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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE SERGIPE
COORDENADORIA DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
LICENCIATURA EM QUÍMICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

WILLIENE SILVA SANTOS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: A PRÁTICA


PEDAGÓGICA

Aracaju/SE
2023
WILLIENE SILVA SANTOS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: A PRÁTICA


PEDAGÓGICA

Relatório apresentado à disciplina Estágio


Supervisionado III - COQUI18.635, do curso de
Licenciatura em Química, da Coordenadoria de
Licenciatura em Química (COLIQUI), do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
(IFS).

Professora Supervisora: Patrícia Santana Bomfim Viana.


Professora Orientadora: Dra. Tatiana Santos de Araujo
Batista.

Aracaju/SE
2023
WILLIENE SILVA SANTOS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: A PRÁTICA


PEDAGÓGICA

Relatório apresentado à disciplina Estágio


Supervisionado III - COQUI18.6735, do curso de
Licenciatura em Química, da Coordenadoria de
Licenciatura em Química (COLIQUI), do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe
(IFS).

Nota: ________________________

Data de Apresentação: ___ /___ /____

Aprovado (a) pela banca examinadora:


Sem correções ( )
Com correções ( )

____________________________________________________
Profa. Dra. Tatiana Santos de Araujo Batista
(Orientadora)
SUMÁRIO

Sumário
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 3

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................ 4

3 OBJETIVOS .................................................................................................................... 7

3.1 Geral …...…………………..…………………………………………………………... 7


3.2 Específicos ……………..……..…………...…………………………………………... 7
4 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA ............................................................................ 7

5 METODOLOGIA .......................................................................................................... 9

5.1 Trabalhando com plano de aula ....................................................................................... 9


5.2 Trabalhando com slides ................................................................................................... 9
5.3 Trabalhando com vídeo .................................................................................................. 10
5.4 Trabalhando com atividades extraclasse ........................................................................ 10
5.5 Trabalhando com apostila/ resumo e livro didático ....................................................... 11
6 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ..................................................... 11
7 CONCLUSÃO .............................................................................................................. 12
8 COMENTÁRIOS SOBRE O ESTÁGIO NA ESCOLA ........................................... 13
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 15

ANEXO A: Plano de aula ............................................................................................. 17

ANEXO B: Slides do conteúdo modelos atômicos .........…………………………….. 18


ANEXO C: Slides do conteúdo tabela periódica ..............................................…….... 25
ANEXO D: Atividade de revisão sobre modelos atômicos/ tabela periódica ............... 30
ANEXO E: Apostila/ resumo sobre o conteúdo de ligações químicas interatômicas ... 31
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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho de conclusão de estágio supervisionado III abordou os seguintes temas


químicos, trabalhados na sala de aula durante esse período significativo: modelos atômicos,
tabela periódica e ligações químicas interatômicas. A partir dos conteúdos foram abordados
temas contextualizadores, tais como, radiação solar, a presença dos elementos químicos no
dia-a-dia atrelado aos produtos eletrônicos e a alimentação, e a produção de materiais/
alimentos; temáticas essas que são pertinentes ao cotidiano do aluno.
Com os modelos atômicos, os alunos foram induzidos a refletir o que é radiação solar
e como ela se relaciona com o conteúdo químico. Segundo Santos e Mól (2013) algumas
radiações emitidas pelo sol como forma de ondas eletromagnéticas são prejudiciais ao
homem, quando fala em ultravioleta (UV) que é responsável pelo bronzeamento da pele,
deve-se ter muito cuidado ao se expor ao sol.
Para o Instituto Nacional de Câncer (2022),
A exposição solar excessiva é o principal fator de risco para o câncer de
pele. No Brasil, o câncer de pele não melanoma é o tumor mais frequente em
ambos os sexos. A radiação solar (exposição natural à radiação UV) pode
atingir as pessoas de três maneiras: diretamente, dispersa em céu aberto e
refletida no ambiente. As pessoas que se expõem ao sol de forma prolongada
e frequente constituem o grupo com maior risco de contrair câncer de pele,
principalmente aquelas de pele, cabelo e olhos claros.

