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Informações e contatos
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae
Unidade de Capacitação Empresarial
SGAS 605 - Conjunto A - CEP: 70200-904 - Brasília/DF
Telefone:(61) 3348-7230 – Fax: (61)3347-4938
www.sebrae.com.br
Sebrae Nacional
Diretor-Presidente
Guilherme Afif Domingos
Diretora-Técnica
Heloísa Regina Guimarães de Menezes
Gerente Adjunta
Olivia Castro
Equipe técnica
Lidia Henrique do Nascimento
Autores
Alexandre de Sá Oliveira
Tamiris Ribeiro Narciso
Jorge Alberto Scarpin
Hong Yuh Ching
Marcelo Dionísio Ferreira
Hermes Aguiar Magalhães Unidade de Gestão de Marketing
Karla Rocha Liboreiro Gerente
Renata Guimarães Borges Guilherme Kessel
João Gabriel Rosa
Matheus Silva Borba Araquan Gerente Adjunta
Fabiana Camargo Sant’Ana Denise Rochael
Juarez Camargo
Vivianne Rodrigues de Freitas Editoração
Camila Zampirão Isabela Anatolio Barreto do Amaral
Keitilanger Grisa Hahn
Luiz Alves Feitosa Filho Revisão Ortográfica
Bárbara Santos Gomes
O48p
Empreendedorismo e o uso de novas tecnologias como abordagens metodológicas
da Educação Empreendedora no Ensino Superior: 2º Prêmio de Artigos Científicos do
projeto Desafio Universitário Empreendedor/Alexandre de Sá Oliveira...[et.al]_Brasília:
Sebrae,2017.
140 p. il.
12
12
12
12
12
12
12
12
12
1º
RESUMO
7
Alexandre de Sá Oliveira
1 INTRODUÇÃO
O’Connor (2013) chama a atenção para o fato de que governos têm buscado
incentivar a Educação para o Empreendedorismo pelo seu aparente benefício
econômico, como um meio para estimular o aumento dos níveis de atividade econômica.
Afirma, no entanto, que o desejado benefício econômico proveniente da Educação
para o Empreendedorismo tem sido difícil de se materializar, percebendo- se que
o problema reside, em parte, pela multidefinição do que seja o empreendedorismo,
resultado da falta de uma base conceitual e teórica consistente e aceita.
8
1º
Este estudo justificou-se pela importância do tema para os mais diversos grupos
sociais, para a realização pessoal dos potenciais empreendedores, esperando-se que
as reflexões aqui contidas despertem o interesse de pesquisadores da área, ou não,
para que busquem resultados empíricos que demonstrem uma relação causal entre
a Educação para o Empreendedorismo e um correspondente aumento no surgimento
de negócios inovadores, notadamente nos países que compõem o Mercosul, visando
ao aperfeiçoamento do sistema.
9
Alexandre de Sá Oliveira
10
1º
Em 2012 o bloco passou pela primeira ampliação desde a sua criação, com
o ingresso definitivo da Venezuela como Estado-parte. No mesmo ano foi assinado
o Protocolo de Adesão da Bolívia ao Mercosul, o qual, uma vez ratificado pelos
congressos dos Estados-partes, fará do país andino o sexto membro pleno do bloco.
São considerados Estados-partes: Argentina; Brasil; Paraguai; Uruguai (desde 26 de
março de 1991); e Venezuela (desde 12 de agosto de 2012). A Bolívia encontra-se em
processo de adesão para se tornar Estado-parte desde 7 de dezembro de 2012.
Para fins de análise dos dados do GEM 2015 será adotado como recorte os
países que compõem o Mercosul como bloco, sem a distinção de Estados-partes ou
Estados-membros, entendendo-se que essa decisão apenas enriquecerá o estudo.
Porém, ressalta-se que dos Estados que compõem o bloco, participaram do estudo
apenas Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Uruguai, países que
aparecerão na descrição e análise dos dados.
11
Alexandre de Sá Oliveira
Como pode ser verificado no gráfico 1, o Chile foi o país em que a percepção
de se oferecer inovações em bens e serviços obteve maior pontuação entre todos
os 62 países participantes do estudo, e não apenas entre os membros do bloco.
Entretanto, ao considerarmos o Mercosul como um todo, observa-se uma pontuação
relativamente baixa se supormos que a nota máxima seria 10 e, possivelmente, esta
percepção está relacionada aos fatores avaliados pelos especialistas convidados pelo
estudo a opinarem, os quais serão apresentados a seguir.
