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Unidade 3 - Introdução As Manifestações Patológicas
Unidade 3 - Introdução As Manifestações Patológicas
AULA ANTERIOR
Cálculo de capacidade resistente dos elementos de
concreto armado – flexão e cisalhamento
NESTA AULA
Contextualização e introdução as manifestações
patológicas
CIV 314 - Materiais compósitos engenharia
civil: Dimensionamento de elementos com
barras não metálicas e sistemas de reforço
Unidade 3:
Contextualização e
introdução as
manifestações patológicas
REPARAR:
Contextualização e introdução as manifestações patológicas
REPARAR:
A construção será REPARAR, isto é, serão repostas as condições
normais de suporte para as quais tinha sido anteriormente
desenvolvida.
Contextualização e introdução as manifestações patológicas
REPARAR:
A construção será REPARAR, isto é, serão repostas as condições
normais de suporte para as quais tinha sido anteriormente
desenvolvida.
REFORÇO:
A construção será REFORÇADA , isto é,
terá a sua condição de suporte
aumentada em relação aquela para qual
tinha sido anteriormente projetada.
Contextualização e introdução as manifestações patológicas
Fase de projeto
Fase construtiva
Fase de projeto
Várias falhas podem acontecer durante a
etapa de concepção da estrutura e podem
se originar durante durante o estudo
preliminar (lançamento da estrutura), na
execução do anteprojeto ou da elaboração
do projeto de execução.
Contextualização e introdução as manifestações patológicas
- Cargas excessivas
Contextualização e introdução as manifestações patológicas
- Deformações excessivas
Contextualização e introdução as manifestações patológicas
6.3.2.1 Lixiviação
Contextualização e introdução as manifestações patológicas
6.3.2.1 Lixiviação
O mecanismo responsável por dissolver e carrear os
compostos hidratados da pasta de cimento por ação de
águas puras, carbônicas agressivas, ácidas e outras.
Contextualização e introdução as manifestações patológicas
6.3.2.1 Lixiviação
Sintomatologia básica: superfície arenosa ou com
agregados expostos sem a pasta superficial, com
eflorescências de carbonato, com elevada retenção
de fuligem e com risco de desenvolvimento de
fungos e bactérias.
6.3.2.1 Lixiviação
Contextualização e introdução as manifestações patológicas
Formando
óxido de alumínio
Presença de
Ca(OH)2 e H2O Volume final = 2 x volume inicial
Contextualização e introdução as manifestações patológicas
DURABILIDADE DO CONCRETO
6.3.2.2 Expansão por sulfato
Meios agressivos que podem conter sulfatos:
- água do mar,
- lençol freático contaminado,
- água de pântanos (decomposição de matéria
orgânica),
- esgotos,
- efluentes industriais....
Out-Dez/2014
Contextualização e introdução as manifestações patológicas
Contextualização e introdução as manifestações patológicas
Contextualização e introdução as manifestações patológicas
Contextualização e introdução as manifestações patológicas
Avaliação de estruturas
▪ Inspeção visual
Destrutivos
▪ Ensaios para avaliação
Não Destrutivos
Inspeção visual
1) Caracterização da obra;
- Levantamento histórico;
2) Identificação das manifestações patológicas;
- Registro fotográfico;
3) Diagnóstico inicial;
- Programação de ensaios.
Avaliação de estruturas
Inspeção visual...
Avaliação de estruturas
Ensaios destrutivos
▪ Extração de testemunhos;
▪ Resistência à compressão do
concreto;
▪ Absorção de água; Integridade e
qualidade do
▪ Penetração de íons cloreto; concreto, corrosão
▪ Teor de cloretos; das armaduras,
segurança
▪ Reconstituição de traço;
estrutural.
▪ Perda ao fogo;
▪ Termogravimetria etc.
Avaliação de estruturas
Inspeção Preliminar
A fase de inspeção preliminar consiste em determinar, por meio da
análise visual e do histórico da edificação, a necessidade ou não
de intervenção imediata na estrutura.
