalidade:
Rotinas:
Anexo 1
Observações:
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PADRÃO (POPs)
Elaboração: Data da
POP n°: 01 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
Quando higienizar?
3. Objetivos:
4. EPIs:
Não se aplica.
5. Materiais:
Água corrente;
Sabão líquido;
Porta papel toalha;
Papel toalha descartável;
Pia ou lavatório;
Lixeira com tampa acionada com pedal.
6. Conteúdo:
5. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta,
segurando os dedos, com movimento de vai e vem e vice-versa;
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 02 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. Materiais:
5. Conteúdo:
Descrição Técnica:
Observação:
A higienização das mãos com álcool gel pode ser realizada 3 a 5 vezes
(quando não for possível higienizá-las com água e sabão);
6. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 03 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. Materiais:
5. Conteúdo:
Descrição Técnica:
6. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 04 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 05 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
orientação do fabricante;
5. Identificar o recipiente com fita adesiva com nome do produto, data do
preparo, validade do produto ativo (conforme orientação do fabricante),
nome do profissional (carimbo e assinatura) de quem fez o procedimento;
6. Monitorar e validar sua concentração, diariamente, por meio da fita teste
específica, conforme orientações do fabricante;
7. Imergir a fita teste na solução de ácido peracético, aguardar 30 segundos e
após fazer a validação com a legenda contida no frasco e anotar no
caderno de controle;
8. Trocar a solução ao término da validade (30 dias ou conforme orientação do
fabricante), ou antes, se a concentração de ácido peracético estiver menor
que 0,2%, medida por meio de fita teste específica; caso ocorra essa
necessidade de troca, comunicar ao enfermeiro responsável;
9. Antes do uso leia atentamente as instruções no rótulo do produto;
10. Descartar conforme orientação do fabricante.
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 06
Simone Barbosa Soares Revisão:
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução
3. Objetivo:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Máscara cirúrgica S/N;
Avental de procedimento S/N.
5. Materiais:
Almotolias;
Etiquetas.
6. Conteúdo:
Observações:
7. Anexo:
Almotolias
7 dias Após a abertura
(Álcool e Clorexidina)
8. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 07 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
5. Materiais:
Sabão líquido;
Esponjas não abrasivas;
Escovas com cerdas macias de tamanhos diferentes;
Baldes;
Papel toalha;
Recipiente plástico resistente e transparente as soluções de detergente
enzimático;
Falso tecido descartável ou papel absorvente que não solte partículas;
Armário fechado para acondicionamento do material utilizado na sala;
Lixeira com tampa acionado por pedal;
Detergente enzimático;
Álcool a 70%;
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 08 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
Esperança Santos de Abreu Letícia Souza Fernandes
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
Limpeza:
10. Realizar secagem rigorosa com tecido absorvente ou papel toalha dos
materiais para não diluir o desinfetante,
11. Encaminhar os materiais para fazer a desinfecção.
Desinfecção:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 09
Simone Barbosa Soares Revisão:
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimentos;
Máscara;
Avental.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
2. Vestir os EPI’s;
10. Realizar a desinfecção do cabo com gaze umedecida com álcool a 70%;
11. Realizar a desinfecção das lâminas com gaze umedecida com álcool a
70%;
12. Passar uma gaze umedecida em álcool a 70% em volta da lâmpada,
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 10 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luva de procedimento;
Luva de látex, máscara cirúrgica;
Óculos de proteção,
Avental impermeável e touca cirúrgica.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 11 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
Tipos de limpeza:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Avental;
Luvas de procedimento.
5. Materiais:
Bandeja;
Tecido multiuso (perflex);
Álcool 70%;
Sacos de hampers;
Sacos de resíduos branco e preto;
Caixa de perfurocortante.
6. Conteúdo:
Responsável: Enfermeiro, Técnico e Auxiliar de Enfermagem
Descrição Técnica:
Observação:
7. Bibliografia consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 12 Simone Barbosa Soares Revisão:
03/2021
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luva de procedimento;
Óculo protetor.
5. Materiais:
Bandeja;
Tecido multiuso (perflex);
Papel toalha;
Sabão líquido;
Álcool a 70%.
6. Conteúdo:
4. Limpeza:
Colchões, colchonetes, travesseiros, cadeira de rodas divãs e poltronas;
Bancadas, mesas e cadeiras de fórmica;
Mobiliários de metal (braçadeiras e mesas auxiliares etc.);
5. Fazer a limpeza com tecido multiuso (perflex) úmido com água e sabão ou
detergente;
6. Retirar o sabão com outro tecido multiuso (perflex) e secar com outro tecido
multiuso (perflex) ou papel toalha;
7. Desinfecção:
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 13 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luva de procedimento;
Óculo protetor;
Avental descartável.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
multiuso (perflex);
12. Retirar as luvas de procedimento e higienizar as mãos;
13. Recolocar o termômetro, religar a geladeira e manter a porta fechada para
alcançar a temperatura adequada (2 a 8°C):
14. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
15. Retornar os medicamentos na geladeira;
16. Registrar no impresso próprio a data da limpeza, assinar e carimbar.
Observações:
Anexo:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 14 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luva de procedimento;
Luva látex;
Avental impermeável;
Máscara;
Touca;
Óculos de proteção;
Luvas de autoproteção.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Responsável:
Descrição Técnica:
10. Enxugar as peças com pano macio e limpo, em toda a sua extensão,
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 15 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
Artigos Semi Críticos: São artigos ou produtos que entram em contato com
membrana íntegra ou pele não íntegra; exigem desinfecção de alto nível.
Exemplos: nebulizadores, umidificadores, inaladores, circuitos respiratórios e
endoscópios.
Artigos Não Críticos: São artigos ou produtos destinados ao contato com pele
íntegra e mesmo aqueles que não entram em contato com o paciente. Exigem
processo de limpeza e/ou desinfecção de baixo nível entre um uso e outro.
Exemplos: termômetro axilar, esfigmomanômetro, garrotes e comadres.
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Máscara;
Óculos protetor;
Gorro;
Sapatos fechados.
5. Materiais:
7. Conteúdo:
8. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 16 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
2. Introdução
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luva de procedimento;
Máscara;
Touca.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
3. A selagem de embalagens tipo envelope ou rolo deve ser feita por termo
selador ou conforme orientação do fabricante, no selamento deverá ser
deixada uma borda livre de no mínimo 3cm da borda, com uma largura de
1cm de selagem, para facilitar a abertura, assim como deve ser íntegra,
contínua, sem pregas e rugas;
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 17 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Avental;
Luvas de procedimento
Óculos protetores S/N;
Máscara;
Propé;
Gorro.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
5. Não sobrepor os materiais que são embalados com papel grau cirúrgico, papel
SMS ou papel crepado, pois eles podem danificar.
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 18 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1.Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
Garantir o manuseio e utilização segura dos insumos para a saúde dos
profissionais e para os pacientes diminuindo o risco de contaminação;
Garantir o procedimento adequado e padronizado de esterilização, estocagem
e acondicionamento dos artigos.
4. EPIs:
Avental;
Máscara;
Luvas térmicas próprias para a retirada de material da autoclave;
Luvas de procedimento;
Gorro;
Óculos de proteção;
Sapatos Fechados;
5. Materiais:
Papel grau cirúrgico, campo em tecido, papel crepado e/ou manta
polipropileno;
Tesoura;
Indicador químico classe 1 (fita adesiva “zebrada”) ou embalagem
impregnada;
Indicador/integrador químico, para monitorar as condições específicas do
ciclo de esterilização;
Indicador biológico;
Testes (IQ classe V, Folha de Bowie Dick, Ampola Indicador Biológico)
Fita teste para autoclave a vapor;
Incubadora;
Caderno de registros do controle de esterilização;
Caderno de registro de controle do indicador biológico.
6. Conteúdo:
15. Após esse período, ainda com as luvas térmicas, retirar o carrinho de dentro
da autoclave;
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 19 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
S/N Se necessário
2. Introdução:
O teste Bowie Dick é um teste químico, livre de chumbo, que contém reativo
químico atóxico, com apresentação em folhas, em caixas com 20 pacotes ou
em caixas com 20 unidades. Trata-se de um teste de verificação e detecção de
gases não condensáveis e bolhas de ar em autoclaves com bombas de vácuo,
no ciclo de esterilização. A realização do teste Bowie Dick é fundamental neste
processo, pois a presença de bolhas ou gases impedem a penetração do vapor
nas embalagens que necessitam ser esterilizadas.
3. Objetivos:
4. EPIs:
Gorro;
Luvas de procedimento S/N
Máscara S/N.
5. Materiais:
Autoclave à vácuo;
Folha do teste;
Pacote desafio;
Fita de identificação.
