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Cursos Wellington Bispo de Souza Ava Mec
Cursos Wellington Bispo de Souza Ava Mec
AVA MEC
PROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR.
Módulo introdutório
Módulo 1 - A pessoa, o cidadão e o profissional de apoio escolar:
aspectos legais e a relação com o estudante com deficiência, a escola, a
família e a comunidade
1. Aula 1 - O contexto de atuação do profissional de Apoio Escolar
Apoio Escolar?
Um importante documento que reconheceu a
necessidade de apoios múltiplos e contínuos para
educandos específicos foi a Lei nº 12.764, de
2012 (também conhecida como Lei do Autismo), que
você pode conhecer mais em L12764. (Acesso em 01
de junho de 2022.)
Esta lei instituiu a Política Nacional de Proteção
de 2012.
inclusiva.
Por isso, o movimento de superação da exclusão
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
2.3 Socialização
2.4 Comunicação
ATENÇÃO
É importante estar atento aos mínimos sinais de
comunicação intencional de uma criança que tem
dificuldade de comunicação e reforçar qualquer emissão,
consequentemente, aumentando a frequência do
comportamento comunicativo. É preciso também ter
cuidado para não fazer uma leitura prévia do que a criança
quer, pois isso reforça atos comunicativos disfuncionais.
clicando em L13146.
3.2 As barreiras
As barreiras que podem impedir o acesso de
escolarização.
3.3 Acessibilidade
ACESSIBILIDADE TÉCNICA
é aquela voltada para buscar soluções incomuns,
pensadas para atender características peculiares,
personalizadas, respostas mais eficazes para
problemas individuais. Se difere da acessibilidade
universal, que se caracteriza por soluções ergonômicas
para o benefício de todas as pessoas. Inclui a
acessibilidade pedagógica: quando professores
realizam trabalhos e atividades com o uso de recursos,
como textos em braille ou textos ampliados. Também
inclui a acessibilidade instrumental: aquela que visa
acessibilizar utensílios, instrumentos e ferramentas em
atividades pessoais, profissionais, de recreação, etc.
Por exemplo: quando uma pessoa cega tem acesso a
um software de leitor de tela no computador.
ACESSIBILIDADE NA COMUNICAÇÃO
é aquela que garante formas variadas de linguagem e
que as utilizam em suas práticas para todos os
educandos, com ou sem problemas de mobilidade,
comunicação ou de percepção sensorial.
ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA
é aquela que garante a eliminação de barreiras
ambientais físicas nas residências, nos edifícios, nos
espaços e equipamentos urbanos, nos meios de
transporte individuais ou coletivos. No caso da escola,
em banheiros, salas, pátio, corredores, calçadas,
quadras, parques, disponibilizando rampas,
elevadores, plataformas, banheiros adaptados, pias
adaptadas, barras, mobiliários, etc.
ACESSIBILIDADE ATITUDINAL
é aquela que quebra atitudes baseadas em
preconceitos e estigmas, garantindo empatia,
solidariedade, respeito e valorização às diferenças.
APOIO ESCOLAR
SUMÁRIODICAS DE
ACESSIBILIDADE
Para eliminar as barreiras e garantir a acessibilidade é
necessário construir um projeto pedagógico inclusivo
que considere:
Exercício avaliativo
1
De acordo com o que estudamos até o momento,
marque verdadeiro (V) ou falso (F) para cada uma das
afirmações abaixo:
a
FV
A acessibilidade é a possibilidade e a condição de
acesso e de alcance para utilização, com segurança e
autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos
urbanos, edificações, transportes, informação e
comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias,
bem como de outros serviços e instalações abertos ao
público, de uso público ou privados de uso coletivo,
tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com
deficiência ou com mobilidade reduzida.
b
FV
Existem diferentes tipos de acessibilidade, como
comunicação, transporte, arquitetônica, atitudinal,
técnica, tecnológica, especializada, instrumental, etc.
c
FV
As acessibilidades devem ser garantidas somente às
pessoas com deficiência.
d
FV
Rampas, elevadores e banheiros adaptados e calçadas
com piso tátil são exemplos de acessibilidade
arquitetônica.
e
FV
Comportamento sem preconceitos, estereótipos,
estigmas e discriminações são exemplos de
acessibilidade atitudinal.
f
FV
A acessibilidade deve ser providenciada de forma
ampla e, também, específica, englobando os utensílios,
instrumentos e ferramentas utilizados em atividades
pessoais, profissionais, de recreação, etc.
g
FV
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência
determina que o direito ao transporte da pessoa com
deficiência ou com mobilidade reduzida deve ser
assegurado.
h
FV
É da responsabilidade única do profissional de apoio
escolar garantir todo tipo de acessibilidade ao
estudante que apoia.
4.1 Alimentação
4.2 Cuidados na alimentação
Adaptação de utensílios:
4.3 Disfagia
4.4 Refluxo
4.5 Convulsão
a
FV
Evitar alimentar a criança deitada, para não provocar
engasgos, pois o leite pode escorrer para a orelha ou
mesmo sufocar.
b
FV
Crianças que conseguem sentar-se durante a
alimentação devem ficar em uma cadeira o mais reta
possível, encostando o “bumbum” no encosto da
mesma. Usar um apoio atrás da cabeça ou um colar de
espuma no pescoço, caso não consiga segurá-lo.
c
FV
Durante a alimentação, o profissional de apoio não
deve mostrar para crianças com dificuldades motoras
como proceder com talheres, postura, etc., devendo
não deixá-la sozinha para não a constranger.
d
FV
Na hora do banho das crianças pequenas, utilizar
banheiras plásticas com um tapete antiderrapante,
para evitar acidentes e procurar um lugar que não
tenha correntes de ar.
e
FV
Enquanto a criança estiver sendo vestida, ensiná-la a
ajudar, incentivando-a a levantar os braços, pernas e a
puxar as roupas. Fale o que está fazendo, pois esse é
um momento de estímulo. Apresente também partes
de seu corpo, porque assim a criança vai aprendendo e
interagindo.
f
FV
Os mobiliários devem ser dispostos para facilitar a
mobilidade da maioria dos estudantes e, caso tenha
cadeirante num espaço físico, quando precisar passar
com a cadeira de rodas, arrastá-los e, depois, colocá-
los no lugar.
Módulo 2 - O estudante com
deficiência, a escola, a família, a
comunidade e a inclusão
As principais deficiências.
O educando com deficiência: potencialidades e
limitações.
Os processos de ensinar e aprender e a prática na
escola.
Elementos favorecedores de ensinar e aprender:
tecnologia assistiva, acessibilidade pedagógica e
instrumentos de organização e avaliação das ações
educativas.
O trabalho na prática do Profissional de Apoio
Escolar: da recepção do aluno com deficiência até a
sua inclusão e desenvolvimento da sua autonomia
possível, em parceria com os demais profissionais e
a família.
Deficiência física
Deficiência visual
Baixa visão
Surdocegueira
Deficiência múltipla
Deficiência intelectual
Deficiência visual
Deficiência física
Deficiência intelectual
Informe-se com o professor do atendimento
educacional especializado e com a família sobre
as necessidades dele e quais são os principais
apoios de que necessita.
PECS
professores.