Inspeção Preliminar
Ficha de avaliação de antecedentes da estrutura e do meio
- Geometria
Visa a definição/verificação da geometria aparente das estruturas com o uso de técnicas de
topografia. As partes ocultas podem também ser levantadas conjugando diferentes
técnicas não destrutivas de diagnóstico.
Avaliação de estruturas
- Geometria
Laser Scanner 3D
Um sistema de mapeamento móvel é formado por uma plataforma unificada, que
compreende um laser scanner em combinação com receptor GNSS, além de
unidade de medição inercial (Inertial Measurement Unit – IMU) e um instrumento
de medição de distância (Distance Measurement Instrument – DMI).
O laser faz uma varredura de 360 graus, medindo milhões de pontos por segundo.
MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
Avaliação de estruturas
Mapeamento de fissuras
❖Constituem o caminho preferencial para entrada dos
agentes agressivos
❖A abertura de fissuras no concreto é inevitável, devido a sua
baixa resistência à tração, devendo-se, então, controlar suas
aberturas.
❖De acordo com a NBR 6118:2014, a abertura máxima de fissura (wk)
é 0,4 mm para concreto armado e exposto a uma classe de
agressividade ambiental fraca; de 0,3 mm quando essa classe for de
moderada a forte e de 0,2 mm quando for muito forte.
Retração plástica, de
Origem das
origem térmica, reações
fissuras???
álcali-agregado…
Avaliação de estruturas
FISSURAS
Exigências de durabilidade relacionadas à fissuração e à proteção da armadura,
em função da classe de agressividade ambiental (NBR 6118:2014)
Tipo de concreto Classe de Exigências relativas
estrutural agressividade I à fissuração
(CAA)
Concreto simples CAA I a CAA IV Não há
Concreto armado CAA I ELS-W Wk≤ 0,4 mm
Mapeamento de fissuras
As fissuras podem ser caracterizadas por três parâmetros geométricos básicos:
• Abertura (a) – distância entre as bordas da fissura, medida de forma
perpendicular à direção local de progresso da fissura;
• Extensão (e) – comprimento de desenvolvimento da lesão ao longo da
superfície do elemento afetado;
• Profundidade (p) – distância do ponto mais profundo afetado pela lesão e a
superfície do elemento estrutural.
Avaliação de estruturas
Avaliação de estruturas
FISSURAS
FISSURAS
FISSURAS
FISSURAS
FISSURAS
Inspeção Detalhada
A realização dos ensaios de campo e de laboratório deve ser feita a
partir dos sintomas encontrados na inspeção visual, buscando‐se
informações objetivas e pormenorizadas que confirmem o
diagnóstico da causa raiz do problema em questão.
Devem ser realizados, por exemplo, os seguintes ensaios:
Pacometria (preliminar)
a) Ensaios no concreto:
a.1) Esclerometria;
a.2) Profundidade de carbonatação;
a.3) Concentração de cloretos;
a.4) Resistência à compressão;
a.5) Porosidade.
a.6) Resistividade;
a.7) Ultrassom; Outros....
Avaliação de estruturas
Inspeção Detalhada
Pacometria
Localização e espessura de recobrimento;
Métodos magnéticos
Determinação da espessura de cobrimento da armadura
▪ Para que serve?
▪ Determinar/conferir as espessuras de cobrimento das armaduras
▪ Como realizar?
▪ Limpeza da superfície
aritmética
Avaliação de estruturas
Métodos magnéticos
Determinação da espessura de cobrimento da armadura
(a) (b)
Métodos magnéticos
Determinação da espessura de cobrimento da armadura
Avaliação de estruturas
Métodos magnéticos
Localizador de barras de aço
Avaliação de estruturas
Inspeção Detalhada
Avaliação de estruturas
Avaliação de estruturas
Inspeção Detalhada
Este método não constitui uma alternativa
a) Ensaios no concreto: para a determinação da resistência à
compressão do concreto, mais com uma
correlação adequada pode fornecer uma
a.1) Esclerometria estimativa da resistência in situ.
Determinação do
índice esclerométrico
Resultados do IE em pilar.