6. Conteúdo:
1. O teste Bowie Dick deverá ser realizado todos os dias na primeira hora,
antes de utilizar a autoclave;
2. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
3. Calçar luvas de procedimento;
4. Ligar a autoclave para o aquecimento;
5. Preparar pacote desafio – com campos, compressas, lençol (se for o caso),
colocar a folha teste no centro geométrico do pacote;
6. Embalar frouxamente o pacote em campo de algodão duplo, fechando com
fita adesiva;
7. Identificar o pacote como TESTE e nome do profissional responsável;
8. Colocar o pacote no rack da autoclave, com a câmara vazia na parte frontal
da autoclave;
9. Selecionar o ciclo específico para teste de Bowie & Dick, conforme
recomendações do fabricante da autoclave (134º C e não deve ultrapassar
4 minutos);
10. Aguardar o completo resfriamento da autoclave, antes de abri-la; depois de
aberta aguardar 20 minutos com a porta entreaberta para saída do vapor e
secagem;
11. Abrir o pacote, retirar a folha e observar a mudança uniforme de cor na
folha teste;
12. A não uniformidade na cor do indicador no centro do teste indica presença
de ar residual na câmara interna, evidenciando uma falha na autoclave;
13. Antes de solicitar manutenção, fazer novo processo conforme descrito, pois
o aquecimento indevido da autoclave pode interferir no resultado;
14. Mudança de cor da folha teste a autoclave deverá ser interditada e avaliada
pelo técnico responsável; após a manutenção realizar um novo teste do
uso;
15. Identificar na folha do teste a data, hora, operador que realizou o teste e o
resultado, arquivando esse documento conforme rotina.
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 20 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
1. Abreviaturas:
IB Indicador Biológico
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
O indicador biológico tem forma de tubete contendo uma tira de papel com uma
população microbiana mínima de cem mil esporos secos e calibrados de
Geobacillus Stearothermophillus. É indispensável a garantia da qualidade do
processamento do material esterilizado. É um dado valioso porque é um
indicador direto da letalidade do ciclo de esterilização, mas é necessário saber
o que um resultado positivo ou negativo significa para este processo.
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Máscara;
Óculos protetor;
Sapatos fechados.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
7. Anexos:
8. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 21 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
SO Sala Operatória
EPI Equipamento de Proteção Individual
CME Central de Material e Esterilização
S/N Se necessário
OPA Avental que se coloca sobre o capote
LAP Pacote de campo cirúrgico
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Roupa privativa;
Avental;
Luvas estéreis;
Óculos protetor;
Máscara;
Propé;
Gorro.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
3. Já estará aberto o LAP, cada avental possui no seu interior uma compressa;
4. Usar a compressa para secar as mãos, iniciando, pelos dedos, palma da mão,
dorso da mão e antebraço;
5. Iniciar a colocação do avental cirúrgico que é confeccionado com material
resistente e que tem fechamento atrás;
6. Segurar o avental pela parte superior, com o dedo indicador e o polegar de
cada mão, balançar suavemente para que se abra;
7. Vestir cuidadosamente sem tocar na parte externa dele;
8. Solicitar que o Técnico de enfermagem/ Auxiliar que ajuste e amarre o
avental;
9. Calçar as luvas estéreis após degermação das mãos e a colocação do avental
cirúrgico;
10. Trocar as luvas estéreis em caso de perfuração, contaminação antes e/ou
durante o procedimento cirúrgico;
11. As luvas devem cobrir mãos e dedos, estendendo sobre os punhos do
avental;
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 22 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s e EPC’s:
Luvas de procedimento;
Óculos de proteção;
Máscara cirúrgicas descartável e máscara com filtro - PFF 2 (N95);
Avental;
Sapato fechado de material impermeável;
Fita zebrada;
Placas sinalizadoras.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Descrição:
Utilizar álcool gel antes e após o contato com qualquer paciente, após a
remoção das luvas, e após o contato com sangue ou secreções.
2. Uso de Luvas
Utiliza-se luvas, sempre que houver risco de contato com sangue,
secreções e excreções ou líquidos corpóreos;
Calce-as imediatamente antes do contato com o paciente e retire-as logo
após o uso, higienizando as mãos em seguida.
3. Uso de Avental
Utiliza-se avental, sempre que houver risco de contato com a pele ou
roupa do profissional com sangue, secreções e excreções e líquidos
corpóreos.
6. Ambiente
Estabelecer e garantir procedimentos de rotina para a limpeza e
descontaminação das superfícies ambientais, que incluem camas,
colchões, grades, mobiliários dos quartos, equipamentos de cabeceiras
e superfícies. Pisos e paredes devem receber limpeza sistemática com
água e sabão. A aplicação de desinfetantes deve ser feita após a
8. Materiais perfurocortantes
Deve haver educação quanto ao uso e descarte destes materiais;
Descarte, em recipientes apropriados, seringas e agulhas, sem
desconectá-las ou reencapá-las;
O reencape de agulha é estritamente proibido;
As caixas de descarte devem ser dispostas em locais visíveis, de fácil
acesso sempre observando a linha pontilhada na caixa de
perfurocortante;
O transporte destes materiais deve ser feito com cuidado, evitando-se
acidentes.
9. Etiqueta respiratória
Pacientes que apresentem tosse devem ser orientados a cobrir a boca
com lenço de papel;
A higienização deve ser enfatizada após o manejo de lenços
contaminados com secreção respiratória. Pacientes sintomáticos
respiratórios devem ser alocados separadamente dos demais, pelo
menos a 1 metro de distância. O paciente deve descartar o lenço em lixo
infectante e depois higienizar as mãos com água e sabão líquido.
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. Conteúdo:
12. O funcionário deve ser atendido nas primeiras 2 horas após o acidente e no
máximo, até 72 horas após o acidente;
Observações:
Ficha de Notificação:
Atenção:
5. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
● Luvas de procedimento;
● Avental;
● Óculos de proteção.
5. Materiais:
Caixa de perfurocortante;
Suporte para caixa de resíduos perfurocortante.
6. Conteúdo:
Caixa perfurocortante:
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
● BRÊTAS, Ana & PEREIRA, Ana. Gestão em unidades básicas de saúde. In:
COREN. Gestão em enfermagem: Ferramenta para prática segura. Yendis:
São Paulo, 2011;
● FELDMAN, Lilian. Gestão de risco: implicações para a prática. In: COREN.
Gestão em enfermagem: Ferramenta para prática segura. Yendis: São
Paulo, 2011;
● Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Coordenação de Epidemiologia e
Informação - CEInfo. Painel de Monitoramento | Documentos Básicos;
147p.; SMS: São Paulo, 2012;
● Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Manual de Normas, Rotinas e
Procedimentos de Enfermagem. Secretaria da Saúde, Coordenação de
Atenção Básica. 2ª edição; SMS: São Paulo, 2015;
● MOTTA, Ana Letícia Carnevalli. Normas, Rotinas e Técnicas de
Enfermagem. 6ª ed. Revisada. Iátria; p.133; São Paulo, SP. 2011;
● SALLES, Carmen & SILVA, Arlete. Gestão de resíduos de serviços de
saúde. In: COREN. Gestão em enfermagem: ferramenta para prática
segura. Yendis: São Paulo, 2011.
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2
O Oxigênio
S/N Se necessário
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
5. Materiais:
6. Conteúdo:
10. Realizar a higienização das mãos com água e sabão líquido ou gel
alcoólico;
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
ECG Eletrocardiograma
S/N Se necessário
FC Frequência Cardíaca
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Avental;
Luvas de procedimento.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
S/N Se Necessário
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI:
5. Materiais:
Álcool 70%;
Balança infantil – mecânica ou eletrônica;
Balança de adulto com régua antropométrica vertical acoplada;
Papel toalha.
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 28 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
% Porcentagem
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI:
5. Materiais:
Lençol descartável;
Papel toalha;
Fita métrica ou régua antropométrica horizontal para crianças de 0 a 2 anos;
Antropômetro vertical (deve ser fixado numa parede lisa sem rodapé);
Álcool a 70%;
Álcool gel.
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 29 Revisão:
Klebson Silva Pereira
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
Definir critérios clínicos que ajam na prática clínica como parâmetros para
temperaturas axilares normais
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Máscara cirúrgica s/n;
Máscara N95 s/n;
Touca s/n;
Avental s/n.
5. Materiais:
Termômetro digital;
Bandeja;
Algodão;
Solução alcoólica (álcool 70%);
Caneta e papel.
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
1. Realizar a desinfecção da bandeja;
2. Realizar a higienização das mãos com água e sabão líquido ou gel
alcoólico;
3. Organizar o material necessário em sua bandeja;
4. Realizar a higienização das mãos;
5. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante;
6. Realizar a desinfecção do termômetro friccionando-o 3 vezes com algodão
umedecido em solução alcoólica 70%;
7. Enxugar a axila do paciente, se necessário;
8. Colocar o termômetro na região axilar com o bulbo em contato direto na
pele do paciente;
9. Retirar o termômetro após o aviso sonoro e realizar a leitura;
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 30 Revisão:
Ana Patrícia Jota Guilherme
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Óculos de proteção;
Máscara cirúrgica.
5. Materiais:
Glicosímetro;
Lanceta;
Fita para dextro;
Algodão;
Álcool 70%.
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
5. Retirar uma tira do teste, certificar-se de que fechou bem o tubo depois de
tirar a tira;
10. Não retirar a gota da polpa do dedo. Para efetuar o teste, deixar formar
uma pequena gota de sangue no dedo;
Observações:
7. Bibliografia consultada:
Unidade: 04/2020
Data da
Elaboração:
POP n°: 31 Revisão:
Anderson Luiz dos Santos 04/2021
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
FR Frequência Respiratória
S/N Se necessário
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
5. Materiais:
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Observações:
Valores normais:
Adulto: 60 a 80 bpm.
7. Bibliografia consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 33 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
PA Pressão Arterial
2. Introdução:
3. Objetivos:
Indicação:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Máscara cirúrgica s/n;
Máscara N95 s/n;
Touca s/n;
Avental de procedimento s/n.
