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A Lei Do Triunfo
A Lei Do Triunfo
O HOMEM QUE SABE 0 QUE QUER TEM MEIO CAMINHO ANDADO PARA
CONSEGUIR 0 SEU OBJETIVO.
a lei do triunfo
LIÇÃO OITAVA
AUTOCONTROLE
Qiierer 6 Poder!
A LI(,'AO anterioi., aprendemos o valor do entusiasmo. NAprendemos
tamb6m a maneira de criar o entusiasmo e de transmitir a sua influ@ncia
aos outros por meio do principio da sugestilo.
Passemos agora a estudar o autocontrole, isto 6, o contr6le de si
mesmo, por meio do qual podemos dirigir o nosso entusiasmo para fins
construtivos. Sem autoeontrole, o entusiasmo se assemelha A luz do raio:
pode atingir, um ponto qualquer, pode destruir vidas e propriedades.
0 entusiasmo 6 a qualidade vital que desperta o individuo para
a,a@ii'o, ao passo que o autoeontrole 6 o fiel da balanga que dirige a
a@,iio, de modo que seja sempre construtora, e nuiiea destruidora.
Para ser uma pessoa "equilibrada", @ preciso que se teilha
entusiasmo e autocontrole em igualdade de condigi5es. Um estudo
pormenorizado que acabo de concluir entre 160 mil detentos das
penitencifirias dos Estados Unidos revela o fato surpreendente de que
noventa e dois por cento desses infelizes, homens c mulheres, se
encontram na prisiio porque lhes faltou o autoeontrole necesshrio para
dirigir as suas energias de modo construtivo.
0 leitor deve ler novamente o parhgrafo precedente, que cont6m uma
verdade surpreendente!
:G' fato indiscutivel que a maioria das infelicidades humanas se
origina da falta de autoeontrole. As Santas Escrituras estilo cheias de
advert6neias em a oio do auto-controle. Insistem at@, mesmo para que
amemos os nosso@@ inimigos e perdoemos as ofensas. A lei da niio-
resist6ncia passa por toda a Biblia como um clariio.
Estudemos a vida de todos aqueles a quem o mundo chama,de
grandes honiens, c observemos como todos cles possuem essa qualidade
essential que 6 o autoeontrole.
Por exemplo, estudemos as caracteristicas de Abraio Lincoln. Nas
suas horas mais dificeis, Lincoln exerceu a paci6neia, o equilibrio c o
autoeontrole. Estas Lincoln
um grande homem. foram algumas
encoiitroudas caracteristicas
deslealdade que fizeram
em alguns membros dele
do
seu gabinete; mas pelo simples motivo de que essas deslealdades cram
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"Que hh ainda?"
Disse-lhe que voltava para pedir deseulpas, pois compreendera que
nSo tinha raziio. 0 homem sorriu nov.amente, dizendo:
"Pelo amor de Deus, o seiilior. ndo precisa pedir desculpas. Niligu6m
ouviu o que disse, seiiao eu e essas quatro paredes. Niio vou contar o fato
a ningu@m e espero que o senhor fard o mesmo. Assim, esque@amos
tudo."
Essa observa@iio feriu-me ainda mais do que a primeira, pois nho
somente o porteiro disposto
tamb6m mostrou-se demoii,-,trou boa vontade
a ajudarme emo perdoar-me,
a esqueeer como
incideiite, a fim de
que o mesmo ndo se tornasse conhecido c. iido me prejudicasse.
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LXa I)rhtica
iiiteli-eiite da tdvoeaeia
empregtdo teiiho l)or vezes
polo advogados, sempreol)seryido um truque
que desejam obtei.inuito
umt
deelarae,~to de uma testeinuiilia conti-Aria, que responds a todis as
perguntas coni o proverbial: "Niio iii(-, lembi.o", ou "N,~to sea". Quando
fludo falha, o advogado procura ii.1.itar a testemunha c iiesse estado de
espit.ito ;, f,'ieil fazer com que a mesma perca o autoeoiiti@ole c fa@,a
deelarae@)es (Iiie it@~to faria, se Conservasse a sua ealma.
Muitas pessoas ptss,-tm a vida iiiteira a procurar tempestades c
complica@,6(-,s. Em geral, as pessoas eiieoiitram o que I)rocui.aiii.