Ensaio N° 1
50 49 48 50
45 54 50 46
46 54 52 51
46 53 51 48
Avaliação de estruturas
Índice esclerométrico
Resistência à
compressão
Avaliação de estruturas
1 P96 49,87 61
2 P96 51,07 63
3 P95 58,37 75
4 P91 60,5 79
5 P78 58,06 75
6 Pdema 54,37 68 fck consta no projeto
7 P39 55,81 71 = 15 MPa
8 P80 57,12 73
9 P82 59,94 78 Projeto de 1982
10 P82 59,94 78 Idade 33 anos
11 P84 45,4 53
Avaliação de estruturas
❖ Dosagem do concreto;
❖ Idade e tipo de cura;
❖ Uniformidade da superfície;
❖ Condição de umidade;
❖ Carbonatação superficial;
❖ Rigidez do elemento;
❖ Localização do êmbolo.
Avaliação de estruturas
Inspeção Detalhada
a) Ensaios no concreto:
a.2) Carbonatação
Formação de CaCO3
CARBONATAÇÃO (Carbonato de cálcio)
Exemplo prático
Considerando a profundidade carbonatada de 3cm e t=4 anos, qual o valor do
coeficiente de carbonatação?
Exercício de fixação
Considerando um concreto com a constante kco2 = 2,00mm/ano1/2, qual seria o
cobrimento mínimo (em mm) necessário para uma VUP de 120 anos, admitindo
como fim da vida útil a despassivação da armadura mais externa (estribo) por
carbonatação?
Avaliação de estruturas
Exercício de fixação
Considerando os dados e resultados obtidos no exemplo anterior, qual seria o
impacto em anos de VU caso, por erro de execução, houvesse uma redução de
5mm nesse cobrimento mínimo?
Avaliação de estruturas
Exemplo prático
Tendo por objetivo a avaliação temporal do comportamento de elementos
reforçados à flexão segundo a técnica EBR, um programa experimental composto
por 12 vigas biapoiadas de concreto armado, com dimensões de 120x200x250
mm³, concreto com resistência a compressão (fck) de 20 MPa, armadura de flexão
alojada junto a face inferior composta por 2 barras de aço CA-50 com diâmetro de
10mm vem sendo realizado. Para evitar a ruptura por cisalhamento, estribos de
aço CA-60 com diâmetro de 5mm com espaçamento de 10 cm foram utilizados.
O cobrimento possui o valor médio de 1,9 cm.
Avaliação de estruturas
F
20
10 115 115 10
250
17,50
20,00
1,5
2Ø6.3mm
2Ø10.0mm
12 24Ø5.0mm c/ 10cm
c =1,9 cm
Obs.:
- Distância da rodovia
Washington Luiz: +- 1 km
- Distância da rodovia Eng.
Thales de Lorena Peixoto
Júnior, 30648-30762, São
Carlos - SP : +- 500 m
Avaliação de estruturas
40 100
35 90
30 80
Temperatura (°C)
70
Umidade (%)
25
60
20
50
15 40
10 30
20
5
10
0
0 30 60 90 120 150 180 0
0 30 60 90 120 150 180
Dias
Dias
Pede-se:
Qual o valor de kco2 ?
Quando prevê-se que a viga atingirá sua vida útil (considerando a
despassivação da armadura mais externa (estribo) por carbonatação)?
Pede-se:
Qual o valor de kco2 ?
Quando prevê-se que a viga atingirá sua vida útil (considerando a
despassivação da armadura mais externa (estribo) por carbonatação)?
eCO2 = kCO2 . t 1/2
co2 = profundidade carbonatada (mm);
t 1/2 = tempo de exposição (anos)
kco2 = coeficiente de carbonatação (mm/ano½).