12
1º
13
Alexandre de Sá Oliveira
último lugar entre os países do Mercosul. É oportuno lembrar que se mediu, com esse
levantamento, a percepção de especialistas quanto às condições para se desenvolver
o empreendedorismo empresarial, utilizando-se critérios propostos pelo GEM, os
quais compõem o Entrepreneurial Framework Conditions.
14
1º
15
Alexandre de Sá Oliveira
3 CONCLUSÕES
16
1º
De uma forma geral, dos países que pertencem ao Mercosul e que participaram
do referido estudo, as maiores surpresas foram Chile e Equador, ao aparecerem
acima da média obtida pelos 62 países participantes do estudo em dois quesitos, e
o Brasil, pelo seu fraco desempenho em todos os quesitos, demandando uma maior
atenção por parte de suas autoridades. O Chile aparece ainda como o país em que
a percepção de se produzir bens e serviços inovadores em relação aos concorrentes
obteve a maior pontuação.
17
Alexandre de Sá Oliveira
REFERÊNCIAS
18
Tamiris Ribeiro Narciso
RESUMO
20
2º
1 INTRODUÇÃO
21
Tamiris Ribeiro Narciso
2 INOVAÇÃO E TECNOLOGIA
sentido, tecnologia é uma forma de organizar e utilizar fenômenos para uso humano
22
2º
(ARTHUR, 2009).
Embora nos últimos anos o incentivo pela inovação por meio de algumas
políticas tenha ocorrido no Brasil, as estruturas educacional, tributária, econômica,
jurídica e empresarial não têm favorecido a comercialização competitiva, nacional e
internacionalmente dos produtos brasileiros, que quase não são inovadores.
23
Tamiris Ribeiro Narciso
Garcia (2013) afirma que a sociedade atual é tecnológica e por isso não é mais
possível se pensar em educação sem a utilização de tecnologias para o acompanha-
mento e a geração de inovações. As formas de ensinar e aprender são diferentes do
passado, porque o professor não é mais um simples transmissor de conhecimento, e
os alunos não são mais simples receptores. O professor é um mediador e facilitador
da transferência de conhecimento. Diante da nova situação, ele se viu pressionado a
utilizar recursos que dinamizem suas aulas, instigando mais a busca pelo conhecimento
24
2º
por parte dos alunos, devendo utilizar as tecnologias disponíveis e entender que elas
auxiliam no processo de ensino-aprendizagem, funcionando como um recurso a mais
para a motivação dos alunos.
25
Tamiris Ribeiro Narciso
A natureza sintética dos geossintéticos torna-os próprios para uso em obras nas
quais um alto nível de durabilidade é exigido. Eles são constituídos por uma grande
variedade de materiais, que são adequados a um determinado uso ou necessidade.
Seus principais constituintes são os polímeros, que são macromoléculas compostas
de carbono e hidrogênio organizados em grupos complexos.
26
2º
substituição dos materiais naturais foi imprescindível para a racionalização das obras
de grande porte, que são as mais impactantes do meio ambiente, e as estruturas de
contenção costumam ser o maior custo de uma obra convencional.
Enquanto em outros países é difícil existir uma obra de grande porte em que
não se utilize os geossintéticos, o Brasil inseriu-os no mercado a pouco tempo. Fala-
se pouco do uso desses materiais nos cursos de Engenharia Civil, fazendo com que
os profissionais recém-graduados ainda priorizem a tradicional utilização de materiais
naturais na Geotecnia brasileira. Não se apresenta essa nova tecnologia ao estudante
e não o estimula a aderir os geossintéticos na Geotecnia, sendo que já poderiam
ter substituído completamente os materiais naturais em obras de grande porte
(BENJAMIN, 2014).
27
Tamiris Ribeiro Narciso
28
2º
5 CONCLUSÕES
O engenheiro que sai da universidade tem acesso, na maioria das vezes, apenas
às técnicas tradicionais de construção, ficando aquém das inovações já desenvolvidas.
Com isso, o engenheiro recém-formado não é preparado para empreender investindo
em novas tecnologias e menos ainda para desenvolver novos produtos.
29
Tamiris Ribeiro Narciso
REFERÊNCIAS
ARTHUR, W. Brian. The nature of technology. New York: Free Press, 2009.
30
2º
SILVA FILHO, Roberto Leal Lobo. Para que devem ser formados os novos engenheiros?
Estadão Educação, São Paulo, 19 fev. 2012.
31
3º
EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA.
RESUMO
33
Jorge Alberto Scarpin
1 INTRODUÇÃO
34
3º
2 DISCUSSÃO
3 METODOLOGIA
35
Jorge Alberto Scarpin
Os dados deverão ser apresentados de forma oral para todo o grupo, por meio
de uma apresentação em PowerPoint. Junto, deverá ser entregue a parte escrita,
dentro das normas técnicas, contendo todas as informações coletadas.