@Sempi.e que viajo de trem, procuro observar os iiic@iis coiiipanheiros de
viagem
tC@m tiio e clie-uei jh coiielusdo
poueo doniiiiio de que noventa
de si mesmos c iiovediscuss5es
que provoeam por cento sobre
deles
(Itialquer assunto que se ofere a. Mas hh alguns homeiis-poueos-que se
coiitelitam coin sentai.-,,e no carro de fumar e escutar a coiivei-sa, sciii a
cla e proctii,,xr as siiis i(l@ias.
Uma vez viajava eu de Albany para Xova Iorque, quando no carro-
restaurante travou-se uma conversa sobre Richard Croker, que era entgo
o chefe de Tammany Hall. A discussiio tornou-se alta e violenta. Todos
estavam irritados, com excegiio do homem que provoeara a discussiio e
que parecia ter um vivo interesse nela. Mas permanecia calmo c parecia
gozar intimamente
de Tammany com todas as jul..tiei
Hall. Naturalmente coisas que
que se diziam -ili
se tratava desobre o "tigrell
um inimigo de
Croker, mas enganava-me.
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que para isso se prepara, com o curso sobre a Lei do Triunfo. 0 assunto da
sexta li@So deste curso 6 a imaginaqiio, o principal fator que entrou na
transaqiio
Confian@a que acabo
em Si Mesmode enarrar. A ImaginaqSo,
a A.Ciio um Plano
foram os fatores Decisivo,
principals que a!a
entraram. 0 leitor jh sabe como usar cada um desses fatores c antes de
terminar a presente liqdo saber,4 dirigir todos eles por meio do dominio de
si mesmg, ou autocontrole.
Examinemos agbra o significado da express5o dominio de si mesmo
ou autocontrole tal como aparece iieste curso. ]Para isso vamos deserever
a conduta habitual de uma pessoa que possua essa qualidade. Uma
pessoa de a@tocontrole bastante desenvolvido nSo se deixa arrastar pclo
6dio, inveja, ci-dme, medo, vinganga ou qualquer forma de emo@ilo
destrutiva. Uma pessoa de autocontrole bem deseiivolvido niio cai em
@xtase nem se entusiasma exageradamente por coisa ou pessoa alguma.
A viol@ncia, o egoismo, a aprovaqso dos atos sem um acurado
exame indicam a falta de autocontrole, numa das suas formas mais
perigosas. A confianga em si mesmo @ um dos fatores primordiais do
triunfo, mas, quando esta faeuldade se desenvolve a16m do que C,
razohvel, torna-se perigosissima.
0 saerificio pessoal 6 uma qualidade recomendhvel, mas, quando
levado ao extremo, tamb@m se torna uma forma perigosa da falta de
autocontrole.
Temos para coiiosco o dever de nSo permitir que as emo@6es
concentrem a nossa felicidade na conserva@,iio da felicidade de outrem. 0
amor 6 essencial ii felicidade, mas a pessoa que ama tiio profundamente a
ponto da sua felicidade depender inteiramente de outra pessoa
assemelha-se ao cordeiro que entra na cova do lobo e lhe pede para
dormir ali, ou ao candrio que persiste em brinear com o gato.
Uma pessoa que possui o doiiiinio de si mesma nfto se deixard
influenciar pelos cinicos c pelos pessimistas, nem permitird que outros
pensem por ela.
Uma pessoa que possui dominio de si mesma estimulard sua
imaginaqiio e seu entusiasmo at@ que os mesmos produzam a a@iio,
por6m domina a agdo em vez de consentir que ela a domine.
Uma pessoa que possui dominio de si mesma nunca, em nenhuma
eireunsthneia, calunia outra pessoa ou procura tirar vinganga por um
motivo qualquer.
Uma pessoa que possui dominio de si mesma nilo odeia os que
pensam e mo o i erente; pe o contrario, se esforgarh por compreender o
motivo do desacordo e tirar as vantagens disso.
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uma renda de quatro mil d6lares, do que no ano anterior, quaiido tiiiha
apenas tr&s mil d6lares.
Este 6 o americaiio tipico "modelo moderno, legitimo s6eulo XX" e o
leitor pode se dar por f eliz se, depoi.s de uma cuidadosa anhlise, concluir
que nSo pertence a tal classe.
