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4 Historias * nh Meet “Tid gn sno: Din Zl - He 3 (clei de eas desi ‘De Bane Fel ube por CSV "Che Scien [Ase em poms 1985 fa publ pl ETM Elan qe ptt da eat em 2 lio em prt ‘cab e208 Isa esse4ina1-2 oj Gabe diem: li, pret cana Acai Rls nga dn 42a (99110 Dad /SP— Bast solstice doco os eerie A beira do cominho. Néo me fale de Jesus. Oconvite Pore casa... Por onde vacé vai? fechada! O inimigo de Roberto... Amigos? A folha omarela Nem tudo . E voe8, amiguinho, poro onde vai? u 16 19 21 23 35 40 45 47 a A beira do caminho 1a uma tarde borite de outono. Rui, © jovem fozendsio, estova & porto de sua cata olhando © cév. Ele oinda queria ocobar de calher © tig no campo. Dospedivse de sua mae — Devs o prota, meu iho. E vote so e solo! Ele ri © respondou dandoshe um abroso: = Mae, quem ouve a senhoca falar assim vai pensar que eu vou fazer uma viagem ao redor do mundo. Ev gostaria de saber 0 que pode me acontecer em dez minutos de cominhoda ot6 9 campol A Senhora esté sempre com esse mado exagerado, sempre esperando uma coisa vim! = Olhe, « morte muitos vezes ost6 & beira do caminho, sem que a genle © veja. E pora morer tomes de estar proporades, meu fhol — Té cerlo, mée — respondeu o flho. E sav, sonind sobre as idéias de sua mie. — E... iio cess de idode. ° Histras pare Crengas Acontece que, enguanto Rui colhia © tigo, constantemente se lembravo das polavies da mae Tantas vezes ela lhe perguntara se esteva proparode para morrer. Se ela dissesse isto a alguém que ests ‘quase morte num hospital, tudo bem. Mas ele estave Go forte e no vigor da sua juventudel ~ Pois é, minha me est ficando velha mesmo, = pensou, enquanto dascansava um pouco = Neste momento se owviram alguns ros no bosque ali perio, e com um gito Rui caiv ao chéo. Umaboleo acertaral Algunshomensque rabalhavam ali por perto correram @ © corregaram para casa Rui estava desmaiado. Chamaram © médico, © qual constatou loge que 56 tinha sido um tro supedicil, sem conseqincias mais groves, gracas « Deus. Como aconlecera © acidente? logo tudo ficou esclarecide. O dono da fazenda vizinha recebera Visitas, resolveram fazer uma cagada. Um dele, 2m ‘thar muito pora onde ofiravo, sem querer acertou um fro em Rui, que estava descansondo ali no compo. Quando 0 jovem cbriv novamente os obhos, viv sya me 00 lado, Ele sussurou pare ela = Mamée, 6 motte estava & bsira do caminho, © «no estava preparado! Todos devemos estar vigilantes e prontos para nos fenconirarmes @ qualquer momento com nosso Deus! hy Naéo me fale de Jesus! Serene N Setar aera Quando nés queriomes dizerthe olguma bee ear See ae ee eee ee eer oa ae a havia bom tempo, ele gostava de fazer pequenos Bee ees Si eee eee eee ees pie en a eee a a ee ee ey eee eee oes a Hiroe pore ring Vov8 pensou muito sobre © porqué do acidente, ‘mas ndo conseguia responder por que Deus hovia permitido que ele fosse akopelodo. ‘Algumtempo depoisouroacidentadofoiinternado no quario do vows. Era um jovem arquiteto que hovia coido de um prédio em constuese num bairo da cidade. Estave todo engessado, pois havia quebrodo vtios 0850s. Os pais do ropaz se preocupavam muito com 6 filho. Desde pequeno the haviom falado da importéncia de estar proparado para « vide future © do amor de Deus, © qual se preocupa com o homem © quer salvo, Mos © jovem nunco thes dera muita tendo. Depois de formado em arquiteure, dedicou toda