36
3º
Engenharia de Qualidade 2 35
Engenharia de Manutenção 32 5
Engenharia de Confiabilidade 1 36
Quantidade 5 32
4 RESULTADOS
37
Jorge Alberto Scarpin
5 CONCLUSÃO
38
3º
REFERÊNCIAS
39
4º
RESUMO
41
Hong Yuh Ching – Coautoria de José Renato Kitahara.
1 INTRODUÇÃO
42
4º
2 REFERENCIAL TEÓRICO
43
Hong Yuh Ching – Coautoria de José Renato Kitahara.
2.1.2 CCE
• Necessidade de realização:
• Necessidade de planejamento:
44
4º
• Necessidade de poder:
2.1.3 QEMP
45
Hong Yuh Ching – Coautoria de José Renato Kitahara.
46
4º
47
Hong Yuh Ching – Coautoria de José Renato Kitahara.
ao mesmo curso dessa IES e têm perfis socioeconômico e educacional muito similares.
Embora os alunos não sejam os mesmos nas duas amostras, pelo fato de eles terem o
mesmo “modelo mental”, os autores entendem que seus resultados são comparáveis
entre si.
Após os resultados serem tabulados, foi feito inicialmente o teste Anova para
verificar a existência de alguma variável discriminante tanto no questionário QEMP
(como sexo, ciclo em que o aluno está, projeto existente ou novo projeto) quanto no
questionário das CCE (sexo, grau de interesse em abrir negócio próprio e se família
tem negócio próprio) que poderia contribuir para a formação dos agrupamentos.
48
4º
“com frequência” e “sempre” levam à pontuação maior (3 e 4). O grupo 2 teve o maior
número de respondentes (42) versus 18 do grupo 1 (tabela 1).
49
Hong Yuh Ching – Coautoria de José Renato Kitahara.
percentual) e o pilar recursos (de menor valor percentual) no grupo 2 não é significativa,
de 67,2% e 55,3%, respectivamente. O mesmo não pode ser dito do grupo 1, em que a
diferença foi de 14,4% entre esses mesmos pilares. Os pilares podem ser entendidos
como sendo a orientação empreendedora, conforme conceituada por Pradhan e Nath
(2012).
50
4º
Alfa de
Valores da escala se o item for Média da Variância da
Cronbach da
removido escala escala
escala
Pilar – aderência 274,13 6429,64 ,966
Pilar – dinâmica do mercado 277,00 6305,56 ,963
Pilar – experiência 268,93 6141,62 ,962
Pilar – perfil empreendedor 268,55 6200,93 ,964
Pilar – recursos 274,62 6193,94 ,963
Pilar – controle e planejamento 270,27 6185,05 ,962
Dimensão – analítico 258,17 5660,72 ,959
Dimensão – inovador 262,63 5865,08 ,959
Dimensão – relacional 261,78 5727,19 ,961
Dimensão – processual 256,92 5496,82 ,960
51
Hong Yuh Ching – Coautoria de José Renato Kitahara.
52
4º
Por fim, a análise fatorial considerando os dez fatores CCE identificou somente
uma dimensão com capacidade explicativa de 60,15%. A tabela 4 apresenta o valor
do alfa de Cronbach da escala igual a 0,925, com média igual a 346,25, variância de
2758,10 e desempenho da escala que indica que todas os fatores contribuem para o
conjunto dos dez fatores.
Alfa de
Média da Variância
Item Cronbach da
escala da escala
escala
BOI – Busca de oportunidades e iniciativa 311,79 2228,50 ,915
PER – Persistência 313,92 2280,42 ,916
COM – Comprometimento 309,13 2272,03 ,917
EQE – Exigência de qualidade e eficiência 310,77 2227,72 ,920
CRC – Correr riscos calculados 316,32 2319,98 ,920
EM – Estabelecimento de metas 307,21 2145,43 ,913
BI – Busca de informações 309,64 2256,98 ,920
PMS – Planejamento e monitoramento
312,58 2245,61 ,917
sistemáticos
PRC – Persuasão e rede de contatos 314,03 2309,37 ,919
IAC – Independência e autoconfiança 310,91 2240,26 ,918
53
Hong Yuh Ching – Coautoria de José Renato Kitahara.