O cobrimento possui o valor médio de 1,9 cm
t = _______ anos
Ausência de cloretos
Método
qualitativo
Presença de cloretos
Avaliação de estruturas
Inspeção Detalhada
Avaliação de estruturas
Avaliação de estruturas
Agentes agressivos
- CO2
- Íons cloreto
Despassivação do aço
Retificação dos
testemunhos
Avaliação de estruturas
▪ Pode-se ainda:
▪ Avaliar o concreto de cobrimento
metais ou Pacômetro
▪ Fixar extratora no elemento
▪ Extrair testemunho
Inspeção Detalhada
Inspeção Detalhada
a) Ensaios no concreto:
Resistividade
Além da avaliação do risco corrosão, a reação
álcalis-agregado e o ataque de sulfatos ao
concreto também podem fazer uso da técnica
de medição da resistividade elétrica do
concreto.
Além disso, esta técnica pode ser aplicada para avaliar o desempenho
de estruturas recuperadas, a eficiência da proteção catódica ou do
processo de dessalinização ou da realcalinização do concreto.
Além disto, cita-se o seu uso na caracterização do concreto, inclusive na
avaliação do ingresso de íons cloreto.
Avaliação de estruturas
Métodos elétricos
Resistividade elétrica superficial do concreto
Parâmetro a ser considerado na avaliação do risco de corrosão ASTM G 57
Função da umidade do concreto e do conteudo de eletrólito.
Alguns autores observaram que a velocidade de corrosão é
inversamente proporcional à resistividade do concreto.
onde :
ρ é a resistividade (Ω.cm);
L é a distância entre os eletrodos
(cm);
V é a voltagem medida entre os
eletrodos centrais (V) e
I é a corrente (A).
Métodos elétricos
Resistividade elétrica superficial do concreto
ASTM G 57
Avaliação de estruturas
Métodos elétricos
Resistividade elétrica superficial do concreto
ASTM G 57
Avaliação de estruturas
Métodos elétricos
Resistividade elétrica superficial do concreto
ASTM G 57
Análise dos resultados
Inspeção Detalhada
a) Ensaios no concreto:
Ultrassom
A ultrassonografia é um método não destrutivo que mede a
velocidade de propagação de uma onda ultrassônica no interior de
um corpo.
Inspeção Detalhada
b) Ensaios na armadura:
b.1) Perda de diâmetro e seu limite elástico;
Métodos eletroquímicos
Potencial de corrosão
Métodos eletroquímicos
Potencial de corrosão
ASTM C 876
Avaliação do processo corrosivo → probabilidade de ocorrência da corrosão
Monitoramento
de estruturas de
concreto
Fonte: IPT
Avaliação de estruturas
Métodos elétricos
Sensores de potencial de corrosão
Métodos eletroquímicos
Potencial de corrosão
ASTM C 876
Avaliação do processo corrosivo → probabilidade de ocorrência da corrosão
Métodos eletroquímicos
Potencial de corrosão
ASTM C 876
0
Potencial de corrosão (mV)x ESC
-100
Baixo risco de corrosão
-200
Risco de corrosão intermediário
-300
-400
Alto risco de corrosão
-500
Severa condição de corrosão
-600
-700
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30
Tempo (meses)
Sem sílica 5% SFS 10% SFS 5% SCA 10% SCA
Termografia
Verificação de infiltrações
Avaliação de estruturas
Termografia
Avaliação de estruturas
Termografia
Avaliação de estruturas
Termografia
Avaliação de estruturas
Termografia
Avaliação de estruturas
Termografia
Avaliação de estruturas
Gamografia
Tomografia
O método de inspeção TCA se baseia em compor as diversas imagens
radiográficas de estruturas de concreto, sejam elas adquiridas por Radiografia
Digital ou por Radiografia Convencional de forma que possibilite visualizar a
imagem em três dimensões, usando-se para isso os recursos computacionais.
Esta técnica permite examinar, “sem romper”, o interior
das estruturas de Concreto Armado ou de estruturas de
menor densidade para:
- Determinar a posição e tamanho de armações de aço
e estribos;
- Detectar a corrosão que pode afetá-las;
- Localizar tubulações (dentro dessas estruturas ou no
subterrâneo) e determinar seu estado;
- Inspecionar bainhas e cabos em concreto, tanto pré
como pós-tensionado;
- Detectar vazios e outras descontinuidades no
concreto.
