Você está na página 1de 8
, UNIVERSIDADE DE TAUBATE | — AVTARQUIA MUNICIPAL — UNIVERSIDADE DE TAUBATE Reltor: O88 ALVES Vice Reitor: 4082 ROBERTO MONTEIRO Revista Pré-Reltor para Assuntos de Ensino de Graduapio: da NELSON PESCIOTTA Pro-Reltor para Assuntos de Administrapio Faculdade de Direito — (Departamento de Ciéncias Pro-Reitor para Assuntos Estudantis: Juridicas) WILSON ALVES DE CARVALHO résReitor para Assuntos de Pesquisa, P-Graduagio e Extenso: JOFFRE ALVES FURQUIM Cchefe do Departamento de Ciencias Juridica: DEMSTRIO IVAHY BADARO . CComlatio altoriat: JOFFRE ALVES FURQUIM — Presidente NILO BUENO PATRICIO GiLIo Giacomozzi ROMEU HAIK Ym Cominco Morea de Baro 17 «Fone: 24905-12100 = Tusbté- SP a | viduals. A funelo jurisdetonal que a coloea em plano superior ‘AUENLA — ZAMORA Coit, Nit, Ese de Tein Gover « Mi Ricsigey Teme I Nemeros I-11, Universidad Nacset Autinae ie AKAOIO.CINTtA GRINOVER « DINAMARCO, Tears Genin Pr ‘a Rew dn Rta, er aA foe EXIMOX Bos PASSOS, Jor Jr Lan OX DOS PASSOS, JJ. J aa Proc Era, Shae, CHIOVEND A, Gicpe, nici de Diets Prout Ch ss J. Gaimaraes Menage, Etora Sorata, Si Pani 15, Taso DALAT Dupo de Anew © Creda Cont Dae os © Carle Cmte Se Te Tae Gia fe ‘Gomi, Caio Adri Pons DAVID, Res Os Grinds Sits to Dnt sev asin A. Caer Sesame io roan DEGRAZIA. Orel Rigo, Fel Jars stan HA, Ove Mar io att oe Tengo, Eo Sli, PEREIRA FILHO, GRINOVER « cUXHA IRA RILHO, GRINOVER CUNILA FERRAZ, Litres Pils, GUIMARAES, Misi 0 Joie» Po GUSNNO, Sul de Wee “gta sit Reais Enis do Dy eat Elem ay Vena Set seein Eri Galeme, Ket 1a, LOPES DA COSTA, Aris A WE,COSTA, Ale Aria, Mama Henna de Did Pee Ci, MARQUES, Jot Frac,» Die UES fo Pr Proce Sie Pao Ere Se, DA Jor Cnpies Peics de Divers Fae, Ings Nac! MOREIRA NETO, Diew de Fein, Conteito Adina, Edin Fo HONTES DE AKAN, Pons Costu, Cacho Ca ol il, Era Ryn in Ta Si aan de SEABRA,FAGUNDES, Sign O Ctnte ur are A AGANDES, MgO ta dv Ace Admits pln Poe VIEIRA, Oesar Bran Maks, eget o Bats do Dito Pia Livan Po. ae «A TEORIA GERAL E 0 PROCESSO PENAL» Tuclano Marques Leite * Dividimos o nose trabalho em duas partes; na primelra, por ser materia multo posco estudada entre nes, daremes uma visto ‘Penormicn das eat sobre a "Teoria Geral do Procesto, que, bo dizer de ALCALAZAMORA, consitul, no momento, apenas ‘ma aspiragio, mas aio resliaade”. No segunda, estudaretas ‘Teoria geral do ‘proceso, em relaeo, espetaficamente, eom a rea- Iidade do alreta processual penal $1. A TRORIA GERAL DO PROCESO. SUMARIO ‘thn Teor Gen do Prom, 2. Vie pained dio 1. A Teoria Gerat do Processo fol “soltantoInlzata, ma nan compiuta”,Encontrase, na frase de um dos saus mals Tervientes ‘adepias", que ¢.0 lute profesor NICETO ALCALA-ZAMORA Y CASTILLO, einda na "sua Infancia" Por Teoria Geral do Processo se hé de entender, lato sensu, ‘0 extudo ea expasiclo des concelts, insttulgees © prineipios ras de Unive de © Figen Tr de gee de Cis a ‘omuns any distintos ramos process, ito 6, 08 component do romeo de que touts ees parton i ‘Altera epeiatina sobre oaasuto & o amant é quis ineltente: sucas Faculdades mantém um curso de Teoria Geral do Proceso; {aan rfc gun dominem 8 onint an deror ns ona fin de gue pn capa bn swear it feu conteddt'e nem hi Unsnmidade na dotonmges ss soe cies nim ha nanan eens Gs x