Ainda falando da radiação UV, existem também benefícios para as pessoas, de acordo
com Balogh et al. (2011, p. 733) “a radiação UV apresenta efeitos benéficos para a saúde.
[...]. A exposição regular do paciente à radiação UV caracteriza a fototerapia, que pode ser
usada em conjunto com alguns medicamentos que aumentam a sensibilidade do paciente à
radiação.”
Ao iniciar o conteúdo tabela periódica os discentes foram indagados se já ouviram
falar sobre ela e o que sabiam, ao instigar sobre os conhecimentos prévios deles, percebeu-se
que a compreensão que tinham era superficial. Com isto, foi falado sobre a presença dos
elementos químicos no dia-a-dia atrelado aos produtos eletrônicos e a alimentação do
cotidiano dos mesmos.
Para Santos e Mól (2013),
Uma lavoura é como um laboratório de Química em franca produção. Afinal,
os vegetais são constituídos de substâncias formadas por átomos de vários
elementos químicos retirados do solo. Os átomos desses elementos são
indispensáveis para o crescimento e o desenvolvimento dos vegetais. Por
essa razão, é fundamental conhecer a função e a disponibilidade desses
elementos químicos em relação aos vegetais a fim de ter condições de
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interferir de maneira positiva no desenvolvimento de novas tecnologias que


venham aumentar a produtividade e melhorar a qualidade da lavoura.

Já para Globo (2020), os eletrônicos possuem elementos químicos e quando são


descartados de forma inadequada causam danos ao meio ambiente e também a saúde humana,
pois possuem elementos químicos tóxicos, tais como, alumínio (Al), mercúrio (Hg), selênio
(Se), cádmio (Cd), chumbo (Pb), arsênio (As) e berílio (Be). De acordo com a Resolução nº
257 de 30/06/1999 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), o descarte
inadequado de lixo eletrônico causa impactos negativos ao meio ambiente além dos danos.
Ao finalizar a parte teórica conteudista com as ligações química interatômicas,
inicialmente foram questionados se sabiam como eram produzidos os materiais/ alimentos e
qual a sua composição química. Conforme Amabis (2020, p. 105), os metais estão presentes
no nosso dia-a-dia desde a antiguidade, para a produção de materiais são desenvolvidas
técnicas que combinam um metal com outro formando a liga metálica. Além disso, pode-se
ver nos rótulos dos alimentos a composição química.
Visto isto, salienta que é importante analisar a composição química dos produtos que
consumimos, pois existem aqueles que possuem muitos ingredientes processados que são
prejudiciais à saúde. Logo, de acordo com o Guia alimentar para a população brasileira do
Ministério da Saúde (2014) muitos dos alimentos industriais possuem em sua composição alto
teor de açúcar e sal, além de produtos químicos, pobres em fibras e outros itens que podem
levar a desenvolver doenças quando consumidos em excesso.
Sabendo de tudo isso, os alunos começaram a compreender a relação que a química
tem com mundo em geral. Com este projeto, trabalhamos com os conteúdos de Modelos
Atômicos, Tabela Periódica e Ligações Químicas Interatômicas contemplando:
• Os conhecimentos prévios do aluno;
• Os interesses, habilidades e personalidade de cada aluno;
• As diferenças individuais em relação às habilidades intelectuais; e
• Os fatos e problemas da vida real, e as necessidades do dia-a-dia.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A contextualização durante as aulas didáticas torna-se cada vez mais frequente e


necessária, pois o ensino requer aprendizagem significativa, que a vivência/ cotidiano do
aluno tenha de alguma forma uma relação com o conteúdo que está sendo visto (MAFFI,
2019). Com isto, Wartha (2013, p. 86) afirma que “o enraizamento na construção dos
5

significados constitui-se por meio do aproveitamento e da incorporação de relações