sua energia e sev tempo 4 sv proissdo. Ele era bastante jovem, mas por ser dedicado e honesto, construtere onde rabalhova 6 © hevia promovide & chefia de toda uma constugéo. Fei numa inspeséo 0 local das obras que acontecau o acidente, Agora estave no hospital, onde ia ficar um bom tempo até se recuperar totalmente, Deitadosassimlade lado, os doishomensficaram se conhecendo. O mais velho, entéo, perguntov ao seu colega de quer: = Vocb [6 conhece © Senhor Jesus como seu Salvador pessoal? Nome fle de ost ° Nao me fale desse Jesus, — resmungou o joven ‘Orapaz nde gostava de penser em Deus ena vide dopoisda morte. Mas como vowé nic owivo resposta do rapez, continvou folondo de Jesus, do amor de Deus, também do dia do jvzo. Voré pensava que 0 jovem esivessa intoreszado na conversa ‘A verdade & que 0 arquieto estava aborrecido com isso. Além de todas as dores titha de ser incomadado com essas conversas que ele ndo quer ‘ouvir! © velho que ficosse com sua sabedoria para sil E que colasse o boca logo! ‘Mos Deus usou vovd para comecar @ agit no coraeao do jovem. Ali no quarto do hospital ele nha muito lempo para pensar. lembrovse, entéo, de muitos coisas sérias da sue inféncia, da sva familia @ da escola dominieal. Nao ea uma loveura pér Yoda sue esperanca no progresso profissional® Néo «a tolice dedicar toda a forga © todo 0 tempo s6 60 trabalho? Soré que tude iste poder deixélo em paz com Deus? Depois de algum tempo vows recebeu alta do hospital e pode voltor para casa. Ficou muito feliz com isto, mas assim mesmo no se esqueceu do seu jovem colega de quart, Foi vistilo algumas vezes, a cade vista Ihe folova da solvagdo, do eternidade 10 itis pora rings «de como Jesus morrey no lugar de cada um de nds ppara nos dar a vida etemal E Deus abensoou 0 esforso do vows. Um dia © iovem arquiteto finalmente parou para pensar & Comesou « ver 0 que Deus via nele.Viu como esteva cternamente perdido. Viv também como preciseva tanto de um Salvador. Voltovse, entdo, pare’o Senhor Jesus, confessou ses pecados, reconheceu que levava uma vide perdida. Orou com sinceridade ¢ obteve © perdéo de Deus. Foi ai que uma grande alegria inundou seu corogéo. Imediatamente escreveu uma carinha ao nosso ‘ov, contando sue conversdo, Comesou a carta dizendo: "Estou escrevendo para que o senhor soiba por que foi aropelado.” Deus tem planos para revelar Sev amor o todos 1s. As vezes Ele nos leva por caminhos dices para ue possanos acsitar 0 Seu amor. W © convite 080 foi kabolhor na cidade como aprendiz. Um comerciante crente logo the dev emprego. O tra: bho ne loje, a mudange, todos as novidades Ihe enquanto estava claro, lia para ele ‘um med muito grande. Seniy um nd na gorganta {que nao tinha nada o ver com raiva, édio e vinganca. Pedro disse 34 itive por Cangas — Evestou perguntande, porque meu pai mandou vir um médico, @ 0 doutor ficou muito sério quando, ime viv. Eu percebi muito bem. Roberto nao dev resposta, = Eu queria... — continuou Pedro hesitando, = Bom..., $8 ev no ficar mais bom... bem, quero dizor avocé... que foi muita maldade minha... sabe... ‘aquile com 0 gato. Eu estou muito arrependido, Ev daria qualquer coisa pora... destazer o que fiz ‘Ao ouvir isto, Roberta pulou do seu banquinko ‘enterroy a cabecinho com aqueles cabelos escuros no travessero de Pedro. = Ah, Pedro, © gato. O goto teria morrido de qualquer jeito um dia. Mas voc8 no deve morrer! Voce tem de ficar comigo! Eu preciso de um amigo! Pedro ainda teve de ficar muitos dias de come. Depois, quando ele (6 podia se levoniar, de vez em ‘quando ia passear.