ps es js a Sethi iss ea eens oe CPD li repens y comet de mt ne Gee hl pp, er Se er cea eee ee ns merrier Reet Se Sr arene mee ae ae es Sec Lee eee ees Sere at Seni teal mi i, Foe a ee Ee eg SR am Me a ce Cs ote ee Se ee a fee rh od eee eC leat ie cee he aerate ma Peaietsecten ae act Singhal eres gt cee net eer aero fitigio chave a isa junds. ‘Mak a partir de una epsidien obervao Stee ee pe es 2, A vunidade ou dlversidade do direto processus! deverd, sem ‘dividn tguma, ser 0 primelco dos temas fundamentais & Ser estudado numa ‘Teoria Geral do Processo. Realmente, nig Semonstrada + unidade do ponto de partida a “teoria general derrumburia qual castillo Ge naipes o de arena" ANGYONT®, em 1919, #6 falava em contrastes “estridentisa- ros" entre 0 proceso evils penal, enguanto que VELEZ MARI- CONDE", em epoca mals recente, i964, proclamava, de modo de- avo, *o ablemo entre processo cWil e penal", definindo ambos, {de modo mareate, suas posigoes seperatistas, (CALAMANDRET, a0 contritio niio via um inseparivel abiamo, ‘ona de formas processuals ntermedidas (0 processo penal sas ponte de passa entre 0 proceso el {ceo + ei ‘re ” Bae ot Te te se teh a arr 8 pene rly ae BE defeat mci oe Sov en re ea se for cee cece ieee a ile eae ects eet aay ae, prey Se eee eae ene Spacer ae se we fi ate a co Geta are aa ater i. 9 Siete Net rea o 0 Pee eee Le io a ae Sa" Ere ial, ata MARICONDE, muna in oh ee a ee (Chea jesic pea”, “Revi Aree Se Deo a eerie. ve » -.... Pol CARNELUTTI, com as suas intalges gents, quem par- Alu deciidamente pars a unidade procesal, deutrsndon 40 iret process ¢tundamentsimente uno. roses: 30 civil ¢ procesto penal se diatinguen, sem avid no Forgue tenham raises datintan mis’ porque abe ae andes ramos em que se bifures, a una bok atv, oot Esco nig ‘Ant ot ape nara Saar Que se levard om conta esta verdad no ensineeeents Unlvesitinf, Crtaments, um dos male graven Probie fans do ordenamento de ordnamento de nino ud, fe enconta a cssura do process cll penal ¢ ne Acoplamento deste titimo ao Direlto Penai* 2. A contracts de una Teoria Gera do Proves § um t- ‘ma que fem proocupado viramants& stengag cor pisos Mais vsto' ques ee tlm dedicat 0 achat aera ee Amtelectnis As, como sempre acantoc, em qualer aasosta Ido grande complexidade, as opnies at extrean Go aes ‘poron com a indefectivel tendencies on teat Assim, num campo tedrico, de exoquibilidade controvertida © de piso ainda escorregadi, & preciso, pelo menos, canecer, ee GD GARNELUTTL, Fran, “Pris cles» pease, in Exon Me Derwie Pent node Samay Sa cess Pats ies Wt es, ase Me Savon (©) Bi hrc dodo roctal gel ako ctainnd. or grcesos see ns eel Se ane wAka eG fe, Abele Hr Cave, Baro, rear oe whiona PIGUEL Fe wide fndanctol to fctens tik l « ant» maes Pie Rivas 6 crite mubtee’ Xi WEAR NEL bh TRL 7 tated at a ai dy ert ALCALA ANG, Ea ako ad chau pes Chi MON Serene ean cleus CSP, Dae Pawan tak MRLLAVISTA Sea gece uc a, Rem Pe fie Bieta Precane Fee fl "FOSSA See ee, Heil Pea Or HORI Esco acters okie ror ‘Dora em resumo, 2s ergumentos dos representantes mals signifi- cativos das varias tendéncias, Somente, asim poderemos ehegar ‘uma conclasio tobre a viabilidade, ou alo, de prinelplos gerais aplicdvels& todos os ramos processuats AAs toorias que se formaram a respeito