5. Materiais:
Esfigmomanômetro;
Manguito;
Estetoscópio;
Álcool 70°;
Algodão;
6. Conteúdo:
6. Certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia, que praticou
exercícios físicos há menos de 60 minutos, não ingeriu bebida alcoólica,
café ou alimentos ou fumou nos 30 minutos anteriores;
11. Colocar o manguito sobre a artéria braquial do paciente, sem deixar folgas,
dois a 3 centímetros acima da fossa cubital;
13. Estimar o nível da pressão sistólica pela palpação do pulso radial. O seu
reaparecimento corresponderá à pressão sistólica;
19. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu
desaparecimento e depois proceder com a deflação rápida e completa;
27. Recomenda-se não aferir a pressão arterial em braço que possuir plegia,
acesso venoso, e onde foi realizado cateterismo cardíaco, shunt arterial ou
venoso, no membro correspondente à área cirúrgica de paciente
mastectomizada no qual foi realizada a retirada de linfonodos axilares;
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 34 Simone Barbosa Soares Revisão:
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luva de procedimento;
Máscara e óculos de proteção.
5. Materiais:
Bandeja;
Medicamento e diluente conforme prescrito;
1 seringa (em tamanho a ser definido conforme o volume da medicação a
ser ministrada);
1 agulha para aspirar medicação (40mm x 12mm ou 30mm x 10mm);
1 agulha para administrar medicação (25mm x 7mm ou 25mm x 8mm);
Algodão; Compressa não estéril; Clorexidina alcoólico 0,5%;
Fita adesiva;
Luvas de procedimento;
Equipo e bomba de infusão ou extensor e bomba de seringa, se necessário.
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
1. Conferir prescrição médica legível atentamente;
2. Preparar medicação observando os “nove certos”;
3. Informar ao paciente ou ao acompanhante sobre o procedimento e a
medicação a ser administrada;
4. Perguntar sobre alergia medicamentosa;
5. Preparar a medicação no momento da aplicação, na frente do paciente;
6. Colocar o paciente em posição confortável; no caso de criança, em posição
segura;
7. Calçar luva de procedimentos, aspirar medicação retirando todo o ar da
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 35 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luva de procedimento;
Óculos de Proteção.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
Paciente certo;
Aspecto da medicação;
Validade da medicação;
Compatibilidade do medicamento;
Direito de recusar o medicamento;
Orientações ao paciente;
Anotação correta;
Medicamento certo;
Dose certa;
Via certa;
Hora certa.
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 36 Anaildes Santos da Silva Duarte Revisão:
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
SC Subcutânea
2. Introdução:
3. Objetivo:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Óculos de proteção;
Máscara cirúrgica.
5. Materiais:
Seringa de 01ml;
Agulha 13x4,5,
Agulha 40x12, para aspiração da medicação à ser administrado;
Álcool Swab;
Bandeja.
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 37 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimento.
5. Materiais:
Bandeja;
Copo descartável.
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
● Hora certa.
2. Higienizar as mãos com água e sabão ou gel alcoólico;
3. Reunir o material em uma bandeja;
4. Explicar o procedimento ao paciente e colocá-lo na posição sentado;
5. Orientar o paciente a não comer ou beber líquidos durante a tomada do
medicamento;
6. Abrir a cartela ou frasco, retirar a quantidade necessária de comprimidos e
colocar em recipiente descartável sem tocar com as mãos;
7. Entregar o medicamento ao paciente, orientando-o a colocar sob a língua e
não mastigar ou deglutir;
8. Caso o paciente tenha dificuldade em colocar o medicamento embaixo da
língua, auxiliá-lo com as mãos enluvadas;
9. Orientar o paciente para que aguarde a absorção sem conversar;
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 38 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
5. Materiais:
Bandeja;
Copos graduados S/N;
Material acessório: seringa, conta-gotas ou copo dosador;
Medicação prescrita;
Água filtrada;
Papel Toalha.
6. Conteúdo:
Responsável: Enfermeiro / Técnicos e Auxiliares de Enfermagem
Descrição Técnica:
● Anotação correta;
● Medicamento certo;
● Dose certa;
● Via certa;
● Hora certa.
2. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
3. Separar a medicação evitando tocar com as mãos no medicamento. Usar a
própria tampa do frasco ou gaze para auxiliar;
4. Reunir o material em uma bandeja;
5. Posicionar o paciente com a cabeceira elevada, em uma posição favorável à
deglutição (deitado ou sentado);
6. Explicar o procedimento ao paciente;
7. Solução oral, xarope ou suspensão: diluir, agitar s/n o frasco e colocar a
dose prescrita com auxílio de copo graduado ou seringa;
8. Drágeas ou comprimidos: abrir a cartela ou frasco, retirar a quantidade
necessária, colocar em recipiente descartável sem tocar com as mãos. Caso a
pessoa tenha dificuldade em engolir uma fórmula sólida, deve-se colocar o
medicamento na parte posterior da língua para estimular melhor o reflexo de
deglutição;
9. Gotas: abrir o frasco, observar a forma de contagem das gotas oferecida pelo
fabricante;
10. Pastilhas/ comprimidos para mastigar: são formas sólidas destinadas a
se dissolverem lentamente na boca constituída por grande quantidade de
açúcar e mucilagem associada a princípios medicamentosos;
11.Permanecer na presença do paciente até que tenha certeza da deglutição
do medicamento;
12. Descartar o material utilizado, lavar a bandeja com água e sabão, secar
com papel toalha e higienizá-la com álcool a 70%;
13. Organizar a sala;
14. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
Observações:
Equivalência de medidas:
1 colher de sopa = 15 ml;
1 colher de sobremesa = 10 ml;
1 colher de chá = 5 ml;
1 colher de café = 3 ml;
1 ml = 20 gotas;
1 gota = 3 microgotas.
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 39 Revisão:
Taysa de Queiroz Brito das Neves
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
A via intravenosa é utilizada quando se deseja uma ação rápida e/ou imediata
do medicamento ou quando outras vias não são propícias. As soluções
administradas por essa via devem ser cristalinas, não oleosas e sem flocos em
suspensão. Locais indicados: Veia Basílica, Cubital Mediana, Antibraquial,
entre outras. São veias calibrosas facilmente acessíveis.
3. Objetivos:
Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular;
Obter efeito sistêmico rápido;
Melhorar a segurança do paciente minimizando erros na administração de
medicamento;
Padronizar condutas relacionadas às técnicas de medicamentos por via
endovenosa.
Manter material de acesso venoso preparado para atendimento rápido e
eficiente.
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Avental;
Óculos de proteção;
Máscara cirúrgica.
5. Materiais:
Bandeja;
Cadeira, maca ou divã;
Suporte para braço;
Algodão ou Swab;
Álcool a 70%;
Micropore;
Polifix ou torneirinha;
Jelco;
Garrote;
Seringas descartáveis;
Agulhas 40x12;
SF 0,9% ou AD;
Frasco da medicação prescrita;
Etiqueta para identificar o medicamento s/n;
Suporte de soro s/n;
Equipo de macro ou microgotas (conforme medicação prescrita);
Cateter sobre agulha ou Cateter agulhado adequado (s) ao calibre da veia
do paciente;
Caixa de perfurocortante;
Curativo pronto oclusivo.
6. Conteúdo:
Responsável: Enfermeiro / Técnicos e Auxiliares de Enfermagem
Descrição Técnica:
22. Com a mão dominante, colocar o bisel da agulha voltado para cima e
segurar a seringa;
23. Introduzir a agulha num ângulo de 25° a 45° e, após o refluxo de sangue na
seringa, pedir para o paciente abrir a mão e com a mão não dominante retirar o
garrote;
24. Administrar a medicação lentamente, retirar o cateter e comprimir com
algodão seco, sem massagear;
25. Observar o local da aplicação e colocar o curativo com Micropore® ou
curativo pronto oclusivo;
26. Recolher o material e descartar os resíduos em recipientes adequados
(sem desconectar a agulha da seringa);
27. Orientar o paciente quanto aos efeitos colaterais, cuidados pós aplicação e
liberá-lo;
28. Lavar a bandeja com água e sabão, secar com papel toalha e higienizá-la
com álcool a 70%;
29. Retirar as luvas de procedimento;
30. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
31. Realizar anotação de enfermagem e checagem da administração do
medicamento na prescrição médica em Ficha de Atendimento (F.A.) contendo
horário da realização do procedimento, local da administração, assinatura e
carimbo;
32. Proceder anotação em ficha de produção.
Jelco:
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
PS Pronto-Socorro
SRO Soro de reidratação oral
SN Se necessário
EPI Equipamento de proteção individual
TRO Terapia de reidratação oral
FA Ficha de atendimento
Gr Gramas
Kg Quilograma
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
5. Materiais:
6. Conteúdo:
4. Oferecer a SRO, toda vez que a criança desejar, no volume que aceitar e toda
a vez que a criança evacuar;
Observações:
● Para uma Terapia de Reidratação Oral (TRO) ser eficaz, a criança deverá
receber de 50 a 100 ml/Kg em um período de 4 a 6 horas;
● Em situações/condições onde não houver tempo hábil para realização da
TRO, o caso deverá ser discutido com a Equipe Médica para conduta
Adequada.