3 CONCLUSÕES
As análises permitiram atingir os dois objetivos deste artigo, que foram identificar
os atributos empreendedores relacionados a projetos de empreendedorismo e fazer
uma análise comparativa entre as CCE e estes atributos. Embora sejam ferramentas
ou modelos distintos de avaliação do empreendedor, ambas mostram dois grupos
bem distintos. Os estudantes do grupo maior (com 70% dos respondentes) têm maior
orientação e propensão a empreender, em contraste com os alunos do grupo menor,
com menor orientação e propensão. O que aparece de comum nos dois grupos
maiores é um grupo de jovens altamente inclinados para o empreendedorismo e com
necessidade de realização.
Uma limitação deste estudo foi não ter podido usar a mesma amostra de alunos
em ambos os instrumentos, o QEMP e as CCE, no mesmo período. Uma sugestão de
trabalho futuro é comparar os resultados do QEMP com os outros modelos descritos
em Ching e Kitahara (2015).
54
4º
REFERÊNCIAS
55
Hong Yuh Ching – Coautoria de José Renato Kitahara.
56
Marcelo Dionisio Ferreira
RESUMO
58
5º
1 INTRODUÇÃO
É importante que os alunos sejam preparados para atuar também como agentes
transformadores do processo de aprendizagem, deixando de atuar de maneira passiva
como simples receptores de informações. Ao participarem ativamente de projetos
envolvendo equipes multi e transdisciplinares, eles podem desenvolver competências
e habilidades que podem não ser contempladas nos enfoques tradicionais de
aprendizagem. As práticas educacionais nem sempre motivam os alunos a se tornar
protagonistas do aprendizado, o que tem incentivado diversas iniciativas voltadas à
mudança desse cenário. Em 2013 surgiu, na Escola de Engenharia da instituição, a
iniciativa de se oferecer uma disciplina optativa aos alunos da graduação voltada para
temas transdisciplinares relacionados ao empreendedorismo. Estes temas podem não
ser contemplados nas disciplinas obrigatórias e curriculares. Esta iniciativa começou
como a Oficina de Gestão de Projetos, em que eram trabalhados temas como a
estruturação de um negócio e a gestão corporativa dele. Uma outra iniciativa voltada
para o mapeamento de nichos e oportunidades e o desenvolvimento de protótipos
funcionais no Ciclo Básico do Instituto de Ciências Exatas – o Projeto Inovação –
demonstrou o enorme potencial dos estudantes quando expostos a desafios do
mundo real. Em 2016, foi oferecida uma versão mais robusta da Oficina de Projetos,
agregando também conteúdos relacionados à inovação, com o envolvimento de
docentes e discentes de diversas áreas do conhecimento, formando, assim, a Oficina
de Projetos, Empreendedorismo e Inovação (Opei). Este artigo relata a experiência
vivenciada nesta primeira edição da nova disciplina do ponto de vista do seu corpo
gestor, envolvendo quatro professores das áreas Engenharia Elétrica, Engenharia
da Produção, Administração e Física; três alunos de pós-graduação dos cursos
de mestrado em Administração, Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual e
59
Marcelo Dionisio Ferreira
2 REFERENCIAL TEÓRICO
60
5º
61
Marcelo Dionisio Ferreira
A inovação está associada a algo que seja novo e que, embora possua um
resultado incerto, possibilita a criação de inúmeras ideias promissoras (GOVINDARAJAN;
TRIMBLE, 2010). Desta forma, um ambiente de inovação educacional deve possibilitar
ao aluno, diante de riscos e incertezas, ser um agente autônomo, capaz de lidar com
a tomada de decisões. A inovação é movida pela habilidade de estabelecer relações,
detectar oportunidades e tirar proveito delas (TIDD; BESSANT, 2015). Neste sentido,
a inovação possibilita aos alunos, em uma universidade, o exercício de sua autonomia
e protagonismo, ou seja, sua atuação voltada para o seu próprio desenvolvimento e
definição de formas de aprender. Segundo Prado (2001), a compreensão da realidade
é fundamental para que os alunos possam participar como protagonistas, de modo a
exercer sua cidadania. Ao desenvolverem uma ideia visando resolver um problema da
sociedade, os alunos contribuem com a geração de valor agregado.
62
5º
Outra abordagem que muda o papel dos alunos em sala de aula é o trabalho
baseado nas próprias ideias e focado na resolução de problemas reais da sociedade.
Quando o aluno trabalha em um projeto pessoal, ele se conecta emocionalmente
com tal projeto, o que aumenta a sua motivação. Segundo Lourenço e De Paiva
(2010), para aumentar o engajamento e a motivação dos alunos, alguns fatores são
importantes: a oferta de apoio e a orientação aos alunos, o ambiente de cooperação,
as atividades desafiantes, entre outras. Na Opei, além disso, o fato de lidar com a
resolução de problemas reais proporciona ao aluno a experiência de geração de
impacto, uma vez que durante o percurso da graduação ele tem dificuldade em
enxergar a aplicabilidade dos seus conhecimentos no mundo real. Esta abordagem
empodera o aluno, tornando-o empreendedor e executor da própria ideia.
