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SANTI, P. |. R. A Construgilo do Eu na Mademidade, 6* ed, Ribeiréo PretorSP: Holos, 2009. (CaP v A construcao do eu na Modernidade Da Renascenca a0 Século XIX \ Consrayiin do esi ne Maderidade ‘estas siiseiplinas comwertoram-se ent oportunidades infispensiveis de ‘aprasimar 0 alonade do vastissimo eamipa de fendmens culterais no qual se Formaram as subjetividades moderas ¢ contemporineas, Foi neste campo e ny respusta as diversas demandss provenientes cestas subjetividades que as Psicologias foram sende eriadss © dosenwolvidas, Quando se teats, contude, oferecer ima 2 amir ee eno invicta uma longa evise até o final do século XIX, No finel do séeule XIX, surgitio os primetros projetes ke "O ivea “Psicoloia Lina inrostucdo, Figucizede, 1-C, 1992. EDUC. Si Puvlo" foieceditado.come"Psicolonen Coa paar wbrodkage, Fetecinc LC. pedro, 1958, Sie Palo, EDUC, Aposa prineira versio pabicashe Figucieeda jd desoavolven reves mais complevis sobe oreute, canoer. jnveagda da Psieaegiva, ont op t. aseiey s, \ A Consirugio do eu nit Modernidade Psicologia, jf com algummas caraeteristicas definitivas da diversidade que marca esta cigncia, Wunnllcria condighes para acriagdo de urna Psicologia experimental, enquanta Freud eria a Psicanilise. A esia tese, que mostra 08 modos de afinmagio do exe desde © século XVI, aerescento uma observagdo minkat a de qu Renascimento, alguns amores j4 se dedieam a mostrar es fraque7as ¢ insulicigncias do en, Isto indicaria possibilidady de que a Modersidade incluisse procedimentos de auto-critiea edissolugde clo cen. além dos cléssicos procedimentos de auto-afiemeagio. de Santi Pedro Luis Ri A PASSAGEM DA IDADE MEDIA AO RENASCIMENTO Nesta parte, wrata-se de expor que nossa concep atl do ste seja a "eu" wo era psa net fade Mak humanisme moderne, De acordo com a tese de Luis Cléudio Figueiredo. seria neste perfodo que passaria a se afirmar uma concepsio de subjetividade privada —af incluide a idéia de Hberdade do honiem se sua posigzo como centro do mundo. Voitemas alguns piissos: 0 que significa dizer que a nega de ‘subjeividade privada” passa a existic? Por que tal concepgto ndo seria possivel anteriormente, no wundy medicval? Pode provocar alguna estranheza a idgia de que a nogto de privacidade nio existisse ent um num detentinado memento. Nossa intimidade, nossa existéncia enquanto sujcites isolades ou, até mais, solitérios- parece-nos clara, certa, “Ter um tempo para si, Sem estar trabalhando ou ystudando (produzinda, de um mado geral), posst wm grande valor em nossas vidas". Certamente, essa € uma das A privasidde tomae diversas aspectes: ea primeiro ly tens nosso pensaureitos, ue muilas Yer mamtemas em seured se Kos wet eas Sou om quarto para n6s, pode ouvir ung misiea, rama yavetas et ‘com une roupa comlorlivel (uitas veees velhae Acabada, mas aeste C930 no hi problema, pois ado hc ningoin olandoyse dvidimes nosso yuareo jot otras pesos, sempre peekemes tora mia xngo bane, fazer bach fo as unin, e8 autras cols mis

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