Soro Caseiro:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
S/N Se necessário
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimento.
5. Materiais:
Bandeja;
Seringa (10ml);
SF0,9% (ampola);
Inalador (adequado para a idade)
Fonte de oxigênio;
Papel toalha;
Medicações;
Etiqueta para identificação.
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
14. Pacientes que irão repetir inalações ou internados devem ter seus
inaladores identificados e trocados a cada 24h ou S/N.
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 42 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
Indicação:
Anemia Aguda;
Meta – hemoglobina;
Intoxicação por monóxido de Carbono;
Pós – anestesia;
Infarto agudo do miocárdio;
Pós Parada cardiorrespiratória ou parada respiratória;
Diminuição do Débito Cardíaco;
Hipotensão Arterial;
Taquicardia;
Bradicardia;
Cianose;
Dispneia;
Dor torácica;
Disfunção neurológica aguda;
Trauma grave.
Contraindicação:
4. EPIs:
Luva de procedimento, máscara cirúrgica S/N, máscara N95 S/N, touca S/N e
Avental de procedimento S/N.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Responsável: Enfermeiro, Técnico e Auxiliar de Enfermagem.
Descrição Técnica:
Observações de Enfermagem:
fluxômetro;
15. Identificar com etiquetas os materiais utilizados com data, horário e nome
do paciente.
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
5. Materiais:
Bandeja;
Gazes estéreis;
Solução fisiológica 0,9%;
Clorexidina degermante 4%;
Clorexidine alcoólica 0,5%;
Seringa de 20 ml;
Agulha 40x12;
Micropore;
Tesoura;
Saco plástico;
Pacote de curativo S/N
Cobertura primária selecionada (conforme avaliação do enfermeiro ou
prescrição de enfermagem);
Ataduras;
Régua de papel.
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
9. No caso de curativo fechado, cobrir o local com curativo específico que for
indicado, fixando com micropore, esparadrapo ou atadura conforme a
necessidade;
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
● Avental;
● Luvas de procedimento;
● Luvas estéreis s/n;
● Óculos de proteção;
● Máscara;
● Gorro.
5. Materiais:
● Bandeja média;
● Compressas de gaze estéreis;
● Compressa de algodão tipo Zobec S/N;
● Atadura de rayon estéril S/N;
● Atadura de crepe;
● Saco plástico branco;
● Bacia ou balde;
● Soro fisiológico 0,9% morno (aquecido);
● Álcool a 70%;
● Coberturas padronizadas pela SMS, prescritas pelo médico ou pelo
enfermeiro;
● Agulha 40X12;
● Kit curativo (uma pinça anatômica, uma pinça Kelly reta e uma tesoura Íris);
● Fita crepe e/ou Micropore®;
● Mesa auxiliar ou bandeja;
● Biombo S/N;
● Tesoura;
● Bolas de algodão;
● Lixeiras com pedal (lixo comum e infectante);
● Medicação prescrita S/N.
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
3. Preparar o material;
12. Proteger a maca das soluções que serão utilizadas na limpeza da lesão,
utilizando saco plástico branco entre a superfície da ferida e do colchonete;
16. Umedecer com soro fisiológico as gazes que estão em contato direto com a
ferida antes de removê-las, porque a umidade minimiza a dor e o
traumatismo da pele e/ou o tecido de granulação em feridas;
SF 0,9%;
26. Aplicar cobertura secundária com gaze e atadura, fixando-a com fita crepe
e/ou Micropore de acordo com a prescrição;
29. Retirar as luvas e higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel
alcoólico;
31. Fazer limpeza com água e detergente da maca, mesa auxiliar e bancada e
após realizar desinfecção por fricção com perflex embebido com (Surfasafe)
Cloreto de Didecildimetilamônio (0,30%) ou álcool a 70%;
32. Retirar as luvas e higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel
alcoólico;
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
Data da
Elaboração:
Revisão:
POP n°: 45
Salvani Priscila Vieira Matias 04/2021
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimentos;
Óculos de proteção.
5. Materiais:
Bandeja;
Pacote de curativo;
Gaze esterilizada;
Soro fisiológico 0,9%;
Lâmina de bisturi descartável.
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
7. Após a remoção dos pontos da incisão cirúrgica, deve-se realizar uma nova
limpeza da ferida de forma delicada.
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPI’s:
Óculos protetor;
Avental;
Luvas de procedimento.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
Indicação:
Hemorragias, dor, inflamação e edemas.
Contraindicação:
Hipotermia.
3. Objetivos:
Diminuir hipertermia;
Diminuir processos alérgicos;
Estancar hemorragias;
4. EPIs:
Luvas de procedimento.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
9. Em caso de compressa úmida, molhar a mesma com água fria, torcer com o
intuito de retirar o excesso de água, deixar outra compressa preparada para
a substituição e manutenção do resfriamento na região prescrita;
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
Contraindicação:
Sangramentos, apendicite e outros processos inflamatórios internos.
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Máscara cirúrgica S/N;
Máscara N95 S/N;
Gorro S/N;
Avental S/N.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
11. Em caso de compressa úmida, molhar a mesma com água quente, torcer e
retirar o excesso de água, deixar outra compressa preparada para a
substituição e manutenção do calor na região prescrita;
19. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico e calçar as
luvas de procedimento;
bolsa térmica para certificar-se de que essa temperatura não vai causar
queimaduras no paciente;
25. Esvaziar a bolsa térmica, lavá-la externamente, com água e sabão, deixá-la
secar, realizar a desinfecção com álcool à 70% e pendurá-la com o gargalo
para baixo até secar;
Observações:
Nunca colocar bolsa com água quente debaixo do paciente para evitar
compressão excessiva dela, pois resulta em vazamento;
Nunca colocar a bolsa com água quente sem estar forrada com tecido para
evitar queimaduras ao paciente;
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Avental;
Luvas de procedimento;
Óculos de proteção.
5. Materiais:
Carro de emergência;
Desfibrilador;
Gel condutor;
Ambú com reservatório de oxigênio;
Materiais para intubação orotraqueal s/n;
Oxigênio.
6. Conteúdo:
3. O paciente que não responde, não tem pulso central e não respira, está em
Parada Cardiorrespiratória (PCR);
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de Procedimento;
Avental.
5. Materiais:
Desfibrilador;
Gel.
6. Conteúdo:
Responsável: Médico
Descrição:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
Casos Suspeitos:
Fatores de Risco:
Diabéticos;
Hipertensos;
IAM prévio;
Tabagismo;
Sedentarismo;
Obesidade;
Dislipidemia.
3. Objetivos:
4. Conteúdo:
Responsável: Enfermeiro, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem
Descrição Técnica:
Observações:
Anexo 1:
Anexo 2:
5. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivo:
4. EPIs:
Avental;
Luvas de procedimento;
Luvas estéreis;
Óculos de proteção;
Máscara cirúrgica.
5. Materiais:
Foco auxiliar;
Caixa de pequena cirurgia;
Drenos de tórax compatíveis com a finalidade;
Gazes estéreis;
Fio de sutura mono-nylon 2,0 ou 3,0 agulhados;
Seringa 10ml descartável para anestesia;
Agulhas para anestesia (40x12 e 30x7);
Clorexidina alcoólica a 0,5%;
Xilocaína 2% sem vasoconstritor;
Lâmina de bisturi de acordo com o cabo do bisturi;
Campo fenestrado;
Frascos de drenagem conforme a solicitação do cirurgião;
Soro fisiológico ou água estéril para preenchimento do frasco de drenagem
(+500ml);
Fita adesiva;
Recipiente para lixo.
6. Conteúdo:
Médico:
Procedimento da enfermagem:
25. Instalar a tampa no frasco, de modo que a haste fique submersa cerca de 2
cm na água;
30. Fazer a régua indicando ponto zero (nível de água), colocando o nome de
quem realizou o procedimento, data e horário na lateral da graduação do
frasco coletor.
Observação:
Fazer curativo “meso” para evitar a saída acidental do dreno (para fazer o
“meso”: desengordurar a pele com água e sabão, cortar uma tira de 20cm e
duas de 10cm de comprimento de fita adesiva (micropore, dermicel) por
5cm de largura, envolver o dreno na metade da fita longa, colocando fita
com fita por 2cm abaixo do dreno e fixar o restante na pele;
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 53 Revisão:
Klebson Silva Pereira
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
S/N Se necessário
° Graus
ECG Eletrocardiograma
FA Ficha de atendimento
MMII Membros Inferiores
MMSS
Membros Inferiores Membros Superiores
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
5. Materiais:
● Eletrocardiógrafo;
● Álcool a 70%;
● Papéis registro;
● Eletrodos reutilizáveis com ventosa e clamps plásticos e/ou eletrodos
descartáveis;
● Gel condutor;
● Papel toalha;
● Lençol descartável;
● Gaze ou algodão seco;
● Material de tricotomia descartável ou aparelho de barbear descartável
s/n;
● Biombo s/n.
6. Conteúdo:
16. Aplicar gel para ECG na face ventral dos pulsos e na face medial das
pernas (cuidado com proeminências ósseas);
17. Utilizar os eletrodos periféricos (clamps) em MMSS e MMII da seguinte
forma:
● Braço Direito - Vermelho;
● Braço Esquerdo - Amarelo;
● Perna Direita - Preto;
● Perna Esquerda - Verde;
18. Utilizar os eletrodos (peras) em tórax conforme figura abaixo:
Derivações Posteriores:
esquerda.