Essa iniciativa pioneira configura-se não só como uma disciplina, mas como um
primeiro passo no processo de autonomia dos alunos. As aulas tornam-se espaços de
criação, os conteúdos tornam-se ferramentas para o desenvolvimento de ideias, e a
disciplina torna-se um meio de conexão entre alunos de diversas áreas e conhecimentos
complementares. Neste sentido, quanto maior a motivação e o envolvimento dos
63
Marcelo Dionisio Ferreira
alunos, maior é a autonomia deles. Em suma, o talento coletivo é maior que a soma
dos talentos individuais e a oficina passa a ter um papel essencial: promover um
espaço de interação e experimentação, permitindo ao aluno criar e, principalmente,
utilizar seus conhecimentos, suas habilidades e suas ideias para resolver problemas
da sociedade.
3 METODOLOGIA
64
5º
4 ANÁLISE E RESULTADOS
65
Marcelo Dionisio Ferreira
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
66
5º
REFERÊNCIAS
MOULTRIE, J. et al. Innovation spaces: towards a framework for understanding the role
of the physical environment in innovation. Creativity and Innovation Management, v.
16, n. 1, p. 53-65, 2007.
TIDD, J.; BESSANT, J. Gestão da inovação. Porto Alegre: Bookman Editora, 2015.
67
6º
RESUMO
69
Matheus Silva Borba Araquan
1 INTRODUÇÃO
Os seguintes temas são explorados neste trabalho, o qual tem como objetivo
iluminar as orientações teóricas e práticas que estão sendo seguidas e desenvolvidas
por autores da área: quais são os autores que mais publicaram; os periódicos que
mais publicaram; os artigos mais visualizados; e relacionar os temas que mais foram
discutidos, para que seja possível visualizar as características da produção científica
do período investigado, que corresponde ao intervalo de 2008 a 2015.
70
6º
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Empreendedorismo
71
Matheus Silva Borba Araquan
72
6º
Por sua vez, autores como Cohen e Winn (2007) e Dean e McMullen
(2007) expressam que o empreendedorismo sustentável é proveniente de falhas
e oportunidades de mercado que possibilitam o surgimento de novos negócios e
estabelecem as bases para um tipo de empreendedorismo que busca obter renda
e contribuir com melhores condições sociais e ambientais para a sociedade. Neste
sentido, Shepherd e Patzelt (2011) explicam que as oportunidades para realizar novos
processos, bens e serviços precisam ser aproveitadas considerando os benefícios
à natureza e à comunidade. Para os autores, os ganhos do empreendedorismo
73
Matheus Silva Borba Araquan
3 METODOLOGIA
Para realizar este estudo e levantar os dados necessários para responder aos
objetivos desta pesquisa, foi realizada a análise bibliométrica da produção científica
sobre os termos “empreendedorismo social” e “empreendedorismo sustentável”. A
opção pela bibliometria decorre da crescente necessidade de avaliar os avanços e
o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, nas diversas áreas do conhecimento
(VANTI, 2002). Segundo Araújo (2006), a bibliometria pode ser entendida como
técnica quantitativa e estatística de medição dos índices de produção e disseminação
do conhecimento. Ela se apresenta como uma importante técnica, pois permite, por
meio da medição do número de publicações e citações de pesquisadores, analisar a
produtividade e a qualidade das pesquisas em determinada área do conhecimento
(VANTI, 2002). Este estudo também pode ser classificado como descritivo, uma vez
que busca descobrir respostas para as perguntas “quem?”, “o quê?”, “quando?”,
“onde?” e, algumas vezes, “como?” (COOPER; SCHINDLER, 2003).