vivenciadas e valorizadas no contexto em que se originam na trama de relações em que a
realidade é tecida, em outras palavras, trata-se de uma contextuação.”
Contextualizar o ensino é dar significado ao discente, possibilitar meios de interação
em que possa relacionar a sua realidade com o conhecimento científico, uma maneira didática
de aproximá-lo com o assunto, além disso, vai despertar o interesse e a curiosidade para
fomentar a busca para compreender cada vez mais (KATO, 2011). Deste modo, os Parâmetros
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (2000, p. 21) enfatizam que, para aprendizagem
[...] deve desenvolver competências e habilidades para que o aluno entenda a
sociedade em que vive como uma construção humana, que se reconstrói
constantemente ao longo de gerações, num processo contínuo e dotado de
historicidade; para que compreenda o espaço ocupado pelo homem,
enquanto espaço construído e consumido; para que compreenda os processos
de sociabilidade humana em âmbito coletivo, definindo espaços públicos e
refletindo-se no âmbito da constituição das individualidades; para que
construa a si próprio como um agente social que intervém na sociedade.

Nesse sentido, ao longo de vários anos, teóricos estudaram várias teorias da


aprendizagem, dentre eles, Jean Piaget, Henri Wallon, Lev Vygotsky e David Ausubel. Pode-
se dizer que aprendizagem é o processo que acontece através das mudanças ao longo do
tempo, pois de acordo com o Site Sae Digital, “é o processo pelo qual se adquire, assimila e
transforma conhecimentos, habilidades, competências, comportamentos e valores. Ocorre a
partir do estudo ou da experiência própria ou transmitida por alguém, como acontece nas
instituições de ensino” (https://sae.digital/aprendizagem-
significativa/#:~:text=Aprendizagem%20%C3%A9%20o%20processo%20pelo,acontece%20
nas%20institui%C3%A7%C3%B5es%20de%20ensino).
Para Piaget, a criança constitui seu próprio aprendizado a partir das descobertas que
ela mesma faz, pois se não tem condições de absorver não tem como aprender, ela não pensa
como adulto vai se inserindo no meio social com a maturidade psicológica através da
assimilação e acomodação. Esse teórico estudou a criança abordando os 4 (quatro) estágios de
desenvolvimento cognitivo: sensório-motor (até os 2 anos), pré-operacional (2 até 7 anos),
operações concretas (dos 7 aos 11 ou 12 anos) e o das operações formais (por volta dos 12
anos); cada etapa é fundamental para a criança e para seu desenvolvimento em novas fases da
vida em sociedade. (FERRARI, 2008)
Já Wallon, considera o desenvolvimento intelectual como um todo, que a criança tem
que estar na sala de aula não só com o corpo presente mais também com as emoções, ainda
afirma que o desenvolvimento da inteligência depende do mundo exterior, pois as ideias
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lineares se misturam, o real e o imaginário, as culturas e valores, enfim, o interior e o exterior.


As ideias de Wallon foram fundamentadas em 4 (quatro) elementos: afetividade, movimento,
inteligência e formação do eu como pessoa. Além disso, “dizia que reprovar é sinônimo de
expulsar, negar, excluir, ou seja, a própria negação do ensino”
(https://novaescola.org.br/conteudo/7229/henri-wallon).
Ainda falando da aprendizagem, Vygostsky defende que o aprendizado se dar com a
interação do homem com a sociedade, ação social que resulta no desenvolvimento do
indivíduo, além da importância da mediação através do adulto “e isso torna o papel do ensino
e do professor mais ativo e determinante [...], para quem cabe à escola facilitar um processo
que só pode ser conduzido pelo próprio aluno” (FERRARI, 2008, p. 3-4). “Para aprender,
elaborar conhecimentos e para se autoconstruir, o ser humano precisa interagir com outros
membros de sua espécie, com o meio e também com a cultura” (SANTOS et al., 2021, p. 7).
E por fim, segundo Ausubel, o conhecimento prévio do aluno é importante e torna a
aprendizagem significativa, pois amplia e dar sentido ao conteúdo, pois para que o
conhecimento tenha significado é relevante que leve em consideração o que o aluno já traz
consigo em sua vivência, isso sim é aprendizagem significativa (BRASIL, BNCC). Nesse
sentido, visualizando o contexto escolar,
“[...] leva em conta a história do sujeito e ressalta o papel dos docentes na
proposição de situações que favoreçam a aprendizagem. De acordo com ele,
há duas condições para que a aprendizagem significativa ocorra: o conteúdo
a ser ensinado deve ser potencialmente revelador e o estudante precisa estar
disposto a relacionar o material de maneira consistente e não arbitrária”
(FERNANDES, 2011, p. 2).