do assunto slo as seguintes: 8) eons duaistas ou ploralitas.Negum sous reprsen- " ‘tantes, de _modo categdrico, tendo em vista, principal nent, o wat do even proces, ewe ak Conta a contrac do uma Teovia eral Gb roves 1) oriag mnistas on unites, 0 pensamento dow segue » ores desta teoria esté resumido no de DIANA: “o princi- blo prossmual se cvidno tis os certs rants do fda ststantve, naa tm caraceres erence fertvels por chu Ga Idenidade da fungdo'¢ fia 6) teoraseeticas ou itermediris, Sus segudores, na i construcdo de uma Teoria Geral, nao abdicam da exigén- Gin Se ender a peeiardaes Go etme prec Sl pena §2, TRORIAS DUALISTA OU PLURALISTAS®. soManto, 1 Poa de MANETS 2 Pu oe RLOMIAN 3. Puig de HIGUEINEDO DIAS, 1, © preclaro mestre italiano ensina™ que o proceso civil ‘te alferencln do processo penal principalmente pelo seu objeto Equanto que o objeto do processo penal & a pretensio puniti- ‘yn de Baad ‘erivada de umm fato provsto pela Tei delito, 0 pro- Ee i ¢ presi «pretense Pprestagho de’ dire ‘Além disso, no processo cll, iutam duas verdadelras e pr: print partes, com perfelee igualdade de tratamento, por meio de Privepntanies, por um interesse privado, com lafges poderes de Ho. tanto do conteddo material como do eonteido formal Gisremsenio, Ap contrrio, No processo penal, 0 conceito de parte Pima sgnitieacto especial e impropria o interesse que deter eina'e process sempre public, © a pretensto punitiva, consti- Wife’ 6 contetdo material do process, € de Tegra indioponivel vita aujettos do mesmo proceso. O juiz penal tem iniciativa Petrutdvia‘e-de eonveneimenio que, dé Tegra nfo competem 80 sie evel ‘A unidade fundamental do processo civil ¢ penal, conclue ‘MANTINI so fedue a tnidade do'princpio relativo a niervencto {de garantla jurisdelonal; mas, também, de igual modo, qualquer ns er tig rn in us, ken arate ge agp tra ensio omc cy AREER, Veen Si Bcc Pome tae’, 198, ‘volt igs. 67-86 e101 % Rimtn en 2 i a ‘tungio pibliea pote ser redusida a unidade essencal, porque tO- fies provém do exoreeio da soberania que é sempre tntco. 2, FLORIAN® € outro mestre que se apée & unidade dos processot, Bo faz com 0s sepuintes argomentas: 1) 0 objeto do processo penal é uma relagio de direto ie cel Senguetnele se dsrenvolve outra relacfo de direlto read contrrio, no process civil o objeto é sempre ‘enol ao sempre wma relagao de areito pevado, sa,ch- ou Oya comercial. Esta aiferenca, adverte FLORIAN, Ta ee tepercastio de grande transcedéneia sobre 0 ‘eonteide dos meses; 1b) 0 proceso penal é 0 instrumento norms) para "la Ie penal em cada easo; no evi, a0 S80 sro hetero para afar as reaches de dieito prt Rude até um indice de cultura Juridica a diminutedo Tas causas nos assuntas elvis ©) © poder dlspositivo das partes 6 muito restrito no pro- Geo penal, enquanto que & grande o poder inquistério Go Jule, Ingessemente, no processo civil 6 grande o dis partes e minima o do fulz, €) No procso clvh, 9 jul esth regldo excustvamente Be PePéres judi pus, com. abetrag Aso Par cree” ualidade ‘Gas "pessous, precindindose SMP ates Guiaprecagoee, locretionia, de equ: Sa len pl cot no pnt na, Ag fe uign; um homer e, por aso mesmo, deve Insp- Mee UOT Sls Fonte to nie et {WEcintimo eo mnime dh fon vet eons Tende ie gn penny a ear