A pesquisa foi realizada a partir dos periódicos listados pela plataforma Scientific
Periodicals Electronic Library (SPELL), que é um repositório de artigos científicos
e proporciona acesso gratuito à informação técnico-científica. Desta forma, foram
selecionados apenas os periódicos que apresentaram publicações relacionadas ao
74
6º
4 RESULTADOS
Empreendedorismo social
Ano Quantidade de publicações
2008 12
2009 17
2010 20
2011 10
2012 16
2013 28
2014 23
2015 27
Total 153
75
Matheus Silva Borba Araquan
Empreendedorismo sustentável
Ano Quantidade de publicações
2008 0
2009 0
2010 0
2011 3
2012 5
2013 4
2014 5
2015 3
Total 20
Empreendedorismo
Ano Quantidade de publicações
2008 52
2009 44
2010 63
2011 54
2012 57
2013 95
2014 94
2015 96
Total 555
Fonte: Elaboração própria
76
6º
95 94 96
63
54 57
52
44
0 0 0 3 3 28 23
27
17 20
16
12 10
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
3 5 4 5 3
0 0 0
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
77
Matheus Silva Borba Araquan
Autores Publicações
Rivanda Meira Teixeira 14
Candido Borges 5
Fernando Gomes de Paiva Júnior 4
Gláucia Maria Vasconcellos Vale 4
Lúcia Rejane da Rosa Gama Madruga 4
Vânia Maria Jorge Nassif 4
Alvaro Guillermo Rojas Lezana 3
Hilka Vier Machado 3
Lucas Veiga Ávila 3
Mozar José de Brito 3
Norma Pimenta Cirilo Ducci 3
Reed Elliot Nelson 3
78
6º
Periódicos Publicações
Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas 19
Cadernos EBAPE.BR 8
Fernando Gomes de Paiva Júnior 7
Gláucia Maria Vasconcellos Vale 7
Lúcia Rejane da Rosa Gama Madruga 7
Vânia Maria Jorge Nassif 5
Alvaro Guillermo Rojas Lezana 4
Hilka Vier Machado 4
Lucas Veiga Ávila 4
Mozar José de Brito 4
Norma Pimenta Cirilo Ducci 4
Gestão e Sociedade 3
A análise dos artigos mais acessados pelo público (tabela 4) e dos artigos mais
citados pelos autores (tabela 5) permite-nos inferir com relação aos assuntos mais
requisitados dentro do universo do empreendedorismo social e do empreendedorismo
sustentável.
79
Matheus Silva Borba Araquan
80
6º
5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Assim, a partir das contribuições deste trabalho, foi possível verificar que
ainda há avanços a serem feitos na produção nacional em empreendedorismo social
e empreendedorismo sustentável, que, por meio do trabalho dos pesquisadores, é
possível potencializar o alinhamento entre as mazelas sociais e as pesquisas voltadas
à inovação social e à criação de valores sociais, na busca por soluções sustentáveis
para resolver as demandas sociais em âmbito nacional.
81
Matheus Silva Borba Araquan
REFERÊNCIAS
82
6º
83
Fabiana Camargo Sant’Ana
84
7º
RESUMO
Este artigo busca apresentar uma breve pesquisa bibliográfica acerca do tema
Educação Empreendedora. O trabalho desenvolvido apresenta a contextualização
histórica da Educação Empreendedora, o empreendedorismo, o ecossistema
empreendedor e suas variantes, como também a Educação Empreendedora e seus
objetivos. Foi utilizada pesquisa documental em banco de dados digitais, arquivos e
livros de biblioteca e entidades públicas, contribuindo para resultados informativos
à Educação Empreendedora no Brasil. Este estudo permitiu conhecer alguns
dos programas de Educação Empreendedora desenvolvidos em parceria com o
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e que foram
apresentados no decorrer deste trabalho. Ao final, pode-se considerar que a Educação
Empreendedora pode auxiliar a economia atual e a sociedade com resultados positivos,
preparando os empreendedores antes de iniciar um novo negócio.
85
Fabiana Camargo Sant’Ana
1 INTRODUÇÃO
A educação é discutida como a forma pela qual o homem se faz homem, sendo,
portanto, processo fundamental de transmissão cultural e estrutura do seu ser. A
universalização do ensino gera a ênfase na capacidade da educação de produzir uma
sociedade crítica, com visão ampla na diversidade cultural e incentivo globalizado do
pensamento de suas ações, abarcando aspectos culturais amplos, como a transmissão
da língua, dos valores, entre outros preceitos.
2 DESENVOLVIMENTO
86
7º
alunos com influências de fatos como a ida de Schumpeter para lecionar em Harvard
no ano de 1932 (KATZ, 2003).
2.2 O empreendedorismo
87
Fabiana Camargo Sant’Ana
88
7º
estar voltado à realidade de todas as variáveis com o contexto atual que o país vivencia,
como a instabilidade do mercado, sendo necessária a realização de pesquisas para
melhor conhecimento dele, como o modismo presente na sociedade, a necessidade
atual dos clientes etc.