Observações:
Derivações direitas:
Observações:
Observações:
13. Proceder à limpeza dos clamps com álcool a 70% antes do próximo
uso;
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 54 Revisão:
Flávia Pereira de Souza
04/2019
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de Procedimento;
Avental S/N;
Máscara;
Óculos de proteção.
5. Materiais:
Respirador Mecânico;
Circuito para o respirador correspondente.
6. Conteúdo:
paciente;
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 55 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
Cm Centímetros
EPI Equipamento de proteção individual
S/N Se necessário
SVD Sondagem vesical de demora
% Porcentagem
SAE Sistematização da assistência de enfermagem
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Avental;
Óculos de proteção;
Máscara;
Luva de procedimento;
Luva estéril.
5. Materiais:
Bandeja;
Pacote de cateterismo vesical esterilizado contendo cuba rim, cuba
redonda, gaze, pinça Cheron ou Pean, campo fenestrado;
Cateter vesical (cateter de Folley de 2 ou 3 vias conforme prescrição
médica) de tamanho adequado ao paciente, observando idade, peso, altura;
Bolsa coletora de urina (sistema fechado);
Material para higiene íntima (toalha ou gaze, luvas para procedimento,
sabão líquido, jarro com água morna);
Solução tópica antisséptica (clorexidina aquosa à 0,2%);
Seringas de 10 ou 20 ml;
Água destilada;
Gaze estéril;
Gel lubrificante anestésico (lidocaína 2% gel);
Agulha 40 x12 para aspiração;
Fita adesiva hipoalérgica;
Bolsa coletora (sistema fechado);
Biombo;
Saco plástico para lixo branco;
Lençol descartável.
6. Conteúdo:
Materiais:
1. Seringa de 20 ml;
2. Pacote de gaze;
3. Luvas de procedimento;
4. Recipiente para lixo;
5. Máscara e óculos.
Técnica de Retirada:
Observações:
1. Não insuflar o cuff caso não haja drenagem da urina a partir do cateter para
evitar lesões uretrais. Se necessário, retirar a sonda e reiniciar a técnica;
2. Para retirada da sonda vesical de demora, esvaziar o balonete e tracioná-la
cuidadosamente;
3. O anestésico para a lubrificação de sonda deve ser estéril e de uso único;
4. Não forçar a passagem do cateter, quando encontrar resistência;
5. Pacientes com lesão medular não devem pressionar a barriga na altura da
bexiga (pé da barriga) para acelerar o esvaziamento;
6. Se houver necessidade de geleia anestésica, ela pode ser prescrita pelo
enfermeiro;
7. Em casos de sangramento, calafrios, febre, urina turva ou com cheiro forte,
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 56 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Luvas estéreis;
Óculos de proteção;
Máscara;
Gorro;
Avental.
5. Materiais:
Bandeja;
Pacote de cateterismo vesical esterilizado contendo cuba rim, cuba
redonda, gaze, pinça Cheron ou Pean, campo fenestrado;
Cateter vesical (cateter de Folley de 2 ou 3 vias conforme prescrição
médica) de tamanho adequado à paciente, observando idade, peso, altura);
Material para higiene íntima (toalha ou gaze, luvas para procedimento,
sabão líquido, jarro com água morna);
Solução tópica antisséptica (clorexidina aquosa à 0,2%);
Seringas de 10 e 20 ml;
Água destilada;
Álcool 70%;
Soro fisiológico 0,9%;
Gaze estéril;
Gel lubrificante anestésico (lidocaína 2% gel);
Agulha 40x12 para aspiração;
Lençol descartável;
Biombo, s/n;
Saco plástico para lixo (branco).
6. Conteúdo:
campo;
15. Realizar assepsia da ampola de água destilada com álcool a 70%;
16. Abrir a ampola de água destilada e deixá-la sobre a mesa de cabeceira;
17. Colocar a geleia anestésica na gaze;
18. Calçar as luvas estéreis com técnica asséptica;
19. Aspirar a água destilada com a seringa e agulha com auxílio de outra
pessoa s/n, e colocá-la sobre o campo; caso necessite de fazer sem auxílio,
troque as luvas estéreis para dar continuidade ao procedimento;
20. Testar o balão e válvula do cateter introduzindo a quantidade de água
recomendada pelo fabricante;
21. Conectar a extensão do coletor à sonda;
22. Lubrificar a sonda em torno de 7 cm, com a geleia anestésica e aproximar a
cuba rim;
23. Afastar os grandes lábios com o polegar e o indicador da mão não
dominante, expondo o vestíbulo vaginal e o meato uretral, permanecendo
nesta posição até o final da técnica e com a mão dominante fazer
antissepsia;
24. Higienizar a região usando gaze embebida em solução antisséptica e a
pinça Cheron ou Pean (sentido púbis-ânus na sequência: grandes lábios,
pequenos lábios e vestíbulo). Usar uma gaze para cada região e desprezá-
la;
25. Limpar a região com soro fisiológico, obedecendo aos mesmos princípios
descritos acima;
26. Afastar com a mão dominante a cuba redonda e a pinça;
27. Continuar a manter exposto o vestíbulo com a mão não dominante e
introduzir o cateter, com a mão dominante, mais ou menos de 4 cm a 5 cm.
Observar no coletor se há presença de resíduo urinário;
28. Insuflar o balão e tracionar a sonda até encontrar resistência;
29. Orientar a paciente quanto aos cuidados com o cateter e bolsa coletora: não
elevar a bolsa coletora acima do nível vesical e procurar assistência médica
no caso de sinais inflamatórios;
Cateterismo de Alívio:
1. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
2. Calçar luvas de procedimento;
3. Retirar o cateter (terminado a drenagem) e anotar o volume urinário;
4. Colher amostra de urina, se necessário;
5. Retirar as luvas de procedimento;
6. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico.
1. Seringa de 20 ml;
2. Pacote de gaze;
3. Luvas de procedimento;
4. Recipiente para lixo;
5. Máscara e óculos.
Técnica de Retirada:
Observações:
Não insuflar o cuff caso não haja drenagem da urina a partir do cateter
para evitar lesões uretrais. Se necessário, retirar a sonda e reiniciar a
técnica;
Para retirada da sonda vesical de demora, esvaziar o balonete e
tracioná-la cuidadosamente;
O anestésico para a lubrificação de sonda deve ser estéril e de uso único;
Não forçar a passagem do cateter, quando encontrar resistência;
Pacientes com lesão medular não devem pressionar a barriga na altura da
bexiga (pé da barriga) para acelerar o esvaziamento;
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 57 Revisão:
Thiago Lourenço Alves
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Máscara;
Óculos de proteção;
Avental.
5. Materiais:
Bandeja;
Biombo;
6. Conteúdo:
região;
8. Caso haja excesso de pelos, realizar a tricotomia local para melhor adesão
do uripen (conforme POP de Tricotomia);
7. Bibliografia consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 58 Revisão:
Anaildes Santos da Silva Duarte
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
Indicações:
● Aporte calórico/nutricional;
● Gastroparesia;
● Hérnia de hiato de grande extensão;
● Dependência de ventilação não-invasiva;
● Disfagia grave.
Contraindicações:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luva estéril;
Luvas de procedimento;
Máscara;
Avental;
Óculos.
5. Materiais:
Bandeja inox;
Sonda de Dobbhoff, maleável, radiopaca, com fio-guia e extremidade com
peso de tungstênio, que permite a migração da sonda;
Seringa de 20ml (para adultos);
Pacote de gazes não estéreis;
Anestésico em gel;
Micropore para fixação;
Estetoscópio;
Tesoura.
6. Conteúdo:
Responsável: Enfermeiro (privativo do enfermeiro)
Descrição Técnica:
Pré-procedimento:
Descrição do Procedimento:
29. Retirar as luvas e higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel
alcoólico;
30. Anotar o procedimento realizado registrando intercorrências, sinais de
resíduos e posicionamento da sonda;
31. Encaminhar o paciente para controle radiológico após 2 horas da passagem
da sonda. É importante destacar que a liberação do uso da sonda enteral
para infusão deve ocorrer somente após avaliação médica do exame
radiológico.
Pós-procedimento:
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
Anziliero, F.; Corrêa, A.P.A.; Silva, B.A.; Soler, B.E.D.; Batassini, E.;
Beghetto, M.G. Nasoenteral tube: factors associated with delay between
indication and use in emergency services. Rev Bras Enferm [Internet]. 2017;
70(2):326-34. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0222;
Kavakli, A.S.; Ozturk, N.K.; Karaveli, A.; Onuk, A.A.; Ozyurek, L.; Inanoglu,
K. Comparação de diferentes métodos de inserção de sonda nasogástrica
em pacientes anestesiados e intubados. Rev Bras Anestesiol.
2017;67(6):57;
Neto, A.S.; Dias, R.D.; Velasco, I.T. Procedimentos em emergências. 2ªed.
Barueri, SP: Manole 2016 p. 166-72;
Waitzberg, D.l.; Dias, M.C.G.; Isosaki, M. Passagem de sonda nasoenteral.
In___. Manual de boas práticas em terapia nutricional, enteral e parenteral.
São Paulo: Atheneu, 2014. p.291-4;
Nutrição enteral domiciliar: manual do usuário: como preparar e
administrar a dieta por sonda / Universidade Estadual de Campinas.