Entre o avarento que guarda cada ceiitavo num p@ de meia c o
homem que gasta todos os eeiitavos que ganha ou toma emprestado hh
uma "m6dia feliz", e, se quisermos viver seguros, livres e felizes,
precisamos encontrar este meio-termo e adoth-lo como parte do nosso
programa de autocontrole.
A autodisciplina
pessoal, 6 o controlar
pois torna fdeil fator essencial, no cdesenvolvimento
o apetite do gastar
a tend@ncia para poder
mais do que se ganha, c o hhbito de responder a tudo o que se ouve
ofensivo, bem conio outros hdbitos destruidores que desperdi@am as
nossas energias com esfor@os niio-produtivos, os quais assumem formas
numerosas demais para serem deseritas nesta ligilo.
Muito cedo, na minha vida piibliea, impressionou-me o fato de que
tAo grande nfimero de pessoas dedique as sua,s melhores energias em
destruir o que os homens capazes constroem. Por-um capricho da roda da
fortuna, um desses iildividuos demolidores apareceu um dia no meu
caminho, tentando destruir a minha reputation
A principio estive inclinado a responder, mas quando me sentei A
minha mdquina de eserever, uma noite, oeorreu-me um pensamento que
transformou completamente minha atitude para com aquele homem. Tirei
o a cl cjh estava na mdquina, coloquei outro, no qual expresses o meu
pensamento nas seguintes palavras:
TEMOS UMA VANTAGEM EXTRAORDII,,'.kRIA SOBRE OS QUE NOS
OFENDEM: TEMOS O DIREITO DE PERDOAR-LHES, AO PASSO QUE ELE-, NiO
POSSUEM TAL VANTAGEM.
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Se seus atos solo construtivos, e ele esth em paz consigo mesmo, niio
ter@necessidade de parar para dar explica95es, pois os atos falar~ao por
si mesmos.
O mundo cedo esqueee os demolidores. Niio ergue monumentos c
niio concede honrarias sendo aos construtores. Niio esquega o leitor este
fato e assim mais facilmente poder.4 reconciliar-se com a politica de
recusar gastar as suas onergias, respondendo "na altura" aos que o
ofendem.
Todos os que chegam a ser alguma coisa neste mundo mais cedo ou
mais tarde atingem a um ponto em que silo forgados a resolver esta
questdo do 6dio e, se desejarmos ter uma prova de que vale a pena
exereer o autocontrole
"represiLlias7', para nos
estudemos abstermos
a hist6ria de de diss-ipar
todos os energias vitais ema
que chegaram
situa@6es elevadas, na vida, e vejamos o cuidado que puseram em
refrear esse hdbito destruidor.
@l fato beni conhecido qtie iieiilitiin lioineni i,@ eojisegtiiu atingir
qualquer situa@,,iio elevada iia vida, senl enfreiitar antes s@ria oposi@So
por parte dos invejosos e despeitados. O faleeido Presidente Warren G.
Harding, o ex-Presidente Woodrow Wilson e John H. Patterson, da National
Cash Register Company, e dezenas de outros que eu podia mencionar
foram vitimas desta cruel tencl@ncia de certa esp@,eie de iiidividuos
depi.avados
esses homens que senteiii
1'Iilo prazor em destruir
pei-deram tempo uina reputa@@~io.
dando Por@m
explicaq5es ou
"respondeiido" aos inimigos. Eles exereeram o aittocontrole.
Parece-me que estes ataques aos homens pfiblieo-,ataques eru6is,
iiijustos e falsos, como silo as mais das vezes - servem a um bom
prop6sito. No meu caso, por exemplo, cheguei h coiielus@~to que. foi de
grande valor para inim uma s@@ie de artigos violeiltos que um jornalista
escreveu contra o men ti.abalho e a minha pessoa. Duraiite quatro ou
cinco aiios iiso dei iniporthneia a esses ataques, por6m os mesmos
atingiram uma tal auddcia que resolvi p6r de lado d minha norma de
conduta e "respoiider" ao lneu antagoliista. Seiitei-me h mil-lha mdquina e
coiilecei a eserever. Duraiite toda a minha earreira de eseritor, n,~io
tenho id@ia de haver reuiiido, como naquele momento, t,~to grande e
variada eol(nso de adjetivos ofeiilsivos. Quaiito mais eserevia, mais
irritado fieava, at@ que eserevi tu(lo o que julguei que devia eserever.