autônomas, com competências múltiplas, que saibam trabalhar em equipe, que tenham
89
Fabiana Camargo Sant’Ana
90
7º
91
Fabiana Camargo Sant’Ana
92
7º
93
Fabiana Camargo Sant’Ana
94
7º
95
Fabiana Camargo Sant’Ana
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
96
7º
REFERÊNCIAS
97
8º
RESUMO
99
Vivianne Rodrigues de Freitas
1 INTRODUÇÃO
Assim, este artigo tem por objetivo chamar a atenção para a importância dessa
disseminação da aprendizagem empreendedora, que, segundo Zampier e Takahashi
100
8º
2 EMPREENDEDORISMO
Contudo, assim como em Boeira e Noro (2011), aqui vamos considerar o que diz
Druker (1985) sobre empreender. Segundo esse autor, empreender é algo ensinável
às pessoas. Não é algo inato, habilidade ou dom. É um instrumento específico dos
101
Vivianne Rodrigues de Freitas
102
8º
Em pesquisa feita por Freire (2010), observou-se que mais de 90% dos
empreendedores brasileiros o fazem sem nenhum apoio educacional, e aqueles
que buscam a educação, o fazem não enquanto estão estudando, mas quando já
estão formados ou quando buscam a inserção no mercado (para aqueles que não
estudaram).
103
Vivianne Rodrigues de Freitas
Pereira, Araújo e Wolf (2011) afirmam que a educação formal pode contribuir para
o sucesso dos negócios, não só por ampliar novas propostas, inventar novos produtos
ou processos, mas também por ampliar a capacidade de aproveitar oportunidades
e gerar conhecimentos para, então, transformá-los em bens sociais. Empreender
significa modificar a realidade para dela obter a autorrealização e oferecer valores
positivos para a coletividade. Quanto maior o grau de escolaridade de um povo, maior
o nível de emprego e renda e maior a possibilidade de empreender por oportunidade.
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8º
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Vivianne Rodrigues de Freitas
Para Berlim et al. (2006), da Educação Infantil até o Ensino Médio devem
ser integrados ao currículo conteúdos e práticas para desenvolver competências
empreendedoras, com propostas que comporão a base do futuro empreendedor. Silva
et al. (2014) vai de acordo com os pontos já citados aqui e completa que para alcançar
uma Educação Empreendedora que realmente promova um diferencial na formação
do indivíduo, criando uma nova visão de mundo, gerando novas possibilidades, na
perspectiva de desenvolver ações que permitam inovação, faz-se necessário envolver
106
8º
todos os entes que são partícipes deste processo – cidadãos, governo, instituições de
ensino e empresas –, criando realmente um movimento de toda a sociedade, com a
missão de executar o projeto de um país de sucesso.
107
Vivianne Rodrigues de Freitas
autores ressaltam, ainda, que existe uma necessidade de compreender melhor a intenção
empresarial dos estudantes de Ensino Médio e como esta intenção é afetada (op. cit).
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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8º
REFERÊNCIAS
DRUCKER, P. F. Innovation and entrepreneurship. New York: Harper & Row, 1985.
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Vivianne Rodrigues de Freitas
110
8º
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9º
RESUMO
113
Camila Zampirão
1 INTRODUÇÃO
Outro fator relevante está relacionado com o papel do colaborador, que, junto
à empresa, precisa estar em constante aperfeiçoamento. Seguindo essa mesma
linha de pensamento, Chiavenato (2003) afirma que a administração vai muito além
de uma mera função de supervisão de pessoas, recursos e atividades. É preciso
que os administradores fiquem atentos às constantes mudanças, apresentando
continuamente um espírito inovador e renovador, aspecto esse essencial para a
manutenção e a permanência das organizações atuais.
114
9º
Para esta pesquisa foi aplicado um modelo de entrevista com perguntas abertas
e fechadas, com uma pequena amostra da população de acadêmicos da Famper,
objetivando compreender a importância do empreendedorismo para a atuação das
organizações e suas atividades dentro do mercado.
115
Camila Zampirão
116
9º
Dornelas (2008) caracteriza que o mundo dos negócios passa por constantes
mudanças, e diante dessa abordagem é preciso que tanto as empresas quanto
aqueles que nela desempenham suas atividades estejam preparados para lidar com as
adversidades do mercado, criando um espírito empreendedor. Contudo, é importante
ponderar que:
principalmente no século XX, quando foi criada a maioria das invenções que
frutos de inovação, de algo inédito ou de uma nova visão de como utilizar coisas já
existentes, mas que ninguém antes ousou olhar de outra maneira. Por trás dessas
que são visionárias, questionam, arriscam, querem algo diferente, fazem acontecer
motivação singular, apaixonadas pelo que fazem, não se contentam em ser mais um
Diante desse contexto, Malheiros, Ferla e Cunha (2005) apontam que uma
pequena empresa depende, fundamentalmente, do papel do empreendedor, que é
considerado o ponto-chave, capaz de determinar o sucesso ou mesmo o fracasso da
organização. Ele precisa muitas vezes fazer o papel de dono da ideia e o de gerente
das ações que serão colocadas em prática. Contudo, o empreendedor deve buscar
continuamente desenvolver as virtudes e as qualidades necessárias, com o intuito de
ser bem-sucedido.