importn no cow conereo,€delxaga PSEEAS. TET aplldads eh apesned ica do Jai Em ire proceoh ell tem crater estritamente furidleo Peng. Tau tata de ulger um homer, fer também canker ica ©) © processo penal requer valoragSes de cardter ético (os. Sibel attropslogiea) ‘e soclolpeo, como colse que ‘By WABRI AN, gal gen Dea Pret Pd tende cada vez mais a desenvolverse em tomo ds perso- nalidade do scustdo e da sua periculosldade, o que se afirma ainda mais a vista do hoeso cédigo atual, que ‘ompreende penas e mediéns de segurana, 3. Puta FIGUEIREDO DIAS, preciaro profesor da Univer- fidade de Coimbra, com a estabiizcto plenamente asreguraca Toe, da evoluedo do direto.procearual, parece terse pote um @bsticulo intranspontvel & realizagao do'sonho de uma eerta cor: ents da einicia juridiea cujos corfeun se topam prineipaimente fas ltimas déeadas dos stculo passado e nas primeltsy do pre fente, que pretendiom eleger, dentre n multiato de normas eons. fitutivas ds diversostipes de proceso, aque que havi do formar 0 objeto de uma nova cidnci: a’ feorix gerd do process © ie serin permitido e mesmo incentivado, sdoretudo, pele unstancla nos diferentes tipos de proceszo se avisnrem fal Inte, ese a sun Irremlssivel diversdage, pensamentos,hisicos, Sstruturay fundamentals até mesmo problemas comtns. ou llogos. © tempo das grandes torias gerais, continua o iusto mestze, rece ser, pars o penstmento Juraic, um tempo definitivarments Dpusendo, por nels eatarlatente o perigo de quubearem a reine. ‘aco, que cuda Yer ce quer mais prixima e estes, da one Ji {lca com a vide © ares @ FIGUEMEDO DIAS. Jrze, “Diss Pres Pea Cina, 14, wa Hl, ake amo oer ar pee a fe ss ern ae ros nip deve. pera ‘Sar 2 ‘Satins de procs, Yrs eno cr come tile ee ‘amin eterninadce pela cpecitcidae dp objets oct ¢ como € Sgn a orci ene remimgi ec $3. THORIAS MONISTAS OU UNTTARIAS 1. Posto de CARNELUTTI, 2. Pog de ALCALA ZAMORA, 1. CARNELUTTI, em diversas oportunidades, falou de uma {zoria eral do proceso", tendo, dentro do tema, escrito dols ar {gos que se tornaram classeas. A contribuigeo do grande men: tre italiano para a icoriageral do process, com o seu Celebre con cto de lide", chave do sua monumental obra, fal considerdvel (0 alcance do uma investignsio estendida a todas as formas do porno de Care, ho pode eto a era era, do a0 lado, mas sobre as teoriae partieares: a do Dro. rss evil, penal, aministeativo, so fundem, por sua vez, ha tela feral do process deepojada de todo adjetivo™ ‘Todavia, resulta Inexpicével, como anotow ALCALA-ZAMO- ‘RA, que precizamente ao processtalista a quem se deve @ Tenor ‘ldo eneito de Idee ua conversio em base de tn sistema, "0 GE Mason a sitay pores ene, no. T-7, vol AL (eines ac Sa tc aa Mall et ‘poh amor Sets Mei: Beers Ac, 1 me ease he a tae ge nf Te tne pene hint py pnt ee pee Sea a on cae 0 Ea eas al vb eso i i om fo aoe Sane RP Rea (oF a pore (© proprio CARNELUTTT, mente, na evolueto do seu © PrP a que hh diferenca entre process civil ¢ proses encanto eontraate que se pode adm entre 0 Minstrlo gp penal ¢ Nf putado, corresponde a0 conceito de controvérsia © ‘ko de tte" ‘2, NICETO ALCALA-ZAMORA ¥ CASTILLO, atuaimente nos Ziti de time Teoria Geral do Process, coup uma posicio ‘mpar. dos de nine Tyo contessou que -deede 