Quando tei.minci, al-,o de estraiiho se passou em mim-tive coinptixfto, five
pena, seiiti vontade de perdoar.
I,nconscientcmente, fiz uj)b estudo psicanaliti(,@o (lc iiiiii esmo
libertando, no teclado da minha mdquina de cscrcvc-,r, as cino@,ies
recalcadas de 6dio e ressentimento se@7i, intcn@,iio, cat r(,itnira no
subconsciente durante vdrios aiios.
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Uma
hhbito falta demais.
de falar muito comum e prejudicial
As pessoas prudentes,deque
aus@ncia deque
sabem o controle
querem6 eo
estdo empenhadas em conseguilo, siio muito cuidadosas nas suas
palavras. Falar demais, descontroladamente, e sem necessidade, e' coisa
que niio traz proveito algum para quem quer que seja.
P, sempre mais proveitoso ouvir do que falar. Aquele que sabe ouvir
pode, uma vez por outra, ter alguma informagiio que se aereseentarh ao
seu estoque de conhecimentos. Para ouvir bem, 6 preciso que se tenha
muito autocontrole, mas o resultado que se tira disso paga bem o
esfor@o.
"Nio deixar os outros falarem", eis uma forma comum de.falta de
controle, que niio somente 6 descortesia como tamb6m faz com que F3e
peream muitas oportunidades valiosas para aprender alguma misa eom os
outros.
Terminada estb. H@ilo, o leitor deve voltar h, tabela de an(Llises
pessoais, na ligiio de Introdugiio e tirar nova m6dia de si mesmo, na lei do
autoeontrole.
O autoeontrole tem sido a caracteristica mareant-e de todos os
Hderes vitoriosos que anahsamos, ao compilar o material para este curso.
Luther Burbank deelarou que, na sua opiniiio, o autoeontrole 6 a mais
importante das Quinze Leis do Triunfo.
Durante tantos anos de paciente estudo e observa95es sobre os
processes evolutivos da vida vegetal, sentiu necessidade de exereer o
dominio de si mesmo, apesar de tratar de uma forma de vida inanimada.
John Burroughs, o naturalista, disse mais ou menos a mesma coisa:
que o autocontrole tinha quase que o primeiro lugar na lista das Quinze
Leis do Triunfo.
uma Oderrota
homempermanente,
que exeree completo domilnlo
como trio de si Emerson,
bem disse mesmo niona
pode
suasofrer
obra
Compensation, uma vez que o motivo pelo qual os obstiieulos e as
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Agradecemos
transerever aqui e aque
Edward W.demonstra@ho
6 uma Bok a interessante
claranarrativa
de que elequeprecisou
vamos
exereer muito autocontrole para triunfar na vida e conquistar finalmente a
fama de ser um dos maiores jornalistas da Am6rica.
"COMO ME CONVENCI DE QUE A POBREZA n A MAIS -CTIL
EXPERIRNCIA QUE UM RAPAZ PODE TER
"Sou editor do Ladie's Home Journal, e como o piiblico tem sido muito
generoso na aceitaqdo desse peri6dico, uma parte desses sucessos vem
muito logicamente a mim.
"Segue-se dai que muitos dos meus melhores leitores mant@m uma
opinido que muitas vezes tenho desejado corrigir: vou afinal ceder d
tentaqiio. Meus correspondentes expressam tal convicqdo de maneira
muito variada, por6m o seguinte trecho de. carta fornece uma boa
amostra:
"Para o senhor, que ndo precisa fazer economia, 6 muito f£icil pregd-
1a; 6 fdcil nos dizer, por exemplo, que devemos viver com um rendimento
de 800 d6lares por ano, como 6 o de meu marido, quando nunca viveu
com menos de milhares. Ao senhor, que nasceu tendo na boca a
proverbial colher de prata, jd ocorreu que os e.seritos te6ricos solo
absolutamente vazios de sentido, em comparaqdo com a luta de todos os
dias, enfrentada pela maioria das pessoas, experi@ncia que jamais
conheceu?"