Com isto, Fernandes (2011, p. 2) afirma que


Há quem credite o fracasso escolar apenas à falta de disposição do aluno em
aprender, esquecendo que o professor é o profissional qualificado para criar
os momentos com potencial de possibilitar a construção do conhecimento. O
fracasso escolar tem causas variadas, por essa razão o contexto deve também
ser considerado.

Ao analisar as teorias de aprendizagem dos teóricos apresentados anteriormente, as


estratégias utilizadas durante o estágio supervisionado para aprendizagem do aluno foram
baseadas principalmente na teoria de aprendizagem de Ausubel. A partir do conhecimento
prévio do discente o conteúdo químico foi sendo desenvolvido, ao longo do processo didático
cada um pode construir seu próprio conhecimento e entender como relacionar a química com
o cotidiano. Sendo assim, as estratégias de ensino-aprendizagem, como, levantamento de
conhecimentos prévios, aulas expositivas e dialogadas, aulas práticas, exercitar o conteúdo
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por meio de atividades, exposição de vídeos, dentre outras, insere o aluno no contexto e além
disso, ajuda a construir de forma crítica-construtiva e positiva o conhecimento.

3 OBJETIVOS

3.1 Geral

• Desenvolver a prática pedagógica em sala de aula, vivenciando e colocando em


execução todo o conhecimento formado durante o período da graduação de licenciatura em
química no IFS.

3.2 Específicos

• Ministrar aulas na turma do 1° ano B do ensino médio integral do Centro de


Excelência John Kennedy durante o período do estágio supervisionado III;
• Elaborar atividades didáticas sobre os conteúdos químicos ministrados para aplicar na
turma;
• Contribuir para o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno, relacionando os
conteúdos químicos abordados na sala de aula com assuntos do dia-a-dia.

4 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

O estágio foi desenvolvido no Centro de Excelência John Kennedy (CEJK) localizado


na Rua dos Estudantes, S/N, no Bairro Getúlio Vargas, na cidade de Aracaju, Estado de
Sergipe. A instituição estadual pertence a DRE (Diretoria Regional de Educação) de Sergipe,
oferece atualmente turmas regulares de ensino fundamental dos anos finais (8° e 9° ano) no
turno matutino e ensino médio integral (1°, 2° e 3° ano) no turno manhã/tarde.
A escola possui um quantitativo total de 302 alunos, sendo 105 dos anos finais e 197
do ensino médio integral. Conta com um total de 53 profissionais (professores, merendeiros,
executores de serviços básicos, vigilantes, apoio escolar I e II, coordenadoras, secretária e
diretor), dentre eles, a equipe diretiva da escola que é composta por 4 servidoras (01 diretora,
01 secretária e 02 coordenadoras). (PORTAL SEDUC/SE, 2023)
8

Figura 1: Frente do CEJK

Fonte: De autoria própria (2023).

O centro estudantil contempla um público variado de adolescentes com faixa etária até
os 17 anos de idade, incluindo também alunos com deficiência. A estrutura escolar dispõe de
sala de recurso, internet, quadra poliesportiva, biblioteca, salas de aula, sala dos professores,
diretoria, secretaria, banheiros, refeitório, cozinha, dentre outros locais. A escola tem
problemas de estrutura de espaço, como a falta de laboratório científico e sala de reforço.

Figura 2: Parte interna do CEJK

Fonte: De autoria própria (2023).