Hospital de Clínicas da UNICAMP. Elisabeth Dreyer, Salete Brito, Miriam
Rizziolli Santos e Luciane Cristina Rosim Sundfeld Giordano. – 2ª.ed. rev.
Campinas, SP: Hospital de Clínicas da UNICAMP, 2011. 33 p.
Elaboração: Data da
POP n°: 59 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
Indicações:
● Intoxicações exógenas;
● Vômitos;
● Obter amostras de secreções para testes diagnósticos;
● Remover substâncias tóxicas (lavagem);
● Promover descompressão gastrointestinal.
Contraindicações:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Avental;
Máscara.
5. Materiais:
Bandeja;
Sonda de Levine 12 a 20 Fr (calibre de acordo com a idade do paciente);
Seringa de 20ml (para adultos);
Anestésico em gel;
Fita adesiva para fixação da sonda;
Estetoscópio;
Gazes não estéreis.
6. Conteúdo:
Responsável: Enfermeiro (privativo do enfermeiro)
Descrição Técnica:
Cuidados Relacionados
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
Anziliero, F.; Corrêa, A.P.A.; Silva, B.A.; Soler, B.E.D.; Batassini, E.;
Beghetto, M.G. Nasoenteral tube: factors associated with delay between
indication and use in emergency services. Rev Bras Enferm [Internet].
2017;70(2):326-34. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0222;
Kavakli, A.S.; Ozturk, N.K.; Karaveli, A.; Onuk, A.A.; Ozyurek, L.; Inanoglu,
K. Comparação de diferentes métodos de inserção de sonda nasogástrica
em pacientes anestesiados e intubados. Rev Bras Anestesiol.
2017;67(6):578-583.
Neto, A.S.; Dias, R.D.; Velasco, I.T. Procedimentos em emergências. 2ªed.
Barueri, SP: Manole 2016 p. 166-72;
Waitzberg, D.l.; Dias, M.C.G; Isosaki, M. Passagem de sonda nasoenteral.
In___. Manual de boas práticas em terapia nutricional, enteral e parenteral.
São Paulo: Atheneu, 2014. p.291-4;
Conselho Regional de Enfermagem COREN. Parecer Técnico do COREN –
SP. Lavagem gástrica. Disponível em: http://www.coren-
pe.gov.br/novo/parecer-tecnico-lavagem-gastrica_5622.html. Acesso em
29/05/19.
Elaboração: Data da
POP n°: 60 Revisão:
Anaildes Santos da Silva Duarte
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
S/N Se necessário
MID Membro Inferior Direito
SIMS Membro inferior esquerdo estendido e membro inferior direito
fletido
2. Introdução:
Contraindicações:
Em caso de apendicite;
Obstrução intestinal;
Hemorragia retal não diagnosticada;
Lesões intestinais.
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Avental;
Óculos de proteção;
Máscara cirúrgica.
5. Materiais:
Solução prescrita;
Suporte de soro;
Equipo macrogotas;
Geleia anestésica;
Gaze;
Sonda retal;
Luvas de procedimento;
Comadre ou fralda descartável;
Forro de papel;
Rolo de papel higiênico;
Biombo S/N.
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
Enteroclisma
Enema
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
Data da
Elaboração:
POP n°: 61 Revisão:
Michelle Ferreira Madeira 04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Luva estéril;
Máscara descartável;
Óculos de proteção e avental de proteção.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Responsável: Enfermeiro
Descrição Técnica:
Observações:
Observação:
Quando o paciente estiver em IOT, ficar atento aos dados vitais como SpO2,
FR, FC, PA;
Coloração da secreção:
Espessura / Quantidade:
Fluída (fisiológico)
Semi – espessa
Espessa
Pequena (+)
Média (++)
Grande (+++)
1º Aspiração endotraqueal
2° Aspiração nasofaríngea
3° Aspiração orofaríngea
Sempre limpar a sonda com compressa de gazes estéril da parte proximal para
distal sem contaminar.
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 62 Revisão:
Flávia Pereira de Souza
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
S/N Se necessário
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de Procedimento;
Avental;
Máscara.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Observações:
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 63 Revisão:
Taysa Queiroz das Neves
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
S/N Se necessário
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Avental;
Máscara.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
BANHO NO LEITO:
técnica;
12. Lavar os olhos, iniciando pelo canto interno, usando partes distintas da
compressa para cada olho;
13. Lavar o rosto com água sem sabão, mas as orelhas e a parte anterior do
pescoço com sabão, retirando-o logo em seguida, secando com a toalha;
17. Retirar o sabão com uma compressa úmida e sem sabão e secar com a
toalha;
19. Aproximar a bacia de água dos pés do paciente, lavar os pés com sabão,
mergulhando-os na bacia e retirando-os em seguida e enxugar com a
toalha;
22. Lavar e enxugar a parte visível das costas; em seguida, realizar massagem
de conforto com creme hidratante (quando apropriado);
24. Virar o paciente para o outro lado, lavar a outra metade das costas e
realizar massagem de conforto (quando apropriado);
26. Deitar o paciente em decúbito dorsal, lavar a bacia utilizada e trocar a luva
de banho e a compressa para iniciar a higienização da região genital;
28. Oferecer a bacia para que retire o sabão e termine sua higiene;
33. Retirar as luvas e higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel
alcoólico;
14. Colocar a cuba rim abaixo do maxilar inferior do paciente para que ele
possa descartar o conteúdo da boca;
17. Colocar a cuba rim abaixo do maxilar inferior do paciente para que ele
possa descartar o conteúdo da boca;
23. Lavar a bandeja com água e sabão, secar com papel toalha e passar álcool
70%;
6. Retirar a prótese dentária com uma gaze ou solicitar que o paciente retire;
10. Posicionar a cuba rim sob o queixo do paciente para que ele despreze a
água usada;
14. Fazer anotação com o que foi observado: aspecto da língua, cavidade
bucal e assinar, datar e carimbar.
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 64 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimentos;
Máscara cirúrgica;
Avental descartável;
Touca S/N.
5. Materiais:
Cadarço, se necessário;
Papel toalha.
6. Conteúdo:
Responsável: Enfermeiro, Auxiliar e Técnico de Enfermagem
Descrição Técnica:
Observações:
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 65 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Aprovação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
Tipos de contenção:
Indicações:
Riscos Assistenciais:
Lesão de pele;
Isquemia de membro;
Fraturas;
Desidratação;
Morte súbita;
Queda;
Rabdomiólise;
Engasgo;
Sufocamento;
Úlcera de pressão;
Compressão da caixa torácica.
3. Objetivo:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Avental descartável;
Máscara S/N;
Óculos S/N.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Avaliação do ambiente:
Avaliação do paciente:
12. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico e vestir os
EPIs;
26. Cobrir o paciente com lençol, deixando as partes que devem ser bem
observadas descobertas (pulsos e tornozelos);
continuidade da contenção;
Pós Execução:
32. Avaliar o paciente periodicamente a cada uma hora, quanto ao seu
comportamento, eficácia da restrição, presença de complicações e
necessidade de outras medidas terapêuticas;
10. A retirada das faixas de contenção deverá ser feita de forma alternada;
7. Bibliografia Consultada:
Data da
Elaboração:
POP n°: 66 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. Materiais:
5. Conteúdo:
Admissão:
Transferência de Unidade/Setor:
1. Motivo da transferência;
2. Data e horário da transferência;
3. Setor de destino (observação leito, sala de emergência, hospital de
referência);
4. Forma de transporte (maca, cadeira de rodas, deambulando);
5. Procedimentos/cuidados realizados (punção de acesso venoso, sinais
vitais, oxigenioterapia, entre outros);
6. Condições (consciente, orientado, contactando);
7. Acompanhado (com quem) ou sozinho;
8. Queixas (algias, desconforto respiratório).
Alta:
Óbito:
Como anotar:
1. A anotação deve ser clara, objetiva, precisa, com letra legível e sem
rasuras;
2. Não usar corretivo, por ser um documento legal. Se fizer anotações
erradas, colocar entre vírgulas a palavra digo e anotar logo em seguida o texto
correto. Se a anotação errada for extensa, escrever com letra de imprensa e
maior do que a escrita anteriormente a palavra “Sem efeito” registrando logo
em seguida o horário que aquela anotação estava errada;
3. Escrever as palavras por extenso;
4. Só usar abreviaturas padronizadas. Utilizar terminologia científica;
5. Evitar termos genéricos como: sem queixas, sem intercorrências até o
momento. Essas anotações não fornecem informações objetivas a respeito das
condições do paciente;
6. Não deixar espaços em branco entre uma e outra anotação. Não passar
traço entre o final e a identificação do profissional;
7. O ato de checar “V” utilizado sobre o horário, nas prescrições de
enfermagem e médica, significa que a ação foi realizada, e o “O” significa que a
ação prescrita não foi realizada. Acima do sinal “V” é indispensável colocar as
iniciais do nome do profissional que realizou a ação, o que permite a
identificação do responsável pelo cuidado. Quando um horário está circundado
é importante anotar a justificativa da não realização do cuidado;
8. Checar as prescrições e proceder à anotação em tempo real. A
anotação deve seguir modelo cronológico, ou seja, a anotação do que
aconteceu às 10h não deve aparecer após anotação que ocorreu às 13h. Em
casos excepcionais, poderá ser feito o registro fora do horário contendo a
6. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Avental s/n;
Luvas de procedimento s/n;
Máscaras s/n.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
1. Chamar o paciente pelo painel eletrônico na recepção utilizando senha por ordem
de chegada;
2. Observar o fluxo de pacientes na recepção e mediar possíveis situações de
conflito ou urgências que demandem sua avaliação prioritária, tomando as
providências cabíveis;
3. Acolher o paciente e apresentar-se (nome e função) e explicar o objetivo desta
fase do atendimento;
4. Acomodar o paciente em cadeira de forma confortável;
5. Coletar e registrar os dados referentes a queixa e duração no aplicativo TEIA;
6. Realizar a avaliação do escore de dor;
7. Investigar se o paciente possui alergia a alguma medicação;
8. Anotar os antecedentes pessoais como: AVC, IAM, HAS, Diabetes, Asma ou
DPOC, Convulsão ou Epilepsia, Distúrbio de comportamento, Etilismo,
Dependência química, Tabagismo, Neoplasia/Câncer, Antecedentes de Cirurgia,
Cardiopatias, Hiper/Hipotireoidismo e outros;
9. Medicamentos em uso;
10. Verificar os sinais vitais:
Pressão Arterial;
Saturação de O2;
Peso;