"Experi@ncia que jamais conheei!"
"Vejamos agora de que maneira os fatos concordam com essa
afirmativa.
"Se nasci ou ndo com a proverbial colher de prata na boca 6 o que
ndo sei dizer. g verdade que, quando nasei, meus pais estavam bem,
por6m,
obrigadoquando eunovamente
a tentar tinha seis anos meu
a vida adspai
45perdeu tudopais
anos, num o que possuta e foi
estranhol
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todos os carros, stibado a' tarde, e vendia a'gua gelada por um centavo o
copo. Nos domingos fazia o mesmo. E, quando comegou a concorre'ncta,
pots
um aoutros meninos
dois d6lares, descobriram
passei que o neg6cio
a fazer 'limonada', rendia,
e, ao preqoaos domingos,
de dois de
centavos
o copo, conseguia fazer cinco d6lares aos domingos.
'Em seguida tornei-me reporter, durante a noite, empregado de
escrit6rio durante o dia e ainda aprendia taquigrafia, a' meia-noite.
"A min'ha correspondents dio que sustenta com oitocentos d6lares
anuais sua fam-'&Iia; composta de marido c filho, e acrescenta que eu
nunca soube o que isso siynificava. Sustentei uma familia de tr@s pessoas
com seis do'lares e vinte e cinco centavos por semana-ou seja, menos de
metade da renda
conseguimos anual que d6lares
fazer oitocentos ela tem. Quando
num ano nosmeu irmdoricosl
julgamos e eu juntos
"Publico pela primeira vez esses detalhes da minha vida a fim de que
o leitor possa saber, de primeira moo, que o diretor de Ladie's Home
Journal niio 6 um te6rico sem nenhuma prdtica, quando publica artigos
pregando eco,nomia ou falando sobre a luta árdua daqueles que vivem
coi,n um rendimento insignz'fllcatite. Conheço l)alino a palmo a estrada da
pobre--a. E, tendo exper'm.,,@7to,(Io todos os sentimentos e todos os
obstác tlos que aparecem aos que trilham essa estrada, afirmo considero
feliz o )'ovem que passa pela mesma exper@cnca.
"Não me esqueço de nenhttma das asperezas desta luta. N@,o
troc(iria ho'c, por ncnhu@na, o@itra experiência os anos de l@ita árd7t,(@
qi,(,(, t've, de eTtfr(,,,ií(jr ik@oc'da.(Ie. Sei o que é.qa)il@ar polaco, n(io um
dólar, 7nas dois centavos. Sei porta,),@to o qitunlo vale o dinheiro e nunca
poderia aprender melhor por outro meio. N@io poderia t(,r t@'(Io ainda
educaç(ioma, ?ss(7,, para vida de trabalho. 's se
N@,o l)o(ler-i(z ter alcan(-(ido uma cogn reei2s@io mais verdadeira
do que s@ignif?'c passar o dia se,,, um centavo na mão, sem um pedaço
de pão no arniár'o, nenhuma acha de lenha para fazer fo,qo-s(,,m nada ter
para cov,er, ,lu
desanimada e ter
maaexperiência
fome de um menino
que nunca de dez anos, uma mãe fraca e
conheci!
"E, todavia, regozijo-me com essa experiência, e repito: considero
feliz todo rapaz que está em situaç@ de conhecê-la. Mas-e aí se apóia a
minha crença de que a l)obreza é uma grande felicidade para um rapaz-
acredito ,na pobreza; é uma ótima condição para uma experiência, da qual
se deve sair, e não permanecer nela indefin"damente. 'Está tudo ntuito
bem, dirão alguns, e muito fácil dizer, mas como sair da pobreza?' É o que
ninguém pode dizer d,cz'sivamente a outrem. Ninguém me disse. Cada
pessoa seque um caminho diferente. Quanto a mim, estaca dllspo,@to a
sair da pobreza,
permanecer porque minha
na pobreza porquemõé não
a ela havia
n@io ,a,,cido nela,
pertenc'a. n,7oopodia
Foi esse meu
ponto de partida: eu tinha um propósito, que apoiei com esforço e vontade
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8/8/2019 A Lei do Triunfo - Lição (08) oitava
Por meio
conseguir do emprego
que uma pessoa façainteligente
exatamentee adequado desta lei,
o que eu desejo. posso
Se quero
que não goste de mim e que empregue a sua influência em me prejudicar,
não me será difícil obter tal resultado, infligindo-lhe a mesma espécie de
tratamento que desejo me seja aplicado por meio da Lei da re resália.
moinho que traz presa ao pescoço, e que se chama "orgulho"
(teimosia). Adquira o hábito de falar bem do seu inimigo, sempre que for
possível. Defenda-o de todos os modos que puder. A princípio ele ficará
impassível, mas pouco a pouco tomará conhecimento do fato e "pagará na
mesma moeda".