Neste ano de 2023, a escola tem como projeto, Sarau Lítero-Cultural que “visa por
meio dos processos criativos, o conhecimento teórico e prático das diversas manifestações
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literárias e culturais produzidas no Nordeste brasileiro.” As pesquisas e apresentações


elaboradas pelos estudantes do ensino fundamental e médio, serão orientadas e acompanhadas
pelos professores das disciplinas da BNCC e itinerários formativos. (PORTAL SEDUC/SE,
2023)

5 METODOLOGIA

O estágio de regência realizado no CEJK, na turma do 1º ano B do ensino médio


integral, nas segundas-feiras, 1° e 2° horário, das 7 às 8h40, no período de maio/2023, sob a
orientação da professora Dra. Tatiana Santos de Araujo Batista, docente da disciplina Estágio
Supervisionado III, do curso de Licenciatura em Química do IFS e, sob supervisão da
professora Patrícia Santana Bomfim Viana, que ministra aulas nas turmas de 1° ano do ensino
médio integral no Centro de Excelência John Kennedy.
Para desenvolvê-lo foram necessários elaborar os seguintes materiais didáticos, para
que possa ser trabalhado em sala de aula:

5.1 Trabalhando com plano de aula

Após a escolha da escola e da turma, foi elaborado o plano de aula que tem como
propósito definir os conteúdos, objetivos e as formas metodológicas de avaliação e
metodologias a serem aplicadas na turma, ele servirá para orientar o professor/estagiário
durante todo o período do estágio.

5.2 Trabalhando com slides

Foram confeccionados 02 (dois) slides, sendo 01 (um) para o conteúdo modelos


atômicos e outro para tabela periódica, são destacados pontos importantes que servirá de
apoio para os alunos estudarem e se orientarem para a avaliação. A cada duas aulas era
apresentado um assunto químico, ou seja, como um dia tinha duas aulas, logo, um dia um
conteúdo.
10

Figura 3: Exposição do conteúdo através de slides

Fonte: De autoria própria (2023).

5.3 Trabalhando com vídeo

Para utilizar o vídeo em sala de aula é considerável a finalidade e a pretensão desse


recurso. A escolha do vídeo, “Tabela periódica completou 150 anos! Sapo brothers visitam
Dmitri Mendeleev”, deu-se conforme o perfil da turma e também com a associação do
conteúdo abordado, tabela periódica, ele foi assistido depois da explicação histórica sobre a
cronologia dos cientistas para confecção da mesma. Uma forma resumida dos alunos
entenderem como chegou ao formato atual da tabela e qual a importância que ela tem para
entender o mundo.

5.4 Trabalhando com atividades extraclasse

A atividade foi planejada com base nos conteúdos de modelo atômico e tabela
periódica, tinha questões objetivas e subjetivas. Ela foi aplicada quando terminou o assunto da
tabela, eles levaram para responderem em casa e trazerem na aula seguinte para corrigirmos
com detalhamento das questões e danar as dúvidas, este processo foi desenvolvido em duas
aulas que corresponde a um dia. O propósito era para os discentes da turma exercitarem e
colocarem em prática o que aprenderam durante as aulas.
11

Figura 4: Correção da atividade

Fonte: De autoria própria (2023).

5.5 Trabalhando com apostila/ resumo e livro didático

Para planejar as aulas sobre modelos atômicos, tabela periódica e ligações químicas
interatômicas, foi trabalhado com vários livros didáticos além do adotado pela escola,
Moderna Plus: ciências da natureza e suas tecnologias. Antes de começar a aula sobre tabela
periódica, cada aluno recebeu uma tabela não colorida apenas com informações bem básicas,
pois ela seria para cada um anotar/colorir conforme seu entendimento ou necessidade. Na
sétima e oitava aula, trabalhou-se com as ligações químicas interatômicas por meio de uma
apostila/resumo e também utilizando a lousa. Nas últimas aulas, nona e décima, foi revisão
geral dos assuntos de tabela periódica e ligações químicas e retirada de dúvidas com a
utilização da lousa e piloto para quadro branco, pois os alunos iriam fazer avaliação semestral.

