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ONTEM, AO LUAR cangio CATULLO DA PAINAO CEARENSE PEDRO DE ALCANTARA Moderato a (Meno ° tem,ao lu-atjnis dois em ple-na so-li-div, ti me pexguutasteoqueeraa dirdeu-ma painvie strandoaatigles o-lhos meus corn sent usa ni-vea Lingricima eas — sin,leres-pou-di! (Sentimental) 4, Nada res-pon-di! 2. Fi-quei a sor=r eeu a tue aecul eu tem 7 a 2. por ter prazer de wer a bagrisina nos o-lhoy a sn = tee . Poyuniasetuar tra ~ Adhordbs paiva nde Pivpriedade exclusiva para todo o mundo de GUIMARAES MARTINS, Rua Marstio Francisee: Brsga.dhe,Apanl2 bana) Rio de Janeiro, Brasil. Reservades,de arirdo com a Lei,todes os direitos de execage public, traduy fantasia, variagio, aduptayio, filuagem, krinasio, edigio,difusio ete ete. para todes os paizes de munde. 4 (Copacn vatranje, 203.574 @CWARG-pli-ca-yao! Co-mo de-fi-nir 0 que sé sei sen-tird E mister so-fver, ta-ful, de uoi-feachorar us onda tind a-zul! Perguntaaolu-ar, - er O Yue no pei-too co-ra-yao nio querdi-zer! qual o mis - té-rio quehdnadirdeunapai~ ho Be segue ww 4, pact se 2, domard c ore sentir o seu ea - lor, @a-ma-ri-sivmo tra odo ca-la-do co-ra - gi a pe-mara dessra- - 4. vor de seu dul-gor, ie 2. uiat os prat-tes seus! So = beummonted beira mar, av Iu-ar, a ou = aga onda si-bre a er para seabar Copyright 1943 by Guimaraes Martins. Registrada na Escola Nacional de Misica da Universidade do Brasil. AIL vights veserved~Printed in the United States of Brasil. @ CASAdoCHORO ONTEM, AO LUAR CANGAO a te eis + denim ea fais eis en eee eee aeny peer cane Senet eae noteeae ee Soper pees ‘Mas, fitando 0 azul do azul do céu, \ qual © miscério (2 Pane) a lua azul ew ce mostrei . que"hé na dor de uma paixio. ere on enteeee ae ae uma nivea ligrima ae seus olhos, indulgente, © aim, te respondit Olha como a tulipa envelhece —_ Fiquei a sortir, ease 208 céus, de ver num adeus crepuscular _——* ‘a mai, io oe AE de ree 7 — de remir do solugar Quando uma impiedade te vier aie, salma esflhar + humanidade hharmonioss 4s eterna scidade dos agros pesares oe © nigérrimo pes, ae Fra, sim, a crices pena 2 infgon ere, — it a dor mais revel, fe atira Lee 4 que tem mais fel as suas pétalas no chio! tte que contém o doce sel cert Aesfalecer. das Mores tbdas de um verge! ; “fe ogo apis mul 2 que me far enlanguescer, ponege iat dor, que, dia 3 dia, oa dor (13 Parce) vejo rejuvenescer are tu his de sentir Red Sew queres mais a peito a sangrar saber a fonte dos rieus ais, © corso, pSe 0 ouside aqui gots por gots na sea flor do coragh 4 solugar @ Pane) fouve 2 inguiessio dda merencéves pulsasio Se cu deseas saber © que é 0 am busaa saber qual a razio (29 Pare) fe sentit 0 seu calor, porque éle vive, asim, do tise, (0 amatisimo teavor 2 suspirar, A dor da paixio do seu dulgor, 2 palpicar, rio tem explicagio! sobe um monte a beira mar, ceo uma doresperasi Como definie 20 luar, 2 tcimar, © que 6 sei sentir! uve a onda shbre a arcia de amar E mist sofrer, a hacriniar! um sensivel eorasio, para se saber Ouve 0 siléncio 2 falar que a ninguém diré 10 que no peito a solidio ‘no peito ingrato em aue ele en, © corasio do ealado covasio, ‘mas que 20 sepulcro, rio quer dizer. 4 pena, fatalmente, 0 levaré.

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