€ freqiientomente podic-se ver 0s dois rapazes juntos no parque. les. também. iom juntos & Escola Dominiccl Depois de apresentar seu novo amigo & professora Roberto disse: = A senhora vé, dona Doro, jé pus em prética ‘oquele versiculo sobre o inimigo, eu jd © eprendi ‘Agora quero aprender um outro. 38 Amigos? do acabora de telefonar, pedindo que ele viesse ‘pido, No cominho Jorge vai pensando © que 'ser5 que Orlando queria. Orlando estava sozinho em ‘cosa porque suo me estova viojando por algum fem po. Serd que aconteceu alguma coisa sério® Alguém feria assatado a caso? COfegante Jorge tocou a compcinha e Orlando logo abriu « porta. Enrando na sala, Jorge observou {que estava tudo em desordem: « toolhe quase caindo da mesa, 0 fapete suo ¢ forte, as almofadas do sof atiradas nos canios. Em resumo, « desordem era total. Entraram ladies na cosa, foi o primeira coisa ‘que Jorge pensou: J ‘o19@ atravessou correndo @ ro. Seu amigo Orton — Néo, — Orlando procurou ecalmar 0 amiga. — ladiSes no cortumam atacar durante © dia Imagine s6: eu comprei um cochocrol 36 Hisras pra Ganges E, animado, conlou como foi que conseguiy © cachort. 'Nesie momento alguém arranhou & porta do lado de fora. Quando Orlando abriv, um cachorro de race pastor cleméo, aind joven, enirou pulando ¢ brincando com seu novo done. Os des rlaram pelo cho, aumentando inde mois a confusdo na sala Jorge #6 ficou olhando, sem dizer nada. EniGo & por isso que a sola est nesse estado! Pensou 6 depois de trar 0 chinelo do pé de Orlando © cachorro se ocalmou e os dois repazes puderom corwverset. Ai Orlondo olhou bem para Jorge: = Jorge, voeé tem de me ojudar! = 0 qué Como? Como vou ajudéto® = Nao sei, mas vocé fem de me ojudar. Eu estou ‘em apuros. Minha mae volta hoje & noite ¢ elo no sabe que ev comprei um cacherro. Ela ndo gosta cde cachortos © néo quer saber deles. Como vamos fazo® = Mas, Orlando... ent por que 6 que vocs comprov esse cochorro® = Ah, no fo caro! = E onde vocé arranjou dinheiro para isso? = De minha mae. Elo me dev dinheiro para comprar um par de sapatos! Anigos? ay. = Mois essa aindal — Jorge exclamou. A resposta de Jorge deixou Orland irtado: — E.. Vocd acha que eu néo deveria ter gasto 0 dinheiro® J6 dé para ver como voed penta. Vec8 nd compreende a amizede de um animal Ko inocentel Ab, Jorge, vejo se voeé ejudal Ev quero Ficar com © cachorro de qualquer maneica. Eu tenho uma Tdéiol Hoje, quando minha mée cheger, vocd deve esiar aqui. E nés dois entéo vamos contar a ela que lenquanio eu patinava no gelo eu caf num buraco, € © bom Rex me salvou a vido. Se ele néo tivesse me tirade da aguo, eu teria morrido com toda certeza, ‘Minho mae vai fcar toda emocionada e vai deixar © sclvedor da minha vida ficar com a gante Jorge levantou-se do cadeira, encarando Orlando ‘bem nos alhos: — Orlando! Voeé espera que eu ¢ ajvde @ mentir 10 descaradamente para sue mae? Isso nunca! Pode pensar de mim © que quiser, mas nist ev ndo ojudo. Isto é ume enorme covardial Vocé quer ment por medo e cinda acha que ev vou ojudar? Nunca na Vidal Para isso nem precisova ter me chamado! — Pode irl Grande amigo que vocé él — respondeu Orlando. 