Por uma manhã de agosto de 1863 um jovem pastor protestante foi
despertado subitamente, num quarto e ote , em Lawrence, Kansas. O
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criar. AI I
_numas @,@,ent(,s @e desenvolvem somaste dcpo',@ d(@-
ter sofrido itg,@@b fracasso, uma derrota, ou outras formas de
pu@,,@'ç@to; outras fei,@tece@n e @@@orren@ sob as I)@,tn,ições,
por@,)n se eleva,. a alturas "@@crívcis, quando encontram oportunidade
@?a)@(t cmpr(-,gcir a sua força (I(,, (lc maneira criadora.
Estudemos o desenho que representa a evolução do, transportes e
obscrvare,77zos um fato notável: toda a I tória dessa evolitçõo não e,'
ma"s do que a h@'stórlla do d,,.se,t@vol,vimento (,, ]o l)ro _qrcsso, q@@c
se or,gtTtar(,,m da iiecessida,le. Todo o críodo descrito no desc)@lio
co@no scn(l,o "o l)as,,(ido" foi it,i l)críolo q e se (lcs,,nvolvcu sob a
press@ío d(i ibcccss,l'da(le.
No período que clã de "presente", a pressão foi uma c ombin(iç@io da
nccessi(l Je e do desejo de criar. O período descr@'to como "futi@ro", um
forte (lescjo de criar será a ún@'ca press@io que condirá a k?,ei@tc
hu,)z,a@ia a alturas nunca sonhadas.
H,í uma longa distância entre os dias em que o homem puxava ele
próprio o seu carro e o presente, em que dominou as descargas elétricas
das nuvens, fazendo-as mover maquinismos que realizam num minuto o
trabalho que dez mil homens podem fazer nu. dia. Mas se a distância é
longa, o desenvolvimento do espírito humano foi igualmente grande e
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A lei da evolução
transformando, estó,
derrubando sempre em todos
e reconstruindo ativt'dade, por toda
os elementos parte,
materiais
da terra e por todo o universo. .As cidades, as comunidades estão em
constante transformação. Volte os a um lugar onde vivemos há vinte anos
passados, e já não o reconheceremos, nem ao povo que o habita. Novas
fisionomias apareceram e as velhas fz'sionomias mudaram muito. Novos
edifícios substituem os antigos. Tudo nos parecerá diferente, porque tudo
sofreu tra,ns orma oes.
O espírito humano também sofre constantes transformações. Se isto
não fosse verdade nunca passaríamos da idade mental da criança De sete
em sete anos,
desenvolvido. o cérebro
É durante estasdetransformações
uma pessoa periódicas
normal seque torna mais
os maus
hábitos podem ser extirpados, e os bons hábitos, cultivados. Feliz daquele
cuja mente estí em contínuo processo de transformação ordenada.
Á mente impelida pela necessidade ou pelo desejo de criar
desenvolve-se mais rapidamente do -que aquela que ,nunca é estimulada
a uma açõo mais vasta do que a que é necessír'a para a existência.
Á faculdade de imaginação da mente humana é a maior peça de
maquznismo que já se criou algum dia. Dela têm ,nascido todas as
máquinas e todos os ob'etos feitos pelo homem.
Atrás das grandes indústrias, estradas de ferro, empresas bancárias e
comerciais está a força todo-poderosa da imaginação I
Forcemos a nossa mente a pensar. Organizemos velhos ideais em
nqvos planos. Todos os jrandes empreendimentos comerciais e industriais
que se podem citar são, em última análise, apenas a aplicação de uma
combinação de la,nos e ,idéias já empregados de qualquer maneira.
Back of the beating hammer
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