117
Camila Zampirão
tem se disseminado rapidamente como disciplina, como forma de agir, ou ainda como
uma opção profissional e instrumento de desenvolvimento econômico e social.
próprio e para benefício da comunidade. Por ter criatividade e um alto nível de energia,
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9º
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Camila Zampirão
120
9º
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Camila Zampirão
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
122
9º
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para a eficiência nos estudos. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
123
10º
RESUMO
125
Bárbara Santos Gomes
1 INTRODUÇÃO
Essas variáveis podem se manifestar por meio de quatro fatores, quais sejam:
culturais, sociais, pessoais e psicológicos, os quais influenciam de maneira significativa
o processo de compra dos consumidores. Além desses elementos, percebe-se que o
processo de compra sofre interferência de algumas variáveis, como classes sociais,
idade, personalidade, condições financeiras, motivações, aprendizagem e atitudes.
126
10º
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Entender o cliente a fundo ajuda a assegurar que os produtos certos estão sendo
comercializados para os clientes certos e de maneira correta, orientando a empresa
a ter uma visão completa sobre as mudanças que ocorrem na compra de produtos e
serviços. Segundo Kotler (2009), o campo do comportamento do consumidor estuda
como pessoas, grupos e organizações selecionam, compram, usam e descartam
produtos, serviços, ideias ou experiências para satisfazer às suas necessidades e
aos seus desejos. Estudando o comportamento do consumidor, Kotler e Keller (2006)
concluíram que existem vários fatores que influenciam o comportamento de compra,
tais como: fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos.
Cada região possui uma cultura, com seus próprios costumes, e isso não é
diferente para cada consumidor. As pessoas acabam sendo influenciadas e terminam
adquirindo um conjunto de valores, preferências, percepções e comportamentos,
por meio de seus grupos sociais, e que acabam interferindo nos seus hábitos de
consumo. É por isso que é importante o empreendedor conhecer o seu público-alvo
e as características sobre ele – por exemplo, saber sobre seus costumes, as crenças
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Bárbara Santos Gomes
128
10º
Os grupos de referência são aqueles que exercem alguma influência direta (face a
que exercem influência direta são chamados grupos de afinidade. Alguns grupos de
afinidade são primários, como família, amigos, vizinhos e colegas de trabalho, com
2006, p. 177).
129
Bárbara Santos Gomes
casos de produtos caros, como imóveis, veículos e viagens, as decisões são tomadas
em conjunto.
130
10º
Logo, indivíduos podem ter estilos de vida diferentes, e este estilo representa a
pessoa por inteiro, interagindo com seu âmbito. Um estilo de vida é o padrão expresso
em atividades, interesses e opiniões. As empresas podem associar seus produtos e
serviços específicos, levando o consumidor a comprar de acordo com o posicionamento
da marca no mercado. O que está incluído no estilo de vida e que determina a decisão
de compra são os valores centrais que cada consumidor possui, como suas crenças
que fundamentam as atitudes no seu comportamento de consumir, e são estes valores
que determinam as escolhas e os desejos.
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Bárbara Santos Gomes
escolhem e usam marcas com a personalidade ligada com sua autoimagem, como
elas gostariam de se ver ou até mesmo como elas pensam que os outros a veem.
132
10º
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Bárbara Santos Gomes
3 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
Conforme Gil (2009), o objetivo de uma pesquisa teórica é fazer uma análise
a partir de um material já publicado (aqui foram utilizados livros). Ao final de uma
pesquisa, você conhecerá mais sobre o embasamento teórico para explicar o que foi
levantado.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
134
10º
Este trabalho utilizou conceitos que facilitem um melhor entendimento por parte
do empreendedor de como poder organizar sua empresa a partir dos fatores estudados
para que possa tomar decisões que garantam melhorias para o desenvolvimento
organizacional, utilizando ideias inovadoras e perceptíveis, como também melhorando
a qualidade dos seus produtos e serviços, entendendo que o mundo está mudando e,
consequentemente, o gosto e as preferências individuais e coletivas também sofrem
alterações. Porém, é notável que ainda exista certa resistência quando se trata de
mudanças em busca de estratégias e planos que deverão ocorrer dentro da empresa,
em busca de excelência por uma marca renomada que preza pela conexão com o seu
destinatário final.
REFERÊNCIAS
CHURCHILL, G. A. Marketing: criando valor para o cliente. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2000.
______. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009b.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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Bárbara Santos Gomes
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
136