- Localizar pontos adequados para realizar perfurações.
Avaliação de estruturas
MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
▪ Monitoramento estático
▪ Fissuras: Selo de gesso, LVDTs, Pinos, relógio comparados
▪ Juntas de dilatação: Triortogonal
▪ Monitoramento dinâmico
▪ Acelerômetros: aceleração (indiretamente: velocidade,
deslocamento)
▪ Deslocamento: transdutores de deslocamento (elétricos, óticos),
sensor de rotação
Avaliação de estruturas
MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
▪ Plataforma eletrônica de código aberto Arduíno
Avaliação de estruturas
MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
Avaliação de estruturas
MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
▪ Plataforma eletrônica de código aberto Arduíno
Avaliação de estruturas
MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
▪ Plataforma eletrônica de código aberto Arduíno
40
35
Temperatura (ºC)
30
25
Curva de calibração - Sensor DS18B20
(embebido) 20
Umidade Constante/Ciclos de umidade 15
70 10
60 y = 0,9886x + 0,5859
Termômetro (ºC)
R² = 0,9992 5
50
0
40 0 2880 5760 8640 11520 14400
30 Horas (minutos)
20
100
10 90
0 80
Umidade (%)
0 20 40 60 80 70
Arduíno (ºC) 60
50
40
30
20
10
0
0 2880 5760 8640 11520 14400
Horas (minutos)
Avaliação de estruturas
MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
▪ Plataforma eletrônica de código aberto Arduíno
50
45
40
Temperatura (ºC)
35
30
25
20
15
10
5
0
0 30 60 90 120 150 180
Dias
Avaliação de estruturas
MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS
▪ Plataforma eletrônica de código aberto Arduíno
100
90
80
70
Umidade (%)
60
50
40
30
20
10
0
0 30 60 90 120 150 180
Dias
Avaliação de estruturas
Carregamento de prova
Sacos de areia utilizados como carga do teste. Agregados graúdos utilizados como
FONTE: Cánovas (1988) carga do teste
Avaliação de estruturas
Desvantagens:
- Difícil remoção caso a área carregada apresente algum perigo
durante o teste; e
- quando a área for relativamente grande exigirá uma significante
quantidade de material.
Avaliação de estruturas
ÁGUA
ÁGUA
Vantagens:
- Com a utilização de água para gerar a sobrecarga se consegue
uma boa precisão na intensidade do carregamento aplicado,
uma vez que o controle é feito por meio do nível da água,
permitindo também um carregamento e descarregamento
praticamente estático;
- Proporciona uma maior economia, considerando a facilidade de
utilização de um elemento impermeabilizante de custo reduzido,
no caso a lona plástica (plástico preto).
Desvantagens:
- Sobrecarga de carregamento ser relativamente baixa (quando
comparado aos materiais sólidos);
- Possibilidade de vazamento embaixo da área carregada;
Avaliação de estruturas
ÁGUA
Desvantagens:
- Dificuldade de descarregar rapidamente a área caso essa
represente algum perigo iminente de ruptura;
- Usar a água como carga é impraticável em locais com
temperaturas muito baixas (onde pode ocorrer o congelamento
da água).
Avaliação de estruturas
MACACOS HIDRÁULICOS
Os cilindros hidráulicos ou
macacos hidráulicos
CILÍNDRICOS HIDRÁULICOS
Vantagens:
- São fáceis de manusear;
- Tanto a fase de carregamento como de descarregamento pode
ser facilmente controlada;
- Descarregamentos parciais são automáticos quando
deslocamentos súbitos ocorrem. Dessa forma, é mais eficiente
na aplicação dos incrementos de carga, possibilitando uma
maior vantagem no conhecimento do comportamento e
desempenho dos elementos testados.
Desvantagens:
- O fato de exigirem reações contra suas ações; e
- O fato da necessidade de um grande número de macacos para
simular carregamentos uniformemente distribuídos, tendo nesse
caso a consideração da variabilidade entre os macacos.