11. Avaliar prioridade de acordo com legislação;
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
PS Pronto-Socorro
SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem
EPI Equipamento de Proteção Individual
SSVV Sinais Vitais
2. Introdução:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Avental.
5. Materiais:
Ficha de atendimento;
Kit para acesso venoso;
Termômetro;
Estetoscópio;
Esfigmomanômetro;
SAE de enfermagem;
Folha de recolhimento de pertences e valores;
Glicômetro, fita teste e lanceta;
Oxímetro digital;
Pulseira de identificação do paciente;
Álcool a 70%;
Algodão ou gaze.
6. Conteúdo:
Enfermeiro:
10. Caso haja exames para coleta, comunicar ao laboratório e registrar no livro
do laboratório;
5. Identificar o leito;
10. Caso haja exames para coleta, comunicar ao laboratório e registrar no livro
do laboratório;
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 69 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
PS Pronto-Socorro
SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Avental.
5. Materiais:
Ficha de atendimento;
Monitor cardíaco;
Kit para acesso venoso;
Termômetro;
Estetoscópio;
Esfigmomanômetro;
SAE de enfermagem;
Folha de recolhimento de pertences e valores;
Glicômetro, fita teste e lanceta;
Oxímetro digital;
Pulseira de identificação do paciente;
Álcool a 70%;
Algodão ou gaze.
6. Conteúdo:
Enfermeiro:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivo:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
5. Materiais:
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 71 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e aprovação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
PS Pronto-Socorro
SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem
EPI Equipamento de Proteção Individual
S/N Se necessário
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Máscara S/N.
5. Materiais:
Ficha de atendimento;
Prescrição médica;
Exames realizados;
Medicações do paciente;
Presença do acompanhante, quando paciente idoso ou criança;
SAE de enfermagem;
Folha de recolhimento de pertences e valores;
Cadeira de rodas ou maca para transporte.
6. Conteúdo:
Enfermeiro:
Setor de Origem:
Setor de Destino:
Setor de Origem:
Setor de destino:
confortável;
2. Verificar os sinais vitais e registrar na SAE;
3. Seguir prescrição médica e de enfermagem;
4. Identificar o leito;
5. Encaminhar a segunda via da prescrição médica assinada e carimbada à
farmácia;
6. Informar a dieta do paciente ao serviço de nutrição;
7. Caso haja exames para coleta, comunicar ao laboratório;
8. Realizar anotação de enfermagem, assinar e carimbar.
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 72 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
PS Pronto-Socorro
SAE Sistematização da assistência de enfermagem
SN Se necessário
COREN Conselho Regional de Enfermagem
EPI Equipamento de Proteção Individual
FA Ficha de Atendimento
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
5. Materiais:
Ficha de atendimento;
Ficha de transferência;
Prescrição médica;
Exames realizados;
Medicações do paciente;
SAE de enfermagem;
Folha de recolhimento de pertences e valores;
Cadeira de rodas ou maca para transporte se necessário;
6. Conteúdo:
Enfermeiro:
AMBULÂNCIA SIMPLES
Horário
Data da remoção:____/____/_____ ___:____ SUS:___________________
Paciente:______________________________________________________________
Data de nasc. ____/____/_____ Idade:_____ Destino__________________
HD: _____________________________________ Especialidade: ____________
Médico Solicitou_____________________
Tipo de ambulância: Fixa Extra Apoio regional
UNIDADE:___________________
Horário de inclusão no CROSS ____:____ Horário de Liberação no CROSS
____:____
Se Extra: Horário do chamado ___:___ Horário da chegada ___:___ Horário da Saída
___:___
JUSTIFICATIVA EXTRA: ___________________________________________________
Motivo: Transferência Exame Avaliação
Paciente retornou? Sim Não
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 73 Revisão:
Taysa de Queiroz Brito das Neves
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
AM Alta médica
PS Pronto-Socorro
COREN Conselho Regional de Enfermagem
CAT Comunicação de Acidente de Trabalho
CRM Conselho regional de medicina
PSM Pronto-Socorro Municipal
2. Introdução:
Alta Médica:
Alta a Pedido:
Evasão:
3. Objetivos:
4. Materiais:
5. Conteúdo:
Enfermeiro:
EVASÃO:
Enfermeiro:
7. Bibliografia Consultada:
Data da
Elaboração:
POP n°: 74 Revisão:
Vivian Martinez Felippe Mancuzzo 04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
HIV Vírus da Imunodeficiência Humana
EPI Equipamento de Proteção Individual
MMII Membros inferiores
MMSS Membros superiores
PA Pressão Arterial
PSM Pronto-Socorro Municipal
S/N Se Necessário
UBS Unidade Básica de Saúde
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
5. Materiais:
Sonar;
Aparelho de PA;
Termômetro;
Oxímetro de pulso S/N;
Balança adulto;
Fita métrica;
Relógio.
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 75 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
TB Tuberculose
ACCR Acolhimento com classificação de risco
SF Soro Fisiológico
AMA Assistência Médica Ambulatorial
IAL Instituto Adolfo Lutz
SUS Sistema Único de Saúde
RT Responsável Técnico
RX Exame com imagem radiográfica
MM Milímetro
COREN Conselho Regional de Enfermagem
CEP Código de Endereçamento Postal
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Avental;
Luvas de procedimento;
5. Materiais:
6. Conteúdo:
11. Orientar o paciente a retirar a prótese dentária, se fizer uso, antes de realizar a
coleta;
Notificação:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 76 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
EPI Equipamento de proteção individual
SRC Síndrome da rubéola congênita
UVIS Unidade de vigilância a saúde
2. Introdução:
Sarampo:
É uma doença viral aguda com alto nível de transmissibilidade e que pode
cursar com complicações graves como pneumonia, encefalite, otite média,
laringotraqueobronquite, infecções secundárias bacterianas e, tardiamente,
panencefalite esclerosante subaguda. Caracteriza-se por febre alta, exantema
maculopapular generalizado, tosse, coriza, conjuntivite e manchas de Koplik
(pontos brancos na mucosa oral que precedem o exantema). O exantema
surge entre o 2º e 4º dias de doença e se inicia na região retroauricular. O
período de incubação do sarampo é geralmente de 10 dias, podendo variar de
Rubéola:
É uma doença de etiologia viral aguda, contagiosa e que acomete
principalmente crianças, caracterizada com quadro clínico de exantema
maculopapular difuso, que se inicia na face e posteriormente acomete tronco e
membros. A Febre baixa e linfadenopatia occipital, retroauricular e cervical
podem ocorrer cerca de 5 a 10 dias antes do exantema. O período de
incubação da rubéola varia de 14 a 21 dias (média 17 dias). O período de
transmissibilidade é de 5 a 7 dias antes do início do exantema até 7 dias após
o exantema.
Congênita:
A Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) é uma doença congênita, que
significa uma particularidade de algo que está presente desde o nascimento.
Ela é decorrente da infecção da mãe pelo vírus da Rubéola durante as
primeiras semanas da gravidez. Quanto mais precoce for a infecção em
relação à idade gestacional, mais grave pode ser a doença.
Isolamento respiratório
3. Objetivo:
4. EPIs:
5. Conteúdo:
4. O médico higieniza as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico, põe
máscara N95, calça as luvas de procedimento e examina o paciente;
5. Caso haja necessidade de observação ou transferência o paciente será
acomodado em leito de isolamento respiratório, ficando sob os cuidados da
enfermagem até reavaliação médica;
Observações:
6. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
TR Teste Rápido
HIV Human Immunodeficiency Vírus
°C Graus Celsius
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Óculos de proteção;
Luvas de procedimento;
Avental descartável;
Máscara cirúrgica.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
oral;
6. Conferir o prazo de validade do kit e anotar o número do lote (caixa do kit*)
no prontuário ou FA e na folha de laudo de realização dos Testes
Rápidos, garantindo a qualidade e rastreabilidade do teste; Cada
componente do kit diagnóstico (dispositivo ou placa de teste, diluente,
etc.) possui um número de lote. Sendo assim deve-se considerar o
número de lote da embalagem do conjunto de kit.