1929, até hoje, jamals impar, As omy quando de um o ramo porceral, no 4 ae ia dan im ou Sle cil comer, aalho atensio ao, duns iregoes, Tepresiva BreventiVa, eal, Des stitucional, snelusive mesmo o cannico"™ ‘mrsa etreunstinela, permiti-the eonsagrar-se com Sndlspen- sivel amnecimento ds Catan, 20 crtudo da, nova dsepling, da comhecimeradin, seu mals entusidsta defensor ¢ seu in Ehlgeor emer 5 © o o » Oa, ae tl ieee re "od ies tose ra a ei ca, guy clo ae ‘aoe some do cee aa de ety Cwaa io "preinrs Ci 12h Fehr meen te aad a ee tear abe am pee eee GEE PETG eon, ognearan © sepomaieade de ina o Pore? Bont Cee oiatcen'y i ean del drcho pace", chy ee RIEALA ZAMORA, M6, ete athe Asta to ese Se ogg mee os pen datos "spear Um 6 a Entende o emérto investigador, em seu fundamental artigo — opnpettess contenido de ina teoria general el process” ©) TTrmesteerie Geral do processo deve pairar acima deste ou da gue ges vino oun «qt oman pe eatia Ratanos,confundiram weidade do dieito procestual ipalvmtidade dos seus dlatintos ramos, esquecendo-s, sim cam cpm werdade’, que 0 Direto provessual penal, Como © nies de tudo, # Dsrelto processual™ ‘Finalmente, indica o conttido que uma ‘Teoria, Geral do Pro- cesso dove ter, sonstituindo © artigo em questo, pela valiga cons Teer sercsentada, um verdadero, programa da. discplina, fribulcio Proaio ebrigatdro de partian para futuros estudes, sie 5053, iy EE SE ede com tet, ep sie Sracisied ope a eee el ave et cn Sheena “(ones ae 8) § 4. THORIAS INTERMEDIARIAS OU ECLETICAS Os partldirlos desta corrente estio de acdrdo, em sintose, com a construcdo dle uns Teoria Geral do Process, que, todavia, fdoverd respotar as pocullaridades das Tenémonos de cade ram Drocessual 1 ‘Assim, GIROLAMO BELLAVISTA® entende que, se varias silo as espécies de proceso, Unico eontudo, & 0 gets. “Ha uma fora geral do procesto eujos prinefplos basilares sto relativos Atodas'as espéctes. Basta invosar a natures da jurisdieio, aos (nones fundamentals da mesma que se exprimem nos brocardos “nudiatur et allera pars”, “ne eat 1udex ultra petitaY, “sententia Aebet este conformis ibello", para convencer-se da exalidio do feferido principio da unidadé fundamental do process eS - eee eae ee: Soke ‘A elaboragio de uma teoria geral do procesio, conventente- ‘monte condusida, sera ile Trutifera para o desenvolvimento das {gras particulates do processo mesma 2. © problems da unidade ou diversidade processus, para ‘Leone’, nao tem nia Tako de te, sondo suflciente aclarar 0 cone tcido das investigagées clentiieas para ver que, no fundo, todos festto de acbrdo. THETA MISeA, Grote, “Lesa oh Dito rane Pum’, Mio, (@) ROME! Gin, “Teste Dito Prom Pel’, Tome Ie Nope, eee epols de mostmar que ambos os processes tém a mesma fi- naildade, que a atuagas do poder jursciional, que ambos sede. ‘tenvolveia com dots tujettos o dao lugar a uma Ylacao process, fxnetul dizendo que tio lato constite o fundamen para eos: fructo de uma teora geral do procasso. Mas, adverte quo, a0 lado disto, diterenges substancinis impedcm factls aproximactes Somente, assim, renunelando 2o deseo de recover o problema de ‘modo vago e indefindo, o que pareela tim grande e insoldvel pro- Dlema, se presta doctimente a perder toda sua Importancla

Você também pode gostar