6 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

A metodologia aplicada foi satisfatória, conseguindo atender a todos, a maioria da


turma participou e interagiu, apenas alguns só prestaram atenção nas aulas sem a contribuição
pessoal. Além dos alunos, a professora supervisora também ficou atenta as formas
metodológicas de aplicação dos assuntos, ao final do estágio elogiou os slides e a forma de
como foi ministrada e conduzida as aulas.
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Cada método planejado foi direcionado para o assunto correlacionado, a utilização


deles propôs um direcionamento no processo de ensino e aprendizagem, o vídeo aplicado
(https://www.youtube.com/watch?v=6OAOTd0_0rE) conforme mostra a figura 5, teve como
objetivo transmitir de forma mais clara informações sobre a tabela periódica.

Figura 5: Tabela periódica completou 150 anos! Sapo brothers visitam Dmitri
Mendeleev

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=6OAOTd0_0rE

Deste modo, os métodos que mais se destacaram e chamaram atenção dos discentes
foram a utilização do vídeo e dos slides bem coloridos e elaborados de forma que resume o
assunto, disseram que facilitava para estudar para a prova. Sendo assim, conclui-se que a
metodologia influência no processo de assimilação e interesse do conteúdo.

7 CONCLUSÃO

O estagiário tem um olhar diferenciado da sala de aula a partir do estágio


supervisionado, momento em que se posiciona como futuro professor, começa a ter uma visão
pedagógica, identificando ao longo desse processo diversos fatores que influenciam no
aprendizado do aluno e desenvolvimento das atividades didáticas. O olhar observador através
dos pontos positivos e negativos fará dele um profissional com ampla visão, capaz de detectar
o perfil da turma, os problemas, as vantagens e desvantagens de determinada metodologia
aplicada.
Com as metodologias desenvolvidas durante o estágio percebeu-se que muitos alunos
não conheciam muito de formas de aprendizagem, tinham uma visão voltada para as aulas
tradicionais em que o professor falava e eles ficavam calados ouvindo ou até mesmo quando
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utilizava o livro para acompanhar o conteúdo, por mais que o professor perguntasse se tinham
dúvidas.
Apesar desses fatores, aos poucos eles entenderam que pode aprender de várias
formas, durante o desenvolvimento das aulas pode-se desenvolver a aprendizagem
significativa utilizando as metodologias ativas, conhecimentos prévios dos alunos, utilizar
recursos didáticos (slides, vídeos, quadro branco, etc.), enfim, as metodologias adotadas em
sala de aula fez com que no final do conteúdo eles compreendessem o sentido da evolução
conceitual, e isto aconteceu por grande parte da turma presente.
Quando se fala nos desafios ou problemas, nos elementos dificultadores, notou-se que
como as aulas de química do 1° ano B do ensino médio, em uma turma de mais ou menos 30
alunos, era no primeiro e segundo horário, em plena segunda-feira, a partir das 07 (sete) horas
da manhã, muitos não conseguiam chegar por algum motivo pessoal, sempre tinha aqueles
que chegavam a partir das 7h40, além disso, existia a falta de compromisso dos alunos perante
as aulas, o incentivo de alguns professores e até mesmo por parte da escola.
Contudo, apesar de todas as coisas os objetivos pretendidos foram atingidos, era uma
turma boa de adolescentes em que também existiam alunos com algum tipo de deficiência,
sem contar que um dos era quem mais participava e que assimilava com tamanha facilidade o
conteúdo, as atividades propostas foram aplicadas e desenvolvidas, além disso, começaram a
desenvolver o pensamento crítico e correlativo com o assunto em relação ao dia-a-dia.

8 COMENTÁRIOS SOBRE O ESTÁGIO NA ESCOLA

O estágio possibilita vivenciar a experiência pedagógica em sala de aula, colocar em


prática o que foi aprendido durante a graduação, deste modo, é notório que é muito importante
e essencial passar por esta fase. O primeiro contato com os alunos e a prática de ensino
tornam-se oportunidades únicas, pois se trata de uma complementação de aprendizagem para
a formação do futuro professor. No decorrer do estágio foram desenvolvidas atividades para
aplicar na turma, este fato resultou em troca de experiências e ensino-aprendizagem entre os
alunos e o estagiário.
Pode-se dizer que as vantagens e os desafios durante o estágio supervisionado são
diversos, através dele poderá adquirir habilidades didáticas, entender como é esse processo de
formação profissional e construção do que é ser professor. Além disso, também existem as
desvantagens e os problemas, algumas coisas identificadas na escola foi a falta de espaço da
14