38 istrias pre rings, ‘A vor de Orlando estava initada, ardide. Ele quaie no conseguia se controlar. Sem qualquer educagdo foi empurrando seu amigo pars ¢ porta Jorge sau. De repente ele ficou triste. O que seré «que havia acontecido com seu amigo? Devera ter concordado com ele? Néo, de jito nenhum. J6 no poriéo, Jorge porou mais uma vez, Seré que Orlando no ria chaméle de volo? Seré que elenéo conseguia ‘entender que néo se deve ment assim para a mae? E que na verdode aunce se deve mentir? Mes como (Orlando néo © chamou de volt, Jorge veltov pore Ug em casa coniou & sua mée o que tinho aconiecido. Mas sua mae 0 console — Orlando vai reconhecer que isso néo est corto © que voc® no poderia ojudlo, Mos a verdade & que Jorge ndo acheu que Orlando fosse reconhecer 0 erro. © anigo fara to perturbado quande Jorge néo quis concordar com & ment. A noiinha © telefone tocou. Jorge atendev °, codmirado reconheceu a vox de Orlando: — Jorge, minhe mée deixou que eu ficasse com 0 Rex. Ev conte toda 6 verdade a ela, inclusive 0 que houve ene nés dois. Depois de voeé sair eu fiquel Aasigos? 39 muito ogitodo, sabe? Pensel muito no que voc® disse €# segu o seu conse. Jorge, mesmo depois de tudo © que aconieceu, vocé cinda & mev amigo? Vocé quer me perdoar® Eu tale voeé Yo mall Por favor, me desculpel = Claro, omigéo! ~ respondeu Jorge com muita beg 40 A folha amarela © fim das aulas. Os alunos guardaram seus ‘cademos, fecharam suas maletes e scirom correndo da sola. De repente o professor disse: = Jodo, voc8 pode ficar mais um pouquirho® Ev gostaria de falar com woes. 0s oukos rapazes elharam um pouco surpresos ppara mim. Eles pensaram: 0 que o professor tetio para conversar com o Jode® Lago ele que era 0 melhor da sala, 0 que podria tor feito de errado® Bem, eu sabia o que podia ter acontecido. No io onterior ev havia menlido para meu professor, Nao era a primeira vez que ev mentio, mas nunca © fizera assim te descaradamente. E quero contar ‘agora como cheguel « esse porto. Ev sobia que eu ero 0 melhor da classe © queria continua sendo, $6 que eu tinha algumas difculdades E: mefodia, Na escola 0 sinal tocou indicando ‘Afotha omar a ‘em matemética, E © professor havia marcado uma prova de que eu tinha um povco de medo, Na aula ‘onterior nés recapitulames tudo © que entraria na prove, fizemos muitos exerccios, e pude observer ‘que o professor havia escolhido alguns exercicios do lio pare a prova. Mas desta vez ele mesmo também finha preparado algumos quesiées para a prove. (© professor havia anotade essas questies com as respostas numa pequena folha de papel emarelo ‘Ah, s0 ov fivesse esta folhal Pensei. Endo desgrudava os olhos dele, Reparel que um pouco antes do rereio professor colocou a felha emarela dentro de seu lio @ 6 livto dentro da gavela. S6 que no fechou o gavela & chavel No tecreio entei escondido na sala, verfquei que ninguém me observava, procure’ a folha amarela dentro da gaveta e comecei a copiar as quests. Coloquei o live logo de volta ne gaveta pora evitor que alguém mo visse mexendo nas cises do professor. Ev finha quase terminado de copiar os questbes « respostos, quando dev o sinal para o inicio das ules. Os colegas correrom pore dentro da solo, mas ringuém reparou em mim, porque frequentemente eu faia algum servigo para o professor. Mos agora ev a2 isis pora Cangas no finho mais coragem de mexer no govela eo flha ‘amarele desaporeceu deniro de meu bolo. A aul, entio,comesou, © tempo estave passando e eu ficava cada vez ‘mais perturbado. Como