7. Manter os reagentes em temperatura ambiente antes de iniciar o teste;
8. Separar todos os componentes do kit, sobre uma superfície plana, limpa,
livre de vibrações, seca e forrada com material absorvente;
9. Retirar da embalagem os componentes do kit e inspecionar a integridade
do dispositivo de teste. Se houver rachaduras desprezar esse material e
recomeçar;
10. Escrever com caneta de tinta permanente as iniciais do nome do
paciente no dispositivo ou placa de teste;
11. Recepcionar o paciente com atenção de forma acolhedora;
12. Orientar o paciente quanto ao procedimento e sobre as limitações do
teste.
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 78 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
AMA Assistência Médica Ambulatorial
FA Ficha de Atendimento
MmHg Milímetro de mercúrio
Cm Centímetro
PAD Pressão Arterial Diastólica
PAS Pressão Arterial Sistólica
PL Prova do laço
2. Introdução:
3. Objetivos:
Auxiliar no diagnóstico de gravidade da Dengue;
Avaliar a fragilidade capilar.
4. EPIs:
Luvas de procedimento.
5. Materiais:
Bandeja;
Esfigmomanômetro;
Estetoscópio;
Relógio;
Algodão ou gazes;
Álcool a 70%.
6. Conteúdo:
Responsável: Médico, Enfermeiro, Técnico e Auxiliar de Enfermagem
Descrição Técnica:
1. Recepcionar o paciente/acompanhante;
2. Apresentar-se pelo nome e função para o paciente/acompanhante;
3. Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento que será
realizado, inclusive sobre dormência, formigamento e cianose do membro;
4. Realizar a desinfecção das olivas e diafragma com álcool a 70%;
5. Higienizar as mãos com água e sabão líquido ou gel alcoólico;
6. Verificar se o paciente apresenta qualquer tipo de lesão no antebraço e
dorso da mão que possa ser confundida com petéquias;
7. Aferir a pressão arterial e calcular o valor médio pela fórmula PAS + PAD ÷
2;
8. Insuflar novamente o esfigmomanômetro no braço do paciente até atingir a
pressão média durante cinco (5) minutos nos adultos e três (3) minutos em
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 79 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
EPI Equipamento de proteção individual
SUS Sistema único de saúde
FA Ficha de atendimento
BO Boletim de ocorrência
GEC Guia de Encaminhamento de Cadáver
SVO Serviço de verificação de óbito
SIGA Sistema Integrado de Gestão de Assistência à Saúde
COREN Conselho Regional de Enfermagem
CROSS Central de regulação de ofertas de serviços de saúde
IML Instituto médico legal
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
2. Vestir os EPI’s;
14. Envolver o corpo na cobertura para óbito, fixando externamente outra via
da identificação do cadáver;
16. Cobrir o corpo completamente com lençol e fixar outra via da identificação
do cadáver;
Enfermeiro:
5. Anotar em livro ata: data, nome, horário, destino do corpo, placa e modelo
do veículo e nome do motorista;
“Permitir que a família permaneça algum tempo junto ao seu ente querido,
antes de envolver o corpo na cobertura de óbito”
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. Materiais:
5. Conteúdo:
Observação:
6. Bibliografia Consultada:
Data da
Elaboração:
POP n°: 81 Revisão:
Simone Barbosa Soares 04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. Materiais:
5. Conteúdo:
Enfermeiro, Técnico de Enfermagem e Auxiliar de
Responsável:
Enfermagem
Descrição:
Observações:
Os ambús e fios guias de intubação devem ser desinfetados após cada uso
ou a cada 30 dias quando armazenados, conforme data de validade;
6. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 82 Revisão:
Salvani Priscila Vieira Matias
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de atendimento
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
5. Materiais:
Papel toalha
Álcool 70%
Caixa de perfurocortante.
6. Conteúdo:
Descrição Técnica:
Sala de medicação:
Consultórios Médicos:
Sala de observação:
Sala de sutura:
Sala de expurgo:
7. Referências Bibliográficas:
Elaboração: Data da
POP n°: 83 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Avental;
Luvas de procedimento;
Óculos de proteção;
Máscara descartável.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
2. O conforto médico ficará com 01 hamper dentro da sala de TV, onde todos
os profissionais médicos deverão encaminhar os lençóis para este hamper. No
início do plantão o auxiliar ou técnico de enfermagem da CME, realizará a visita
no conforto para recolher o hamper.
4. Ficará na sala e deverá ser recolhido pela empresa atmosfera 01 vez ao dia,
exceto nos domingos.
Observações:
7. Bibliografia Consultada:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Avental;
Luvas de procedimentos;
Máscara comum;
Óculos;
Luvas de borracha S/N.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Grupo A:
Grupo D:
Grupo E:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
POP n°: 85 Revisão:
Simone Barbosa Soares
04/2021
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
CD Censo diário
PS Pronto-Socorro
UBS Unidade Básica de Saúde
CAPS Centro de Atenção Psicossocial
HD Hipótese Diagnóstica
CID Classificação Internacional de Doenças
RAS Rede de Assistência à Saúde
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. Materiais:
● Livro;
● Caneta.
5. Conteúdo:
Enfermeiro responsável:
Observações:
6. Anexos:
7. Bibliografia consultada:
1. Abreviaturas:
FA Ficha de Atendimento
SVO Serviço de Verificação de óbito
IML Instituto Médico Legal
SSVV Sinais Vitais
2. Introdução
3. Objetivo:
4. EPIs:
Luvas de procedimento;
Máscara cirúrgica S/N;
Máscara N95 S/N;
Touca S/N;
Avental de procedimento S/N.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
Enf. Danielle Monteiro Revisão:
POP n°: 87
Enf. Rafaela Parra
Enf. Sandra Ramos
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas descartáveis;
Avental;
Óculos;
Gorro;
Máscara N95;
Máscara cirúrgica.
5. Materiais:
6. Conteúdo:
Responsável: Enfermagem
Descrição Técnica:
12. As amostras devem ser colocadas em estante com cuidado para não
provocar acidente profissional;
13. As amostras dos exames deverem ser transportadas com urgência para
o Instituto Adolfo Luz;
14. Identificar o tubo com nome completo e data de nascimento do paciente;
Observação:
7. Bibliografia Consultada:
Elaboração: Data da
Enf. Danielle Monteiro Revisão:
POP n°: 88
Enf. Rafaela Parra
Enf. Sandra Ramos
Análise e validação: Colaboração:
1. Abreviaturas:
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. Materiais:
5. Conteúdo:
Responsável: Enfermagem
Descrição Técnica:
e) Feche o aviso:
i) Salve:
Observação:
Notificação SINAN preencher somente se tiver todos os dados e se o SUS
não for identificado, informá-lo no campo de observação.
PREENCHER DADOS
CADASTRAIS
ATENÇÃO!!!
INSERIR
NOTIFICAÇÃO
APÓS O PREENCHIMENTO DA
FICHA DE NOTIFICAÇÃO SALVAR,
VISUALIZAR E IMPRIMIR
PARELHEIROS: suvisparelheiros@gmail.com
6) Visualizar laudos:
6. Bibliografia Consultada:
Data da
Elaboração:
Revisão:
POP n°: 89 Vanessa Morrone Maldonado
Esperança Santos de Abreu
1. Abreviaturas:
COVID-19
Coronavirus Disease 2019
2019-nCoV
EPI Equipamento de Proteção Individual
2. Introdução:
3. Objetivos:
4. EPIs:
Luvas de procedimento.
5. Materiais:
Sabão líquido;
Álcool a 70%;
Papel toalha descartável;
Hipoclorito de sódio (0,5 a 1%).
6. Conteúdo:
Responsável: Enfermagem
Descrição Técnica:
1. Respeitar a dignidade dos mortos, sua cultura, religião, tradições e suas famílias;
4. Todos os profissionais que tiverem contato com o cadáver, devem usar: óculos
de proteção ou protetor facial (face shield), máscara cirúrgica, avental ou capote
(usar capote ou avental impermeável caso haja risco de contato com volumes de
fluidos ou secreções corporais) e luvas de procedimento. Se for necessário realizar
procedimentos que podem gerar aerossóis como extubação, usar gorro e trocar a
13. Sugere-se que não haja contato direto entre o familiar/responsável e o corpo,
mantendo a distância de 2 metros entre eles;
19. Os profissionais que não tiverem contato com o cadáver, mas apenas com o
saco, deverão adotar as precauções padrão (em especial a higiene de mãos) e usar
avental ou capote e luvas. Caso haja risco de respingos, dos fluidos ou secreções
corporais, devem usar também, máscara cirúrgica e óculos de proteção ou protetor
facial (face shield);
20. A maca de transporte de cadáveres deve ser utilizada apenas para esse fim e
ser de fácil limpeza e desinfeção (pode utilizar álcool líquido a 70º, solução clorada
(hipoclorito de sódio - 0.5% a 1%);
Atenção:
7. Bibliografia Consultada:
< https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas-e-circulares-
normativas/norma-n-0022020-de-16032020-pdf.aspx > Acesso em
31/03/2020.
World Health Organization (WHO). Infection Prevention and Control for the
safe management of a dead body in the context of COVID-19. 24 de março
de 2020. Disponível em: <
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/331538/WHO-COVID-19-
lPC_DBMgmt-2020.1-eng.pdf > Acesso em março de 2020.