Avaliação de estruturas
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
EXTENSÔMETROS
Extensômetro Elétrico
Extensômetro Elétrico
Extensômetro Elétrico
Para as medidas de deformação na superfície de peças tem-se:
- uniaxial;
DEFLETÔMETRO
O defletômetro, cujo termo em inglês é “dial gage”, mede o
movimento de um ponto qualquer da estrutura em relação a uma
referência externa fixa (deslocamentos lineares).
Existem disponíveis no mercado os defletômetros analógicos e
os defletômetros digitais. Suporte do defletômetro
Defletômetro digital
FONTE: Starret (2004)
Defletômetro analógico
FONTE: Starret (2004)
Avaliação de estruturas
CLINÔMETRO
O clinômetro consiste em um sistema de pêndulo vertical e/ou de
bolha de nivelamento horizontal como referencial e uma escala
graduada que mede o ângulo do plano ou linha em graus ou em
porcentagem de desnível.
Clinômetro
FONTE: http://www.compuserv.com.br/lojavirtual/detalhe.asp?id=1000&cs=419516
Avaliação de estruturas
INSTRUMENTOS DE TOPOGRAFIA
De acordo com Takeya (2003), os instrumentos tradicionais de
topografia (nível e teodolito) podem ser utilizados na medição de
deslocamentos quando se necessita de grande sensibilidade, ou
seja, um alto nível de precisão nas medidas.
Estações totais
Uma estação total é composta por um
teodolito eletrônico, um distânciometro e
um processador matemático. O teodolito
eletrônico segue os mesmos princípios de
funcionamento de um teodolito dito
comum, porém permite a obtenção via
analógica ou digital do valor de direções
angulares verticais e horizontais.
Avaliação de estruturas
Níveis Digitais
Instrumentos semelhantes às estações totais são os níveis digitais,
que possuem sensibilidade da ordem de 1 mm, sendo necessário
para a utilização das estações e dos níveis a colocação de alvos
na estrutura constituídos de dispositivos especiais denominados
prismas.
Nível Digital
Avaliação de estruturas
CRITÉRIOS DE CONTROLE
Atenção especial deve ser dada quanto ao comportamento dos
elementos testados, no momento em que a carga é aplicada.
Durante a fase de carregamento, se os elementos apresentarem
indícios de ruptura (isto é, se o modo de ruptura é frágil) o teste
deverá ser suspenso nesse ponto.
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/03/apos-quatro-meses-viaduto-
que-cedeu-na-marginal-pinheiros-e-liberado.shtml
Avaliação de estruturas
Avaliação de estruturas
Curiosidade
Avaliação de estruturas
Curiosidade
Avaliação de estruturas
Curiosidade
Avaliação de estruturas
Inspeção Detalhada
O resultado esperado do encerramento da etapa de Inspeção
detalhada e diagnóstico é um relatório contendo os resultados dos
ensaios realizados, a definição da causa raiz do problema e as
ações de recuperação ou reforço necessárias, detalhadas em tal
nível que possibilite a execução dos serviços conforme
programação da etapa seguinte.
Prognóstico
Prognóstico
Avaliação de estruturas
Prognóstico
Estabelecido o prognóstico, parte-se para a tomada de decisão sobre o
que fazer, analisando-se as possíveis alternativas de intervenção frente
aos problemas patológicos;
Protensão
Técnica ETS
Aço-memória
Importância da inspeção
150
Corrosão – viga não reforçada
120
Força (kN)
90
60
0%
30 5%
10%
15%
0
0 1 2 3 4 5
Deslocamento (mm)
Diagrama Força versus Deslocamento para diferentes níveis de corrosão
Fonte: Huang et al. (2020)
Avaliação de estruturas
15
15
7 50
Ø 10 mm
Geometria do elemento (dimensões em centímetros).
Avaliação de estruturas
Fios de cobre
N.A.
Apoios simples
Avaliação de estruturas
Avaliação de estruturas
50
REF - EBR CFRP - F/CIS
45 COR - EBR CFRP - F/CIS
40
35
Força (kN)
30
Corrosão 22 %
25
20
15
10
5
0
0 1 2 3 4 5 6 7
Deslocamento (mm)