ia fazer para colocar 0 folha de vota no livro® Sé consegui fica live da folha ‘omarela no fim da dima aula, quando fui © citimo «@ scir do clase, Mas no me orrsquei a mexer na mesa do professor. Simplesmente joguei o bilhote ‘emassedo no lixo, Depois fui pare case Na _manhé seguinte, logo no segunda aula, fizemos a prova. Fiz tudo com bastante colma mesmo conhecendo todas as resposias. Néo queria ser 0 primero a eniregar a prova para que no reparassem ‘em mim. Deu tdo cero. E agora o professor queria que ev fcasse para falor com ele. € claro que ele dera pela falta do bilhete, mas seré que ele jtinha desconfiado? — Jofio, — ele perguntou, — voc tem alguma idéia do como esta folhinhe amarela, onde onotei todos os questées da prova foi poror no xo? Eu tenho corteza de ta colocado ontem dentro do livro ‘Mos em casa no @ achei mois. Revirei toda a minha pasta. Até volte! aqui para 6 escolo, olhei a gaveta,e nada, Entéo ache a flha na cesta do lixo! Ato amarela 43 © professor me olhou © eu nolet que ele néo desconfiova nem um pouguinho de mim. Nem parecia imaginar que eu pudesse ter qualquer coisa a ver com .assunto, Assim ndo five muta difculdade em afiemar que néo sabia de nada e que nde queria ineriminar ninguém sem provas. © professor egradeceu minha cooperacdo e hi para case. Dois dios depois recebemos nossas proves de volle, Somente uns poveos finham tirade nota 10 além de mim, Todo @ classe nos elogio. Os dias que se seguirom ndo conseguitei esquecer 160 facilmente, © que havia comigo® Néo estava tudo bam? Eu ndo era oindo o melhor da classe Sim, 0 que estava aconlecendo? Nada do que eu fazia, na escola © em casa, me dava olegria. ‘Minho mée até me disse que eu finha mudado muito Perguniou se eu esiava doenie, ov se exisia algo que ime preocupavo, Seré que ela havia percebido 0 mev probleme? Eu também ndo consequia mois orr. Muitos vezes pensova na prova de moteméiica @ na pequena folha amarela, Procuravo esquecer. Se tudo tinh dado cero, por que desenterrar ido de novo? Tudo finha dado certo, mas... estava mesmo tudo certo? Durante algumas semanas ev Fiquei quieto, mas aa Hiss pore Ciengas «depois ndo agientei mas. Folei com meus pais. Meu pai empalideceu © minha mae comecou a chorer Coniei tudo, sem esconder nade. Popai entéo leu ‘alguns versiculos dos Salmos 51 ¢ 32, e eu entendi ‘que no teria trangilidade enquanto do falasse também com 0 professor Papai néo disse mois nada, mas oramos juntos. No dla seguinte falei com 0 professor. Durante muito fempo ele olhou para mim som dizer node. Estava 130 decepcionade que ndo conseguia dizer nada. Que momentos desogradéveis! Mesmo assim ‘le me perdoov. A noite pude novamente orar e confessor a Deus «minke culpo, meu engano © minhos mentras, @ le também me perdoou, Desde entéo five alegrio ovement 45 Nem tudo indio chegou & casa do missionério para The O-= ‘que nos ttimos tempos estava tendo alguns sentimentos esanhos. O missionério Go teve dificuldades em perceber que elguma coisa no estava certa © perguniou: — Voe8, por acaso, néo fez olgo que agora esti incomodando sua consciéncia® — Sim, ev roubei. — E © que vocé roubou? — quis sober o — Uma pequena corde, — Bom, — respondeu © missionéiio, — entéo vé, devolve @ corda ¢ confesse seu roubol lio prometeu fazer isso se foi. Mas depois de olguns dias ele voltou e podiose perceber que

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