sala para a grande quantidade de carteiras e alunos, bons recursos didáticos como lousa e
internet nas salas de aula, dentre outros.
Ao entrar em contato com a direção e a professora da escola, fui surpreendida com a
recepção pois em momento algum houve resistência de ambas as partes, pelo contrário, fui
bem recebida e acolhida por todos os profissionais da escola desde o porteiro até a equipe
diretiva, além disso também teve os alunos que me receberam de braços abertos. A professora
supervisora me deixou muito à vontade na sala, tanto para produzir os materiais até a
explicação dos conteúdos, ela apenas informou quais seriam os conteúdos a serem ministrados
durante esse meu período de estágio.
Portanto, a experiência que vivi como futura professora de química durante o estágio
supervisionado no Centro de Excelência John Kennedy na turma do 1º ano B do ensino médio
integral foi incrível, com tanto apoio, acolhimento e desafios percebi que ser professor vai
além de transmitir informações. É aquele que sabe e entende como relacionar os conteúdos
pedagógicos de química com o contexto social dos alunos, da sociedade, enfim, pegar a teoria
e aplicar na prática, além disso também é importante identificar o perfil da turma e
confeccionar os instrumentos didáticos adequados.
15

REFERÊNCIAS
AMABIS, J. M. et al. Moderna Plus: ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo:
Moderna, 2020.

BALOGH et al. Proteção à radiação ultravioleta: recursos disponíveis na atualidade em


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https://www.scielo.br/j/abd/a/TY4cpMgMDSMRSkf6XqSxF8f/?lang=pt>. Acesso em: 5 jun.
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16

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MAFFI, Caroline et al. A contextualização na aprendizagem: percepções de docentes de


ciências e matemáticas. Revista Conhecimento Online, Novo Hamburgo, v. 2, p. 75-92,
maio/ ago. 2019. Disponível em: <
https://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/15022/2/A_contextualizacao_na_aprendiz
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MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, J. C. de A. Química Geral. São Paulo: Pearson Prentice
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PORTAL SEDUC/SE. Secretaria de Estado da Educação e da Cultura.


DEA/Aracaju/Colégio Estadual John Kennedy. Aracaju/SE: ASTIN/SEDUC, 2023.
Disponível em:
<https://www.seduc.se.gov.br/redeEstadual/Escola.asp?cdestrutura=61&chkAno=2023#projet
o-escolar>. Acesso em: 19 maio 2023.

SANTOS, Windson Luiz Pereira dos; Mól, Gerson de Souza (coords.). Química Cidadã. 2.
ed. São Paulo: AJS, 2013. v. 1.

SANTOS, Letícia Rodrigues et al. As contribuições da Teoria da Aprendizagem de Lev


Vygotsky para o desenvolvimento da competência em informação. Revista Brasileira de
Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 17, p. 1-15, 2021. Disponível em: <
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WARTHA, Edson José; SILVA, Erivanildo Lopes da; BENJARANO, Nelson Rui Ribas.
Cotidiano e Contextualização no Ensino de Química. Química Nova na Escola, v. 35, n. 2, p.
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O que é aprendizagem significativa? Saiba como aplicar!. Sae Digital. Disponível em: <
https://sae.digital/aprendizagem-
significativa/#:~:text=Aprendizagem%20%C3%A9%20o%20processo%20pelo,acontece%20
nas%20institui%C3%A7%C3%B5es%20de%20ensino.>. Acesso em: 2 jun. 2023.
17

ANEXO A: PLANO DE AULA


18

ANEXO B: SLIDES DO CONTEÚDO MODELOS ATÔMICOS


19
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22
23
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ANEXO C: SLIDES DO CONTEÚDO TABELA PERIÓDICA


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ANEXO D: ATIVIDADE DE REVISÃO SOBRE MODELOS ATÔMICOS/TABELA


PERÍODICA

CENTRO DE EXCELÊNCIA JOHN KENNEDY


DISCIPLINA: QUÍMICA
SÉRIE: 1° ANO B – ENSINO MÉDIO
ESTAGIÁRIA: WILLIENE SILVA SANTOS
ALUNO (A):

ATIVIDADE DE REVISÃO
1- Assinale a alternativa que indica corretamente o número do grupo e do período ocupado
pelo elemento químico cujo número atômico é igual a 53:
a) Grupo 1 e 3° período c) Grupo 17 e 5º período
b) Grupo 14 e 7° período d) Grupo 5 e 17º período
2- Escreva 3 elementos químicos que possuem propriedades semelhantes ao potássio
(Z=19).
3- Utilizando a tabela periódica, preencha a tabela abaixo de acordo com as informações
pertinentes nela.
Nome do elemento químico Símbolo Número atômico Grupo Período
Lítio
54 5°
Ba 2
Oxigênio
31
He 18
Fósforo 15
4- Escreva a distribuição eletrônica de Linus Pauling para os seguintes elementos químicos:
a) Flúor (Z=9) b) Alumínio (Z=13) c) Cobalto (Z=27)
5- Sobre os modelos atômicos, escreva o nome do cientista com base nos postulados
abaixo:
a) Os prótons possuem cargas positivas e os elétrons movem-se ao redor do núcleo.
b) O elétron é a primeira partícula subatômica e estudou sobre a natureza elétrica da
matéria.
c) O átomo é uma esfera maciça e indivisível.
d) Um elétron em um átomo se move em órbita circular ao redor do núcleo.
6- Com base na distribuição eletrônica (2 elétrons na 1ª camada, 8 elétrons na 2ª camada, 8
elétrons na 3ª e 2 elétrons na 4ª camada), qual elemento químico apresenta essa
configuração?
31

ANEXO E: APOSTILA/ RESUMO SOBRE O CONTEÚDO LIGAÇÕES QUÍMICAS


INTERATÔMICAS

LIGAÇÕES QUÍMICAS INTERATÔMICAS

GASES NOBRES E REGRA DO positiva (cátion) ou negativa (ânion).


OCTETO É chamada de ligação iônica, a ligação
Os gases nobres (He, Ne, Ar, Kr, Xe, Rn) química que se dá por meio da atração
estão localizados na tabela periódica no entre íons de cargas opostas. Os íons se
grupo 18 ou família 8A, possuem 8 formam através da transferência de
elétrons na camada de valência e são elétrons de um átomo para o outro, em que
estáveis. um tende a ceder elétron (metal) e o outro
A regra do octeto estabelece que os recebê-lo (ametal).
átomos
devem possuir 8 elétrons em sua camada
de valência de modo a adquirir estabilidade
química; nas ligações químicas, os átomos
tendem a ficar estáveis.

ELETRONEGATIVIDADE
É a capacidade que um átomo possui de
atrair para si o par de elétrons, LIGAÇÃO COVALENTE
compartilhado com outro átomo. Ocorre entre os ametais, ou ametal e
A eletronegatividade nos períodos e nas hidrogênio, por meio do compartilhamento
famílias cresce conforme o elemento de par de elétrons; os elétrons da ligação
apresenta menor raio atômico, exceto os passam a pertencer aos dois átomos
gases nobres, pois a atração do núcleo pela ligados.
camada de valência será maior.

LIGAÇÃO METÁLICA
Estabelecida entre os átomos de um único
elemento metálico. A condução de corrente
elétrica pelos metais em fase sólida pode
LIGAÇÃO IÔNICA ser explicada por um modelo de ligação
Essa ligação ocorre entre um metal e um química de natureza elétrica baseado na
ametal, ou metal e hidrogênio. Os átomos atração entre íons positivos e elétrons.
quando perdem ou recebem elétrons, eles Ex: aço (ferro + carbono), bronze (cobre +
deixam de ser eletricamente neutros e estanho), latão (cobre + zinco), ouro 18k
passam a ser íons, que podem ter carga (ouro + prata + cobre).

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